Alergia ocular Flashcards
A forma mais comum é…
Conjuntivite alérgica.
Conjuntivite alérgica
Epidemiologia? (3)
- Jovens atópicos.
- Forma mais comum.
- Sem predileção por sexo.
Conjuntivite alérgica
Fisiopatologia?
Hipersensibilidade tipo 1 por IgE.
Conjuntivite alérgica
Formas? (2)
- Sazonal ⇢ Antígenos sazonais da polinização na primavera e outono.
- Perene ⇢ Antígenos perenes de ácaros e poeria.
Conjuntivite alérgica
Clínica? (4)
- Prurido.
- Hiperemia conjuntival.
- Quemose.
- Papilas < 1mm.
A presença de quemose é mais comum na conjuntivite alérgica _____(sazonal/perene).
Sazonal.
As papilas na conjuntivite alérgica costuma ser ____ (menores/maiores) que 1 mm, predominando em..
Menores; Palpebras superiores.
O acometimento da córnea na conjuntivite alérgica é ____ (comum/raro).
Raro.
Conjuntivite alérgica
Tratamento? (4)
- Higiene ambiental.
- Compressas frias.
- Lubrificantes ⇢ diluição de mediadores.
- Anti-alérgicos tópicos e sistêmicos.
Ceratoconjuntivite primaveril
Epidemiologia? (4)
- Homens.
- 2-10 anos. (resolução espontânea na puberdade)
- Atópicos.
- Clima quente e seco.
Ceratoconjuntivite primaveril
Fisiopatologia? (2)
Hipersensibilidade tipo 1 (IgE).
(IgE degranulando mastócitos)
+
Hipersenbilidade tipo 4 (célulasT) tardia.
(Alargenos ⇢ Linfocitos Th1 ⇢ citocinas recrutam macrófagos.)
A ceratoconjuntivite primaveril é mais comum em ______(mulheres/homens).
Homens.
(2-10 anos)
Ceratoconjuntivite primaveril
Formas e achados? (3)
- Palpebral ⇢ papilas > 1mm em palpebra superior e sinal Maxwell-Lyans.
- Límbica ⇢ Limbo gelatinoso, pseudofossetas e nódulos Horner-Trantas.
- Mista.
Ceratoconjuntivite primaveril
Clínica da forma palpebral? (3)
- Prurido, secreção mucosa e fotofobia com lacrimejamento.
- Papilas > 1 mm em palpebra superior.
- Sinal Maxwell-Lyans: secreção entre papilas.
Na ceratoconjuntivite primaveril palpebral há presença de papilas > 1 mm em palpebras ____(inferiores/superiores) e o sinal de _____(Maxwell-Lyans/Horner-Trantas), que se caracteriza por…
Superiores; Maxwell-Lyans, secreção entre papilas.
Ceratoconjuntivite primaveril
Clínica da forma límbica? (4)
- Prurido, secreção mucosa e fotofobia com lacrimejamento.
- Pseudofossetas.
- Limbo gelatinoso com papilas.
- Nódulos de Horner-Trantas: agregados de eosinófilos e células epiteliais mortas esbranquiçados perilimbicos.
Os nódulos de Horner-Trantas predominam na ceratoconjuntivite primaveril ____(palpebral/límbica) e se localiza mais comumente em limbo _____(inferior/superior).
Límbica; Superior.
O envolvimento corneano na ceratoconjuntivite primaveril é _____(comum/raro) principalmente na forma _____(palpebral/límbica) e se caracteriza por..(2)
- Comum; Palpebral.
- Erosões ponteadas epiteliais superiores com muco.
- Macroerosões epiteliais +/- úlcera em escudo. (Papilas batendo na córnea com efeito mecânico e de mediadores)
Ceratoconjuntivite primaveril
Tratamento? (3)
- Medidas gerais: Higiene ambiental, lubrificantes e compressas frias.
- Anti-alérgicos.
- Corticóide tópico/supretarsal se: acometimento corneano, grave e úlcera em escudo (+debridamento).
Na ceratoconjuntivite primaveril o uso de corticóides fica reservado para..(3)
- Acometimento corneano.
- Úlcera em escudo. (+ debridamento)
- Grave.
A forma mais grave de alergia ocular é a…
Ceratoconjuntivite atópica.
Ceratoconjuntivite atópica
Epidemiologia? (5)
- Forma mais grave.
- Homens.
- > 40 anos.
- Atópicos.
- ⅓ dos pacientes com dermatite atópica.
V ou F?
A ceratoconjuntivite atópica é mais comum em homens jovens principalmente atópicos.
Falso
A Dermatoceratoconjuntivite atópica é mais comum em homens com > 40 anos, principalmente atópicos.
Ceratoconjuntivite atópica
Fisiopatologia? (2)
Hipersensibilidade tipo 1 (IgE).
(IgE degranulando mastócitos)
+
Hipersenbilidade tipo 4 (célulasT) tardia.
(Alargenos ⇢ Linfocitos Th1 ⇢ citocinas recrutam macrófagos.)
Na Dermatoceratoconjuntivite atópica predomina a hipersensibilidade tipo ___(I por IgE/IV por célulasT) apesar das duas estarem presentes.
IV por células T.
Ceratoconjuntivite atópica
Clínica? (7)
- Prurido, hiperemia e fotofobia com lacrimejamento.
- Papilas palpebrais inferiores.
- Opacidade/Pannus(neovascularização) corneana.
⇣
- Cicatrização conjuntival.
- Descamação palpebral com espessamento de aspecto macerado.
- Madarose.
- Ectrópio/Entrópio.
As papilas na ceratoconjuntivite atópica predominam em palpebra _____(inferior/superior).
Inferior.
V ou F?
Na ceratoconjuntivite atópica a baixa de imunidade celular predispõe a ceratite herpética, fúngica e blefarite estafilocóccica.
Verdadeiro
Ceratoconjuntivite atópica
Tratamento? (3)
- Medidas gerais: higiene ambiental, compressas frias e lubrificantes.
- Anti-alérgicos.
- Corticóides se envolvimento corneano.
Conjuntivite papilar gigante
Epidemiologia? (2)
- Usuários LC ⇢ acúmulo de antígenos proteicos.
- Outros: proteses, fios de sutura, bolha filtrante.
Conjuntivite papilar gigante
Fisiopatologia? (2)
- Efeito mecânico.
- Hipersensibilidade tipo I por IgE + tipo IV por células T.
Conjuntivite papilar gigante
Clínica? (3)
- Hiperemia, prurido e aumento de muco.
- Intolerância ao uso de LC com maior mobilidade.
- Papilas 1-3 mm em palpebra superior.
Conjuntivite papilar gigante
Tratamento? (4)
- Suspender LC por 30 dias.
- Anti-alérgicos.
- Corticóide se grave.
- Reintroduzir LC com rigidas, trocando solução e preferir descartáveis.