Adenopatias e Câncer Flashcards

1
Q

Os antígenos que chegam ao organismo pelo epitélio podem ficar livres no tecido, podem ser capturados por ____________ e levados aos ____________, que de maneira geral, responde com ________________

A

Células apresentadoras de antígenos LN Hipertrofia reacional do LN (ficam maiores)

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2
Q

Os antígenos podem cair na circulação, vão para os orgãos, em particular o _________, que pode reagir com __________

A

Baço Esplenomegalia

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3
Q

O resultado do processo de captura e apresentação de antígenos se concentra nos ______________. O que ocorre é uma _____________.

A

Linfonodos REGIONAIS Hipertrofia de LN regionais

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4
Q

Peculiaridades do sistema linfático da criança

A
  • Crescimento aumentado do tecido linfóide (o que pode ocasionar em baço palpável ou hipertrofia de adenoides, sem ser patológico); principalmente nos 2 primeiros anos de vida. - Sombra tímica (no RX) até os 3 anos
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5
Q

Conceitue: Linfadenopatia ou adenopatia

A

Aumento e/ou inflamação do linfonodo

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6
Q

Conceitue: Hiperplasia reacional

A

Reação hiperplásica/hipertrófica dos LN a um antígeno Maior causa de linfadenopatia na pediatria

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7
Q

Maior causa de linfadenopatia na pediatria

A

Hiperplasia reacional

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8
Q

Conceitue: linfonodomegalia LOCALIZADA

A

acomentimento de linfonodos de regiões anatômicas contiguas (geralmente infecção ou neoplasias)​

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9
Q

Conceitue: lindonodomegalia GENERALIZADA

A

acomentimento de linfonodos de mais que duas cadeias não contíguas (associada a várias doenças)​

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10
Q

Conceitue: linfadenite ou adenite

A

Aumento e inflamação do LN

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11
Q

Quais aspectos são importantes de se avaliar nos LN ?

A
  • Tempo: agudo/crônico - Evolução - Localização (ou se generalizado) - Uni/bilateral - Tamanho - Consistência - Mobilidade/aderência - Sensibilidade (dor) - Sinais flogísticos - Flutuação - Confluência - Sinais e sintomas associados - Outros: idade, vacinação, contato com doentes ou áreas endêmicas, medicação em uso, saúde dental, lesões de pele, exposição a animais, infecção alimentar
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12
Q

Avaliação dos LN: tempo (agd/cr)

A

Agudo, se < 6 semanas Crônico, se > 6 semanas Ponto de corte (biopsia) : geralmente 4 semanas

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13
Q

Adenopatia, menos que 2 semanas ou sem aumento no ultimo ano: provavelmente ________

A

Benigno

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14
Q

Avaliação dos LN: evolução

A

Avaliar progressão do LN, se está crescendo ou não, estável ou regredindo

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15
Q

Avaliação dos LN: Localização

A

Localizações anormais: epitrocleares, supraclaviculares, pré auriculares, poplíteas etc​ Atenção para os supreclaviculares ! O esquerdo drena intra-abdominal e o direito tórax Pode ser generalizado (>=2 cadeias)

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16
Q

Avaliação dos LN: uni/bilateral

A

Temos causas benignas e malignas para ambas as ocasiões. Infecções localizadas geralmente acometem unilateral…

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17
Q

Avaliação dos LN: tamanho

A

> 2,5cm tem mais chance de ser maligno

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18
Q

Avaliação dos LN: consistência

A

O LN normalmente é elástico (mole), consistência endurecida sugere malignidade

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19
Q

Avaliação dos LN: mobilidade

A

aderência a planos profundos sugere malignidade

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20
Q

Avaliação dos LN: sensibilidade

A

Os de causa inflamatória geralmente são dolorosos; e os neoplásicos muitas vezes indolores

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21
Q

Avaliação dos LN: sinais flogísticos

A

Sugere processo inflamatório

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22
Q

Avaliação dos LN: flutuação

A

secreção e pus (infecção?)

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23
Q

Avaliação dos LN: confluência

A

Se agregam, sinal de malignidade

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24
Q

Avaliação dos LN: sinais e sintomas associados

A

Pesquisar por sinais de doenças sistêmicas, síndrome infecciosa, febre, exantema, perda de peso, etc…

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25
Q

Avaliação dos LN: idade

A

probabilidade de etiologia maligna aumenta com idade do paciente

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26
Q

Avaliação dos LN: vacinação

A

difteria, sarampo, rubéola Vacinação de BCG pode tar adenopatia axilar direita

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27
Q

Avaliação dos LN: contato com doentes

A

família ou comunidade – TBC, infecções respiratórias, CMV, EBV, Streptococcus Beta hemolítico do grupo A - GAS

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28
Q

Avaliação dos LN: áreas endêmicas

A

pesquisar viagens para áreas endêmicas

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29
Q

Avaliação dos LN: medicações

A

Principalmente anticonvulsivantes: fenitoína, carbamazepina

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30
Q

Avaliação dos LN: saúde dental

A

Uma saúde bucal precária predispõe ao crescimento anaeróbio (que pode levar a adenopatia)

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31
Q

Avaliação dos LN: exposição a animais

A

gato (doença da arranhadura do gato), Toxoplasmose​, brucelose (caprinos)’

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32
Q

Avaliação dos LN: lesão de pele

A

S. aureus, arranhadura do gato,

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33
Q

Avaliação dos LN: infecção alimentar

A

leite não pasteurizado (Brucelose) ​

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34
Q

EPD das massas cervicais em crianças e adolescentes

A

75%: infeccioso e/ou inflamatório

20%: alteração no desenvolvimento embrionário (pode já nascer com adenopatia ou aparecer depois)

5%: neoplasias

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35
Q

Adenopatias: principais etiologias infecciosas virais

A
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36
Q

Adenopatias: principais etiologias infecciosas bacterianas

A
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37
Q

Adenopatias: principais etiologias infecciosas por protozoários

A
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38
Q

Adenopatias: principais etiologias infecciosas por parasitas

A
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39
Q

Adenopatias: principais etiologias infecciosas fúngicas

A
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40
Q

Quais as etiologias mais comuns para adenopatia bilateral aguda ?

A
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41
Q

Quais as etiologias menos comuns para adenopatia bilateral aguda ?

A
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42
Q

Quais as etiologias mais comuns para adenopatia unilateral aguda ?

A
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43
Q

Quais as etiologias menos comuns para adenopatia unilateral aguda ?

A
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44
Q

Quais as etiologias mais comuns para adenopatia crônica bilateral ?

A
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45
Q

Quais as etiologias menos comuns para adenopatia crônica bilateral ?

A
46
Q

Quais as etiologias mais comuns para adenopatia crônica unilateral ?

A
47
Q

Quais as etiologias menos comuns para adenopatia crônica bilateral ?

A
48
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar OCCIPITAL

A
49
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar Pré-auricular e infra-orbitária

A
50
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar submandibular e submentoniano

A
51
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar cervical superior

A
52
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar cervical inferior

A
53
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar supreclavicular

A
54
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar axilar

A
55
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar epitrocleares

A
56
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar inquinal

A
57
Q

Área de drenagem da cadeia ganglionar poplítea

A
58
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia glanglionar occipital

A
59
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar pré-auricular e infra-orbitária

A
60
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar Submandibular e Submentoniana

A
61
Q

Principais causas de adenopatia nas cadeias ganglionares cervicais

A
62
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar supraclavicular

A
63
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar axilar

A
64
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar epitroclear

A
65
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar inguinal

A
66
Q

Principais causas de adenopatia na cadeia ganglionar poplítea

A
67
Q

Quais cadeias ganglionares SEMPRE tem que avaliar?

A

Supraclaviculares

Esquerda: investigar causa/neoplasia abdominal

Direita: investigar causa/neoplasia toráxica

68
Q

Indicações de biópsia de LN

A
  • supraclavicular e cervical inferior, com exames normais (sem causa definida)
  • Persistencia por > 4 semans
  • Aumento de tamanho
  • Infartamento ganglionar profundo
  • Associada a sintomatologia de doença grave, alteraçoes radiológicas ou no hemograma inexplicadas, sem melhora após tratamento ​
69
Q

Principais características para diferenciar adenopatias inflamatórias de neoplásicas

A
70
Q

Abordagem do paciente com adenite (adenomegalia e inflamação): o que normalmente se observa ?

A
71
Q

Abordagem do paciente com adenite (adenomegalia e inflamação): quais exames vai pedir ?

A
72
Q

Abordagem do paciente com adenite (adenomegalia e inflamação): quais resultados se esperam dos exames ?

A
73
Q

Abordagem do paciente com adenite (adenomegalia e inflamação): qual a conduta após resultados dos exames ?

A

ATB: cefalexina ou clindamicina; espera-se melhora a partir de 48 hrs

74
Q

Abordagem do paciente com adenopatia + comprometimento do estado geral e/ou sintomas de doença grave e/ou supraclavicular e/ou sinais de alerta (consistencia, aderencia, etc…): o que observar?

A
75
Q

Abordagem do paciente com adenopatia + comprometimento do estado geral e/ou sintomas de doença grave e/ou supraclavicular e/ou sinais de alerta (consistencia, aderencia, etc…): quais exames complementares vai pedir ?

A

Pode pedir tbm RX ou USG de abdome

76
Q

Abordagem do paciente com adenopatia + comprometimento do estado geral e/ou sintomas de doença grave e/ou supraclavicular e/ou sinais de alerta (consistencia, aderencia, etc…): o que se pode encontrar no hemograma e qual a suspeita e conduta nesse caso ?

A
77
Q

Abordagem do paciente com adenopatia + comprometimento do estado geral e/ou sintomas de doença grave e/ou supraclavicular e/ou sinais de alerta (consistencia, aderencia, etc…): o que pode encontrar no RX de tórax, quais as suspeitas e conduta?

A
78
Q

Abordagem do paciente com adenopatia + comprometimento do estado geral e/ou sintomas de doença grave e/ou supraclavicular e/ou sinais de alerta (consistencia, aderencia, etc…): o que fazer se todos os exames vierem normais ?

A
79
Q

Qual o câncer infantil mais comum ?

A

Leucemia

80
Q

Abordagem do paciente com adenopatia em axila direita: o que observar ?

A
81
Q

Abordagem do paciente com adenopatia na axila direita: quais suspeitas e exames pedir ?

A
82
Q

Abordagem do paciente com adenopatia generalizada, com bom estado geral e sem sinais de alerta: o que observar ?

A
83
Q

Abordagem do paciente com adenopatia generalizada, com bom estado geral e sem sinais de alerta: quais exames pedir e qual a conduta ?

A

CD: tem que acompanhar o pct !

84
Q

Abordagem do paciente com adenopatia e comprometimento inespecífico do estado geral: o que observar ?

A
85
Q

Abordagem do paciente com adenopatia e comprometimento inespecífico do estado geral: quais exames pedir ?

A
86
Q

Abordagem do paciente com adenopatia e comprometimento inespecífico do estado geral: hemograma (resultado e CD)

A
87
Q

Abordagem do paciente com adenopatia e comprometimento inespecífico do estado geral: RX de tórax alterado

A
88
Q

Abordagem do paciente com adenopatia e comprometimento inespecífico do estado geral: exames normais

A
89
Q

Peculiaridades do câncer infantil

A
  • Evolução mais rápida, latência menor
  • Não prevenível
  • Depende muito de diagnóstico precoce, tem 80% de sobrevida
90
Q

Quais são os ca mais comuns da infância?

A

Principais: leucemia, tumores cerebrais, linfoma

Outros: tumor ósseo, abdominal, suprarrenal, testicular, retinoblastoma

91
Q

A maioria dos câncer infantis cursam com sintomas inespecíficos e que não permitem sua localização. Porém, entre os mais comuns na criança, existe uma exceção: qual é? quais sintomas produz?

A

Tumores do SNC

Sintomatologia: alterações visuais, cefaleia (matinal, recorrente, com vômitos, intensa e incapacitante, acorda a criança), convulsões, marcha, alterações motoras, queda de rendimento escolar, perda de marcos de desenvilvimento, alt de comportamento ou humor, ou alteração da consciência

92
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: quais são esses sintomas ?

A
93
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: febre

A
94
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: vômito

A
95
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: constipação

A
96
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: tosse

A
97
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: dor óssea ou muscular

A
  • Muitas vezes a leucemia se inicia como dor em membros
98
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: dor de cabeça

A
99
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: linfadenopatia

A
100
Q

Sinais e sintomas do câncer infantil e seu diferencial: hematúria

A
101
Q

Para investigação, é importante NÃO ______ os pais antes da confirmação, porém alertar sobre a necessidade de ________

A

alarmar

investigação PRECOCE

102
Q

Sinais de alerta para câncer infantil

A
103
Q

Leucemia: clínica

A

Pancitopenia: (Anemia, leucopenia e trombocitopenia) são formas comuns de apresentação de Leucemias agudas na infância

Sintomas associados: palidez, fadiga, irritabilidade, febre inexplicada, linfadenopatia generalizada, dor óssea persistente ou inexplicada, equimoses, petéquias, hepatoesplenomegalia, hemorragias (epistaxe por ex)​

Importante: a Leucemia pode principiar com alterações ósseas e articulares, as vezes com hemograma ainda normal. Imperativo o acompanhamento destas crianças.​

104
Q

Tumor cerebral: clínica

A

Crianças pequenas: não conseguem se expressar (diplopia, cefaleia, etc.)

Cefaleia: principalmente se matinal, recorrente e associada a vômitos; se acorda a criança; se é intensa e incapacitante; se teve uma mudança na qualidade, frequência e padrão.

Achados neurológicos (mto comum): convulsões, distb visual (diplopia, estrabismo), alteração da marcha, equilíbrio, coordenação, sinais motores, queda do rendimento escolar, perda dos marcos de desenvolvimento, alteração do comportamento e/ou humor, alteração do nível de consciência

Todos esse sintomas ocorrem de forma aguda

105
Q

Linfomas na pediatria

A

Ocorre aumento ganglionar. ​

Outros tumores não hematológicos também podem infiltrar linfonodos ​

Descartar uma causa infecciosa !

106
Q

Tumores ósseos

A
  • 80% tem dor intermitente ao diagnóstico
  • Muitas vezes tem história de trauma associado, confundindo o quadro
  • A dor costuma ser mais intensa a noite e ocorre em repouso
  • Diferente da dor de crescimento: é mais localizada, acomete uma faixa etária um pouco maior (10-19anos), enquanto a dor de crescimento é mais comum por volta dos 6 aos 9 anos
  • Principais: Osteosarcoma e sarcoma de Ewing
107
Q

Massa abdominal

A
  • Diferenciar de malformações GU/GI (principalmente no período neonatal)
  • Lactentes até 5 anos: tumor neurológico (frequemente se localiza no abd e pode cursar com outros sintomas: febre, palide); tumor de Wilms (geralmente achado no exame de img; assintomático ou HAS e hematúria)
108
Q

Tumor de suprarrenal

A
  • Ocorre virilização
  • Regride com tto
109
Q

Massa testicular

A
  • 75% malígnas
  • Geralmente indolor
  • Diferencial: torção, hidrocele (transiluminação)
110
Q

Leucocoria

A
  • Reflexo pupilar branco anormal (ou róseo ou amarelo esbranquiçado)
  • Ocorre em +50% dos pcts com retinoblastoma
  • Média do DG aos 2 anos (até os 4a)
111
Q
A