9. NEO Flashcards

1
Q
  1. Classificaçao do RN
  • RN prematuro.?
  • RN a termo.?
  • RN pós-termo.?
  • RN baixo peso.?
  • RN muito baixo peso.?
  • RN extremo baixo peso.?
A

RN prematuro: < 37 semamas.

RN a termo: 37 - 41 semanas e 6 dias.

RN pós-termo: ≥ 42 semanas.

RN baixo peso: < 2,5 kg.

RN muito baixo peso: < 1,5 kg.

RN extremo baixo peso: < 1 kg.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q
  1. Classificaçao do RN
  • Percentil GIG?
  • Percentil AIG?
  • Percentil PIG?
  • V ou F? Pela curva de Peso x IG, sempre que um RN a termo apresentar peso < 3.500g será classificado como PIG.
A

Percentil GIG: > p90.

Percentil AIG: p10 - p90.

Percentil PIG: < p10.

  • Falso. Pela curva de Peso x IG, sempre que um RN a termo apresentar peso
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q
  1. Infecção congênita
  • V ou F? Todo PIG apresenta a síndrome do crescimento intrauterino restrito (CIUR).
  • Caracterize o CIUR simétrico.?(3)
  • Caracterize o CIUR assimétrico.? (3)
  • Criança pequena com cansaço às mamadas pode ser.?(1)
A
  • Falso. PIG ≠ CIUR, sendo que no PIG o peso para a IG está abaixo do percentil 10. Existem bebês que são constitucionalmente pequenos e que não sofreram restrição de crescimento intra-útero.

Caracterize o CIUR simétrico:

  1. Bebê é pequeno por inteiro (peso, perímetro cefálico e comprimento);
  2. Alterações do crescimento são precoces no 1º trimestre;
  3. Associado a infecções congênitas de 1º trimestre e anomalias cromossomiais.

Caracterize o CIUR assimétrico:

  1. PC normal para a IG, mas maior que o restante do corpo;
  2. Associado à insuficiência placentária de 3º trimestre;
  3. Crescimento cerebral preservado, mas o restante do corpo é comprometido.

Criança pequena com cansaço às mamadas pode ser:

  • insuficiência cardíaca.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q
  1. Infecção congênita
  • V ou F? A maior parte das crianças com infecções congênitas será assintomática.
  • Encontrando ___ (IgM/IgG) no RN deve-se pensar em infecção ativa. Se ___ (IgM/IgG) a transferência de anticorpos maternos deve ser considerada.
  • Infecções congênitas, Tríade da apresentação pré-natal?(3)
A
  • Verdadeiro. A maior parte das crianças com infecções congênitas será assintomática.(suspeitar quando mãe doente ou com sorologia positiva)
  • Encontrando (IgM) no RN deve-se pensar em infecção ativa. Se (IgG) a transferência de anticorpos maternos deve ser considerada.

Tríade da apresentação pré-natal nas infecções congênitas:

  1. Abortamento;
  2. CIUR;
  3. Prematuridade.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q
  1. Infecção congênita
  • Qual o período gestacional mais comum de ocorrer infecções congênitas?
  • V ou F? Infecções congênitas no 3º trimestre apresentam mais risco de malformações congênitas graves.
  • Em qual período gestacional as infecções congênitas são mais graves?
A

Qual o período gestacional mais comum de ocorrer infecções congênitas:

  • 3º trimestre. (placenta mais vascularizada / criança quase totalmente formada com menor risco de malformações graves)
  • Falso. Infecções congênitas no 3º trimestre apresentam menos risco de malformações congênitas graves, pois nesse período a criança já está quase totalmente formada.

Em qual período gestacional as infecções congênitas são mais graves:

  • 1º Trimestre. (ainda em formação, apresentando mais sintomas ao nascer / transmissão durante o 1º trimestre é menos provável)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q
  1. Infecção congênita
    * Infecçoes congênitas.?(5)
A

Infecçoes congênitas:

  1. Síflis congênita
  2. Rubéola congênita
  3. Toxoplasmose congênita
  4. Citomegalovirose neonatal
  5. Varicela congênita
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q
  1. Síflis congênita
  • Qual forma de sífilis com maior risco de transmissão vertical?
  • Síflis congênita precoce surge em.?
  • Apresentação clinica na sífilis congênita precoce?(5)
  • Característica do condiloma plano?
  • Lesões ósseas?(2)
  • Lesões orais?(1)
A

Qual forma de sífilis com maior risco de transmissão vertical:

  • Sífilis primária. (pode haver transmissão em qualquer estágio da doença materna)

Síflis congênita precoce surge em​:

  • < 2 anos.

Apresentação clinica na sífilis congênita precoce:

COMER

  1. Condiloma plano (classicamente orificial);
  2. Osso (osteocondrite/periostite);
  3. Mucosas (placas mucosas);
  4. Exantema vesico-bolhoso;
  5. Rinite sifilítica.

Característica do condiloma plano:

  • Orificial, normalmente perianal.

Lesões ósseas:

  1. Osteocondrite: lesões muito dolorosas (pseudoparalisia de Parrot);
  2. Periostite: duplo contorno na radiografia.

Lesões orais:

  • Placas mucosas.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q
  1. Síflis congênita
  • Lesões cutâneas?
  • Caracterize a rinite sifilítica.?
  • V ou F? Lesões ósseas, cutâneo-mucosas e secreções nasais de RN portador de sífilis congênita não apresentam treponema.
  • Critérios de TTO materno adequado?(6)
A

Lesões cutâneas:

  • Pênfigo palmo-plantar. (exantema vésico-bolhoso)

Caracterize a rinite sifilítica:

  • Obstrução nasal importante com secreção sanguinolenta.
  • Falso. Lesões ósseas, cutâneo-mucosas e secreções nasais de RN portador de sífilis congênita são ricas em treponema.

Critérios de TTO materno adequado:

  1. Administração de penicilina benzatina;
  2. Início do tratamento até 30 dias antes do parto;
  3. Esquema terapêutico adequado;
  4. Respeito ao intervalo entre doses;
  5. Avaliar risco de reinfecção;
  6. Queda do VDRL (2 diluições em 3 meses ou 4 em 6 meses).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q
  1. Síflis congênita
  • RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, CD inicial?(7)
  • RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, CD se líquor alterado?(1)
  • RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, CD se alterações clínicas/sorológicas/hemato/radiológicas?(2)
A

CD inicial do RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada:

  1. VDRL;
  2. Hemograma;
  3. Raio-x de ossos longos;
  4. Líquor;
  5. Perfil hepático;
  6. Eletrólitos;
  7. Avaliação oftalmológica e audiológica.

CD se líquor alterado se RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada:

  • Penicilina G cristalina, 50.000 UI/kg/dose, IV por 10 dias.

CD se alterações clínicas/sorológicas/hemato/radiológicas se RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada:

  1. Penicilina G cristalina OU
  2. Procaína, 50.000 UI/kg/dose, IM, dose única diária por 10 dias.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q
  1. Síflis congênita
  • RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, CD se todos os exames normais?(1)
  • RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, CD inicial?(1)
  • RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, CD se alterações clínicas ou VDRL > que o materno em 2 diluições?(2)
A

CD se todos os exames normais em RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada:

  • Penicilina G benzatina em dose única de 50.000 UI/kg, IM.

(somente na garantia de acompanhamento / se não houver, tratar por 10 dias com P. cristalina ou procaína)

CD inicial em RN de mulher com sífilis adequadamente tratada:

  • Solicitar VDRL do sangue periférico em todos os casos!

CD se alterações clínicas ou VDRL > que o materno em 2 diluições em RN de mulher com sífilis adequadamente tratada:

  1. Penicilina cristalina ou procaína (procaína apenas se o LCR for normal);
  2. Solicitar demais exames.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q
  1. Síflis congênita
  • RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, CD se RN assintomático e VDRL < que o materno?
  • RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, CD se RN assintomático e VDRL não reagente?(2)
  • Sífilis congênita, Como é feito o acompanhamento? (3)
A

CD se RN assintomático e VDRL < que o materno em RN de mulher com sífilis adequadamente tratada:

  • Acompanhamento clínico. (se não for possível: exames + tratamento)

CD se RN assintomático e VDRL não reagente em RN de mulher com sífilis adequadamente tratada:

  1. Acompanhamento clínico OU
  2. Penicilina benzatina (dose única).

Como é feito o acompanhamento na sífilis congênita:

  1. VDRL seriado;
  2. Punção lombar semestral (se alterada);
  3. Avaliação auditiva e visual (6/6 meses até 2 anos).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q
  1. Rubéola congênita
  • Condição única para transmissão vertical?
  • V ou F? Mulheres com rubéola infectadas no primeiro trimestre, terão grandes chances de transmissão vertical com repercussões clínicas graves.
  • Clínica?(3)💡
  • Precaução de contato para RN portador de rubéola congênita?
A

Condição única para transmissão vertical:

  • Gestantes primoinfectadas durante a gestação.
  • Verdadeiro. Mulheres com rubéola infectadas no primeiro trimestre, terão grandes chances de transmissão vertical com repercussões clínicas graves.

Clínica da rubéola congênita: Síndrome da Rubéola Congênita

  1. Surdez;
  2. Reflexo vermelho ausente (catarata);
  3. Cardiopatia congênita.

Precaução de contato para RN portador de rubéola congênita:

  • Gestantes suscetíveis. (RN apresenta excreção prolongada do vírus)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q
  1. Toxoplasmose congênita
  • Gestantes de risco?
  • Cronologia da soroconversão materna?
  • V ou F? IgG com alto índice de avidez indica que a infecção ocorreu há pelo menos 3-4 meses.
  • Investigação fetal?(2+)
  • Investigação RN?(4)
A

Gestantes de risco para toxoplasmose congênita:

  • Adquiriu infecção aguda durante gestação e/ou imunossuprimidas infectadas antes da gestação.

Cronologia da soroconversão materna:

  1. Dias após infecção há IgM (+) por até 1 ano;
  2. Duas semanas após infecção há IgG (+) por toda vida.
  • Verdadeiro. IgG com alto índice de avidez indica que a infecção ocorreu há pelo menos 3-4 meses.

Investigação fetal:

  1. Ultrassonografia E
  2. Amniocentese (PCR de líquido amniótico).

Investigação RN:

  1. Sorologia;
  2. Fundo de olho;
  3. Imagem de SNC;
  4. Avaliação de LCR.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q
  1. Toxoplasmose congênita
  • Tríade clínica?
  • Como tratar a gestante?(2)
  • Como tratar o RN?(2)
  • Objetivo do TTO no RN?
A

Tríade clínica da toxoplasmose congênita:

Tríade de Sabin

  1. Hidrocefalia;
  2. Coriorretinite;
  3. Calcificações difusas.

Como tratar a gestante:

No momento do dx:

  1. Espiramicina (Principal objetivo, evitar a infecçao fetal)

Infecçao fetal documentada:

  1. Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico (Apos 1º trimestre)

Como tratar o RN:

  1. Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico;
  2. Corticoide (se coriorretinite grave ou proteína no LCR > 1 g/dL).

Objetivo do TTO no RN:

  • Reduzir parasitemia no 1º ano de vida.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q
  1. Citomegalovirose neonatal
  • Clínica?(6)
  • Apresentação radiológica clássica?💡
  • TTO?(1)
  • Objetivo do tratamento?
  • Sequela mais comum?(1)💡
A

Clínica do citomegalovirose neonatal:

  1. Assintomático (90%);
  2. Microcefalia;
  3. Calcificações intracranianas periventriculares;
  4. Surdez neurossensorial;
  5. PIG;
  6. Exantema petequial purpúrico.

Apresentação radiológica clássica:

  • Circunda Meu Ventrículo” Calcificações periventriculares.

TTO:

  • Ganciclovir IV por 6 semanas.

Objetivo do tratamento:

  • Reduzir risco de sequelas!

Sequela mais comum:

  • Cê Me Vê mas não me ouve!” Surdez neurossensorial (57%).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q
  1. Varicela congênita
  • Transmissão vertical?
  • V ou F? A sd da varicela congênita somente ocorrerá se a transmissão ocorrer nas primeiras 20 semanas de gestação.
  • Varicela congênita, Clínica?(3)💡
A

Transmissão vertical:

  • A qualquer momento da gestação!
  • Verdadeiro. A sd da varicela congênita somente ocorrerá se a transmissão ocorrer nas primeiras 20 semanas de gestação.

Clínica da varicela congênita: VariCeLa

  1. Várias lesões de pele cicatriciais seguindo um dermátomo;
  2. Cabeça: doença neurológica;
  3. Limbs: hipoplasia de membros.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q
  1. Icterícia neonatal
  • Valores de referência BD? E BI?
  • Icterícia no RN surge com bilirrubinas a partir de.?💡
  • Principais causas de hiperbilirrubinemia direta?(2)
  • Principais causas de hiperbilirrubinemia indireta?(3)
A

BD: 0,1-0,4mg/dl.

BI: 0,2-0,9 mg/dl.

A icterícia no RN surge com bilirrubinas a partir de:

  • (fígado / icterícia - five) 5 mg/dl.

Causas de hiperbilirrubinemia direta:

  1. Colestase OU
  2. Disfunção hepatocelular.

(em RN, pensar em atresia de vias biliares)

Causas de hiperbilirrubinemia indireta:

  1. Fisiológica;
  2. Hemólise;
  3. Síndrome de Gilbert.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • Surgimento? Duração?
  • V ou F? Icterícia fisiológica do RN é, em geral, um acometimento não-benigno, mas reversível.
  • Tríade da fisiopatologia?(3º)
  • RN possui _____ (muitas/poucas) hemácias pelo reflexo da hipóxia intra-uterina e a meia-vida é mais _____ (longa/curta).
A

Surgimento da icterícia fisiológica:

  • Após 24h de vida (2º-3º dia de vida). / Em média, 7 dias.
  • Falso. Icterícia fisiológica do RN é, em geral, um acometimento benigno e reversível.

Tríade da fisiopatologia:

  1. ↑ Produção de bilirrubina;
  2. ↓ Captação e conjugação;
  3. ↑ Ciclo êntero-hepático.
  • RN possui (muitas) hemácias pelo reflexo da hipóxia intra-uterina e a meia-vida é mais (curta).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • Excesso de hemácias produzidas pelo RN decorre do.?
  • Reflexo da hipóxia intra-uterina induz a produção de _____ (HbF/HbS/HbA), que possuem meia vida de _____ (60/90/120) dias.
  • V ou F? A bilirrubina é proveniente da degradação do grupo heme da hemoglobina fetal?
A

Excesso de hemácias produzidas pelo RN decorre do:

  • Reflexo da hipóxia intra-uterina.
  • Reflexo da hipóxia intra-uterina induz a produção de (HbF), que possuem meia vida de (90) dias.
  • Verdadeiro. A bilirrubina é proveniente da degradação do grupo heme da hemoglobina fetal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • Baixa captação e conjugação de bilirrubina no RN decorre da.?
  • V ou F? Imaturidade hepática consiste no aumento da atividade da glicuroniltransferase.
  • V ou F? No período intra-uterino a placenta excreta bilirrubina indireta.
A

Baixa captação e conjugação de bilirrubina no RN decorre da:

  • Imaturidade hepática.
  • Falso. Imaturidade hepática consiste no diminuição da atividade da glicuroniltransferase.
  • Verdadeiro. No período intra-uterino a placenta excreta bilirrubina indireta. (mecanismos hepáticos de captação/conjugação precisam amadurecer nos primeiros dias de vida, pois na vida intra-útero, a conjugação não é útil, já que a Bb é excretada na forma indireta)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • Aumento do ciclo êntero-hepático no RN decorre do.?
  • Função da betaglicuronidase é hidrolisar bilirrubina __________ (conjugada/não-conjugada), tornando-a __________ (reabsorvível/excretável).
  • V ou F? Nos primeiros dias de vida o trânsito intestinal é rápido e - por isso - há pouca colonização bacteriana no TGI.
A

Aumento do ciclo êntero-hepático no RN decorre do:

  • Aumento da atividade da betaglicuronidase.
  • Função da betaglicuronidase é hidrolisar bilirrubina (conjugada), tornando-a (reabsorvível).
  • Falso. Nos primeiros dias de vida o trânsito intestinal é lento e - sem nexo causal - há pouca colonização bacteriana no TGI.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • V ou F? A pouca colonização bacteriana no TGI do RN compromete a degradação de bilirrubina conjugada em estercobilina.
  • Quando afastar?(6)💡
  • Fatores de risco maiores para hiperB grave?(6)
  • Fatores de risco menores para hiperB grave?(6)

hiperB​ = hiperbilirrubinemia

A
  • Verdadeiro. A pouca colonização bacteriana no TGI do RN compromete a degradação de bilirrubina conjugada em estercobilina.

Quando afastar: “**SINUCA**“

  1. Surgimento < 24 h;
  2. Icterícia persistente (termo: > 8 dias; Pré-termo > 14 dias);
  3. Nível de bilirrubina (termo: > 12; Pré-termo > 14);
  4. Ultrapassa zona 3 Kramer (umbigo);
  5. Colestase (hiperbilirrubinemia direta, acolia, colúria…);
  6. Acumulação > 5 mg/dl/dia.

Fatores de risco maiores para hiperbilirrubinemia grave:

  1. Icterícia < 24h;
  2. Incompatibilidade sanguínea;
  3. Idade gestacional entre 35-36 semanas;
  4. Irmão tratado com fototerapia;
  5. Cefaloematoma/equimoses;
  6. Asiáticos.

Fatores de risco menores para hiperbilirrubinemia grave:

  1. IG 37-38 semanas;
  2. Irmão com icterícia neonatal (sem fototerapia);
  3. Icterícia antes da alta;
  4. Macrossomia ou mãe diabética;
  5. Mãe ≥ 25 anos;
  6. Sexo masculino.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q
  1. Icterícia fisiológica do RN
  • Progressão da icterícia ocorre no sentido.?💡
  • Quantificação da icterícia é feita ao exame físico por.?
A

Progressão da icterícia ocorre no sentido:

  • crânio-caudal. (passou do umbIGO é perIGO)

Quantificação da icterícia é feita ao exame físico por:

  • Zonas de Kramer. (icterícia fisiológica dificilmente excede a zona 3)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q
  1. Icterícia hemolítica
    * 3 causas?
A

3 causas:

  1. Formas isoimunes;
  2. Esferocitose;
  3. Defciência de G6PD.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q
  1. Icterícia hemolítica
    * Formas isoimunes?(2)
A

Formas isoimunes:

  • Incompatibilidade ABO OU Rh.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q
  1. Icterícia hemolítica
  • Incompatibilidade ABO?
  • V ou F? Na incom. ABO, os anticorpos anti-A ou anti-B maternos destroem as hemácias do feto, se este for A ou B.
  • V ou F? Na incom. ABO, a destruição de hemácias fetais ocorre de forma mais frequente se mãe A com filho B (ou vice-versa) do que se mãe O com filho A ou B.
A

Incompatibilidade ABO:

Mãe O com RN A ou B.

  • Verdadeiro. Na incompatibilidade ABO, os anticorpos anti-A ou anti-B maternos destroem as hemácias do feto, se este for A ou B.
  • Falso. Na incompatibilidade ABO, a destruição de hemácias fetais ocorre de forma menos frequente se mãe A com filho B (ou vice-versa) do que se mãe O com filho A ou B.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q
  1. Icterícia hemolítica
  • Incompatibilidade Rh?
  • Determinante único de incompatibilidade Rh?
  • Esferocitose?
  • Esferocitose é um tipo de _______ (anemia/talassemia) de caráter ________ (hereditário/adquirido).
A

Incompatibilidade Rh:

  • Mãe Rh (-) com RN Rh (+).

Determinante único de incompatibilidade Rh:

  • Sensibilização materna prévia. (indicada pelo Coombs indireto positivo)

Esferocitose:

  • Defeito na membrana plasmática das hemácias que reduz sua meia-vida.
  • Esferocitose é um tipo de (anemia) de caráter (hereditário).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q
  1. Icterícia hemolítica
  • V ou F? Esferocitose se caracteriza por hemácias microcíticas (pequenas) e com baixa concentração de hemoglobina, de forma esférica e com palidez central.
  • Deficiência de G6PD (Glicose-6-Fosfato Desidrogenase)?
  • G6PD (Glicose-6-Fosfato Desidrogenase) é.?
A
  • Falso. Esferocitose se caracteriza por hemácias microcíticas (pequenas) e com alta concentração de hemoglobina (normocrômicas, porém concentradas), de forma esférica e sem palidez central.

Deficiência de G6PD (Glicose-6-Fosfato Desidrogenase):

  • Deficiência enzimática associada a um menor limiar de hemólise.

G6PD (Glicose-6-Fosfato Desidrogenase) é:

  • Uma enzima presente em todas as células, auxiliando na produção de substâncias que as protegem de fatores oxidantes.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q
  1. Icterícia hemolítica
  • V ou F? G6PD é essencial, pois protege apenas células nucleadas.
  • Hematoscopia da Deficiência de G6PD revela.?(2)
  • Etiologias com coombs direto (-)?(2)
A
  • Falso. G6PD é essencial, pois protege todas as células, inclusive hemácias - glóbulos vermelhos -, que levam oxigênio para os tecidos.

Hematoscopia da Deficiência de G6PD revela:

  • Corpúsculos de Heinz E hemácias mordidas.

Etiologias com coombs direto (-):

  • Esferocitose E Deficiência G6PD.
30
Q
  1. Investigação da icterícia neonatal
  • Exames para investigação da icterícia neonatal?(4)
  • Esferócitos com Coombs direto positivo sugere.?(1)
  • Esferócitos + Coombs direto negativo sugere.?(2)
  • Policromasia na hematoscopia indica.?
  • Icterícia precoce sem colestase sugere.?
  • Icterícia tardia sem colestase, pensar em.?
A

Exames para investigação da icterícia neonatal:

  1. Bilirrubina total e frações;
  2. Hematócrito, Hb e reticulócitos;
  3. Tipagem ABO e Rh;
  4. Coombs direto.

Esferócitos com Coombs direto positivo sugere:

  • incompatibilidade ABO.

Esferócitos com Coombs direto negativo sugere:

  • Incompatibilidade ABO OU esferocitose.

Policromasia na hematoscopia indica:

  • Reticulocitose. (indicador de resposta medular)

Icterícia precoce sem colestase sugere:

  • icterícia do aleitamento materno. (≠ icterícia do leite materno)​

Icterícia tardia sem colestase, pensar em:

  • icterícia do leite materno. (≠ icterícia do aleitamento materno)
31
Q
  1. Investigação da icterícia neonatal
  • Icterícia por hiperbilirrubinemia direta sugere.?
  • Indicação de urgência?
A

Hiperbilirrubinemia direta sugere:

  • Colestase. (atresia de vias biliares extra-hepáticas; icterícia entre 2-6 semanas de vida)

Indicação de urgência:

  • Se for por hiperbilirrubinemia direta. (possibilidade de atresia de vias biliares)
32
Q
  1. Icterícia do aleitamento materno
  • Achados à anamnese?(5)
  • Achado clássico?
  • V ou F? Icterícia do aleitamento materno é a icterícia do leite materno.
  • V ou F? Icterícia do aleitamento materno tem ínicio, normalmente, na primeira semana.
  • Conduta?
A

Achados à anamnese:

  1. Má alimentação / dificuldade com amamentação;
  2. Perda de peso além do esperado;
  3. Diminuição do trânsito intestinal;
  4. Aumento da circulação entero-hepática;
  5. Ínicio na primeira semana (normalmente).

Achado clássico:

  • Perda > 10% do peso na primeira semana e ausência de recuperação nas semanas posteriores.
  • Falso. Icterícia do aleitamento materno é diferente da icterícia do leite materno, e está envolvida aos problemas relacionados às mamadas.
  • Verdadeiro. Icterícia do aleitamento materno tem ínicio, normalmente, na primeira semana.

Conduta:

  • Corrigir a técnica de amamentação.
33
Q
  1. Icterícia do leite materno
  • Etapas da história natural?(3º)
  • Conduta?(1)
  • Diferença em tempo da icterícia do leite materno daquela do aleitamento materno?
  • V ou F? É possível diferenciar a icterícia do leite materno daquela do aleitamento materno pelas frações de bilirrubinas.
A

Etapas da história natural:

  1. RN em Aleitamento Materno Exclusivo (AME);
  2. A partir da 2ª. semana de vida, existe alguma substância no leite materno que faz com que ele persista ictérico;
  3. Icterícia desaparece com o tempo.

Conduta:

  1. Expectante! (suspender amamentação por 24-48h apenas se Bb muito alta)

Diferença em tempo da icterícia do leite materno daquela do aleitamento materno:

  • Icterícia do leite materno surge por volta da 2ª semana de vida, já a icterícia do aleitamento materno é mais precoce (1ª semana).
  • Falso. É impossível diferenciar, ambas elevam bilirrubina indireta.
34
Q
  1. Icterícia do leite materno
    * Icterícia do _________ (leite materno/aleitamento materno), ocorre nos primeiros dias de vida. Já a icterícia do _________ (leite materno/aleitamento materno) ocorre, normalmente, a partir da 2ª semana de vida.
A
  • Icterícia do (aleitamento materno), ocorre nos primeiros dias de vida. Já a icterícia do (leite materno) ocorre, normalmente, a partir da 2ª semana de vida. (no alfabeto o A vem antes do L)
35
Q
  1. Atresia de vias biliares extra-hepáticas
  • Quando ocorre?
  • Manifestações clínicas?
A

Quando ocorre:

  • Entre 2ª e 6ª semana de vida.

Manifestações clínicas:

  • Eventualmente colúria e acolia.
36
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
  • Um bebê PIG faz hipoglicemia por.?
  • Um bebê GIG faz hipoglicemia por.?
  • Até qnts horas após o parto, o RN libera mecônio?
  • Boletim de Apgar, Critérios?(5)💡
  • Boletim de Apgar, 0 pontos?
  • Boletim de Apgar, 1 ponto?
  • Boletim de Apgar, 2 pontos?
A

Bebê PIG faz hipoglicemia por:

  • Baixa reserva!

Bebê GIG faz hipoglicemia por:

  • ↑insulina.

Até quantas horas após o parto, o RN libera mecônio:

  • Até 48 horas.

Critérios do boletim de Apgar: APGAR

  1. Aparência (cor);
  2. Pulso (FC);
  3. Gesticulação (irritabilidade reflexa);
  4. Atividade (tônus mucular);
  5. Respiração (esforço respiratório).

0 pontos:

  1. Respiração: ausente.
  2. FC: ausente.
  3. Tônus: totalmente flácido.
  4. Resposta ao cateter nas narinas: sem resposta.
  5. Cor: cianose central/pálido.

1 ponto:

  1. Respiração: irregular.
  2. FC: < 100 bpm.
  3. Tônus: flexão extremidades.
  4. Resposta ao cateter nas narinas: careta/alguma reação.
  5. Cor: cianose extremidades.

2 pontos:

  1. Respiração: regular/choro.
  2. FC: > 100 bpm.
  3. Tônus: movimentos ativos.
  4. Resposta ao cateter nas narinas: tosse/espirro.
  5. Cor: róseo.
37
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
  • O que fazer se no 5º minuto o Apgar for < 6?
  • Como prevenir oftalmia gonocócica no RN?
  • Como prevenir Dç Hemorrágica do RN?
  • Método Capurro Somático, Critérios?(5)
A

O que fazer se no 5º minuto o Apgar for < 6:

  • Novas pontuações serão calculadas a cada 5 min: 5 min… 10… 15… 20 min… até obter uma nota maior que 6!

Como prevenir oftalmia gonocócica no RN: Pomada eritromicina 0,5% ou tetraciclina 1%.

Como prevenir Dç Hemorrágica do RN: Vitamina K 1 mg IM.

Critérios​ do Método Capurro Somático:

  1. Textura da pele;
  2. Forma da orelha;
  3. Glândula mamária;
  4. Pregas plantares;
  5. Formação da aréola.
38
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
  • Método Capurro Somatoneurológico, Critérios?(2)
  • O método Capurro permite a avaliação de prematuros < 29 semanas?
  • Qual a utilidade do novo escore de Ballard?
  • Quando a fontanela posterior (lambda) se fecha?
  • Quando a fontanela anterior (bregma) se fecha?
A

Critérios do Método Capurro Somatoneurológico:

Todos do somático (formação da aréola + sinal do cachecol/xale)

+

Posição da cabeça ao se levantar o RN.

O método Capurro permite a avaliação de prematuros < 29 semanas:

  • Não! (optar pelo escore de Ballard)

Utilidade do novo escore de Ballard:

Avaliar prematuros. Estima a IG entre 20-44 semanas.

  1. 20 semanas (-10).
  2. 44 semanas (+50).

A fontanela posterior (lambda) se fecha:

  • Dois meses de vida.

A fontanela anterior (bregma) se fecha:

  • Até dois anos.
39
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
    * Manobra de Barlow.?
A

Manobra de Barlow:

  • Empurrar a cabeça do fêmur para fora do acetábulo, enquanto se aplica uma pequena pressão sobre o joelho, direcionando a força posteriormente.

Se + → Luxável.

40
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
    * Manobra de Ortolani.?
A

Manobra de Ortolani:

  • Redução da articulação luxada: flexão dos membros inferiores seguida de abdução da coxa.

Se + → “clique”/estalo → quadril displásico.

41
Q
  1. Avaliação inicial do neonato
    * Se torcicolo congênito presente, deve-se pesquisar o que?
A

Torcicolo congênito presente, deve-se pesquisar:

  • Displasia congênita do quadril. (pode haver tumefação do esternocleidomastoideo)
42
Q
  1. Triagem neonatal
  • Teste do pezinho (teste de Guthrie), Quando fazer?
  • O que rastreia o teste do pezinho?(7)💡
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), Quando fazer?
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), O que rastreia?
A

Quando fazer teste do pezinho (teste de Guthrie):

  • Entre o 3º-5º dia de vida.

O que rastreia o teste do pezinho: “**Três HF

  1. Toxoplasmose congênita (atualização 2020);
  2. Hipotireoidismo congênito;
  3. Fenilcetonúria;
  4. Hemoglobinopatias (anemia falciforme);
  5. Fibrose cística;
  6. Hiperplasia adrenal congênita (17-hidroxiprogesterona);
  7. deFiciência de biotinidase.

Quando fazer o teste do coraçãozinho (oximetria de pulso):

  • Primeiras 24-48h de vida.

O que rastreia o teste do coraçãozinho (oximetria de pulso):

  • Cardiopatias congênitas críticas - aquelas onde a apresentação clínica decorre do fechamento ou restrição do canal arterial (cardiopatias canal-dependentes).
43
Q
  1. Triagem neonatal
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), Locais de posicionamento dos oxímetros?
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), O que indica normalidade?
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), ​CD se inicialmente alterado?
A

Locais de posicionamento dos oxímetros no teste do coraçãozinho (oximetria de pulso):

  • MSD (pré-ductal) + qualquer MI (pós-ductal).

O que indica normalidade no teste do coraçãozinho (oximetria de pulso):

  • SpO2 > 95% e diferença < 3%.

CD se inicialmente alterado no teste do coraçãozinho (oximetria de pulso):

  • Repetir em 1 hora.
44
Q
  1. Triagem neonatal
  • Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), ​CD se duplamente alterado?
  • Teste do olhinho, o que rastreia?(5)
A

Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso), ​CD se duplamente alterado:

  • Solicitar ecocardiograma.

O que rastreia o teste do olhinho:

  1. Catarata (leucocoria);
  2. Glaucoma;
  3. Retinoblastoma;
  4. Retinopatia da prematuridade;
  5. Coriorretinite.
45
Q
  1. Triagem neonatal
  • Teste da orelhinha (triagem auditiva neonatal), O que é e o que avalia?
  • Teste da orelhinha, CD se alterado?
  • Teste da orelhinha, Como é feito?
A

O que é e o que avalia o teste da orelhinha (triagem auditiva neonatal):

  • Emissões otoacústicas para avaliação do sistema pré-neural (condução, cócleas).

CD se alterado se teste da orelhinha:

  1. Repetir antes de 3 meses;
  2. Casos confirmados de deficit auditivo: tratar antes de 6 meses.

Como é feito o teste da orelhinha:

46
Q
  1. Triagem neonatal
    * Teste da linguinha, O que busca?
A

O que busca o teste da linguinha:

  • Alterações no frênulo lingual (SBP discorda).
47
Q
  • A deficiência de 21-hidroxilase pode levar à.?
A

A deficiência de 21-hidroxilase pode levar à:

  • genitália ambígua. (principal causa em ♀)
48
Q
  1. Sd respiratórias neonatais
  • O surfactante pulmonar é produzido pelos pneumócitos tipo __ (I/II), que surge a partir da 20ª semana de gestação.
  • A quantidade adequada de surfactante pulmonar se estabelece a partir da __ (28ª/34ª) semana.
  • Alvéolo estável é aquele que consegue.?
A
  • O surfactante pulmonar é produzido pelos pneumócitos tipo (II), que surge a partir da 20ª semana de gestação.
  • A quantidade adequada de surfactante pulmonar se estabelece a partir da (34ª) semana.

Alvéolo estável é aquele que consegue:

  • permanecer aberto durante todo ciclo respiratório sem colabar.
49
Q
  1. Sd respiratórias neonatais
    * V ou F? O surfactante pulmonar diminui a tensão superficial, mantendo o alvéolo aberto na inspiração e fechado na expiração.
    * V ou F? Seria esperado que na expiração os alvéolos colabassem, porém, isso não ocorre devido à presença do surfactante.
A
  • Falso. O surfactante pulmonar diminui a tensão superficial, mantendo o alvéolo aberto tanto na inspiração, quanto na expiração.
  • Verdadeiro. Seria esperado que na expiração os alvéolos colabassem, porém, isso não ocorre devido à presença do surfactante.
50
Q
  1. Dç da Membrana Hialina (DMH)
  • (DMH) também é chamada de.?
  • Evento principal da fisiopatologia?
  • Fatores de risco?(4)💡
  • A (DMH) é mais grave em RN ___ (PIG/GIG).
  • Fatores de proteção?(4)
  • V ou F? Na DMH, quanto mais prematuro, maior o risco e a gravidade da insuficiência respiratória.
A

(DMH) também é chamada de: Sd do desconforto respiratório (SDR) do recém-nascido (RN).

Evento principal da fisiopatologia: ↓Surfactante pulmonar.

Fatores de risco: PAMDeMia

  1. Prematuridade (< 34-35 semanas): quanto mais prematuro, maior o risco e gravidade;
  2. Asfixia: destrói pneumócitos;
  3. Masculino: maturação mais lenta do que no sexo feminino;
  4. DM materno: insulina retarda maturação pulmonar.
  • A Doença da Membrana Hialina é mais grave em RN (GIG). (↑insulina → GIG + ↓maturação pulmonar)

Fatores de proteção:

  1. RPMO;
  2. Corticoide antenatal pra mãe;
  3. Estresse crônico (insuf. placentária);
  4. DHEG.
  • Verdadeiro. Na DMH, quanto mais prematuro, maior o risco e a gravidade da insuficiência respiratória.
51
Q
  1. Dç da Membrana Hialina (DMH)
  • A maturação pulmonar é mais tardia em _ (♂/♀), sendo __ (acelerada/retardada) pela insulina.
  • V ou F? Ruptura prolongada e estresse crônico (insuficiência placentária) são fatores de redução do risco para DMH.
  • Maturação pulmonar fetal pode ser acelerada pelo(a) ____(cortisol/insulina).
A
  • A maturação pulmonar é mais tardia em (), sendo (retardada) pela insulina.
  • Verdadeiro. Ruptura prolongada e estresse crônico (insuficiência placentária) são fatores de redução do risco para DMH.
  • Maturação pulmonar fetal pode ser acelerada pelo(a) (cortisol), enquanto o(a) (insulina) pode retardar este processo.
52
Q
  1. Dç da Membrana Hialina (DMH)
  • Clínica?(5)
  • Evolução natural?
  • Indicações de surfactante exógeno?(2)
  • Qual a via de administração de surfactante exógeno?
  • INSURE.?
  • Achados radiográficos?(3)
A

Clínica DMH: Achados inespecíficos de desconforto respiratório:

  1. Taquipneia;
  2. Tiragem (retração);
  3. Batimento de asa nasal;
  4. Gemidos;
  5. Cianose.

Evolução natural:

  • Início nas primeiras 24-48h de vida, e a partir do 3º dia, espera-se que ocorra uma melhora.

Indicações de surfactante exógeno:

  1. Quadros graves nos quais o CPAP não foi suficiente;
  2. Risco de evolução grave (ex.: prematuro extremo).

Qual a via de administração de surfactante exógeno:

  • Traquéia. (intubação ou laringoscopia)

INSURE:

  • Técnica para administração de surfactante exógeno.

(Intubação → Surfactante → Extubação)

Achados radiográficos:

  1. Infiltrado reticulogranular difuso / vidro moído;
  2. Broncograma aéreo;
  3. Volume pulmonar reduzido (microatelectasias).
53
Q
  1. Dç da Membrana Hialina (DMH)
  • V ou F? DMH tem radiografia que pode ser normal nas primeiras 24-36 horas de vida.
  • Tratamento?(5)
  • Estratégia mais importante para melhorar o desfecho?
  • Indicação de ventilação mecânica?(3)
A
  • Falso. DMH tem radiografia que pode ser normal nas primeiras 6-12 horas de vida.

Tratamento:

  1. CPAP nasal;
  2. O2 por capacete (hood);
  3. Ventilação mecânica;
  4. Surfactante exógeno;
  5. Antibióticos.

Estratégia mais importante para melhorar o desfecho:

  • CPAP nasal - evita o colapso e estabiliza os alvéolos. (início precoce, ainda na sala de parto)

Indicação de ventilação mecânica:

  1. Acidose respiratória;
  2. Hipoxemia com CPAP;
  3. Apneia persistente.
54
Q
  1. Dç da Membrana Hialina (DMH)
  • V ou F? Antibióticos são administrados na DMH, pois é indistinguível DMH isolada ou se há PNM associada.
  • Prevenção?(3)
A
  • Verdadeiro. Antibióticos são administrados na DMH, pois é indistinguível DMH isolada ou se há PNM associada.

Prevenção:

  1. Corticoide antenatal (dexa/beta): ​​entre 24 - 34 semanas se risco de parto na semana seguinte;
  2. Surfactante profilático na sala de parto;
  3. CPAP na sala de parto.
55
Q
  1. Sepse neonatal
  • SN precoce se manifesta nas primeiras.?
  • Sepse neonatal tardia se manifesta a partir.?
  • SN precoce, Agentes etiológicos mais comuns?(2)
  • SN tardia, Agentes etiológicos mais comuns?(2)
  • SN precoce, Fatores de risco?(5)💡
  • V ou F? Prematuridade é um fator de risco para sepse neonatal precoce e tardia.
A

Sepse neonatal precoce se manifesta nas primeiras:

  • 48 horas de vida.

Sepse neonatal tardia se manifesta a partir:

  • do 7º dia de vida.

Agentes etiológicos mais comuns da sepse neonatal precoce:

  1. Estreptococo beta-hemolítico do grupo B (S. agalactiae - muito grave)
  2. Enterobactérias (E. coli).

Agentes etiológicos mais comuns da sepse neonatal tardia:

  1. Estafilococos (coagulase negativo e S. aureus)
  2. Enterobactérias (E. coli).

Fatores de risco da sepse neonatal precoce: “**BIPAC**“

  1. Bolsa rota prolongada ≥ 18 h;
  2. ITU materna;
  3. Prematuridade;
  4. S. Agalactiae (colonização materna);
  5. Corioamnionite (febre materna).
  • Verdadeiro. Prematuridade é um fator de risco para sepse neonatal precoce e tardia.
56
Q
  1. Sepse neonatal
  • Clínica?(3)
  • Confirmação diagnóstica?(3)
A

Clínica da sepse neonatal:

  1. Eventual período assintomático;
  2. Desconforto respiratório;
  3. Sinais de doença sistêmica: distermia, alteração do estado de alerta, alteração cardiocirculatória, alteração gastrointestinal.

Confirmação diagnóstica: Identificação do agente:

  1. Hemocultura;
  2. Cultura do LCR;
  3. Urinocultura (infecção tardia).
57
Q
  1. Profilaxia de sepse por GBS
  • CD se corioamnionite materna?(2+)
  • CD se profilaxia indicada e não realizada?
  • CD se profilaxia indicada e realizada?
  • Fluxograma da prevenção de sepse neonatal em RN assintomático?
A

CD se corioamnionite materna:

  • Culturas + ATB para todos. (controverso)

CD se profilaxia indicada e não realizada:

  • Observação hospitalar por 36 - 48h.

CD se profilaxia indicada e realizada:

  • Seguimento de puericultura.

Fluxograma da prevenção de sepse neonatal em RN assintomático:

58
Q
  1. Taquipneia transitória do RN
  • Etiopatogenia?
  • Fatores de risco?(3)💡
  • V ou F? No trabalho de parto, o feto começa a secretar mediadores que induzem a parada de secreção e início da reabsorção de líquidos.
  • Clínica?(3)
  • Achados radiológicos?(6)
A

Etiopatogenia:

  • Retardo da absorção do líquido pulmonar.

Fatores de risco: “**CAT**“

  1. Cesariana eletiva;
  2. Ausência de trabalho de parto;
  3. Termo.
  • Verdadeiro. No trabalho de parto, o feto começa a secretar mediadores que induzem a parada de secreção e início da reabsorção de líquidos.

Clínica:

  1. Início nas primeiras horas de vida;
  2. Desconforto leve a moderado;
  3. Rápida resolução (< 72h).

Achados radiológicos:

  1. Congestão hilar;
  2. Aumento da trama vascular;
  3. Líquido cisural;
  4. Derrame pleural;
  5. Cardiomegalia discreta;
  6. Hiperinsuflação (↑ espaços intercostais).
59
Q
  1. Taquipneia transitória do RN
  • V ou F? No tto da taquipneia transitória devem ser administrados diuréticos.
  • Conduta?
  • Prevenção?
A
  • Falso. No tratamento da taquipneia transitória não devem ser administrados diuréticos.

Conduta:

  • Oxigenioterapia (< 40%) e suporte nutricional (sonda orogástrica).

Prevenção:

  • Evitar cesarianas eletivas.
60
Q
  1. Sd de aspiração meconial
  • Composição?(3)
  • Mecônio, normalmente, é eliminado _____ (antes/após) nascimento pelo esfíncter anal que está _____ (contraído/relaxado) na vida intrauterina.
  • Principal fator de risco?
  • Consequências em vias aéreas inferiores?(3)
  • Indicativos?(3)
A

Composição:

  1. Descamação epitelial;
  2. Líquido amniótico deglutido;
  3. Enzimas digestivas.
  • Mecônio, normalmente, é eliminado (após) nascimento pelo esfíncter anal que está (contraído) na vida intrauterina.

Principal fator de risco:

  • Asfixia! (relaxamento esfincteriano e ↑ movimentos respiratórios)

Consequências em vias aéreas inferiores:

  1. Obstrução expiratória;
  2. Pneumonite química;
  3. Infeção secundária.

Indicativos:

  1. Sofrimento fetal;
  2. Termo ou pós-termo (pré-termo não tem mecônio na ampola retal);
  3. LA meconial.
61
Q
  1. Sd de aspiração meconial
  • Indícios indiretos de LA meconial?
  • Tratamento?(2+)
  • Complicação clássica?(1)
  • Radiografia?(3)
A

Indícios indiretos de LA meconial:

  • Unhas e cordão umbilical impregnados.

Tratamento:

  • Suporte ventilatório + surfactante. (surfactante, pois este é consumido pelo processo inflamatório)

Complicação clássica:

  • Hipertensão pulmonar persistente pós-natal.

Radiografia:

  1. Infiltrado grosseiro (hipotransparências má distribuídas);
  2. Volume pulmonar aumentado;
  3. Pneumotórax (eventual).
62
Q
  1. Sd respiratórias neonatais
  • Sd respiratória neonatal que cursa com desconforto grave nas primeiras horas de vida?
  • Sd respiratória neonatal que cursa com período assintomático?
  • Quadro respiratório com início nas primeiras horas de vida e piora progressiva até 3 dias, com melhora após, pensar em _____ (SAM/DMH).
A

Sd respiratória neonatal que cursa com desconforto grave nas primeiras horas de vida:

  • Sd de Aspiração Meconial (SAM).

Sd respiratória neonatal que cursa com período assintomático:

  • Sepse neonatal com foco pulmonar. (se contaminação no parto)
  • Quadro respiratório com início nas primeiras horas de vida e piora progressiva até 3 dias, com melhora após, pensar em (DMH).
63
Q
  1. Reanimação neonatal
  • Sala de parto, Temperatura?
  • Perguntas iniciais?(3)
  • CD se “sim” para as 3 perguntas?(3º)
  • CD se “não” para as perguntas?(1)
A

Temperatura da sala de parto:

  • 23º-26ºC.

Perguntas iniciais:

  1. A termo?
  2. Respirando ou chorando?
  3. Tônus adequado?

CD se “sim” para as 3 perguntas:

  1. Clampeamento tardio do cordão;
  2. Colo materno;
  3. Aleitamento.

CD se “não” para as perguntas:

  • Mesa de reanimação.
64
Q
  1. Reanimação neonatal
  • CD para RN que não é a termo mas está respirando, chorando e com tônus adequado?
  • Clampeamento do cordão, RN < 34 sem com boa vitalidade?
  • Clampeamento do cordão, RN > 34 sem com boa vitalidade?
A

CD para RN que não é a termo mas está respirando, chorando e com tônus adequado:

  • Mesa de reanimação, mas sem necessidade de clampeamento imediato do cordão.

Clampeamento do cordão, RN < 34 sem com boa vitalidade:

  • Clampear após 30-60s + mesa.

Clampeamento do cordão, RN > 34 sem com boa vitalidade:

  • Clampear após 1-3 min.
65
Q
  1. Reanimação neonatal
  • Deve-se realizar o clampeamento imediato do cordão se _______ (estiver/não estiver) respirando, chorando ou com tônus adequado.
  • O RN a termo deve ir direto para a ___ (mãe/mesa) e o pré ou pós-termo para a ___ (mãe/mesa).
  • Passos iniciais da reanimação neonatal?(4)💡
A
  • Deve-se realizar o clampeamento imediato do cordão se (não estiver) respirando, chorando ou com tônus adequado.
  • O RN a termo deve ir direto para a (mãe) e o pré ou pós-termo para a (mesa).

Passos iniciais da reanimação neonatal: “**APAS**“ em até 30 segundos:

  1. Aquecer;
  2. Posicionar;
  3. Aspirar (1º boca; 2º nariz);
  4. Secar.
66
Q
  1. Reanimação neonatal
  • Até quanto tempo após o nascimento, eu devo realizar o “APAS” (passos iniciais da reanimação neonatal)?
  • RN < 34 semanas, Como aquecer?
  • RN < 1.000g, Como aquecer?
  • Posicionamento?
  • Aspiração de vias aéreas, Indicação em RNs?
A

Eu devo realizar o “APAS” (passos iniciais da reanimação neonatal):

  • Até 30 segundos.

Como aquecer a RN < 34 sem:

  • Saco de polietileno + touca.

Como aquecer a RN < 1.000g:

  • Colchão/cobertor térmico.

Posicionamento:

  • Decúbito dorsal com leve extensão do pescoço

Indicação em RNs da aspiração de vias aéreas:

  • Secreções causando obstrução e/ou se VPP estiver indicada.
67
Q
  1. Reanimação neonatal
  • V ou F? Em RNs < 34 semanas, deve-se colocar um oxímetro de pulso após o APAS.
  • VPP, Principais indicações?(3)
  • VPP, Deve ser realizada em até qnt tempo de vida?
  • VPP, Equipamentos necessários?(3)
  • VPP, Frequencia de ventilação?
  • VPP, FiO2 para RN ≥ 34 semanas?
A
  • Falso. Em RNs < 34 semanas, deve-se colocar um oxímetro de pulso simultaneamente ao APAS.

Principais indicações da ventilação com pressão positiva:

  1. FC < 100 bpm;
  2. Apneia;
  3. Respiração irregular.

A VPP deve ser realizada em até:

  • 60 segundos. (golden minute/minuto de ouro)

Equipamentos necessários da VPP:

  1. Balão autoinflável;
  2. Ventilador mecânico em T;
  3. Máscara facial;

Frequencia de ventilação na VPP:

  • 40-60 por minuto.

FiO2 para RN ≥ 34 sem na VPP:

  • Iniciar em ar ambiente (21%).
68
Q
  1. Reanimação neonatal
  • Oxímetro, Onde instalar?(1) Indicações?(2)
  • V ou F? Quando a VPP é indicada, recomenda-se também a monitorização cardíaca.
  • Monitorização cardíaca, Onde fixar os três eletrodos?
  • SatO2, Objetivo em 5 minutos de reanimação?
  • SatO2, Objetivo em 5-10 minutos de reanimação?
A

Onde instalar o oxímetro:

  • Membro superior direito.

Indicações do oxímetro:

  1. Se < 34 semanas: iniciar monitorização no APAS;
  2. Se > 34 semanas: iniciar junto com VPP.
  • Verdadeiro. Quando a VPP é indicada, recomenda-se também a monitorização cardíaca.

Onde fixar os três eletrodos na monitorização cardíaca:

  1. Braço direito;
  2. Braço esquerdo;
  3. Face anterior da coxa.

SatO2, Objetivo em 5 minutos de reanimação:

  • 70-80%.

SatO2, Objetivo em 5-10 minutos de reanimação:

  • 80-90%.
69
Q
  1. Reanimação neonatal
  • SatO2, Objetivo após 10 minutos de reanimação?
  • Cada tentativa de IOT pode durar até quantos segundos?
  • IOT no RN, Indicações?(3)
  • Massagem Cardíaca Externa (MCE) ,Quando iniciar?
  • (MCE), Local da compressão?
  • (MCE), Profundidade da compressão?
A

SatO2, Objetivo após 10 minutos de reanimação:

  • 85-95%.

Cada tentativa de IOT pode durar até qnts segundos:

  • 30.

Indicações da IOT no RN:

  1. Ventilação com máscara ineficaz ou prolongada;
  2. MCE/drogas;
  3. Hérnia diafragmática.

Quando iniciar o massagem cardíaca externa (MCE):

  • FC < 60 bpm, mesmo após VPP, ter checado a técnica e considerado IOT.

Local da compressão na MCE:

  • Terço inferior do esterno.

Profundidade da compressão da MCE:

  • 1/3 do diâmetro ântero-posterior do tórax.
70
Q
  1. Reanimação neonatal
  • Relação compressão: ventilação na MCE?
  • MCE + Ventilação, Reavaliar em quanto tempo?
  • Indicação de adrenalina?(2+)
  • Via de administração da adrenalina?
  • CD se palidez/evidências de choque?
  • Posologia da adrenalina?
A

Relação compressão na ventilação na MCE:

  • 3 Compressões para 1 ventilação (intercalar mesmo se intubado).

Reavaliar em quanto tempo o MCE + Ventilação:

  • 60 segundos.

Indicação de adrenalina:

  • Falha da MCE por 60 segundos + FC < 60 bpm.

Via de administração da adrenalina:

  • IV pela veia umbilical (ideal) ou via traqueal apenas uma única vez.

CD se palidez/evidências de choque:

  • Reposição volêmica com solução cristalóide (SF 0,9% 10 ml/kg).

Posologia da adrenalina:

  • 0,03 mg/kg (1:10.000). (repetir a cada 3-5 min se bradicardia persistente)
71
Q
  1. RN banhado em mecônio
  • CD se bom estado geral?
  • CD se RN deprimido?(3)
  • V ou F? Em RN deprimido banhado em mecônio, pode-se fazer aspiração da traquéia antes de ventilar.
  • CD se RN deprimido e refratário às medidas iniciais?(3+)
A

CD se bom estado geral em RN banhado em mecônio:

  • Colo materno.

CD se RN deprimido em RN banhado em mecônio:

  • Clampeamento imediato do cordão + APAS + considerar VPP.
  • Falso. Em RN deprimido banhado em mecônio, não se pode fazer aspiração da traquéia antes de ventilar.

CD se RN deprimido e refratário às medidas iniciais:

  • VPP + considerar IOT + aspirar traqueia.