7. CAR-END Flashcards

1
Q
  1. HAS

Tto para PA elevada? (AHA) (1)

HAS Estágio 1 (AHA), Tratamento?

Disenhe a CLASSIFICAÇÃO da HAS (BR) e (AHA)? (6) (5)

A

MEV (mudança no estilo de vida).

(perda de peso, atividade física…)

HAS Estágio 1 (AHA), Tratamento:

  1. Se baixo risco CV: MEV por 3 a 6 meses.
  2. Se Dç Cardiovascular Clínica OU risco estimado de 10% + Dç Cardiovascular Aterosclerótica (ASCVD): MEV + iniciar UMA droga.
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2
Q
  1. HAS

HAS Estágio 2 (AHA), Tratamento?

HAS, Exames de rotina para pct c/ HAS? (8)

A

HAS Estágio 2 (AHA), Tratamento:

Terapia combinada: 2 anti-hipertensivos.

Exames de rotina para pct c/ HAS:

  1. Glicemia de jejum;
  2. HbA1C;
  3. Perfil lipídico;
  4. ECG;
  5. Urina tipo I (EAS);
  6. K+;
  7. Creatinina;
  8. Ácido úrico.
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3
Q
  1. HAS
  • Classificação de retinopatia hipertensiva (Keith-Wagener)?(4)
  • V ou F? Nefroesclerose hipertensiva é a principal causa de doença renal crônica no Brasil e segunda no mundo.
  • HAS acelerada maligna o que e..? tto?
A
  • Grau 1: Estreitamento arteriolar.
  • Grau 2: Cruzamento arteriovenoso patológico.
  • Grau 3: Hemorragia / Exsudato retiniano.
  • Grau 4: Papiledema.

Verdadeiro. (1a causa no mundo: DM)

  • HAS grave + retinopatia III/IV + arterioloesclerose hiperplásica/necrose fibrinóide com ou sem insuficiência renal. TTO:
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4
Q
  1. HAS

MAPA, O que é? Protocolo de medidas? Valores que definem HAS pelo MAPA?

MRPA, O que é? Protocolo de medidas? Valores que definem HAS?

A

Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial

Afere a PA a cada 20–30 min, durante 24 h, para obter: 16 medidas válidas no período da vigília e 8 durante o sono.

Valores que definem HAS pelo MAPA:

  • Vigília: ≥ 135 x 85;
  • Sono: ≥ 120 x 70;
  • 24 h: ≥ 130 x 80.

(VII Diretriz Brasileira)

MRPA:

Medida Residencial da Pressão Arterial

3 medidas pela manhã e 3 a noite, durante 5 dias.

> 135 x 85.

(VII Diretriz Brasileira)

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5
Q
  1. HAS

Lesões de órgão-alvo (LOA), Quais são? (6)

(LOA), Marcadores precoces? (5)

A
  • Cardiopatia hipertensiva;
  • Doença coronariana;
  • Doença cerebrovascular;
  • Nefropatia hipertensiva;
  • Retinopatia hipertensiva;
  • Aortopatia e doença arterial periférica.

(LOA), Marcadores precoces:

  • Albuminúria;
  • Espessura médio-intimal;
  • Rigidez arterial;
  • Disfunção endotelial;
  • ITB (Índice Tornozelo-Braquial)
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6
Q
  1. HAS
  • HAS Acelerada Maligna, Tto?
  • HAS, Alvos terapêuticos?(3)
  • HAS, Quem é “alto risco”? (5)
A
  • Nitroprussiato de sódio (Nipride)
  1. Dç cv/Alto risco: < 130 x 80;
  2. Alvo geral: < 140 x 90;
  3. > 60 anos: < 150 x 90.

Alto risco:

  1. Dç cv;
  2. DRC;
  3. DM;
  4. Lesão órgão-alvo;
  5. ≥ 3 fatores de risco adicionais:
    1. Tabagismo;
    1. Dislipidemias;
    1. Idade > 55 (H) ou > 65 (M);
    1. Obesidade;
    1. Resistência à insulina.
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7
Q
  1. HAS
  • HAS, Medidas não farmacológicas/MEVs? (5)
  • HAS, Drogas de 1a linha? (4)
  • HAS, Drogas de 2a linha? (5)
A
  1. Perder peso;
  2. Atividade física;
  3. Restrição sódica (6g sal ou 2,4g de sódio);
  4. Dieta DASH: ↑K ↑Ca²+;
  5. Moderar consumo álcool.

1a linha:

  1. IECA;
  2. BRA;
  3. Diuréticos tiazídicos;
  4. Bloqueadores de Canais de Cálcio (BCC).

2a linha:

  1. B-b; 2. Clonidina; 3. Hidralazina; 4. Metildopa; 5. Alisquireno.
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8
Q
  1. HAS
    * Melhor associação medicamentosa?
    * HAS resistente, Definição?
    * HAS, Cãimbras com constipação intestinal, penso em…?
A
  • IECA + BCC.

≥ 3 drogas otimizadas, incluindo diurético

OU ≥ 4 drogas mesmo com PA controlada.

Hipocalemia (↓K+).

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9
Q
  1. HAS
  • HAS resistente, O que pensar? (3)
  • HAS secundária, Quando pensar? (2)
  • O que pensar diante de HAS com hipocalemia? (2)
A
  • Má aderência ao tratamento;
  • Efeito “jaleco branco”;
  • HAS secundária.
  • Início da doença < 30 ou > 50 anos;
  • Hipocalemia.
  • HT renovascular (estenose a. renal): hiperaldo secundário;
  • Adenoma/hiperplasia: hiperaldo primário.
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10
Q
  1. Sd Metabólica

Critérios diagnósticos? (5)

A

Pelo menos 3 dos 5:

  1. HAS: PA ≥ 130/85;
  2. HDL: H < 40 / M < 50;
  3. Hiperglicemia jejum ≥ 100;
  4. Obesidade abdominal: H > 102 / M > 88;
  5. TG ≥ 150.
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11
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
  • Crise hipertensiva, O que define?
  • Emergência hipertensiva, O que define?
  • Emergência hipertensiva, Qual o objetivo do tto?
A

↑ súbita da PA, PAS >180 (em geral, PAD > 120).

Emergência hipertensiva:

↑ acentuada da PA (PAD > 120 mmHg) + LOA de forma aguda e progressiva (SNC, coração, pulmões e rins).

objetivo do tto:

↓20-25% da PAM nas primeiras horas.

160/100 em 2-6 h

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12
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
  • EH: Dissecção aórtica/EAP, Em qto tempo a PAM deve ser reduzida?
  • EH: AVEi, Só posso reduzir a PA se…?(2)
  • EH, Drogas de escolha? (4)
A

30 minutos!

  • PA > 220 x 120;
  • PA > 185 x 110, se candidato à trombolítico.

Drogas IV:

  1. Nitroprussiato de sódio (nipride);
  2. Nitroglicerina (tridil);
  3. Labetalol/esmolol;
  4. Hidralazina (gestante).
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13
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
  • Urgência hipertensiva (UH), O que define?
  • UH, Objetivo do tratamento?
  • UH, Drogas de escolha? (4)
A

↑ acentuada da PA (PAD > 120 mmHg) com risco de lesão de órgãos-alvo (IAM, AVE, IC prévios).

↓PA < 160x100 mmHg em 24-48h.

Drogas VO:

“Em urgência hipertensiva o meu paciente Não FICa!”

  1. NiFedipina;
  2. Furosemida;
  3. IECA (captopril);
  4. Clonidina.
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14
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
  • EH, Droga indicada para gestantes?
  • UH, Droga indicada para gestantes?
A

Hidralazina IV.

Nifedipina SL.

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15
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
  • Pseudocrise hipertensiva, Definição?
  • Encefalopatia Hipertensiva, Clínica? (5)
  • V ou F?

A encefalopatia hipertensiva não apresenta sinais focais. Na suspeita, deve-se pedir TC para descartar AVE hemorrágico.

A

PA elevada em assintomáticos ou sintomas não relacionados, com uso irregular da medicação.

  1. Cefaleia, náuseas, vômitos;
  2. ↓Nível de consciência;
  3. Convulsões;
  4. Hemorragias retinianas;
  5. Papiledema.

Verdadeiro.

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16
Q
  1. HAS (Crise hipertensiva)
    * Encefalopatia Hipertensiva, Conduta?
A

↓ imediata da PAM com nitroprussiato/labetalol.

↓20-25% da PAM na primeira hora.

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17
Q
  1. HAS (Drogas)
  • Indicações de IECA/BRA? (6)
  • IECA/BRA, Principais contraindicações? (4)
  • IECA/BRA, Efeitos adversos? (4)
  • V ou F?

Estenose bilateral ou unilateral em rim único é uma das contraindicação ao uso de IECA/BRA.

A
  • Jovem e branco;
  • Nefropata;
  • DM;
  • ICC;
  • IAM prévio;
  • Hiperuricemia (usar losartana).
  • Cr > 3 ou ↑30% do valor basal;
  • K+ > 5,5;
  • Estenose bilateral da artéria renal;
  • Estenose unilateral da a. renal em rim único.
  • Piora IRA;
  • Tosse (↑bradicinina) → só IECA;
  • Angioedema;
  • ↑K+.

Verdadeiro.

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18
Q
  1. HAS (Drogas)
  • Indicações dos diuréticos tiazídicos? (3)
  • Tiazídicos, Principais efeitos adversos? (7)
  • Os tiazídicos não possuem efeito quando o clearance de creatinina é menor que… ?
A
  • Idoso e negro;
  • Osteoporose;
  • Hipercalciúria idiopática.

3 Hiper (GLU): Glicemia, Lipidemia, hiperUricemia;

4 Hipo (“Ô Tia, Vou dormir Na CaMa): Tiazídico → Volemia, Natremia, Calemia, Magnesemia.

  1. (ou Cr plasmática > 2,5)
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19
Q

*IMC

  • Formula do IMC?
  • Classificaçao do IMC?(6)
A
  • Peso/(altura2)=
  1. Abaixo do peso: <19
  2. Peso normal: 19 - 24
  3. Sobrepeso: 25 - 30
  4. Obes. grau I: 30 - 35
  5. Obes. grau II: 35 - 40
  6. Obes. grau III: >40
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20
Q
  1. Angina
  • Angina típica, QC? (3)
  • Angina atípica, QC? (3)
  • Angina atípica, Grupos de risco?(5)
A

Presença dos 3 fatores:

  1. Dor em aperto ou queimação durando 2-15 min;
  2. Piora com estresse/exercício;
  3. Aliviada por repouso ou nitrato.

Angina atípica:

  1. Dor em aperto ou queimação durando 2-15 min;
  2. Piora com estresse / exercício;
  3. Aliviada por repouso ou nitrato.

Angina atípica, Grupos de risco:

  1. Idosos;
  2. Mulheres;
  3. Diabéticos;
  4. Transplante cardíaco;
  5. Nefropatas.
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21
Q
  1. Angina
    * A angina estável está associada à isquemia _____ (crônica/aguda).
A
  • Crônica.
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22
Q
  1. Angina estável
  • Qual o primeiro exame na avaliação? E qnd e positivo?
  • Qual exame sto. se ECG de base alterado ou TE inconclusivo? Quais as vantagens desse exame?(2)
  • Qual o exame padrão-ouro para o dx de isquemia miocárdica crônica? Quando indicar?(3)
A
  • Teste ergométrico. / Positivo se infra de ST ≥ 1 mm (descendente ou retificado).
  • Cintilografia ou PET (Defeito de perfusão durante o esforço)

Vantagens desse exame:

  1. Localização da lesão;
  2. Avaliação da viabilidade miocárdica.

Exame padrão-ouro:

  • Coronariografia (CAT).
  1. Angina refratária incapacitante;
  2. Critérios de alto risco pelos testes complementares;
  3. Causa indefinida.
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23
Q
  1. Angina estável
  • Sequência clássica de exames?(4º)
  • CD?(3)💡
A

ECG de repouso. (Normalmente inespecífico).

Testes provocativos: Ergometria ou radionuclídeos (se ECG alterado).

Testes anatômicos (Angio-TC ou Angio-RM).

Coronariografia (CAT).

Conduta angina estável​:

“ABC”

  1. Antitrombótico (AAS ou clopidogrel);
  2. Betabloq (± nitrato);
  3. Captopril/Colesterol (estatinas*).

*independente dos valores de LDL.

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24
Q
  1. Angina estável
  • Técnicas de revascularização? (2) Apos o que exame?
  • Quando indicar a revascularização? (4)
A
  • Angioplastia ou cirurgia. / Definido após conhecimento da anatomia coronariana pela coronariografia (CAT).
  1. Angina refratrária a terapia medicamentosa;
  2. DAC multivascular;
  3. Lesão de tronco;
  4. Disfunção venticular.
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25
Q
  1. Angina estável
  • Indicações de cirurgia?(5)
  • Técnica de angioplastia?/CD no pós-operatório?(2)
A
  1. Trivascular;
  2. Tronco de coronária esquerda;
  3. DA proximal;
  4. Diabéticos;
  5. Disfunção de VE (FE < 50%).
  • Stent./ AAS (ad eternum) + Clopidogrel (6-12 meses).
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26
Q
  1. Sd Coronariana Aguda (SCA)
  • Evento central na fisiopatologia?
  • Na SCA, o que ocorre na suboclusão vascular?
  • Na SCA, o que ocorre na oclusão vascular total?
A
  • Instabilidade de placa aterosclerótica.
  • Angina instável ou IAM subendocárdico. (sem supra de ST).
  • IAM transmural. (Com supra de ST).
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27
Q
  1. SCA
    * Na SCA, a troponina estará aumentada nos casos de…?/ E se baixa?
A
  • Infarto. / Se baixa = angina instável.
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28
Q
  1. Angina instável
  • Apresentação clínica?(3)
  • Qual exame solicitar?
  • Qual o resultado esperado?
A
  1. Angina em repouso na última semana (duração > 20 min);
  2. Angina aos mínimos esforços de inicio recente;
  3. Piora progressiva.
  • Inversão da onda T;
  • Infra de ST.
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29
Q
  1. SCA
  • Abordagem inicial?(2º)
  • IAMSST ou AI, Achados ao ECG?(4)
A
  • ECG (em até 10 min). + Troponina (0 e 3h). Se não-disponível: CK-MB “Creatinofosfoquinase”.
    1. Normal

OU

  1. Onda T Apiculada simétrica;
  2. Onda T Invertida simétrica;
  3. Infra ST > 0,5 mm.
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30
Q
  1. SCA
    * Escore TIMI, O que avalia?
    * Escore TIMI, Quais os critérios? (7)💡
    * Qnd realizar a arteriografia/revascularização em até 2 horas?(4)💡
A
  • Estratificação de risco nas SCA.

TIMI SCA

  1. Torácica dor: 2 anginas em 24h;
  2. Infra ST;
  3. Marcadores de necrose (+);
  4. Idade ≥ 65 anos;
  5. Superior ≥ 50% de obstrução;
  6. Com 3 fatores de risco p/ DAC;
  7. AAS recente (7 dias).

Risco muito alto: AIIT.

  1. Angina refratária/recorrente/repouso;
  2. Instabilidade hemodinâmica;
  3. IC aguda;
  4. TV sustentada ou FV.
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31
Q
  1. SCA
  • Qnd realizar a arteriografia/revascularização em até 24 horas?(3)
  • Qnd realizar a arteriografia/revascularização em até 72 horas?(5)
A

Alto risco: GATI 140”.

  1. Grace > 140;
  2. Alteração da Troponina;
  3. Infra de ST novo.

Risco moderado.

  1. TIMI ≥ 2;
  2. DM ou DRC;
  3. FE < 40%;
  4. Revascularização prévia;
  5. Angioplastia nos últimos 6 meses.
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32
Q
  1. SCA sem supra
    * SCA sem supra, CD em pcts de baixo risco?(3)
    * SCA sem supra, CD em pcts de baixo risco para alto risco?(3)
    * SCA sem supra, CD em pacientes de alto risco?(2º)
A

Conservadora.

  1. Otimizar medicações;
  2. Avaliar evolução com exames;
  3. Teste pré-alta (Cintilografia ou ECO).

Surgimento de:

  1. Dor;
  2. ECG alterado;
  3. ↑Marcadores de necrose.

CD em pacientes de alto risco:

  1. Internação em unidade coronariana.
  2. Cateterismo cardíaco em 2-72h (a depender de quão alto é o risco).
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33
Q
  1. SCA
  • Tratamento?(8)💡
  • Medicações prescritas na alta de casos sem supra de ST?(4)💡
  • Qual medicação não utilizar em pcts com SCASST?
A

MONABISH.

  1. Morfina;
  2. O2;
  3. Nitrato;
  4. AAS + clopidogrel/ticagrelor;
  5. Betabloq VO;
  6. IECA;
  7. Sinvastatina;
  8. Heparina.

ABIS”.

  1. AAS + Clopidogrel/ticagrelor (Inibidor P2Y12);
  2. Betabloq VO;
  3. IECA;
  4. Sinvastatina.
  • Sem ´ST = Sem Trombolítico”
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34
Q
  1. SCA
  • Medicações que alteram o desfecho em coronariopatas?(3)💡
  • Contraindicação ao uso de nitrato na SCA?
  • Contraindicação ao uso de betabloqueador na SCA?
A

ABC”.

  1. AAS e Atorvastatina;
  2. Betabloqueadores;
  3. Captopril, clopidogrel e clexane.
  • Sildenafil nas últimas 24-48h. (inibidor da 5-fosfodiesterase).
  • Intoxicação por cocaína.
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35
Q
  1. SCA
  • IAM de VD, Medicações contraind..?(3)💡
  • IAM de VD, CD?(2)
A

MNB

  1. Morfina;
  2. Nitrato;
  3. Betabloqueador*. (*Pode ser usado se normocárdico e normotenso).
  • Infundir volume + inotrópico.
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36
Q
  1. SCA
  • Quando utilizar morfina?
  • Quando utilizar O2?
  • CD para pct sem dor e ECG normal ao atendimento?(3)
A
  • Edema Agudo de Pulmão (EAP).
  • Dessaturação <90%.
  1. AAS;
  2. ECG seriado;
  3. Curva de marcadores.
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37
Q
  1. SCA
    * Qual o marcador mais específico de necrose miocárdica?/Pico?/Duração?
    * Qual o marcador menos específico de necrose miocárdica?/Pico?/Duração?
    * Qual o marcador mais sensível de necrose miocárdica? / Em quanto tempo se eleva?
A
  • Troponina I ou T (dois tempos: 0h - 3h). / Pico: 24h; / Duração: 7-14 dias.
  • CK-MB (creatinoquinase)​. / Pico: 24h; / Duração: 48h.
  • Mioglobina. / Elevação 1h após isquemia.
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38
Q
  1. IAMCST
  • Fisiopatologia?(1)
  • Achado clássico ao ECG e QC?(4)💡
  • Características da dor torácica?(3)
A
  • Oclusão vascular total.

BECO”.

  1. B4 (disfunção diastólica);
  2. EAP;
  3. Choque cardiogênico;
  4. Onda Q (necrose transmural).

Características da dor torácica:

  1. Angina típica de início súbito e intensa;
  2. Duração > 30 min;
  3. Não resolve com repouso ou nitrato.
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39
Q
  1. IAMCST
    * Achados ao ECG?(2)
A

Supra ST ≥ 1 mm em ≥ 2 derivações consecutivas.

OU

BRE novo.

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40
Q
  1. IAM
    * Principal causa de morte?(1)
A
  • Fibrilação ventricular.
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41
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Descreva o percurso normal do estímulo elétrico cardíaco.?(4º)
  • Nomeie.?(10)
A
  • Nó sinusal → nó atrioventricular → feixe de HIS e ramos → fibras de Purkinje.
  1. Nó sinoatrial;
  2. Nó atrioventricular;
  3. Feixe de His;
  4. Ramo esquerdo;
  5. Fascículo posterior esquerdo;
  6. Fascículo anterior esquerdo;
  7. Ventrículo esquerdo;
  8. Septo ventricular;
  9. Ventrículo direito;
  10. Ramo direito.
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42
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • A estrutura responsável por iniciar o estímulo elétrico cardíaco, é chamada de…? é tmb conhecido como…? / Localização?
  • O estímulo elétrico deixa o nó sinusal e se propaga para…?
  • A estrutura responsável por transmitir os estímulos dos átrios aos ventrículos, é chamada de…?
A
  • Nó sinusal. / Marcapasso natural do coração. / Ápice do átrio direito, entre a veia cava superior e a aurícula direita.
  • Ambos os átrios, causando a contração atrial.
  • Nó atrioventricular.
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43
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Nó AV, Localização?
  • Onde a passagem do estímulo elétrico cardíaco é lentificada? / Porque essa lentificação é importante?
  • Se a passagem do estímulo é excessivamente lentificada no nó atrioventricular, dá-se origem ao…
A
  • Base do septo interatrial, no vértice do triângulo de Koch.
  • Nó AV. / É importante para evitar a contração simultânea dos átrios e ventrículos.
  • Bloqueio Atrioventricular (BAV). (gif: BAV de 3º grau)
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44
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • A continuação do nó atrioventricular que penetra no corpo fibroso central.?
  • A última estrutura do sistema de condução cardíaca, responsável pela despolarização dos ventrículos, é chamada de…
  • O nó sinusal / atrioventricular / e os ventrículos gera estímulos a uma frequência de.
A
  • Feixe de His.
  • fibras de Purkinje.
  • 60-100 / 40-60 / 8-40 por minuto.
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45
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Quando o nó atrioventricular assume o papel de marcapasso do coração, surge o ritmo..?(1)
  • Quais as ondas geradas pelo estímulo elétrico cardíaco?(5)
A
  • Ritmo juncional.
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46
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Qual o significado da onda P?
  • Qual o significado do complexo QRS?
  • Qual o significado da onda T?
  • O que define ritmo sinusal?
A
  • Despolarização (ativação) atrial.
  • Despolarização (ativação) ventricular + repolarização atrial.
  • Repolarização ventricular.
  • Onda P positiva em DI, DII e avF antes de cada QRS. Em aVR a onda P é negativa.
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47
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Qnts segundos duram o intervalo PR?
  • Qnts segundos duram o intervalo QT?
A
  • 0,12-0,20 segundos (3-5 quadradinhos).
  • Até 0,44 segundos (11 quadradinhos).
48
Q
  1. Anatomía cardíaca
  • Como calcular a (FC) pelo ECG?
  • Se o ECG mostrar RR > 5 quadradões, teremos uma..?
  • Se o ECG mostrar RR < 3 quadradões, teremos uma..?
  • Qnts segundos vale cada quadradão no ECG?
A
  • 300, 150, 100, 75, 60.
  • Bradicardia.
  • Taquicardia.
  • 0,20 segundos (5 mm).
49
Q
  1. Anatomía cardíaca
A
  • Bradicardia.
50
Q
  1. Anatomía cardíaca
A
  • Taquicardia.
51
Q
  1. Taquiarritmias
  • 1a pergunta?
  • 2a pergunta?
  • 3a pergunta?
  • 4a pergunta?
  • 5a pergunta?
A
  • Existe taquicardia (FC > 100 bpm ou RR < 3 quadradões)?
  • Existe onda P? Se existir, ou é atrial ou é sinusal.
  • Existe onda F de flutter atrial? Olhar V1, D2, D3 e aVF… se existir é flutter.
  • QRS estreito ou alargado (≥ 0,12s)? Se alargado: ventricular.
  • RR regular ou irregular? Irregular = fibrilação atrial; Regular = taquicardia supraventricular.
52
Q
  1. Taquiarritmias
  • Ritmos de parada chocáveis?(2)💡
  • PR alargado + RR irregular, pensar em…?(1)
A

Fui Ver TV e levei choque

  1. Fibrilação Ventricular (FV);
  2. Taquicardia Ventricular sem pulso (TV).

PR alargado + RR irregular, pensar em: Fibrilação Atrial (FA).

53
Q
  1. Fibrilação Atrial (FA)
  • Causas?(3)
  • Classificação quanto ao tempo?(4)
  • Clínica?(3)
  • O que mostra o exame físico? (3)
A
  1. Cardiopatia: HAS, reumática;
  2. Reversíveis: tireotoxicose, distúrbio hidroeletrolítico, pós-operatório;
  3. Isolada: pacientes jovens nos quais não são identificados fatores de risco.

Classificação quanto ao tempo:

  1. Paroxística: ≤ 7 dias;
  2. Persistente: > 7 dias;
  3. Persistente de longa duração: > 1 ano;
  4. Permanente: opção por não se reverter mais a FA.

Assintomático ou…

  1. Palpitações;
  2. Dor precordial;
  3. Dispneia.

Exame físico:

  1. Variação da fonese de B1;
  2. Ausência da onda A no pulso jugular;
  3. Ausência de B4.
54
Q
  1. Fibrilação Atrial (FA)
  • Complicações?(2)
  • Qual a bulha ausente?(1)
  • Qnd o paciente esta instável?(4)
A
  1. Hemodinâmica: ↑FC + perda da contração atrial;
  2. Tromboembólica: estase atrial.
  • B4
  1. ↓PA,
  2. síncope,
  3. dor torácica,
  4. congestão pulmonar
55
Q
  1. Fibrilação Atrial (FA)
  • CD no paciente instável?(1)
  • CD no paciente estável?(2)
  • V ou F?

Não existe uma conduta mais correta do que a outra quanto a reverter ou não uma fibrilação atrial (FA). A tendência é que se tente a reversão no primeiro episódio de FA, em pacientes muito sintomáticos ou em pacientes jovens. A conduta irá depender de cada caso.

*

A
  • Cardioversão elétrica (choque sincronizado).

CD no paciente estável:

  1. Controle da FC
  2. Ritmo (reversão).
  • Verdadeiro.
56
Q
  1. Fibrilação Atrial (FA)
  • Como controlar a frequência cardíaca?(3)
  • Como controlar o ritmo?(4)
A

Como controlar a frequência cardíaca:

  1. Inibidores do nodo AV (BAD-DV) Betabloq / Amiodarona / Digital (se ICC associada) / Diltiazem / Verapamil (antagonistas de cálcio);
  2. Anticoagulação: se prótese valvar ou paciente alto risco. Warfarin / Dabigatran / Rivaroxaban / Apixaban / Edoxaban;
  3. Terapia antitrombótica crônica.

Como controlar o ritmo​:

  1. Inibidores do nodo AV
  2. Controle do ritmo (electrico ou quimico)
    1. Pre-reversao: Avaliar duraçao e risco
      1. <48h: Heparina
      2. >48h/indeterminado ou <48 alto risco:
        • <em>ECO-TE (-) sem trombo:</em> Heparina
        • <em>ECO-TE (+) com trombo/Sem ECO:</em> Anticoagular por 3-4 sem.
    2. Pos-reversao: Anticoagular por 4 sem.
  3. Profilaxia de FA (Amiodarona, sotalol, propafenona)
  4. Terapia antitrombotica cronica (depende do risco)
  5. REFRATARIOS: Ablaçao por radiofrequencia/cirurgia.
57
Q
  1. Fibrilação Atrial (FA)
  • Qual o mecanismo de ação da adenosina?
  • Quando?(2) e como anticoagular?(3)
  • Quem é alto risco para episódios tromboembólicos?(8)💡
A
  • Alentecimento do tempo de condução através do nodo AV.

Se alto risco para trombose ou prótese valvar.

  1. Warfarin: se já usam, TFG < 30, prótese valvar ou hemodiálise;
  2. Rivaroxaban, apixaban, edoxaban (inibe Xa);
  3. Dabigatran (inibidor direto).

CHA2DS<em><strong>2</strong></em>VASc.

  1. Congestive (IC, IVE);
  2. HAS;
  3. A2ge (idade ≥ 75) - 2 pontos;
  4. Diabetes;
  5. S2troke (AVE, AIT, embolia) - 2 pontos;
  6. Vascular disease;
  7. Age: 65-74 anos;
  8. Sexo feminino.
58
Q
  1. Taquiarritmias
  • Qual a diferença entre ondas “f” e ondas “F”?
  • Na FA o RR é _______(regular/irregular).
A
  • f (minúsculo): FA x F (maiúsculo): flutter atrial.
  • Irregular.
59
Q
  1. Flutter atrial
  • FC?
  • No flutter atrial o intervalo RR é ________ (regular/irregular).
  • Conduta?(3)
  • Profilaxia?
A
  • 150 bpm (2:1) ou 75 bpm (4:1). Onda F em V1, D2, D3 e aVF.
  • Regular.
  1. Inibidores do nodo AV;
  2. Reversão do ritmo: instável ou estável (preferir choque de 50-100 J);
  3. Terapia antitrombótica crônica CHA2DS2VASc (igual FA).
  • Ablação.
60
Q
  1. BLS (Suporte Básico de Vida)
    * 1º passo?
    * 2º passo?
  • 3º passo?
  • 4º passo?
  • V ou F? No atendimento a adultos, após avaliar a respiração e o pulso por 10 seg, eu devo chamar ajuda (com desfibrilador) e iniciar a reanimação cardiopulmonar (RCP). Porém, se o paciente for criança, devemos fazer 2 min de RCP antes de procurar ajuda, pois crianças geralmente param por hipoxemia.
A
  1. Certificar a segurança da cena!
  2. Testar a resposividade! As duas mãos apoiadas sobre os ombros do paciente, fazer estímulo mecânico e chamar o paciente (se possível, chamar pelo nome).
  3. Avaliar a respiração e o pulso por 10 segundos.
  4. Chamar ajuda (com desfibrilador) e iniciar a reanimação cardiopulmonar (RCP).
    * Verdadeiro.
61
Q
  1. BLS (Suporte Básico de Vida)
  • Sequência da RCP (reanimação cardiopulmonar)?(4)💡
  • RCP, Local do tórax onde são feitas as compressões cardíacas?
  • Frequência das compressões?
  • Intensidade das compressões?
  • Manobras de abertura da via aérea?(2º)
A

CAB-D

  1. Circulation (compressões cardíacas);
  2. Airway (abrir via aérea);
  3. Breathe (ventilação);
  4. Desfibrilation (desfibrilação).
  • Metade inferior do esterno.
  • 100-120 compressões/min.
  • 5-6 centímetros.
  1. Chin Lift: inclinação da cabeça + elevação do mento.
  2. Jaw Thrust: elevação da mandíbula (fazer em caso de lesão cervical).
62
Q
  1. BLS (Suporte Básico de Vida)
  • Relação compressão:ventilação?
  • Fiz o BLS (CABD primário) e o pct ainda está parado… e agora?
A
  • 30:2. (fazer repetidamente até a chegada do desfibrilador)
  • Advanced Cardiovascular Life Support (ACLS).
63
Q
  1. ACLS (Suporte avançado à vida cardíaca)
  • RCP (ACLS), Relação compressão:ventilação?
  • Qual tipo de acesso é preferencial?(1)
  • Se eu não conseguir acesso venoso, posso pegar acesso…?(1)
  • Se eu não conseguir acesso venoso nem intraósseo, devo fazer…?(5)💡
A
  • São independentes entre si, ocorrendo simultaneamente!

Compressão: 100-120/min e ventilação: 10/min.

  • Venoso!
  • intra-ósseo.

Drogas pelo tubo VANEL

  1. Vasopressina
  2. Atropina
  3. Naloxone
  4. Epinefrina
  5. Lidocaína
64
Q
  1. ACLS (Suporte avançado à vida cardíaca)
  • Caso seja necessário interromper a RCP, não devo parar as compressões por mais de…?
  • PCR, Ritmos chocáveis?(2)
  • Quantos Jaules tem o choque monofásico? E o bifásico?
A
  • 10 segundos.
  1. TV
  2. FV
  • Monofásico: 360 J. / Bifásico: 200 J.
65
Q
  1. FV/TV sem pulso
    * Após o 1º choque (desfibrilação), eu devo…?
    * Após o 2º choque, eu devo…?
    * Após o 3º choque, eu devo…?
    * Após o 4º choque, eu devo…?
    * A 2a dose da amiodarona tem quantas miligramas?
A
  • voltar à RCP (2 minutos ou 5 ciclos) e, após, checar o ritmo.
  • tentar “tubo+veia” + RCP 2 min + vasopressor (adrenalina 1 mg) e, após, checar ritmo.
  • voltar à RCP 2 min + antiarrítmico (amiodarona 300 mg = 2 ampolas) e, após, checar ritmo.
  • voltar à RCP 2 min + vasopressor novamente (adrenalina 1 mg) e, após, checar ritmo.
  • 150 mg = 1 ampola.
66
Q
  1. FV/TV sem pulso
    * V ou F? Após 1a dose de amiodarona (300 mg), devo realizar apenas mais 1 dose desse antiarrítmico. Após 2a dose de amiodarona (150 mg), devo utilizar apenas adrenalina.
    * Diagrama do atendimento?
A
  • Verdadeiro.
67
Q
  1. ACLS (Suporte avançado à vida cardíaca)
  • Ritmos não chocáveis e chocáveis?(2)(2)
  • Ao observarmos uma linha reta no monitor cardíaco, antes de dizermos que é uma assistolia, devemos…?(3)💡
  • Cuidados pós-parada?(3)
A
  1. AESP
  2. Assistolia
  3. TV SP
  4. FV SP

Aplicar o protocolo da linha reta (CAGADA):

  1. Checar CAbos;
  2. Aumentar GAnhos;
  3. Trocar Derivação.

Cuidados pós-parada:

  1. Otimizar oxigenação (manter saturação >94%);
  2. Tratar hipotensão;
  3. Controle direcionado da temperatura:
    1. Se comatoso: 32-36º.C, por pelo menos 24 horas;
    2. Evitar hipertermia sempre (piora o prognóstico neurológico).
68
Q
  1. AESP/Assistolia
  • Condutas?
  • Quando checar pulso novamente?
  • 5 Ts?
  • 5 Hs?
A
  • RCP (2 min) + vasopressor (adrenalina 1 mg) + “tubo+veia” e, após, checar ritmo.
  • Na presença de ritmo organizado.
  1. Tension Pneumothorax;
  2. Trombose coronariana;
  3. Toxicidade exógena;
  4. Tamponamento;
  5. TEP.
  6. Hipovolemia;
  7. Hipoxemia;
  8. Hipotermia;
  9. H+ (acidose);
  10. HipoK/hiperK.
69
Q
  1. Dislipidemias primárias
  • Dislipidemias primárias, Classificação?(4)
  • Causas? (3)
  • Sinais clínicos? (3)
  • A partir de qual idade rastrear?
  • Fórmula de Friedewald?
A
  1. Hipercolesterolemia isolada (↑LDL);
  2. Hipertrigliceridemia isolada (↑TG);
  3. Dislipidemia mista (↑LDL ↑TG);
  4. ↓ HDL.

Causas:

  1. Hiperlipidemia familiar combinada (+ comum);
  2. Hipercolesterolemia familiar (↑LDL);
  3. Hipertrigliceridemia familiar (↑TG).

Sinais clínicos:

  1. Depósito de colesterol: xantelasmas (pálpebra) e xantomas (tendões extensores);
  2. Arco córneo;
  3. Doença arterial isquêmica precoce.
  • 20 anos (a cada 5 anos).
70
Q
  1. Valor de referência
  • Leucocitos?
  • Osmolaridade?
  • Creatinina?
  • Ureia?
  • Glicemia?
  • TG?
  • Colesterol total?
  • HDL?
  • LDL?
A
  • Leucocitos: 5-11.000
  • Osmolaridade: 280-295 mmol/L
  • Creatinina: <1.5 mg/dl
  • Ureia: 10-50 mg/dl
  • Glicemia: 70-100 mg/dl
  • TG: <150 mg/dl
  • Colesterol total: <200 mg/dl
  • HDL: >35 mg/dl
  • LDL: <130 mg/dl
71
Q
  1. DM
  • Anabolismo?
  • Catabolismo?
  • Hormonios contra-insulinicos?
A

Anabolismo:

  • Almacena para reserva (INSULINA)
  • Hormonios contra-insulinicos reguladores
  1. Glucagon
  2. Adrenalina
  3. Cortisol
  4. Gh
72
Q
  1. DM (Dx)
  • Critérios diagnósticos?(4)
  • A DM 1 normalmente é sintomática e se associa a outras doenças..?(2)
A

Pelo menos 2 ocasiões:

  1. Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL OU
  2. glicemia 2h pós-TOTG 75 ≥ 200 mg/dL OU
  3. HbA1C (hemoglobina glicada) ≥ 6,5%.

Não precisa repetir:

  1. Glicemia aleatória ≥ 200 + sintomas de hiperglicemia.
    * (Hashimoto, doença celíaca…).
73
Q
  1. DM2 (Tto e metas terapêuticas)
  • DM 2, Quais os passos do tto?(3º)
  • Metas terapêuticas (HbA1C, PA, TG, HDL)? (4)
  • Alvos terapeutico Glicemia capilar?(2)
A

TTO:

1º: MEV (mudança no estilo de vida) + Metformina por 3 meses;

2º: Metformina + outros antidiabéticos (oral/injetável) OU + insulina basal.

3º: insulina plena.

  1. HbA1C < 7% (< 7,5% se criança/adolescente);
  2. PA < 140/90 mmHg OU < 130 x 80 (VII Diretriz Brasileira de HAS);
  3. Triglicerídeo < 150 mg/dl;
  4. HDL > 40 (H) e > 50 (M).

Glicemia capilar:

  1. Pre-prandial: 80-130 mg/dl
  2. Pos-prandial: <180 mg/dl
74
Q
  1. DM2 (Insulinoterapia)
    * Indicações da insulinoterapia? (5) ℗
A
  • Refratários à MEV + terapia oral combinada;
  • Glicemia > 300 e/ou HbA1C ≥ 10%;
  • Estresse cirúrgico ou clínico (AVE, infeccção);
  • Sintomáticos: poliúria, polidipsia, cetose ou ↓peso;
  • Gravidez.
75
Q
  1. DM (Insulinas)
    * Dose inicial da insulina?
    * Cite a(s) de ação ultrarrápida (2) / rápida (1) / intermediária (1) / prolongada (2) (início de ação, pico e duração)..?
A
  • 0,5 a 1 U/kg/dia.

Ultrarrápida: Lispro, Asparte Início: 5 min Duração: 4 h

Rápida: Regular Início: 30 min Duração: 6 h

Intermediária: NPH: Início: 2 h Duração: 12 h

Prolongada: Glargina, Detemir: Início: 2 h Duração: 24 h

76
Q
  1. DM

DM 1, Dose inicial da insulina?

DM 1, Esquemas insulinoterápicos? (3)

A

0,5 a 1 U/kg/dia.

Esquemas insulinoterápicos:

  • Convencional (duas aplicações);
  • Intensivo (múltiplas);
  • Bomba de infusão contínua (padrão-ouro).
77
Q
  1. DM

DM 1, Esquema convencional?

A

2 Aplicações

2 doses de NPH + Regular:

  • 2/3 da dose pela manhã: 2/3 NPH + 1/3 Regular;
  • 1/3 da dose antes do jantar: 1/2 NPH e 1/2 Regular.
78
Q
  1. DM
    * V ou F? No esquema convencional do DM 1, a NPH pode ser substituída pela Glargina (dose única), que possui menor incidência de hipoglicemia, pois não faz pico.
A

Falso, No esquema intensivo do DM 1, a NPH pode ser substituída pela Glargina (dose única), que possui menor incidência de hipoglicemia, pois não faz pico.

79
Q
  1. DM

DM 1, Esquema intensivo?

Como funciona uma bomba de infusão contínua de insulina?

A

Múltiplas aplicações:

  • 2 de NPH (antes do café e ao deitar) OU 1 de glargina

+

  • 3 de Regular OU Ultrarrápidas antes das refeições (café, almoço e janta).

bomba de infusão contínua:

Libera insulina basal durante o dia

+

insulina rápida/ultrarrápida a cada refeição (cálculo prévio da quantidade de carboidrato que será ingerido).

80
Q
  1. DM
  • Em qual o peptídeo C é indetectável ..?
  • A concordância entre gêmeos monozigóticos é de 80-90% no DM _ (1/2); já no DM _ (1/2) é de 50%.
A
  • (<0,1 ng/dL) DM 1.
  • 2; 1.
81
Q
  1. DM
  • O DM 1, normalmente, tem início precoce. Quando aparece tardiamente (após 30 anos), o chamamos de..?
  • O DM 2, normalmente, tem início tardio. Quando aparece precocemente (10-30 anos), o chamamos de…
A
  • LADA (Late onset Auto-Imune Diabetes in Adults).

(destruição lenta das ilhotas pancreáticas)

  • MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young).

(disfunção das células betapancreáticas)

82
Q
  1. Pré-DM
  • Critérios diagnósticos?(3)
  • Qdo iniciar metformina em pré-DM? (4)
  • Apos a MEV serao repetidos novos exames apos qnt tempo?
A
  1. GJ “alterada” entre 100- 125 mg/gL;
  2. “Intolerância à glicose”: glicemia 2h pós-TOTG 75 entre 140-199 mg/dL;
  3. HbA1C (hemoglobina glicada) entre 5,7-6,4%.

iniciar metformina em pré-DM:

  1. HbA1C >6%
  2. Mulher com história de DM gestacional;
  3. < 60 anos;
  4. IMC > 35.
  • 1 ano
83
Q
  1. DM (Complicações agudas)

DM (diabetes mellitus), Complicações agudas? (3)

A
  1. Cetoacidose diabética (CAD);
  2. Estado hiperosmolar hiperglicêmico (EEH);
  3. Hipoglicemia.
84
Q
  1. DM (Complicações agudas)

CAD:

  • Tríade?
  • Alterações laboratoriais? (6)
A
  1. Glicose > 250mg/dL;
  2. Cetonemia ou cetonúria (3+/4+);
  3. pH < 7,3 e HCO3 < 15 (acidose metabólica).

Alterações laboratoriais:

  1. Hiponatremia com hiperosmolaridade;
  2. Hipercalemia e hiperfosfatemia transitória (pela acidose, hipoinsulinemia e hiperosmolaridade);
  3. Leucocitose;
  4. ↑Creatinina;
  5. ↑Amilase salivar;
  6. ↑TG.
85
Q
  1. DM (Complicações agudas)
    * (CAD), Apresentação clínica?(6)
    * (CAD), Tto? 💡
A
  1. Dor abdominal, náuseas e vômitos;
  2. Respiração de Kussmaul
  3. Hálito cetônico.
  4. ↓Consciência.
  5. Poliúria e polidipsia;
  6. ↓Peso.

Tratamento: ​

VIP BIC”.

  1. Volume;
  2. Insulina; Apos a normalizaçao do k+ serico
  3. Potássio;
  4. Bicarbonato (HCO3) se pH < 6,9.
86
Q
  1. DM (Complicações agudas)

(CAD), Qdo e como realizar a reposição de volume?

A

Na primeira hora!

  1. Hiponatremia: SF 0,9% 1L/hora;
  2. Normo/hipernatremia: NaCl 0,45%.
87
Q
  1. DM (Complicações agudas)
  • (CAD), Qual insulina usar? Como deve ser feito?
  • Objetivo para ↓glicemia por hora?
  • CD, se a glicemia estiver diminuindo além do esperado de < 50 mg/dL/h mesmo com a insulinoterapia na CAD?
A
  • Regular: 0,1 U/kg (bolus) + 0,1 U/kg/h (contínua). Apos a normalizaçao do K+ serico
  • (objetivo: ↓glicemia 50-70mg/dL/h). Com dosagem da GC a cada hora.
  • Dobrar a dose de infusão da insulina; queremos aumentar a taxa de redução.

(o objetivo é a redução de pelo menos 50-80 mg/dL/h)

88
Q
  1. DM (Complicações agudas)
  • CD, se a glicemia abaixar > 75 mg/dL/h na da insulinoterapia na CAD?​
  • CD, quando a glicemia atingir 200mg/dL?
A
  • Reduzir pela metade a dose de infusão da insulina.
  • Quando a glicemia atingir 200mg/dL deve-se iniciar SG 5% sem suspender a insulina.
89
Q
  1. DM (Complicações agudas)
    * A principal causa de coma no DM.?(1)
A
  • A principal causa de coma no DM é a hipoglicemia.
90
Q
  1. DM (Complicações agudas)

Hipoglicemia:

  • Desencadeantes?(5)
  • Tríade de Whipple?
  • Tto hospitalar?(1)
A
  1. Dieta (↓);
  2. Exercício (↑);
  3. Dose de insulina (↑).
  4. Betabloqueadores;
  5. Álcool.

Tríade de Whipple:

  1. Glicemia < 54 (alerta se <70);
  2. Sintomas adrenérgicos e neuroglicopênicos: A. Tremor, sudorese, taquicardia, hipertensão; B. Dificuldade concentrar, ataxia, incoordenação, torpor, coma ou convulsão.
  3. Reversão com normalização da glicemia.
  • Glicose hipertônica IV.
91
Q
  1. DM (Complicações agudas)

Hipoglicemia:

  • Tto extra-hospitalar (casos leves)?(1)
  • Tto extra-hospitalar (casos graves)?(1)
  • Tto em alcoólatras ou desnutridos?(2º)
A
  • Alimentos doces;
  • Glucagon SC.
  • Repor tiamina IV antes da glicose.
92
Q
  1. DM (Complicações agudas)

CAD:

  • Quando e como repor potássio?
  • CD, se K > 5,2 ou < 3,3?
  • Quando reiniciar dieta e insulina SC?
A
  • Após a diurese./ 20-30mEq/L.
  • Se K+ > 5,2: adiar K+ (checar 2/2h);

Se K+ < 3,3: adiar insulina.

Reiniciar dieta e insulina SC:

Paciente compensado…

Glicemia < 200 + 2 dos seguintes:

  1. HCO3 ≥ 15.
  2. pH > 7,3.
  3. AG ≤ 12.

(obs.: cetonúria não entra!)

93
Q
  1. DM (Complicações agudas)

CAD:

  • Após a compensação do paciente com CAD, a insulina IV deve ser suspensa após….e início da insulina SC..?
  • Principais complicações? (4)💡
A
  • Após a compensação do paciente com CAD, a insulina IV deve ser suspensa após 1-2h de início da insulina SC.

TEMPO

  1. Trombose;
  2. *E*dema cerebral (queda rápida da osmolaridade, comum em crianças);
  3. Mucormicose (micose rinocerebral destrutiva);
  4. Potássio baixo (hipOcalemia).
94
Q
  1. DM (Complicações cronicas)
  • Complicações macrovasculares? (2)
  • Complicações microvasculares? (3)
  • complicações que são causas de morte? E qual de sequela?
A
  • Dç coronariana e AVE;
  • Retinopatia, nefropatia e neuropatia.
  • Macrovasculares/Microvasculares.
95
Q
  1. DM (Complicações crónicas)
    * Quando iniciar o rastreamento de complicações microvasculares para DM 1? E para DM 2?
A
  1. DM 1: após 5 anos de doença;
  2. DM 2: no momento do diagnóstico.
96
Q
  1. Nefropatia diabética
    * Periodicidade ? e técnicas de rastreamento?(2)
    * Alteração mais precoce?
    * Lesão mais comum?
    * Lesão mais específica?
A

Anualmente.

  1. Albuminúria (amostra matinal ou urina/24h);
  2. Taxa de Filtração Glomerular (TFG).

Alteração mais precoce:

  • Microalbuminúria. (TFG inicialmente mantida pelo hiperfluxo compensatório)

Lesão mais comum: Glomeruloesclerose difusa.

Lesão mais específica: Glomeruloesclerose nodular.

97
Q
  1. Nefropatia diabética
    * Microalbuminúria, Definição? Conduta?(2)
    * Macroalbuminúria, Definição? Conduta?
    * Valor normal de Albuminuria?
A

Microalbuminúria:

  1. Relação albumina/creatinina ≥30mg/g.
  2. Adicionar ao esquema IECA ou BRA II*. (*mesmo na ausência de HAS.)

Macroalbuminúria:

  1. Relação albumina/creatinina ≥ 300 mg/g;
  2. Conduta: IECA ou BRA + outro anti-hipertensivo.
  • <30mg
98
Q
  1. Nefropatia diabética
    * Exame padrao-ouro para identificar IR em seu inicio?(1)
A
  • Clearence de Cr dosado (sangue e urina) ou calculado.
99
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * 5 familias de hipoglicemiantes orais?
A
  1. ↓Resistência insulínica =
  2. ↑Secreção de insulina =
  3. ↓Absorçao de glicose =
  4. Incretinomiméticos =
  5. Inibidores da SGLT2 =
100
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * ↓Resistência insulínica?(2 fml) E tambem chamados como..?
A
  • Metformina
  • Glitazonas: Pioglitazona

Biguanidas

101
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * ↑secreção de insulina, tambem chamados como..? E quales temos..?
A

SecretaGoGos: (causam mais hipoglicemia)

  1. Sulfonilureias (↑secreção basal): GLI- cazida, mepirida
  2. Glinidas (↑secreção pós-prandial): Repaglinida, Netaglinida
102
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * Incretinomiméticos, Quem são?(2)💡 E radical?
    * Como agem?
A

IncreTInomiméTIcos:

  1. GlipTInas (inibidores da DPP-4): Linagliptina, Vildagliptina;
  2. TIdes (análogos de GLP-1): Exenatida, Liraglutida.
  • ↑Insulina dependente da glicemia.
103
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * Análogos de GLP-1, Quais são?(2) E radical?
  2. Efeito adverso mais temido?
  3. Contraindicação absoluta?
A

Exenatida e liraglutida.

  1. Risco de pancreatite aguda;
  2. Nunca indicar para usuários de insulina.
104
Q
  1. DM2 (Antidiabéticos orais)
    * Inibidores da SGLT2?(3) E radical?
A

(“gliflozin”):

  1. Dapagliflozin;
  2. Canagliflozin;
  3. Empagliflozin.
105
Q
  1. Antidiabéticos orais
  • Além de atuar na redução da glicemia podem reduzir o peso.?(3)
  • Além de atuar na redução da glicemia podem aumentar o peso.?(3)
  • Diminuem a reabsorção tubular de glicose? E radical?
A
  1. Análogos de GLP-1 (exanatide, liraglutide, dulaglutide, albiglutide).
  2. Metformina
  3. Glifozina (Inibidores da SGLT2)

Aumentar o peso:

  1. Glitazonas
  2. Sulfunilureias
  3. Glinidas
  • Inibidores da SGLT2 (“gliflozins”):
106
Q
  1. Antidiabéticos orais (Contraindicaçoes)
    * Glitazonas (tiazolidinedionas), Principal contraindicação?
    * Metformina, Contraindicações?
A
  • ICC (insuficiência cardíaca congestiva NYHA III ou IV). (pois causam retenção salina)
  • “Insuficiências”. (especialmente renal, hepática e cardíaca)
  1. Insuficiência renal: A. Cr > 1,5 (♂); B. Cr > 1,4 (♀); C. TFG < 30.
  2. IC descompensada;
  3. Hepatopatias;
  4. Antes de exame contrastado.
107
Q
  1. DM
    * Indicações de rastreio? (2) E em que tipo de DM?
  • Indicacoes para o uso de estatinas?(1) e em que tipo de diabetes?
  • Hipoglicemiantes, associação com melhores desfechos cardiovasculares?(2+)
A
  1. > 45 anos;
  2. Independentemente da idade se houver sobrepeso (IMC ≥ 25 ou ≥ 23 em asiáticos) + pelo menos um dos fator de risco abaixo:

Obesidade grave; Sedentarismo; História familiar (1º grau), de doenças cardiovasculares, de pré-DM ou de DM gestacional; HAS; Dislipidemia; Etnia (negros, latinos, índio americano, ilhas do pacífico); SOP (síndrome dos ovários policísticos); Sedentarismo; Sd. metabólica (ex.: acantose nigricans).

  • Todo portador DM1 e 2 >40 anos (utilizar estatinas potentes: Atorvastaina ou Rosuvastatina, visando reduzir seu LDL <30% independientemente do valor basal)
  • Tide + Glifozin.
108
Q
  1. DM
    * A resistencia a insulina no DM2, esta associado..?(1)
A
  • LDL densa e pequena, mais aterogenica.
109
Q
  1. Tireoide
  • A HAS secundária à disfunção endócrina que pode ser observada tanto no hiper quanto no hipofuncionamento da glândula..?
  • Valores de referência do TSH, T4 e T3 (total e livre)?
  • Explique o funcionamento do eixo Hipotálamo-Hipófise-Tireóide.
A
  • Hipotireoidismo: HAS convergente PAs e PAd; Dç de Graves: HAS divergente PAs e PAd.
  • TSH: 0,3 - 5,0 mU/L

T3 Total: 80 - 180 ng/dl

T3 Livre: 2,5 - 4 pg/ml

T4 Total: 4,5 - 12,6 mg/dl

T4 Livre: 0,9 a 2 ng/dl

110
Q
  1. Tireoide
  • T3/T4 e TSH no hipotireoidismo primário?
  • T3/T4 e TSH no hipotireoidismo secundário?
  • T3/T4 e TSH no hipertireoidismo primário?
  • T3/T4 e TSH no hipertireoidismo secundário?
A
  • ↓T3/T4, ↑↑↑TSH.
  • ↓T3/T4, TSH normal ou reduzido.
  • ↑T3/T4, ↓↓↓TSH.
  • ↑T3/T4, TSH normal ou elevado.
111
Q
  1. Dç de Graves (sinônimo: Bócio Difuso Tóxico - BDT)
  • Clínica? (9)
  • Sinais clássicos? (4) 💡
  • Exame físico? (6)
A
  1. Agitação;
  2. Agressividade;
  3. Cansaço;
  4. Insônia;
  5. Intolerância ao calor;
  6. Incapacidade de se concentrar;
  7. Sudorese excessiva;
  8. Hiperdefecação;
  9. Oligo/amenorréia.

BEBE

  1. Bócio Difuso Tóxico (sopro e frêmito);
  2. Exoftalmia (projeção do globo ocular para fora de sua órbita);
  3. Baqueteamento digital;
  4. Edema (mixedema) pré-tibial (sem cacifo/”casca de laranja”).

Exame físico:

  1. Queda de cabelo;
  2. Atrofia/fraqueza muscular;
  3. Pele quente e úmida;
  4. Taquicardia;
  5. Tremor fino;
  6. Hipertensão arterial divergente.
112
Q

*IMC

  • Formula do IMC?
  • Classificaçao do IMC?(6)
A
  • Peso/(altura2)=
  1. Abaixo do peso: <19
  2. Peso normal: 19 - 25
  3. Sobrepeso: 25 - 30
  4. Obes. grau I: 30 - 35
  5. Obes. grau II: 35 - 40
  6. Obes. grau III: >40
113
Q
  1. Hipotireoidismo
    * QC? (9)
    * Laboratório? (6)
A
  1. Ganho de peso;
  2. Sonolência;
  3. Astenia e fraqueza muscular;
  4. Depressão;
  5. Intolerância ao frio;
  6. Pele seca e espessa;
  7. Madarose (queda de cílios);
  8. Bradicardia;
  9. Hipertensão arterial convergente.
  10. menorragia: aumento excessivo da quantidade do fluxo menstrual, que perdura por intervalos regulares, sem que se altere a duração habitual da menstruação.

Laboratório:

  1. Anemia macrocítica;
  2. ↑Colesterol;
  3. ↑Triglicerídeos;
  4. ↑Prolactina;
  5. ↓Glicemia;
  6. ↓Na+.
114
Q
  1. Dç de Graves (sinônimo: Bócio Difuso Tóxico - BDT)
  • Diagnóstico?
  • Autoanticorpos presentes? (3)
A

↑T4L e ↓TSH (hipertireoidismo primário).

  1. Se T4L normal: dosar T3 (estará aumentado).
  2. Se dúvida: TRAb, Anti-TPO.
  3. Antirreceptor do TSH (TRAb) em 90% dos casos;
  4. Antitireoperoxidase (anti-TPO);
  5. Antitireoglobulina (anti-TG).

(não são específicos)

115
Q
  1. BDT
    * Complicaçoes da tireodectomia?(2)💡
A
  1. N. Laringeo sup: Altera o timbre agudo.
  2. N. Laringeo Recorrente: Unilateral: Ronquidao; Bilateral: Insuficiencia respiratoria