4. PRE Flashcards

1
Q
  1. APS
  • V ou F? A Atenção Básica, sinônimo de Atenção Primária, é executada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF).
  • Composição da equipe multiprofissional?(4)
  • Equipe multiprofissional, Quantos ACS são preconizados?
  • UBS, Número de pessoas atendidas?
A
  • Verdadeiro. A Atenção Básica, sinônimo de Atenção Primária, é executada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Composição da equipe multiprofissional:

  1. 1 Médico*;
  2. 1 Enfermeiro*;
  3. 1 Auxiliar de enfermagem;
  4. Agentes comunitários de saúde.

*preferencialmente especialistas em medicina de família e comunidade.

Quantos ACS são preconizados em um equipe multiprofissional:

  • 1 para no máximo 750 pessoas.

Atualização 2020: Não é estipulado um valor exato de agentes por equipe.

Como era antes: 4 a 6 agentes por equipe.

Número de pessoas atendidas em uma UBS:

  • 2 a 3,5 mil pessoas.

De acordo com a vulnerabilidade da área (ex.: população de idosos e portadores de doenças crônicas). Conceito de “adscrição de clientela” ou “territorialização”.

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2
Q
  1. APS
  • Cadastramento de usuários é o processo de.?
  • V ou F? Cada agente comunitário de saúde é responsável por até 650 pessoas, e deve ser um morador da região atendida pela ESF.
A

Cadastramento de usuários é o processo de:

  • Adscrição de clientela. Identificam-se os compontentes familiares, morbidades e condições de moradia.
  • Falso. Cada agente comunitário de saúde é responsável por até 750 pessoas, e deve ser um morador da região atendida pela ESF.
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3
Q
  1. APS
  • Como aumentar a efetividade?(3)
  • Princípios ou atributos?(4)💡
  • V ou F? O Método Clínico Centrado na Pessoa aumenta o tempo de consulta.
  • Método SOAP?
  • Principal programa representante da interdisciplinaridade e apoio matricial?
A

Como aumentar a efetividade na atenção primária:

  1. Enfoque familiar;
  2. Orientação comunitária (contato com a comunidade);
  3. Competência cultural.

Princípios ou atributos: PLInCipios PLInCipais.

  1. Primeiro contato;
  2. Longitudinalidade;
  3. Integralidade;
  4. Coordenação do cuidado.
  • Falso. O Método Clínico Centrado na Pessoa não aumenta o tempo de consulta. É feita a priorização e não se objetiva resolver todas as queixas em um único momento.

Método SOAP:

S: Sintomas Subjetivo (experiência do problema).

O: Objetivo (exame físico e complementares).

A: Afecção (Hipótese dx).

P: Plano (Conduta proposta).

Principal programa representante da interdisciplinaridade e apoio matricial:

  • NASF-AB.
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4
Q
  1. APS
  • NASF-AB, O que fornece à ESF?(2)
  • V ou F? O NASF-AB pode ser considerado uma porta de entrada no SUS.
  • Portas de entrada nos seviços de saúde?(4)
  • O Programa Saúde na Hora amplia o horário de funcionamento das UBS para.?
A

NASF-AB, O que fornece à ESF:

Retaguarda de assistência

E

Suporte técnico-pedagógico.

  • Falso. O NASF-AB não pode ser considerado uma porta de entrada no SUS.

Portas de entrada nos seviços de saúde:

  1. UBS (preferencial);
  2. UPA;
  3. CAPS;
  4. “Especiais” (ex.: mutirões).

O Programa Saúde na Hora amplia o horário de funcionamento das UBS para:

  • 60 ou 75 horas semanais.
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5
Q
  1. APS
  • No Programa Saúde na Hora, as UBS que funcionarem 60 horas por semana terão pelo menos _ (2/3) equipes, enquanto aquelas que funcionarem 75 horas pelo menos _ (4/6) equipes ativas.
  • Programa Saúde na Hora, Qual profissional não terá o horário ampliado?
A
  • No Programa Saúde na Hora, as UBS que funcionarem 60 horas por semana terão pelo menos (3) equipes, enquanto aquelas que funcionarem 75 horas pelo menos (6) equipes ativas.

Qual profissional não terá o horário ampliado no programa saúde na hora:

  • Agente Comunitário de Saúde.
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6
Q
  1. APS
  • V ou F? Com o “Programa Saúde na Hora”, os médicos, enfermeiros e dentistas podem optar por trabalhar 20 ou 40 horas semanais.
  • Região de saúde.?
  • Rede de saúde.?
  • V ou F? Em cada região de saúde haverá atenção primária, hospitalar, urgências e emergências, atendimento psicossocial, mas não necessariamente vigilância em saúde.
A
  • Verdadeiro. Com o “Programa Saúde na Hora”, os médicos, enfermeiros e dentistas podem optar por trabalhar 20 ou 40 horas semanais.

Região de saúde:

  • Agrupamento de municípios atendidos por um sistema de saúde, segundo o decreto 7.508/2011.

Rede de saúde:

  • Conjunto de ações e serviços de saúde.
  • Falso. Em cada região de saúde haverá atenção primária, hospitalar, urgências e emergências, atendimento psicossocial, e também vigilância em saúde.
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7
Q
  1. APS
    * V ou F? As equipes de consultório de rua têm carga horária semanal máxima de 30 horas, com horário de funcionamento que pode abranger o período diurno e/ou noturno em todos os dias da semana.
A
  • Falso. As equipes de consultório de rua têm carga horária semanal mínima de 30 horas, com horário de funcionamento que pode abranger o período diurno e/ou noturno em todos os dias da semana.
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8
Q
  1. SUS
  • Quais os princípios éticos doutrinários?(3)💡
  • Princípios organizacionais/operativos?(6)💡
  • 2 leis que regem o SUS.?
A

Quais os princípios éticos doutrinários: Vogais: EIU

  1. Equidade.
  2. Integralidade.
  3. Universalização.

Princípios organizacionais/operativos​: DR. HP Resolveu Complementar

  1. Descentralização: divisão dos poderes;
  2. Regionalização: municipalização;
  3. Hierarquização: níveis de complexidade;
  4. Participação social: conselhos e conferências;
  5. Resolubilidade: em cada nível de assistência;
  6. Complementaridade: contratar o privado.

Leis que regem o SUS:

  • Leis 8080/90 e 8142/90.
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9
Q
  1. SUS
  • Lei 8080/90, Define o…?
  • Lei 8080/90, Quando a direção nacional pode executar ações em saúde?(4)
  • Lei 8080/90, Como se dá a atuação do setor privado no SUS?
A

Lei 8080/90, Define:

Funcionamento do SUS:

  1. Direção Nacional: Define e formula políticas;
  2. Direção Estadual: Controla o que foi definido;
  3. Direção Municipal: Executa.

Lei 8080/90, Quando a direção nacional pode executar ações em saúde:

  1. Vigilância de portos;
  2. Vigilância de aeroportos;
  3. Vigilância de fronteiras;
  4. Situações inusitadas.

Lei 8080/90, Como se dá a atuação do setor privado no SUS:

  • De forma livre e complementar. (Preferência por instituições filantrópicas e privadas não-lucrativas)
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10
Q
  1. SUS
    * Lei 8.142/90, Define o…?
A

Lei 8.142/90, Define:

  • Controle de gastos e participação popular no SUS.
    • Controle de gasto: Transferência regular e automática.
    • Criação dos conselhos e conferências.
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11
Q
  1. SUS
  • Conselhos de saúde, Função?
  • Participação popular no SUS, Composição da representação?
  • Orçamento de cada esfera destinado ao financiamento?
  • Norma Operacional Básica (NOB) 96, Define o.?
A

Função dos conselhos de saúde:

  • Fiscalizar gastos e execução da saúde.

Participação popular no SUS, Composição da representação:

  1. 50%: usuários (Paritário);
  2. 50%: não-usuários:
  3. Profissionais de saúde (25%);
  4. Prestadores de serviço (12,5%);
  5. Representantes do governo (12,5%).

Orçamento de cada esfera destinado ao financiamento:

  • Atualização 2018: União = $ do Ano Anterior + Correção do IPCA.
  1. Municípios: 15%.
  2. Estados: 12%.
  3. União: $ do Ano Anterior + Correção do IPCA.

Norma Operacional Básica (NOB) 96, Define:

  • Piso da atenção básica e poder pleno pelo município.
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12
Q
  1. SUS
  • V ou F? Os integrantes dos conselhos de saúde devem ser eleitos a cada 2 anos, não havendo limite de número de reeleições.
  • Os conselhos de saúde têm caráter.?(2)
  • Os conselhos de saúde têm caráter _ (consultivo/deliberativo) e as conferências _ (consultivo/deliberativo).
A
  • Verdadeiro. Os integrantes dos conselhos de saúde devem ser eleitos a cada 2 anos, não havendo limite de número de reeleições.

Os conselhos de saúde têm caráter:

  • Permanente e deliberativo.
  • Os conselhos de saúde têm caráter (deliberativo) e as conferências (consultivo).
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13
Q
  1. SUS
  • O valor fixo do piso da atenção básica é de R$ _______/habitante/ano.?
  • NOAS 2001/2002, Define a…?
  • NOAS 2001/2002, Duas diretrizes?
A

O valor fixo do piso da atenção básica é de: R$ 23-28/habitante/ano.

NOAS 2001/2002, Define:

  • Equidade nos recursos e no acesso à saúde.

NOAS 2001/2002, Duas diretrizes:

  1. Regionalização Organizada: Acesso à saúde + próximo da residência / Município referência ganha $ p/ média complexidade;
  2. Ampliação da Atenção Ambulatorial.
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14
Q
  1. Coeficientes / taxas

Indicadores que representam coeficientes? (3)

A

Indicadores que representam coeficientes:

  1. Morbidade: Risco da população total adoecer.
  2. Mortalidade: Risco da população total morrer.
  3. Letalidade: Risco de quem está doente morrer.
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15
Q
  1. Coeficientes / taxas de morbidade
  • Indicadores?(2)
  • Cálculo prevalência (P)?
  • Cálculo da incidência (I)?
A

Indicadores:

  • Prevalência e incidência ou taxa de ataque.

Cálculo prevalência (P):

  • P = nº de casos (novos e antigos) ÷ população exposta; ou P = IxD (incidência x duração).

Cálculo da incidência (I):

  • I = nº de casos novos ÷ população exposta; ou I = P÷D (prevalência ÷ duração).
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16
Q
  1. Coeficientes / taxas de mortalidade
  • Coeficiente de mortalidade infantil, Cálculo?
  • Coeficiente de mortalidade perinatal, Cálculo?
  • Coeficiente de mortalidade de natimortos, Cálculo?
  • Coeficiente de mortalidade neonatal, Cálculo?
  • Coeficiente de mortalidade pós-neonatal, Cálculo?
A

Cálculo do coeficiente de mortalidade infantil:

  • No. de obitos <1ano/No. de nascidos vivos x 1.000

Cálculo do coeficiente de mortalidade perinatal:

  • No. natimortos >22s+<7d/No. de nascidos vivos+mortos

Cálculo do coeficiente de mortalidade de natimortos:

  • No. natimortos >22s/No. de nascidos vivos+mortos

Cálculo do coeficiente de mortalidade neonatal:

  • No. de obitos <28dias/No. de nascidos vivos

Cálculo do coeficiente de mortalidade pós-neonatal:

  • No. de obitos 28dias-1ano/No. de nascidos vivos.
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17
Q
  1. Coeficientes / taxas de mortalidade
  • A morte materna é aquela que acontece em até.?
  • Morte materna tardia.?
  • V ou F? A notificação da mortalidade materna é compulsória, diferentemente da mortalidade infantil.
  • Cálculo do coeficiente de mortalidade materna?
  • O que é morte materna direta?
  • O que é morte materna indireta?
A

A morte materna é aquela que acontece em até:

  • 6 semanas após o parto.

Morte materna tardia:

  • Morte da mulher por causa obstétrica direta ou indireta que ocorra entre 42 dias e 1 ano após o término da gravidez.
  • Falso. A notificação da mortalidade materna é compulsória, assim como a mortalidade infantil.

Cálculo do coeficiente de mortalidade materna:

  • No. de obitos por causas maternas/No. de nascidos vivos x 100.000.

Morte materna direta:

  • Causada pela própria gravidez, parto ou puerpério.

(sem doença prévia relacionada à morte)

Morte materna indireta:

  • Doença prévia agravada por gravidez, parto ou puerpério.
    (ex. : estenose mitral)
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18
Q
  1. Coeficientes / taxas de mortalidade
  • A morte materna mais comumente ocorre por causas _ (diretas/indiretas).
  • Exceções em que as causas externas são contabilizadas na mortalidade materna?(2)
A
  • A morte materna mais comumente ocorre por causas (diretas). (gestantes normalmente são jovens, sem doenças prévias)

Exceções em que as causas externas são contabilizadas na mortalidade materna:

  • Suicídio puerperal ou morte decorrente de abortamento provocado.
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19
Q
  1. Mortalidade no Brasil
  • O aumento da mortalidade de natimortos indica falha dos cuidados..?
  • O aumento da mortalidade neonatal indica falha nos cuidados..?
  • Principais causas de óbito em < 1 ano no Brasil, em 2011?(4)
  • Componente da mortalidade infantil mais difícil de se reduzir?
A

O aumento da mortalidade de natimortos indica falha dos cuidados:

  • Obstétricos.

O aumento da mortalidade neonatal indica falha nos cuidados:

  • Cuidados neonatais/pediátricos.

Principais causas de óbito em < 1 ano no Brasil, em 2011:

  1. Algumas afecções congênitas = neonatal;
  2. Malformações congênitas = neonatal;
  3. Dçs do aparelho respiratório = pós-neonatal;
  4. Dçs infecciosas e parasitárias = pós-neonatal.

Componente da mortalidade infantil mais difícil de se reduzir:

  • Neonatal. (inclui malformações congênitas nem sempre preveníveis)
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20
Q
  1. Mortalidade no Brasil
  • Componente da mortalidade infantil mais fácil de se reduzir?
  • Determinantes na redução da mortalidade infantil no Brasil?(3)💡
A

Componente da mortalidade infantil mais fácil de se reduzir:

  • Pós-neonatal. (responsável pela ↓ mortalidade infantil no Brasil)

Determinantes na redução da mortalidade infantil no Brasil: SAI

  1. Saneamento;
  2. Aleitamento;
  3. Imunizações.
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21
Q
  1. Coeficiente / taxas de letalidade
    * Fórmula?
A

Fórmula da taxa de letalidade:

  • No. de obitos /No. de doentes.
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22
Q
  1. Índices
  • Avaliam.?
  • Índice de mortalidade proporcional, Fórmula?
  • O índice de Swaroop-Uemura avalia.? E fórmula?
  • Explique os niveis do índice de Swaroop-Uemura.?
  • Qual o índice de Swaroop-Uemura do Brasil?
A

Índices avaliam:

  • uma proporção (índice = igual).

(óbitos em > 50 anos ÷ número total de óbitos)

Fórmula do indice de mortalidade proporcional:

  • No. obitos por IDADE-CAUSAS/No. total de obitos

O índice de Swaroop-Uemura avalia:

  • a longevidade da população.

(↑Swaroop-Uemura = ↑Longevidade da população)

No. obitos por >50 anos/No. total de obitos

Explique os niveis do índice de Swaroop-Uemura:

  1. º nível (excelente-_países desenvolvidos_): > 75% da população morrem com 50 anos ou mais.
  2. º nível: 50-74% da população morrem com 50 anos ou mais.
  3. º nível: 25-49% da população morrem com 50 anos ou mais.
  4. º nível (péssimo-_países subdesenvolvidos_): < 25% da população morrem com 50 anos ou mais.

Qual o índice de Swaroop-Uemura do Brasil:

  • 78%.
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23
Q
  1. Índices
  • Qual a fórmula da mortalidade proporcional por Nelson Moraes?
  • Quais as curvas de mortalidade proporcional por Nelson Moraes?(4)💡
  • Explique as curvas de Nelson Moraes.?(4)
A

Fórmula da mortalidade proporcional por Nelson Moraes:

  • No. obitos por idade/No. total de obitos
    • Infantis: < 1 ano
    • Pre-escolar: 1-4 anos
    • Escolares/adolscentes: 5-19 anos
    • Adultos jovens: 20-49 anos
    • Adultos de meia idade: >50 anos

Quais as curvas de mortalidade proporcional por Nelson Moraes​: (Nao Lembro Um Jeito)

  • N, L, U e J.

Explique as curvas de Nelson Moraes:

  1. Tipo I (N): Muito baixo.
  2. Tipo II (L): Baixo.
  3. Tipo III (U): Regular.
  4. Tipo IV (J): Elevado.
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24
Q
  1. Mortalidade no Brasil
  • Principais causas em ordem decrescente?(4)
  • Principais causas em homens no geral?(3)
  • Principais causas em homens de 20 a 59 anos?(4)
  • Principais causas em mulheres?(4)
  • Principais causas em idosos em ordem decrescente?(3)
  • Principais causas de morte materna? (3)
A

Principais causas em ordem decrescente:

  1. Dçs do aparelho circulatório;
  2. Neoplasias;
  3. Causas externas;
  4. Doenças do aparelho respiratório.

Principais causas em homens no geral:

  1. Doenças do aparelho circulatório;
  2. Causas externas (1º agressão / 2º homicídio);
  3. Neoplasias.

Principais causas em homens de 20 a 59 anos:

  1. Causas externas (1º agressão / 2º homicídio);
  2. Doenças do aparelho circulatório;
  3. Neoplasias;
  4. Doenças do aparelho digestivo.

Principais causas em mulheres:

  1. Dçs do aparelho circulatório;
  2. Neoplasias;
  3. Dçs do aparelho respiratório;
  4. Causas externas.

Principais causas em idosos em ordem decrescente:

  1. Dçs do aparelho circulatório;
  2. Neoplasias;
  3. Dçs do aparelho respiratório.

Principais causas de morte materna:

  1. Hipertensão;
  2. Hemorragia;
  3. Infecção.
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25
Q
  1. Transição demográfica do Brasil
  • Principais mudanças da transição demográfica do Brasil?(4)
  • Coeficiente de fecundidade, Fórmula?
  • Índice de envelhecimento, Fórmula?
  • Mudanças na pirâmide demográfica?
A

Principais mudanças da transição demográfica do Brasil:

  1. ↓Fecundidade;
  2. ↓Mortalidade geral;
  3. ↑Expectativa de vida;
  4. ↑Índice de envelhecimento.

Fórmula do coeficiente de fecundidade:

  • Nº de nascidos vivos / população feminina fértil.

(população feminina fértil = 15 a 49 anos)

Fórmula​​ do indice de envelhecimento:

  • Nº idosos > 60 anos/Nº jovens < 15 anos

Mudanças na pirâmide demográfica:

  • Estreitamento da base e alargamento do ápice.

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26
Q
  1. Transição epidemiológica no Brasil
  • Principais mudanças? (3)
  • Principais causas de internação por causas externas no SUS?(2)
  • SIM.?
  • SINASC.?
  • SINAN.?
  • SIH.?
A

Principais mudanças da transição epidemiológica no Brasil:

  1. ↓Doenças infectoparasitárias;
  2. ↑Doenças crônicas;
  3. ↑Causas externas.

Principais causas de internação por causas externas no SUS:

  • Quedas e acidentes de transporte.

SIM: Sistema de Informações sobre Mortalidade. Alimentado pelas declarações de óbito.

SINASC: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Alimentado pelas declarações de nascidos vivos.

SINAN: Sistema de Informação Nacional dos Agravos de Notificação. Alimentado pela notificação compulsória de casos.

SIH: Sistema de Informações Hospitalares. Alimentado pela Autorização de Internação Hospitalar (AIH), existente somente no SUS e hospitais conveniados.

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27
Q
  1. Saúde coletiva
  • V ou F? O coeficiente de mortalidade materna e o coeficiente de mortalidade infantil têm o mesmo denominador.
  • V ou F? A mortalidade proporcional por uma doença varia como consequência da taxa de mortalidade de outras doenças.
  • Tumores mais incidentes no homem em ordem decrescente?(6)
A
  • Verdadeiro. O coeficiente de mortalidade materna e o coeficiente de mortalidade infantil têm o mesmo denominador.
  • Verdadeiro. A mortalidade proporcional por uma doença varia como consequência da taxa de mortalidade de outras doenças.

Tumores mais incidentes no homem em ordem decrescente:

  1. CA pele não-melanoma;
  2. Próstata;
  3. Pulmão;
  4. Colorretal;
  5. Estômago;
  6. Cavidade oral.
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28
Q
  1. Saúde coletiva
    * V ou F? Na faixa etária dos 10 aos 19 anos, os brasileiros são mais internados por trauma.
A
  • Falso. Na faixa etária dos 10 aos 19 anos, os brasileiros são mais internados por gravidez, aborto e suas complicações.

(o trauma vem em segundo lugar)

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29
Q
  1. Atestado de óbito
  • Quem preenche na morte violenta (causas externas)?
  • Quem preenche na morte natural com assistência médica?
  • Quem preenche na morte natural sem assistência médica?
A

Quem preenche na morte violenta (causas externas) no atestado de óbito:

  • Médico legista do IML.

(sem IML→ médico “perito” eventual autorizado por juiz ou delegado)

Quem preenche na morte natural com assistência médica:

  • Médico que assistia o paciente.

Quem preenche na morte natural sem assistência médica:

  • Serviço de Verificação de Óbito (SVO).
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30
Q
  1. Atestado de óbito
  • Quem preenche na morte natural sem assistência médica e sem SVO na ausência de médicos?(2+)
  • Quem preenche na morte natural sem assistência médica e sem SVO?
  • Qnd não se deve emitir a declaração de óbito?(2)
  • Quando o médico é obrigado a emitir DO na morte neonatal?(3)
A

Quem preenche na morte natural sem assistência médica e sem SVO na ausência de médicos:

  • 2 testemunhas + responsável (cartório).

Quem preenche na morte natural sem assistência médica e sem SVO:

  • Médico público ou qualquer médico. (na ausência de sinais de morte violenta)

Quando não se deve emitir a declaração de óbito:

Aborto (< 20 semanas, < 500g ou < 25cm)

OU

Membro amputado.

Quando o médico é obrigado a emitir DO na morte neonatal:

Quando apresentou qualquer sinal de vida extrauterina, independente do peso ou IG.

  1. Pulsação de cordão umbilical;
  2. Movimentos respiratórios;
  3. Contração muscular.

(emitir também declaração de nascido vivo)

31
Q
  1. Atestado de óbito
  • V ou F? DO pode ser usado como sinônimo de atestado de óbito.
  • Certidão de óbito.?
  • Vias da declaração de óbito e seus destinos?(3)
  • É necessário que 2 médicos assinem a declaração autorizando que um corpo seja _ (cremado/sepultado).
A
  • Verdadeiro. DO pode ser usado como sinônimo de atestado de óbito.

Certidão de óbito:

  • Documento definitivo de óbito emitido pelo cartório após apresentação da declaração de óbito.

Vias da declaração de óbito e seus destinos:

  1. Branca (Secretaria Municipal de Saúde);
  2. Amarela (Família do falecido);
  3. Rosa (Estabelecimento de saúde).
  • É necessário que 2 médicos assinem a declaração autorizando que um corpo seja (cremado).
32
Q
  1. Atestado de óbito
  • V ou F? Um médico não pode cobrar pela emissão do atestado de óbito, mas sim pela consulta para realizar o exame clínico.
  • O documento definitivo de óbito é o.?
  • Médico perito eventual (ad hoc).?
A
  • Verdadeiro. Um médico não pode cobrar pela emissão do atestado de óbito, mas sim pela consulta para realizar o exame clínico.

O documento definitivo de óbito é o:

  • Certidão. (Certidão emitida pelo Cartório)

Médico perito eventual (ad hoc):

  • Aquele designado pela autoridade judicial ou policial competente para atestar morte suspeita/violenta na indisponibilidade de IML.
33
Q
  1. Vigilância da saúde
  • O que é notificação compulsória negativa?
  • O que é Unidade de Saúde Sentinela?
  • Dçs notificadas apenas em Unidade de Saúde Sentinela.?(6)
A

Notificação compulsória negativa:

Comunicação semanal do responsável do estabelecimento de saúde à autoridade, informando que não foi identificado nenhuma doença, agravo ou evento de saúde pública.

Unidade de Saúde Sentinela:

Aquela que é batizada para ser guardiã de determinada doença.

Dçs notificadas apenas em Unidade de Saúde Sentinela:

  1. Síndrome gripal;
  2. Doenças do trabalho;
  3. Síndrome do corrimento uretral masculino;
  4. Síndrome neurológica pós-febril;
  5. Diarreia aguda ou Sd. hemolítico-urêmica;
  6. Doença pneumocócica invasiva.
34
Q
  1. Vigilância da saúde
    * Notificação Compulsória, Quais são?(9)💡
A

Notificação Compulsória: B5E***<strong>6</strong>***S***<strong>11</strong>***T4E***<strong>3</strong>***I***<strong>4</strong>***R***<strong>1</strong>***A15S5

  • Bichos (Dç de Creutzfeldt-Jacob, Peste, Peçonhentos (cobra, aranha,..), Raiva/acidente com animal, Toxoplasmose (congênita/ gestante)
  • Endemicas (Dç de Chagas (apenas casos agudos), Hanseníase, Esquistossomose, Leishmaniose, Acidente de trabalho (biológico/ grave/ dçs), Óbito materno e infantil () Dçs do trabalho: somente em unidades de saúde sentinelas​)
  • Sd febris (Dengue, Chikungunya, Zika vírus, Malária, Leptospirose, Hantavirose, Febre tifoide, Febre maculosa/ Riquetisioses, Febre do Nilo Ocidental/ Arboviroses, Febre hemorrágica E-Reemergentes (Febre purpúrica brasileira, Arenavírus, Lassa, Ebola, Marburg)​)
  • Terrorismo (Antraz, Botulismo, Tularemia, Violência)
  • Exogenas (Agrotóxicos / Metais pesados / Gases tóxicos​)
  • Internacionais (Varíola, Influenza, Poliomielite/ paralisia flácida aguda, SARS (coronavírus)​
  • Risco à saúde pública
  • Ac (Tuberculose, Hepatites virais, Difteria, Tétano, Coqueluche, Hemófilo “invasivo”, Rotavírus* (diarreia aguda/SHU), Dç pneumocócica “invasiva”, Sd gripal (*) apenas em unidades de saúde sentinelas, Dç meningocócica, Febre amarela, Sarampo, Rubéola, Varicela (se grave ou óbito), Evento adverso grave pós-vacinal​)
  • Si (Sífilis, SIDA/HIV, Sd do corrimento uretral masculino, Sd neurológica pós ”febre”, Cólera (*) Apenas em unidades de saúde sentinelas)
35
Q
  1. Vigilância da saúde
    * Notificação Compulsória Imediata (24h), Quais são?(9)💡
A

Notificação Compulsória Imediata (24h)​: IMEDIATAS

  1. Internacionais: “VIPS”;
  2. Mata todos;
  3. Eventos de risco à saúde pública;
  4. Dç de Chagas AGUDA;
  5. Internacionais antigas: “CPF”;
  6. Ac (vacinas), menos BK e hepatites virais;
  7. Terrorismo (ABTViolência);
  8. Acidentes (trabalho/peçonhentos/raiva)
  9. Sd Febris (todas) - Dengue, Chikungunya: só se óbito; Zika: só se óbito ou gestante; Malária: só se extra-amazônica.
36
Q
  1. Vigilância da saúde
  • Imediatas internacionais?💡
  • Imediatas internacionais antigas?💡
  • “Anticorpos” (vacinas) são de notificação imediata, exceto.?(2)
  • Imediatas,Terrorismo?(4)💡
  • A violência doméstica é de notificação.?
  • Violência sexual e o suicídio são de notificação.?
A

Imediatas internacionais:

  1. Varíola;
  2. Influenza (H5N1) / Gripe aviária;
  3. Poliomielite: paralisia flácida aguda;
  4. SARS: coronavírus.

Imediatas internacionais antigas: CPF

  1. Cólera;
  2. Peste;
  3. Febre amarela.

“Anticorpos” (vacinas) são de notificação imediata, exceto:

  1. BK e hepatites virais.

Imediatas, Terrorismo: “**ABTV**“

  1. Antraz;
  2. Botulismo;
  3. Tularemia;
  4. Violência (sexual/suicídio).

Violência doméstica é de notificação:

  • é de notificação semanal.

Violência sexual e o suicídio são de notificação:

  • é de notificação imediata.
37
Q
  1. Vigilância da saúde
  • Quando notificamos imediatamente os acidentes de trabalho?(3) 💡
  • Não entra na lista de notificação compulsória: _ (sarampo/caxumba/rubéola).💡
  • Quando notificar varicela?
  • Notificação Compulsória, Intoxicações?(3)💡
  • Notificação Compulsória, Endêmicas?💡
A

Notificamos imediatamente os acidentes de trabalho: Se grave: MMM

  1. Morte;
  2. Mutilação;
  3. Menor de idade.
  • Não entra na lista de notificação compulsória: (caxumba).

Notificar varicela:

  • Se grave ou óbito!

Intoxicações das notificação Compulsória: MAGgie

  1. Metais pesados;
  2. Agrotóxicos;
  3. Gases tóxicos.

Endêmicas das notificação Compulsória: “**CHALEO**“

  1. Chagas (agudo);
  2. Hanseníase;
  3. Acidente de trabalho;
  4. Leishmaniose;
  5. Esquistossomose;
  6. Óbito materno e infantil.
38
Q
  1. Niveis de prevenção leavell e clark
  • O que é o período pré-patogênico?
  • Período pré-patogênico corresponde à prevenção.?
  • Período patogênico corresponde à prevenção.?
  • Período de desenlace corresponde à prevenção.?
  • Prevenção primária, Intervenções-chave?(3)
  • Prevenção secundária, Intervenções-chave?(3)
  • Prevenção terciária, Intervenção-chave?
A

Período pré-patogênico:

  • Fatores de risco. (ambientais, sociais ou genéticos)
  • O período pré-patogênico corresponde à prevenção (primária)
  • O período patogênico corresponde à prevenção (secundária).
  • O período de desenlace corresponde à prevenção (terciária).

Intervenções-chave na prevenção primária:

  1. Promoção à saúde, moradia, alimentação e higiene;
  2. Proteção específica (ex.: uso de capacetes);
  3. Vacinas e controle de vetores.

Intervenções-chave na prevenção secundária:

  1. Diagnóstico e tratamento precoce;
  2. Exames periódicos, inquéritos e isolamento de casos;
  3. Limitação da invalidez: evitar sequelas;

Intervenção-chave na prevenção terciária:

  • Reabilitação.
39
Q
  1. Niveis de prevenção leavell e clark
  • Prevenção quaternária, Intervenção-chave?
  • O rastreamento corresponde à prevenção.?
  • Os cuidados paliativos correspondem à prevenção.?
A

Intervenção-chave na prevenção quaternária:

  • Evitar iatrogenias.

O rastreamento corresponde à prevenção:

  • Secundária

Os cuidados paliativos correspondem à prevenção:

  • Quaternária.
40
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Quando ocorre um acidente de trabalho, além da notificação compulsória, o que mais deve ser feito? e deve ser emitida apenas para os.?
  • Qual o prazo para emissão da CAT (Comunicação do Acidente de Trabalho)?
  • Quando uma dç endêmica é considerada acidente de trabalho?
A

Quando ocorre um acidente de trabalho, além da notificação compulsória, o que mais deve ser feito? e deve ser emitida apenas para os:

  • Comunicação do Acidente de Trabalho (CAT).(trabalhadores formais (benefício previdenciário))

Qual o prazo para emissão da CAT (Comunicação do Acidente de Trabalho)​:

  • Até o 1º dia útil após o acidente.

Quando uma dç endêmica é considerada acidente de trabalho:

  • Se for comprovado que somente no trabalho ocorre a exposição.
41
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Quem pode emitir e quem pode preencher a CAT?
  • Os acidentes de trabalho podem gerar.?(2)
  • Explique os níveis de Schilling do trabalho.?
A

Quem pode emitir e quem pode preencher a CAT:

  • Qq pessoa pode emitir e qualquer médico pode preencher.

Os acidentes de trabalho podem gerar:

  • Incapacidades ou morte.

No nível I: Uma causa necessária. (intoxicação por chumbo, silicose)

No nível II: Um fator de risco, mas não necessário. (câncer, doenças locomotoras, varizes de MMII)

No nível III: Um agravante ou provocador de um distúrbio latente.(asma, dermatite de contato alérgica, doenas mentais)

42
Q
  1. Contato com
  • Intox. por benzeno, Contato com.?(2)
  • Intox. por chumbo, Contato com.?(3)
  • O contato com telhas, caixas d’água, tubulações, divisórias, revestimentos de teto, papelões, filtros e vasos, está relacionado com.?
  • Mineração, pedreira e jateamento são atividades relacionadas com.?
A

Intoxicação por benzeno, Contato com:

  • Petróleo, solventes (siderurgia).

Saturnismo, Contato com:

  • Tintas, baterias de carro e fundição.

O contato com telhas, caixas d’água, tubulações, divisórias, revestimentos de teto, papelões, filtros e vasos, está relacionado com:

  • Asbestose.

Mineração, pedreira e jateamento são atividades relacionadas com:

  • Silicose.
43
Q
  1. Contato com
  • Principal representante dos organoclorados?
  • Representantes dos organofosforados e carbamatos?(2)
  • Piretroides, Principal representante?
  • Herbicida, Principal representante?
  • Intox. por benzeno é causada pelo contato com.?(2)
  • Intox. por chumbo, Contato com.?(3)
A

Principal representante de organoclorados:

  • DDT (inseticida)

Representantes dos organofosforados e carbamatos:

  • Malathion e Propoxur.

Principal representante das piretroides:

  • Permetrina.

Principal representante dos herbicidas:

  • Paraquat.

A intoxicação por benzeno é causada pelo contato com:

  • petróleo, solventes (siderurgia).

Intoxicação por chumbo, Contato com:

  • tintas, baterias de carro e fundição.
44
Q
  1. Contato com
  • Intox. por mercúrio, Contato com.?(4)
  • Intox. por cromo, Contato com.?(2)
  • Intox. por cádmio, Contato com.?(3)
  • Intox. por arsênico, Contato com.?(2)
  • Intox. por arilamina​, Contato com.?(1)
  • Intox. por níquel​​, Contato com.?(1)
A

Hidrargirismo, Contato com

  • garimpo, soda, cloro ou lâmpadas fluorescentes.

Intox. por cromo, Contato com:

  • cromagem (galvanoplastia/curtumes) e produção de metal.

Intox. por cádmio, Contato com:

  • solos e água contaminados, ligas metálicas.

Intox. por arsênico, Contato com:

  • conservante de couro e madeira.

Intox. por arilamina​, Contato com:

  • Corantes.

Intox. por níquel​​, Contato com:

  • Borracha.
45
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Intox. por benzeno, Acometimento?
  • Intox. por chumbo é também conhecida como.?
  • Intox. por chumbo, Acometimento?(5)
  • As pneumoconioses são causadas por deposição de partículas no parênquima, causando.?
A

Intoxicação por benzeno, Acometimento:

  • Mielotoxicidade com plaquetopenia na fase inicial.

A intoxicação por chumbo é também conhecida como:

  • Saturnismo.

Saturnismo, Acometimento:

  1. Dor abdominal;
  2. Gota;
  3. HAS;
  4. Linha gengival (linhas de Burton);
  5. Anemia.

As pneumoconioses são causadas por deposição de partículas no parênquima, causando:

  • Fibrose.
46
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • A silicose causa fibrose _ (nodular/difusa).
  • A asbestose causa fibrose _(nodular/difusa).
  • A silicose causa fibrose pulmonar _ (nodular/difusa) irreversível.
  • A _ (asbestose/silicose) é caracterizada por inflamação e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do pulmão e calcificações em “casca de ovo”.
A
  • A silicose causa fibrose (nodular).
  • A asbestose causa fibrose (difusa).
  • A silicose causa fibrose pulmonar (nodular) irreversível.
  • A (silicose) é caracterizada por inflamação e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do pulmão e calcificações em “casca de ovo”.
47
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • O amianto causa.?💡
  • Silicóticos são predispostos à.?💡
  • A asbestose está associada a(o).?(2)
  • O principal achado radiográfico da asbestose é.?
  • Pneumoconioses, DX?(2+)
  • V ou F? Não existe tratamento específico para silicose e asbestose, deve-se prevenir.
A

O amianto causa:

  • (Asbestose: Amianto)

Silicóticos são predispostos à:

  • “silicoTB

A asbestose está associada a(o):

  • mesotelioma e CA de pulmão.

O principal achado radiográfico da asbestose é:

  • Placa pleural.

DX Pneumoconioses:

  • História ocupacional + radiografia de tórax.
  • Verdadeiro. Não existe tratamento específico para silicose e asbestose, deve-se prevenir.
48
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Qual a ação dos organofosforados e carbamatos?
  • Qual o antagonista dos organoclorados / organofosforados / carbamatos?
  • Irritação, alergias e neuropatias estão relacionados aos.?
  • V ou F? Na intoxicação por organofosforados ou carbamatos predomina a síndrome anticolinérgica.
A

Qual a ação dos organofosforados e carbamatos:

  • Inibem a acetilcolinesterase (síndrome colinérgica).

Antagonista dos organoclorados / organofosforados / carbamatos:

  • Atropina.

Irritação, alergias e neuropatias estão relacionados aos:

  • Piretroides.
  • Falso. Na intoxicação por organofosforados ou carbamatos predomina a síndrome colinérgica, por inibição da acetilcolinesterase.
49
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Na intoxicação por organofosforados ou carbamatos predomina a _(miose/midríase) e a _ (xerostomia/salivação).
  • Intoxicação por organoclorados, Principal sistema afetado?💡
  • V ou F? Os herbicidas (paraquat) causam lesão pulmonar direta.
A
  • Na intoxicação por organofosforados ou carbamatos predomina a (miose) e a (salivação).

Principal sistema afetado intoxicação por organoclorados:

  • SNC. “organoClorados: Cérebro”
  • Verdadeiro. Os herbicidas (paraquat) causam lesão pulmonar direta.
50
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Intoxicação por benzeno, Acometimento?
  • Intox. por chumbo é também conhecida como.?
  • Intox. por chumbo, Clínica?(5)
  • Intox. por mercúrio é também conhecida como.?
  • Intox. por mercúrio, Acometimento? (agudo x crônico)
  • Intox. por cromo, Acometimento?
A

Acometimento na intoxicação por benzeno:

  • Mielotoxicidade com plaquetopenia na fase inicial.

Intoxicação por chumbo é também conhecida como:

  • Saturnismo.

Clínica na intoxicação por chumbo:

  1. Dor abdominal;
  2. Gota;
  3. HAS;
  4. Linha gengival (linhas de Burton);
  5. Anemia.

Intox. por mercúrio é também conhecida como:

  • Hidrargirismo.

Intox. por mercúrio, Acometimento (agudo x crônico):

  1. Agudo: pulmão e SNC.
  2. Crônico: síndrome nefrótica e alterações neurológicas.

Intox. por cromo, Acometimento:

  • Lesões irritativas na pele/VAS, CA pulmão e necrose de septo nasal.
51
Q
  1. Saúde do trabalhador
  • Intox. por cromo, Neoplasia associada?
  • Intox. por cádmio, Acometimento?
  • A intoxicação por arilamina ocorre quando há contato com _(corantes/borracha) e está associada à neoplasia de _ (pulmão/bexiga).
  • Intox. por níquel, Acometimento? (agudo x crônico)
A

Neoplasia associada a intox. por cromo:

  • CA de pulmão.

Acometimento na intox. por cádmio:

  • Fraturas osteoporóticas.
  • A intoxicação por arilamina ocorre quando há contato com (corantes) e está associada à neoplasia de (bexiga).

Intox. por níquel, Acometimento (agudo x crônico):

  1. Agudo: sinusite e dermatite.
  2. Crônico: anosmia e pólipo nasal.
52
Q
  1. Saúde do trabalhador
    * Intoxicação por.? Acometimento?(2)💡
A

Intoxicação por arsênico

  1. Queimadura (± necrose de extremidades);
  2. Odor de alho (arsênico).
53
Q
  1. Ética médica
    * Quando o profissional está autorizado a quebrar o sigilo médico?(3)
A

Quando o profissional está autorizado a quebrar o sigilo médico:

  1. Autorização escrita do paciente/responsável;
  2. Necessidade judicial;
  3. Risco ao paciente ou a terceiros.
54
Q
  1. Genograma e ecomapa
  • Diferença entre genograma e ecomapa?
  • Como representar homens e mulheres?
A

Diferença entre genograma e ecomapa:

Genograma: avalia apenas a família.

Ecomapa: avalia as interações da família com o ambiente e instituições (escola, igreja etc.)

Como representar homens e mulheres:

55
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • O “investigado” é dividido em.?(2)
  • O “investigador” é dividido em.?(2)
  • Estudos epidemiológicos observacionais são divididos em.?(2)
  • Classificação temporal dos EE?(2)💡
A

O “investigado” é dividido em:

  1. Agregado (populacional)
  2. Individuado (indivíduos).

O “investigador” é dividido em:

  1. Observacional (não-experimental)
  2. Intervenção (experimental).

Estudos epidemiológicos observacionais são divididos em:

  • Descritivos e analíticos.

Classificação temporal dos estudos epidemiológicos:

  1. Transversal: ponTual (uma foto);
  2. Longitudinal: ao Longo do tempo (um vídeo).
56
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • O investigado _ (agregado/individuado) constitui um único bloco: mulheres, homens, católicos. E o _ (agregado/individuado) é avaliado de forma individualizada.
  • O investigador _ (observacional/intervencionista) é aquele que faz a pesquisa de situações que ocorrem naturalmente - ecológico, série temporal, inquérito, coorte e caso-controle; já o _ (observacional/intervencionista) é aquele que avalia a eficácia de medicamentos, vacinas, exames e procedimentos (ensaios).
A
  • O investigado (agregado-populacional) constitui um único bloco: mulheres, homens, católicos. E o (individuado) é avaliado de forma individualizada.
  • O investigador (Observacional-não-experimental) é aquele que faz a pesquisa de situações que ocorrem naturalmente - ecológico, série temporal, inquérito, coorte e caso-controle; já o (intervencionista-experimental) é aquele que avalia a eficácia de medicamentos, vacinas, exames e procedimentos (ensaios).
57
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Observacionais descritivos fazem.?
  • Observacionais analíticos fazem.?
  • Os EE _ (observacionais/intervencionistas) podem ser divididos em transversal e longitudinal, enquanto os estudos _ (observacionais/intervencionistas) são longitudinais, apenas.
A

Observacionais descritivos fazem:

  • o relato dos eventos. (relato de caso, série de casos…)

Observacionais analíticos fazem:

  • a prova de uma relação de causa e efeito. (ex.: coorte)
58
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Est. agregadoobservacionaltransversal..?
  • Est. agregado→intervencion..→longitudinal→ ..?
  • Est. individuado→observac..→transversal→ ..?(3)
  • Est. individuado→ observac..→longitud..→ ..?(2)
  • Est. individuado→intervencionista→longitud..→ ..?
A

Estudo agregado → observacional → transversal →

  • Ecológico.

Est. agregado → intervencionista → longitudinal →

  • Ensaio comunitário.

Est. individuado → observacional → transversal →

  • Inquérito, prevalência ou seccional.

Est. individuado → observacional → longitudinal →

  • Caso-controle ou coorte.

Est. individuado → intervencionista → longitudinal →

  • Ensaio clínico.
59
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • O estudo que é fácil, barato, rápido e utiliza dados secundários (que já existem) é chamado de.?
  • O que é falácia ecológica? Pertence a qual tipo de estudo?
  • V ou F? O estudo de coorte é um estudo barato, curto e vulnerável a perdas.
  • Estudo _ (ecológico/coorte) é fácil, barato e rápido.
A

Estudo que é fácil, barato, rápido e utiliza dados secundários (que já existem) é chamado de:

  • Ecológico.

O que é falácia ecológica / Pertence a qual tipo de estudo:

  1. Inferir para o indivíduo o que é válido apenas para o grupo.
  2. Ecológico (agregado, observacional e transversal).

(exemplo de falácia: observou-se que gaúchos tomam mais chimarrão do que paulistas e CA de esôfago é mais frequente no RS do que em SP. Logo, chimarrão causa CA de esôfago, certo!? Mas será que os indivíduos com CA de esôfago são os que tomam chimarrão?)

  • Falso. O estudo de coorte é um estudo caro, lon​go e vulnerável a perdas.
  • O estudo (ecológico) é fácil, barato e rápido.
60
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Qual estudo parte do fator de risco em direção à doença?
  • V ou F? O estudo de coorte é um estudo bom para avaliar doenças longas ou raras.
  • O risco é estimado pelo(a)..? E definido pelo(a)..?
  • O estudo que é responsável por definir o risco e confirmar suspeitas..?
A

Qual estudo parte do fator de risco em direção à dç:

  • Coorte. (fator de risco → doença)
  • Falso. O estudo de coorte é um estudo ruim para avaliar doenças longas ou raras.
  • O risco é estimado pelo(a) (caso-controle) e definido pelo(a) (coorte).

O estudo que é responsável por definir o risco e confirmar suspeitas:

  • Coorte.
61
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • V ou F? Estudos de coorte podem avaliar várias doenças e vários fatores de risco.
  • Os estudos de coorte partem _ (dos fatores de risco/da doença) e caminham para _ (a doença/os fatores de risco).
  • A palavra-chave para os estudos coorte é.?
A
  • Verdadeiro. Estudos de coorte podem avaliar várias doenças e vários fatores de risco.
  • Os estudos de coorte partem (dos fatores de risco) e caminham para (a doença).

A palavra-chave para os estudos coorte é:

  • observar! *observar quem fica doente (coorte prospectiva) ou quem ficou doente (coorte restrospectiva).
62
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Os estudos de coorte _(levantam/confirmam) suspeitas e são _ (caros/baratos).
  • Os estudos de coorte não são indicados para quais tipos de doenças?
  • Qual estudo é capaz de analisar várias doenças e o fator de risco pode ser raro?
  • Coorte histórica.?
A
  • Os estudos de coorte (confirmam) suspeitas e são (caros).

Os estudos de coorte não são indicados para quais tipos de doenças:

  • Longas e raras.

Qual estudo é capaz de analisar várias doenças e o fator de risco pode ser raro:

  • Coorte.

Coorte histórica:

  • Seleção feita no passado de grupos expostos e não expostos e observados até o presente.
63
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • O estudo que separa dois grupos (com fator de risco x sem fator de risco), e avalia quais indivíduos ficarão doentes ao longo do tempo, é chamado de.?
  • Caso-controle x Coorte, Qual é, obrigatoriamente, retrospectivo?
  • V ou F? O estudo de coorte é sempre prospectivo.
  • Caso-controle, Como dividir o grupo de estudo?(4)
A

O estudo que separa dois grupos (com fator de risco x sem fator de risco), e avalia quais indivíduos ficarão doentes ao longo do tempo, é chamado de:

  • coorte.

Qual é, obrigatoriamente, retrospectivo (Caso-controle x Coorte):

  • Caso-controle: doença é analisada no presente, buscando fatores de risco no passado.
  • Falso. O estudo de coorte pode ser prospectivo ou retrospectivo (coorte histórica).

Como dividir o grupo de estudo no caso-controle:

  1. Doente exposto;
  2. Doente não exposto;
  3. Sadio exposto;
  4. Sadio não exposto.
64
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Qual estudo é bom para investigar doenças longas ou raras?
  • O estudo _ (caso-controle/coorte) é responsavel por estimar o risco.
  • O _ (caso-controle/coorte) pode estudar vários fatores de risco, pois a doença é analisada no presente, buscando fatores de risco no passado.
A

Estudo é bom para investigar doenças longas ou raras:

  • Caso-controle.
  • O estudo (caso-controle) é responsavel por estimar o risco.
  • O (caso-controle) pode estudar vários fatores de risco, pois a dç é analisada no presente, buscando fatores de risco no passado.
65
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Caso-controle x Coorte, Estudo mais vulnerável a erros? Explique.
  • O caso-controle analisa_(um/vários) fator(es) de risco, é_(caro/barato) e_(mais/menos) vulnerável a erros que a coorte.
  • Os est. caso-controle partem_(dos fatores de risco/da dç) e caminham para_(a dç/os fatores de risco).
A

Caso-controle x Coorte, Estudo mais vulnerável a erros / Explique:

  1. Caso-controle.
  2. Devido ao viés de memória (o doente não se lembra dos fatores de risco) e ao viés de seleção (grupos selcionados muito distintos).
  • O caso-controle analisa (vários) fator(es) de risco, é (barato) e (mais) vulnerável a erros que a coorte.
  • Os estudos caso-controle partem (da doença) e caminham para (os fatores de risco).
66
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Dentre os estudos com questionários, no _ (transversal/caso-controle) as perguntas são feitas sobre o passsado, não apenas sobre o momento.
  • V ou F? Os estudos de caso-controle são capazes de estimar o risco.
  • Qual estudo é complexo, caro, longo, intervencionista e vulnerável a perdas?
A
  • Dentre os estudos com questionários, no (Caso-controle. (diferenciando-o do estudo transversal)) as perguntas são feitas sobre o passsado, não apenas sobre o momento.
  • Verdadeiro. E os estudos de coorte? São capazes de definir o risco.

Qual estudo é complexo, caro, longo, intervencionista e vulnerável a perdas:

  • Ensaio clínico.
67
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Qual estudo é complexo, caro, longo, observacional e vulnerável a perdas?
  • Qual estudo é capaz de interferir no risco e controlar os fatores?
  • Efeito Hawthorne.?
  • Efeito placebo.?
A

Qual estudo é complexo, caro, longo, observacional e vulnerável a perdas:

  • Coorte.

Qual estudo é capaz de interferir no risco e controlar os fatores:

  • Ensaio clínico.

Efeito Hawthorne:

  • Alteração comportamental do participante do estudo devido ao fato de estar sendo observado.

Efeito placebo:

  • Fármaco, terapia ou procedimento inerte que, no entanto, apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está sendo tratado.
68
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Quais são os três tipos de vieses (erros sistemáticos)? E explique?
  • O est. controlado (grupo controle), evita o erro de.?
  • O est. randomizado (sorteio), evita o erro de.?
  • O est. mascarado (cegamento), evita o erro de.?
  • Eficácia avalia o tto em situações _ (reais/ideais).
  • Efetividade avalia o tto em situações_(reais/ideais).
A

Quais são os três tipos de vieses (erros sistemáticos):

  1. Confusão;
  2. Aferição;
  3. Seleção.

Quando ocorre viés de seleção:

  • Quando são feitas comparações entre grupos diferentes.

Quando ocorre viés de aferição:

  • Quando métodos de aferição são diferentes entre os grupos.

Quando ocorre viés de confusão:

  • Quando dois fatores estão associados e o efeito de um é distorcido pelo efeito do outro.

O est. controlado (grupo controle), evita o erro de:

  • Intervenção.

O est. randomizado (sorteio), evita o erro de:

  • Seleção/confusão.

O est. mascarado (cegamento), evita o erro de:

  • Aferição.
  1. Aberto: sem cegamento;
  2. Simples-cego: só o paciente não é informado;
  3. Duplo-cego: paciente e médico não são informados.
  • A eficácia avalia o tratamento em situações (ideais).
  • A efetividade avalia o tto em situações (reais).
69
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • O que a eficiência de um estudo avalia?
  • V ou F? A efetividade diz mais respeito ao médico ou ao sistema do que a droga em si.
  • V ou F? O que é eficaz não é, necessariamente, efetivo.
  • Qual estudo é capaz de medir prevalência?
  • Quais estudos são capazes de verificar a incidência?(2)
A

O que a eficiência de um estudo avalia:

  • Relação custo-benefício.
  • Verdadeiro. A efetividade diz mais respeito ao médico ou ao sistema do que a droga em si.
  • Verdadeiro. O que é eficaz não é, necessariamente, efetivo.

Qual estudo é capaz de medir prevalência:

  • Transversal.

Quais estudos são capazes de verificar a incidência:

  • Coorte e ensaios clínicos.
70
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Caso-controle, Medida de associação?💡
  • V ou F? Apesar do odds ratio ser clássico dos estudos de caso controle, pode ser também utilizado nos estudos de coorte ou transversais.
  • Como calcular o odds-ratio?
A

Medida de associação no caso-controle:

  • Odds-Ratio (OR) ou razão das chances.

“CasO = Odds”

  • Verdadeiro. Apesar do odds ratio ser clássico dos estudos de caso controle, pode ser também utilizado nos estudos de coorte ou transversais.

Como calcular o odds-ratio:

  • (AD)/(BC).

(é uma chance de acontecimento)

71
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Coorte, Medida de associação?💡 E como calcular?
  • Ensaio Clínicos, Medidas de associação?(4)
  • Estudos Transversais, Medida de associação?
  • Como calcular a Redução do Risco Relativo (RRR)? O que avalia?
  • A eficiência de uma intervenção é avaliada pelo(a).?
  • A eficácia e efetividade de uma intervenção é avaliada pelo(a).?
A

Medida de associação coorte, :

  1. Risco Relativo (RR). “cooRRte”
  2. Incidência nos expostos / Incidencia nos não-expostos.

Medidas de associação no ensaio clínicos:

  1. Risco Relativo (RR);
  2. Redução do Risco Relativo (RRR);
  3. Redução Absoluta do Risco (RAR);
  4. Número Necessário ao Tratamento (NNT).

Medida de associação dos estudos transversais:

  • Razão de Prevalência (RP).

Como calcular a Redução do Risco Relativo (RRR) / O que avalia:

  1. RRR = 1 - RR (%).
  2. Avalia eficácia e efetividade do tratamento.

A eficiência de uma intervenção é avaliada pelo(a):

  • NNT

A eficácia e efetividade de uma intervenção é avaliada pelo(a):

  • RRR.
72
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
  • Como calcular a Redução Absoluta do Risco (RAR)?
  • Como calcular o (NNT)?
  • Quais os valores de RR/OR/RP que indicam proteção?
  • Quais valores de RR/OR/RP que indicam risco?
  • Quais os valores de RR/OR/RP que indicam ausência de associação?
A

Como calcular a Redução Absoluta do Risco (RAR):

  • RAR = Inccontroles - Incexpostos (%).

(Maior - menor)

Como calcular o (NNT)​:

  • NNT = 1/RAR.​

Quais os valores de RR/OR/RP que indicam proteção:

  • < 1.

Quais valores de RR/OR/RP que indicam risco:

  • > 1.

Quais os valores de RR/OR/RP que indicam ausência de associação:

  • = 1.
73
Q
  1. Estudos epidemiológicos (EE)
    * A validade e a acurácia de um estudo são definidas pela.?💡

quede 88

A

A validade e a acurácia de um estudo são definidas pela:

  • ausência de erros sistemáticos (vieses).

“<em><u><strong>VAS</strong></u></em>: <em><u><strong>V</strong></u></em>alidade - <em><u><strong>A</strong></u></em>curácia - <em><u><strong>V</strong></u></em>ieses”