6. INF-PNE Flashcards

1
Q
  1. Parasitose intestinal
  • Esquematize os tipos de parasitos?
  • Ciclo de vida dos parasitas?(2)
A

Tipos de parasitos:

1. Protozoários:

  • Entamoeba hystolitica;
  • Giardia lamblia.

2. Helmintos:

​2.1. Nematelmintos:

  • Ascaris
  • Toxocariase
  • Ancilostomiase
  • Estrongiloidiase
  • Trichuriase
  • Oxiuriase

2.2. Platelmintos:

  • Schistosomiase
  • Taenia

Ciclo de vida dos parasitas:

  1. Protozoários: ingestao: Cisto-intestino:Trofozoita- dx: Cisto
  2. Helmintos: ingestao: Ovo-Larva-intestino:Verme- dx: Ovo
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2
Q
  1. Parasitose intestinal
  • Parasitas com Ciclo de Loss? 💡
  • Quais agentes etiológicos parasitários causam erupção maculo-papular eritematosa com prurido no lugar de penetração da larva?
  • Parasitas responsáveis por lesões cutâneas? (4)
A

Parasitas com Ciclo de Loss: SANTA

  1. Strongyloides stercoralis;
  2. Ancylostoma duodenale;
  3. Necator americanus;
  4. Toxocara canis;
  5. Ascaris lumbricoides.

Agentes etiológicos parasitários causam erupção maculo-papular eritematosa com prurido no lugar de penetração da larva:

  • Ancyolostoma duodenale e Necator americanus.

Parasitas responsáveis por lesões cutâneas:

  1. Strongyloides stercoralis (estrongiloidíase);
  2. Schistosoma mansoni (dermatite cercariana);
  3. Ancyolostoma duodenale;
  4. Necator americanus.
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3
Q
  1. Parasitose intestinal
  • Qual o único parasita responsável por suboclusão intestinal?
  • Qual o único parasita responsável por cólica biliar e pancreatite?
A

Unico parasita responsável por suboclusão intestinal:

  • Ascaris.

Unico parasita responsável por cólica biliar e pancreatite:

  • Ascaris.
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4
Q
  1. Toxocaríase
  • Ag.etiológico? é também chamado de.?
  • Principal achado laboratorial? Método diagnóstico?
  • Além do quadro intestinal + Löffler, quais as três outras manifestações que podem estar presentes na Toxocaríase?
  • TTO?(2)
A

Toxocaríase, Ag.etiológico / é também chamado de:

  • Toxocara canis (Larva Migrans Visceral)

Principal achado laboratorial / Método diagnóstico:

  • Eosinofilia maciça; Sorologia (ELISA).

Além do quadro intestinal + Löffler, quais as três outras manifestações que podem estar presentes na Toxocaríase:

  1. Hepatomegalia;
  2. Ascite;
  3. Febre.

TTO:

  • Tiabendazol + corticoide.
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5
Q
  1. Ancilostomíase
  • Ag`s etiológicos? são também chamados de.?
  • Qual o principal local de instalação.?
  • Além do quadro intestinal + Löffler, qual outra manifestação pode estar presente na Ancilostomíase?
  • Método diagnóstico?
  • TTO?
A

Ag´s etiológicos / são também chamados de:

  • Ancylostoma duodenale e Necator americanus. (larva migrans cutânea)

Qual o principal local de instalação:

  • Intestino delgado.

Além do quadro intestinal + Löffler, qual outra manifestação pode estar presente na ancilostomíase:

  • Anemia ferropriva.

Método diagnóstico:

  • EPF

TTO:

  • “BENdazol”.
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6
Q
  1. Enterobíase
  • Agente etiológico? é também chamado de…?
  • QC?(2)
  • Método diagnóstico?
A
  • Enterobius vermicularis./Oxiuriase
  • Prurido anal noturno e corrimento vaginal na infância.
  • Fita gomada (de Graham).
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7
Q
  1. Tricuríase
  • Agente etiológico?
  • QC?
A

Agente etiológico:

  • Trichuris trichiura.

QC:

  • Prolapso retal
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8
Q
  1. Ascaridíase
  • Qual a terapêutica proposta para ascaridíase sem manifestações de obstrução intestinal?
  • Qual a terapêutica proposta para Ascaridíase com manifestações de obstrução intestinal?
A

Qual a terapêutica proposta para ascaridíase sem manifestações de obstrução intestinal:

  • “BENdazol” ± Pamoato de Pirantel.

Qual a terapêutica proposta para Ascaridíase com manifestações de obstrução intestinal:

  • Suporte + Piperazina + óleo mineral. Após eliminação: “BENdazol”.
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9
Q
  1. Estrongiloidíase
  • Qual o principal local de instalação do S. stercoralis?
  • TTO?
A

Principal local de instalação do S. stercoralis:

  • Intestino delgado.

TTO:

  • Ivermectina, albendazol ou tiabendazol.
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10
Q
  1. Dengue
  • Sinais de alarme?(8)
  • Quais os sinais de dengue grave?(3)
A

Sinais de alarme:

3º/4º dia melhora da febre, mas piora do quadro (hemoconcentração e plaquetopenia)

  • ↑Hematócrito;
  • Lipotímia (hipotensão postural);
  • Ascite, derrame pleural/pericárdico;
  • Dor abdominal intensa e contínua à palpação;
  • Vômitos persistentes;
  • Hepatomegalia > 2 cm;
  • Letargia (irritabilidade);
  • Sangramento de mucosas.

Quais os sinais de dengue grave:

  1. Extravasamento grave de plasma:
    a) Sinais de choque (3Ps): ↓Pressão, ↓Pulso e ↓Perfusão periférica
    b) Insuficiência respiratória
  2. Sangramento grave: hematêmese, melena, SNC…
  3. Comprometimento grave de órgãos: encefalite, miocardite…
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11
Q
  1. Dengue (Estadiamento)
  • O que é o estadiamento “A”?
  • O que é o estadiamento “B”?
  • O que é o estadiamento “C”?
  • O que é o estadiamento “D”?
A

A: Sem alterações importantes.

B:

  1. Sangramentos (espontâneo/induzido pela prova do laço);
  2. Risco social;
  3. Grupos especiais: lactentes, idosos e gestantes;
  4. Portadores de comorbidades.

C: Presença de sinais de alarme.

D: Dengue grave.

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12
Q
  1. Dengue (Dx)
  • Exames para dx na fase aguda (≤5 dias)?(3)
  • Exames para dx após soroconversão (> 6 dias)?(1)
  • Prova do laço, Como realizar?
A

Exames para dx na fase aguda (≤5 dias):

  1. Antígeno NS1 (1º-3º dias).
  2. Isolamento viral;
  3. PCR;

Exames para dx após soroconversão (> 6 dias):

  • Sorologia ELISA IgM, até 30 dias.

Como realizar a prova do laço:

  1. Antebraço/falange distal do polegar: Desenhar quadrado de 2,5 cm;
  2. Valor médio da PA = (PAS+PAD)/2: Insuflar manguito até o valor da PA durante: 5 min (adultos) / 3 min (crianças);
  3. Contar número de petéquias no quadrado: Prova positiva: > 20 (adultos) / > 10 (crianças)de 2,5 x 2,5 cm.
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13
Q
  1. Dengue (Tto)
    * CD para o estadiamento “A”, “B”, “C”, “D”?
A

“A”: TTO domiciliar:

Hidratação VO: 60mL/kg/dia (1/3 salina e 2/3 liquidos) até estar afebril por 48h.

“B”: Hidratação VO e avaliar hemograma:

  • Hto normal = alta hospitalar;
  • ↑Hto = classificar como “C”.

“C”: Internação;

Hidratação IV: 20mL/kg em 2 h …repetir até 3x;

  • Melhoroumanutenção: 25mL/kg em 6-8h.
  • Não melhorou com hidratação IV hospitalar: Reclassificar como estágio “D”.

“D”: Internação em UTI.

Hidratação IV: 20mL/kg em 20 min (repetir até 3x).

  • Se melhorar: grupo “C”;
  • Não melhorou: albumina/hemácias/plasma.
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14
Q
  1. Chikungunya
  • QC?(4)
  • Como caracterizar a artralgia subaguda?(3)
  • Como caracterizar a artralgia crônica?(3)
  • Fatores de risco para cronificação?(3)
  • TTO da fase crônica?(2)
  • Quais medicações devem ser evitadas na fase aguda?
A

QC da chikungunya:

  1. Febre alta;
  2. Poliartralgia periférica intensa;
  3. Edema periarticular e derrame sinovial;
  4. Rash maculopapular (após o 3º dia).

Como caracterizar a artralgia subaguda:

  • Até 3 meses.
  1. Dor, edema e rigidez matinal;
  2. Curso contínuo ou intermitente;
  3. Tenossinovite hipertrófica (compressiva).

Como caracterizar a artralgia crônica:

  • Até 3 anos.
  1. Artropatia crônica (eventualmente destrutiva);
  2. Fenômeno de Raynaud (20%);
  3. Manifestações gerais inespecíficas.

Fatores de risco para cronificação:

  1. Idade > 45 anos;
  2. Doença articular prévia;
  3. Fase aguda intensa.

Tratamento da fase crônica:

  • Metotrexato/Hidroxicloroquina

Medicações que devem ser evitadas na fase aguda:

  • AINES. (Risco de infecção ou co-infecção por dengue, com tendência hemorrágica).
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15
Q
  1. Chikungunya
  • Exames diagnósticos?
  • Achados laboratoriais?
A

Exames diagnósticos na chikungunya:

  • RT-PCR + ELISA IgM/IgG anti-CHIKV.

Achados laboratoriais na chikungunya:

  • Plaquetopenia* e crioglobulinemia. *Menos pronunciada que na Dengue.
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16
Q
  1. Zika
  • Sinais e sintomas?
  • Localização da artralgia?
  • Quando solicitar confirmação laboratorial?
  • Primeiro exame para confirmação laboratorial? Pode ser realizada no sangue em até e na urina?
A

Sinais e sintomas:

  1. Febre baixa;
  2. Conjuntivite não-purulenta;
  3. Rash maculopapular pruriginoso;
  4. Artralgia;
  5. Cefaleia, fadiga.

Localização da artralgia:

  • Pequenas articulações de mãos e pés.

Quando solicitar confirmação laboratorial:

  • Gestantes ou complicações neurológicas.

Primeiro exame para confirmação laboratorial:

  • PCR-RT.(reação em cadeia da polimerase com transcriptase reversa).

Pode ser realizada no sangue em até e na urina​:

  • No sangue em até 7-14 dias, e na urina em até 14-21 dias.
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17
Q
  1. Leptospirose
  • Qual o QC mais comum? O que podemos encontrar?(4)
  • Quais são os exames dx inespecíficos e os específicos?
A

Qual o QC mais comum: Forma anictérica (90%):

  1. Febre
  2. Mialgia importante (panturrilhas);
  3. Sufusão conjuntival (Achado clássico)
  4. Meningite asséptica.

Exames dx inespecíficos:

  • ↓plaquetas, ↑CPK, IRA com ↓K+

Exames dx específicos:

  1. Microaglutinação (padrão-ouro) e ELISA (na prática).
  2. A cultura também pode ser feita.
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18
Q
  1. Calazar
  • Tambem chamado como?
  • Agente etiologico?
  • Caracteristica epidemiologica?
  • 3 achados clássicos.?
A

Tambem chamado como:

  • Leishmaniose visceral

Agente etiologico:

  • Leishmania chagas

Caracteristica epidemiologica:

  • Alta infetividade e Baixa patogenicidade

Achados clássicos:

  1. Esplenomegalia;
  2. Pancitopenia;
  3. Hipergamaglobulinemia policlonal (monoclonal - mieloma).
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19
Q
  1. Malária
  • Ag. etiológico mais comum? mais grave?💡
  • Que farmaco não usar em gestantes?
  • TTO?
A

Agentes etiológicos:

  1. Plasmodium vivax. Vivax = Vários = Mais comum.
  2. Plasmodium falciparum. Falciparum = Fud#$, é o mais grave.

Que farmaco não usar em gestantes:

  • Primaquina*

TTO:

  1. P. vivax: Cloroquina + Primaquina**
  2. P. falciparum: Clindamicina + Artesunato.
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20
Q
  1. Meningite
  • Agentes mais comuns e TTO segun faixa etaria?(4)
  • Bacterioscopia de: Meningococo, Pneumococo, Haemophilus, Listeria?💡
  • Qual agente etiológico está mais associado à paralisia do VII par e à oftalmoplegia?💡
  • Agente etiológico mais associado ao coma?💡
A

Agentes mais comuns e TTO segun faixa etaria:

  1. Neonatos: E.coli, GBS, Listeria: Cefotaxima + Ampicilina
  2. 4 sem a 3 meses: //, Pneumococo, Haemophilus: Ceftriaxona + Ampicilina.
  3. 3 meses ate 60/55 anos: Meningococo, Pneumococo: Ceftriaxona.
  4. >60/55 anos, gestantes, imunodeprimido: Meningococo, Pneumococo, Listeria: Ceftriaxona.

Bacterioscopia de:

  1. Neiseria meningitidis: Diplococo Gram (-)
  2. Pneumococo: Diplococo Gram (+)
  3. Haemophilus: Bacilo Gram (-) é rara após os 5 anos.
  4. Listeria: Bacilo Gram (+)

Agente etiológico está mais associado à paralisia do VII par e à oftalmoplegia:

  • Pares cranianos = Pneumococo.

Agente etiológico mais associado ao coma:

  • “MeningoCOMA”.
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21
Q
  1. Meningite
    * Isolamento respiratório, Quando indicar na meningite?(2) E por qnt tempo?
    * Para que bacterias indicar ATBprofilaxia?(2)
A
  1. Meningococo ou Haemophilus.
  2. Isolamento por 24 horas.

ATBprofilaxia:

  1. Meningite meningocócica
  2. Meningite por Haemophilus
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22
Q
  1. Meningite (LCR)
  • LCR, como deve estar: na M. bacteriana?
  • LCR, como deve estar: na M. por caxumba ou começo da bacteriana?
  • LCR, como deve estar: na M. fungica ou BK?
  • LCR, como deve estar: na M. viral?
A
  • ↑↑PMN + ↓Glicorraquia (VN:60mg/dl).
  • ↑↑PMN + Glicorraquia normal
  • ↑↑LMN + ↓Glicorraquia
  • ↑↑LMN + Glicorraquia normal
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23
Q
  1. Meningite (QC)
    * Meningite bacteriana, QC em pré-escolares?(4)
    * Apresentação clínica em < 2 anos?
    * O rebaixamento do nível de consciência é ___ (incomum/comum), e as convulsões de pior prognóstico são as ___ (precoces/tardias).
A

Pré-escolares: Início súbito de…

  1. Febre;
  2. Cefaleia;
  3. Rigidez de nuca;
  4. Rash petequial (50% das meningocócicas).

< 2 anos: Inespecífica!

  1. Febre;
  2. Agitação;
  3. Recusa alimentar.
  • Comum; Tardias.
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24
Q
  1. Meningite Meningocócica
  • Para quem indicar ATBprofilaxia?(3)
  • Como realizar ATBprofilaxia?
  • Quando indicar vacinação?(2)
A
  1. Contactantes domiciliares;
  2. Contactantes escolares;
  3. Profissionais de saúde que realizaram procedimentos.
  • Rifampicina 600mg 12/12h por 2 dias. (Gestantes OU outras opçoes: Ceftriaxona).
  • Surtos ou epidemias.
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25
Q
  1. Meningite por Haemophilus
  • Quando indicar profilaxia?(2)
  • Como realizar ATBprofilaxia?
A
  1. Todos os contatos desde que haja:
  2. criança com < 5 anos além do caso índice e não vacinada ou imunodeprimido.
  • Por 4 dias. (Gestantes OU outras opçoes: Ceftriaxona).
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26
Q
  1. Meningite
  • Os corticoides reduzem a taxa de surdez na meningite por..? Devendo ser administrados, quando..?
  • Disenhe o sinal de Kernig e Brudzinski?
A
  • Haemophilus; 20min antes do antibiótico.
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27
Q
  1. Meningite (LCR)

LCR, Diagnostico etiologico:

  • ↑↑PMN + Glicorraquia..?
  • ↑↑PMN + Glicorraquia normal..?
  • ↑↑LMN + Glicorraquia..?
  • ↑↑LMN + Glicorraquia normal..?
  • LCR, Como estará na meningite?(4)
A
  • M. Bacteriana
  • M. por caxumba ou começo da bacteriana
  • M. Fungica ou BK
  • M. Viral (Enterovirus)
  1. Pressão de abertura > 18 cmH2O;
  2. Coloração turva;
  3. Hipercelularidade (>500);
  4. Hipoglicorraquia.
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28
Q
  1. Meningite
    * Hipertensão intracraniana, QC clássico?(3)
    * V ou F? Pela inespecificidade do acometimento meníngeo, deve-se realizar punção lombar em toda sepse de lactentes ou neonatos.
    * Quando sto. exame de neuroimagem antes da punção lombar?
    * Neuroimagem, Exame de escolha?
A
  1. Rebaixamento do nível de consciência;
  2. Papiledema;
  3. Tríade de Cushing.
  • Verdadeiro.
  • Sinais de HIC.
  • Ressonância magnética.
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29
Q
  1. Meningite
  • Tríade de Cushing?
  • Neuroimagem, Exame de escolha?
  • Punção lombar, Qual a única contraindição formal?
A
  1. Hipertensão arterial;
  2. Bradicardia;
  3. Arritmia respiratória.
  • Ressonância magnética.
  • Infecção em sítio de punção
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30
Q
  1. HIV (Dx)
  • Exames diagnósticos iniciais?(3)
  • Exame para dx em ≤ 18 meses? Por que?
  • Confirmação dx em ≤ 18 meses?
A
  1. Carga viral RNA (CV): pesquisa do vírus;
  2. Teste rápido (TR): pesquisa de anticorpo;
  3. Imunoensaio (IE): pesquisa de anticorpo.

(TR e IE são métodos sorológicos / ex. de IE = ELISA)

  • CV, Não se sabe a origem dos anticorpos circulantes no RN, se próprios ou maternos.
  • 2 CV’s (+). (CV detectável se ≥ 5.000 cópias/ml)
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31
Q
  1. HIV (Dx)
  • Quando realizar 1ª CV em ≤ 18 meses?
  • Quando realizar 2ª CV em ≤ 18 meses?
  • Quando realizar sorologia em ≤ 18 meses? Finalidade?
A
  • 1ª CV é feita 2 semanas após fim da profilaxia; OU imediatamente, se cça sem profilaxia desde o parto.

(cça s/ profilaxia = nasce em casa sem orientação/assitência médica)

  • Imediatamente se 1ª CV detectável OU 6 semanas após o fim da profilaxia se 1ª CV não-detectável.​
  • Após 18 meses./ Documentação diagnóstica.
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32
Q
  1. HIV (Dx)
  • Principais fluxogramas dx para > 18 meses?
  • Principal indicação do fluxograma dx de situações especiais?
  • Confirmação dx em situações especiais?
A
  • Situações especiais OU protocolo de referência.

(os exames utilizados variam de acordo com o fluxograma adotado)

  • Necessidade diagnóstica rápida / > 18 meses. (locais sem infraestrutura laboratorial)
  • TR1 (+) + TR2 (+). (TR’s têm de ser de fabricantes diferentes)
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33
Q
  1. HIV (Dx)
  • Conduta se TR1 positivo em situações especiais?
  • Conduta se TR1 negativo em situações especiais?
  • Conduta se TR1 (-), mas suspeito, em situações especiais?
A
  • Realizar TR2.
  • Amostra não reagente. Finalizar investigação na ausência de suspeita.
  • Repetir TR1 em 30 dias. (ou seja, reiniciar propedêutica diagnóstica de situações especiais)
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34
Q
  1. HIV (Dx)
  • Conduta se TR2 negativo em situações especiais?
  • Conduta se TR2 positivo em situações especiais?
A
  • Discordância = repetir o TR2.
  • Amostra reagente. Encaminhar paciente para realizar e quantificar CV para documentação.

(está confirmado o dx de infecção pelo HIV)

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35
Q
  1. HIV (Dx)
  • Conduta se TR2 vier discordante pela 2ª vez em situações especiais?
  • Principal indicação do fluxograma dx de protocolo de referência ou tradicional?
  • Confirmação dx em protocolo de referência?
A
  • Encaminhar paciente para realizar IE.
  • Garantia de retorno do paciente / > 18 meses. (acesso à infraestrutura laboratorial)
  • IE1 (+) + CV (+) + IE2 (+).
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36
Q
  1. HIV (Dx)
  • Exame inicial em protocolo de referência?
  • CD, se IE1 negativo em protocolo de referência?
  • CD, se IE1 positivo em protocolo de referência?
A
  • IE1.
  • Amostra não reagente. Finalizar investigação na ausência de suspeita.
  • Realizar CV.
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37
Q
  1. HIV (Dx)
  • CD, se IE1 (-), mas suspeito, em protocolo de referência?
  • CD, se CV negativa em protocolo de referência?
  • CD, se CV positiva em protocolo de referência?
A
  • Repetir IE1 em 30 dias. (reiniciar propedêutica diagnóstica do protocolo de referência)
  • Discordância = fazer Imunoblot (IB) OU Western Blot (WB).
  • Amostra reagente. Encaminhar paciente para realizar IE2 para documentação e confirmação diagnóstica.
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38
Q
  1. HIV (TTO)

SIGLAS:

  1. Zidivudina
  2. Nevirapina
  3. Efavirenz
  4. Lamivudina
  5. Dolutegravir.
  6. Tenofovir
  7. Raltegravir
A
  1. AZT: Zidivudina
  2. NVP: Nevirapina
  3. EFV: Efavirenz
  4. 3TC: Lamivudina
  5. DTG: Dolutegravir.
  6. TDF: Tenofovir
  7. RAL: Raltegravir
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Q
  1. HIV (TTO)
  • Esquema inicial da TARV padrão OU populaçao geral? (3)
  • Esquema para coinfecção TB-HIV ou intolerancia ao DTG? (3)
  • Esquema para TB grave ou gestantes? (3)
A
  • 3TC + TDF + DTG.
  • 3TC + TDF + EFV
  • 3TC + TDF + RAL
40
Q
  1. HIV (TTO)
    * Definições de TB grave? (4)
A
  1. CD4 < 100;
  2. Outra infecção oportunista;
  3. Internação;
  4. TB disseminada.
41
Q
  1. HIV (TTO)

NOMBRES:

  • 3TC
  • AZT
  • TDF
  • EFV
  • DTG
  • RAL
A
  • 3TC: Lamivudina
  • AZT: Zidivudina
  • TDF: Tenofovir
  • EFV: Efavirenz
  • DTG: Dolutegravir.
  • RAL: Raltegravir
  • NVP: Nevirapina
42
Q
  1. HIV (Profilaxia)
  • Até quando realizar a profilaxia pós-exposição (PEP)?
  • Indicação de PEP?(2)
  • Fármacos da PEP?(3) E por qnt tempo?
  • Conduta pós-PEP?
A
  • Até 72h. (idealmente até 2h)
  1. Paciente-fonte com TR (+)
  2. ou desconhecido + paciente-exposto com TR (-).

PEP: (por 28 dias)​

  1. Tenofovir (TDF);
  2. Lamivudina (3TC);
  3. Dolutegravir (DTG).
  • Repetir testagem de 30 a 90 dias após exposição.
43
Q
  1. HIV (Gestante)
  • Conduta no pré-natal?💡
  • 3 condições de cesárea eletiva? Qual preparo do procedimento?
  • Dispensa do AZT durante o parto?(2)
  • Conduta na puérpera com HIV?
A

Esquema padrão inicial:

  1. Tenofovir (TDF);
  2. Lamivudina (3TC);
  3. Raltegravir (RAL).

(<strong>RAL > 14ª semana</strong>, antes disso é ATV/r - Atazanvir/Ritonavir)

  • 38 semanas; dilatação < 3-4cm; bolsa íntegra./AZT IV: 3h antes (ou no TP) até clampeamento.
  • Realizou TARV na gestação + contagem viral < 1.000 após 34 semanas.

(carga viral indetectável)

  • Manter a TARV.
44
Q
  1. HIV (RN’s)
  • Conduta universal em RN’s de mães com HIV?
  • Indicação de associar Nevirapina para RN’s de mães com HIV? (4)
  • Quando associar SMX-TMP para RN’s de mães com HIV?
A
  • Aleitamento contraindicado + AZT por 4 semanas.
  1. Mãe não fez TARV;
  2. Carga viral ≥ 1.000;
  3. Carga viral desconhecida;
  4. IST’s presente/recorrentes (em especial, sífilis).
  • A partir de 4-6 sem. (até 1 ano ou exclusao de HIV)
45
Q
  1. AIDS
  • AIDS: Definiçao..?
  • 3 manifestações sistêmicas mais frequentes?
  • Profilaxia 1º para evitar dçs oportunistas?(4)
A
  • Infecçao pelo HIV + CD4<350 cel/mm3 ou Dc oportunista
  1. Neurológicas;
  2. Respiratórias;
  3. Gastrointestinais.

Profilaxia primaria:

  1. Pneumocystis jirovecii=Pneumocistose (PCP)
  2. Toxoplasma gondi=Neurotoxoplasmose
  3. Mycobacterium tuberculose=TB
  4. Mycobacterium aviium
46
Q
  1. AIDS (Profilaxia)
  • PCP, Indicações da profilaxia?(3) Fármacos utilizados?
  • BKoch/TB, Indicações de profilaxia?(5) Fármaco utilizado?
  • Neurotoxoplasmose, Indicações para profilaxia?(2) Fármacos utilizados?
A
  • CD4 < 200; candidíase oral; febre > 2 semanas.

SMX-TMP.

  1. Radiografia com cicatriz de TB prévia nunca tratada;
  2. Contactante;
  3. CD ≤ 350;
  4. CD4 > 350 com PT ≥ 5 mm ou com IGRA (+);
  5. PT ≥ 5 mm documentado sem TTO prévio.

Isoniazida. (PT - prova tuberculínica)

  • CD4 < 100; IgG+.

SMX-TMP

47
Q
  1. AIDS (Gastrointestinais)
    * Úlceras esofagogástricas, Agentes etiológicos no HIV?
A
  1. CMV (10-40%)
  2. ou HSV (2-5%).
48
Q
  1. AIDS (Gastrointestinais)
  • Característica da úlcera pelo CMV e da úlcera pelo HSV? TTO de cada?
  • Fundoscopia na retinite por CMV mostra..?
A
  1. Úlcera profunda (CMV): Ganciclovir.
  2. Ulcera rasa (HSV): Aciclovir.
  • Ketchup com queijo.
49
Q
  1. Infecção cutânea (Escabiose)
  • Caracterize a lesão?
  • Região do corpo do lactente que mais aparece?
  • Tratamento?
A
  • Sarcoptes Scabiei: Eritematosa, pruriginosa (sobretudo à noite), formando túnel, pápula e escoriação com crostícula em áreas quentes (devido à coceira): abdome, nádegas, axila, mama, interdigitais.
  • Cabeça, palma, planta.
  • Permetrina tópico e ivermectina VO. (deve-se tratar familiares e trocar roupa de cama diariamente)
50
Q
  1. Endocardite infecciosa
  • Clínica clássica? (2)
  • Fatores de risco? (4)
  • Agentes etiológicos de valva nativa aguda e sub-aguda? (6º)
A
  • Febre 90% + sopro; manifestações periféricas frequentes.
  1. Próteses valvares;
  2. Prolapso de valva mitral;
  3. Uso de drogas IV;
  4. Cateteres profundos.

“Não tem endocardite quem quer, mas quem pode.”

  1. Streptococcus viridans (Principal)
  2. Enterococos
  3. Streptococcus bovis gallolyticus→Colono: Ca colon
  4. Staphylococcus aureus: Agudo- usuario de drogas IV.
  5. Fungos
  6. Grupo HACEK
51
Q
  1. Endocardite infecciosa
    * Endocardite bacteriana em valvas protéticas, Principal agente etiológico até 2 meses após a troca?(2)
  • Usuários de drogas injetáveis normalmente apresentam lesão de valva…?
  • Os agentes etiológicos da endocardite em valvas protéticas serão os mesmos das valvas nativas após de quanto tempo..?
A
  • S. aureus e S. epidermidis.
  • Tricúspide; Com sopro ausente.
  • 12 meses.
52
Q
  1. Endocardite infecciosa
    * Sopro característico?
A
  • Regurgitação valvar.
53
Q
  1. Endocardite infecciosa
  • Manifestações periféricas embólicas? (3)
  • Manifestações periféricas imunológicas? (4)
  • Como diferenciar os nódulos de Osler das manchas de Janeway?
A
  1. Petéquias;
  2. Hemorragias subungueais;
  3. Manchas de Janeway.

Manifestações periféricas imunológicas:

  1. Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA);
  2. Febre reumática;
  3. Nódulos de Osler;
  4. Manchas de Roth.
  • Nódulos de Osler: dolorosos;
  • Manchas de Janeway: indolores.
54
Q
  1. Endocardite infecciosa (TTO)
  • Duração do TTO?
  • TTO, para valvas nativas?(3+)💡
  • TTO, para usuários de drogas injetáveis?(2+)
  • TTO para portadores de válvula protética < 1 ano?(3+)
A
  • 4 a 6 semanas.
  • POG: Penicilina + Oxacilina + Gentamicina
  • Vancomicina + gentamicina.
  • Vancomicina + gentamicina + rifampicina.
55
Q
  1. Endocardite infecciosa (Profilaxia)
    * Quando realizar profilaxia? (2)
    * Em quem realizar profilaxia?(4)
    * Como realizar a profilaxia?
A
  1. Lesões odontológicas;
  2. Perfuração da mucosa oral ou respiratória.

Em quem:

  1. Prótese valvar;
  2. Endocardite prévia;
  3. Cardiopatia cianótica não reparada;
  4. Correção incompleta de cardiopatia congênita.
  • Amoxicilina 2 g VO, 1h antes do procedimento.
56
Q
  1. Endocardite infecciosa
  • Agente etiológico? Drogas injetáveis + grandes vegetações + embolizações. (agudo x subagudo)?
  • Localizaçao das lesoes da valvas mais comuns?(3º)
A
  1. Quadro agudo: S. aureus;
  2. Quadro subagudo: Fungos (Cândida).

Lesoes da valvas mais comuns:

  1. Mitral
  2. Aortica
  3. Mitro-Aortica

Valvulas a direita

57
Q
  1. TB
    * TB pulmonar, Dx pelo critério clínico epidemiológico? (6)
  • TB pulmonar, Dx pelo critério laboratorial? (3)
  • Sintomático respiratório?
A
  • Tosse ≥ 3 semanas + febre vespertina + sudorese noturna + perda ponderal + inapetência + RX de tórax fortemente sugestiva.
  • Escarro: obrigatório a todos pacientes suspeitos.
  1. TRM-TB - teste rápido molecular;
  2. Baciloscopia (BAAR);
  3. Cultura + teste sensibilidade: Todos os BAAR(+)
  • Tosse > 3 semanas.
58
Q
  1. Asma
  • Controle? (5) 💡 Tempo de observação para o controle?
  • Asma Controlada?, Parcialmente controlada?, Parcialmente não-controlada?
A

ABCDE - 4 semanas.

  1. Atividades limitadas?
  2. Broncodilatador de alívio > 2x/sem?
  3. Capacidade/função pulmonar (PFE ou VEF1)?
  4. Diurnos: sintomas >2x/sem?
  5. Exarcerbações/despertares noturnos?

(função pulmonar não é aplicável a crianças < 5 anos)

  • Controlada: Nenhum “sim”
  • Parcialmente controlada: Até 2 “sim”
  • Parcialmente não-controlada: ≥ 3 “sim”
59
Q
  1. Asma
  • Etapa 1 do tto de manuntençao,?(3)
  • Etapa 2 do tto de manuntençao,?(1)
  • Etapa 3 do tto de manuntençao,?(2)
  • Etapa 4 do tto de manuntençao,?(1)
  • Etapa 5 do tto de manuntençao,?(2)
A

Etapa 1: Medidas ambientais (Afasta o gatilho) + Vacina Pneumococo + Gripe

  1. B2 Agonista de curta (SABA) SOS!!

Etapa 2: + CI em baixa dose.

Etapa 3: + LABA. Evitar ate 11a *(<11a: CI em média dose)

Etapa 4: + CI em média dose *(<11a: CI em alta dose)

tapa 5: + terapias adicionais:

  1. Anti-IgE (Omalizumabe);
  2. Prednisona oral;
  3. Tiotrópio, se > 6 anos;
60
Q
  1. Asma
  • Restrição de uso de LABA e anticolinérgicos?
  • Asma, Indicação de “step-down”?
A
  • LABA < 11a e anticolinérgicos (Tiotrópio, usar se > 6 a)
  • Asma controlada por 3 meses.
61
Q
  1. TB
  • Hepatotoxicidade é observado com o uso de..?(3) 💡
  • Principal efeito colateral do Etambutol? 💡
  • Principal efeito colateral da Isoniazida? 💡
  • Efeitos colaterais da Pirazinamida?
  • Efeitos colaterais da Rifampicina? (3)
A
  1. Rifampicina;2. Isoniazida;3. Pirazinamida (é a Pior).
    * Neurite óptica. (EtambutOLHO)
    * Neuropatia periférica (formigamento / dor),(IsoNEURAzida - repor B6 = piridoxina)
    * Hiperuricemia / rabdomiólise.
  2. Reações adversas “gripais”;2. Suor laranja;3. Nefrite.
62
Q
  1. TB (ILTB)
    * Tuberculose extrapulmonar, Forma mais comum no Brasil? E no paciente HIV?
    * CD em contactantes SINTOMATICOS?(2)
    * CD em contactantes ASSINTOMATICOS?(1)
A
  1. Brasil: TB pleural; 2. HIV: TB ganglionar.
  • Rx+BAAR
  • Avaliar RISCO DE ADOECIMENTO (PPD)
63
Q
  1. TB (ILTB)
  • Se PPD <5mm? CD?
  • Se PPD ≥5mm? CD? BCG influenza?(2)
  • Indicações de TTO, se latente e PPD ≥ 5mm?(2) 💡
  • Indicações de TTO, se latente + PPD ≥ 10mm?(2) 💡
A
  • Nao REATOR; Repetir em 8 semanas (Viragem?)
  • REATOR Infeçao; BCG nao influenza por >2 anos ou Nao positiva >10mm
  • CInco: 1. Contactantes; 2. Imunodeprimidos.
  • DEZ 1. DEZbilitados (DRC, DM, silicose, neoplasias - cabeça e pescoço); 2. DEZ mm de aumento no 2ª PPD (viragem).
64
Q
  1. TB
  • CD para RN contactantes de bacilífero? (3)
  • CD para RN contactante de bacilífero com PPD ≥ 5mm após 3 meses de Isoniazida?
  • CD para RN contactante de bacilífero com PPD < 5mm após 3 meses de Isoniazida?
A
  1. Não vacinar; 2. Isoniazida por 3 meses; 3. PPD após o término dos 3 meses.
  • Manter Isoniazida por mais 6 meses.
  • Suspender Isoniazida e vacinar (BCG).
65
Q
  1. TB (HIV)
  • Recomendação de TTO, se HIV?
  • Indicações de TTO, se latente + HIV? (4)
A
  • Iniciar RIPE 2-8 semanas antes da iniciar TARV.
  1. PPD ≥ 5mm ou reator primário;
  2. 3 C’s:
  3. Contactantes;
  4. Cicatriz radiológica de TB não-tratada;
  5. CD4 ≤ 350.
66
Q
  1. TB (Tto)
  • TB, Tto padrão e tempo? (4) 💡
  • Tto padrão, se criança < 10 anos? (3)
  • Indicação tratamento padrão?
  • Tratamento, se latente?
A
  • Esquema RIPE. (2RIPE+4RI) * Etambutol - E (exceto em crianças < 10 anos).
  • Caso novo ou retratmento.
  • Esquema RIP. (não se faz o etambutol - E)
  • Isoniazida, 270 doses, 5-10 mg/kg, por 9-12 meses.
67
Q
  1. Asma (Crise)
  • Classificaçao e característica(s) da crise de asma?(3)
  • Conduta? (4)
A

Leve a moderada:

  1. PFE > 50%; 2. Clinicamente estável.

Grave:

  1. PFE 30-50%;
  2. Alcalose respiratória;
  3. FC > 110bpm;
  4. Fala frases incompletas.

Muito grave:

  1. PFE < 30%;
  2. Acidose respiratória;
  3. MV abolido;
  4. Sem sibilos.

Conduta:

  1. Oxigenoterapia se SatO2 ≤ 92% (≤ 95% crianças);
  2. SABA (3 doses 20/20 min);
  3. Corticoide sistêmico na primeira hora;
  4. Adrenalina ou sulfato de magnésio se refratário.
68
Q
  1. Pneumonia (QC)
  • Principais sinais e sintomas?
  • PAC por agentes típicos, Clínica?(4+)
  • PAC por agentes atípicos, Clínica(2+)
A
  • Queda do estado geral, febre, tosse com expectoração, crepitações, broncofonia.
  • Tosse produtiva + febre alta + leucocitose + derrame pleural. (Respondem a β-lactâmicos: penicilina, cefalosporina).
  • Gripe com tosse seca prolongada / dissociação clinicorradiológica
69
Q
  1. PAC (Ag. etiológico)
  • Ag. etiologico, em ordem: Tipico e Atipico?(5º)
  • 1º agente mais comum em RN?
  • 1º agente mais comum em DPOC e idosso?
A
  1. Pneumococo-Tipico
  2. Mycoplasma-Atipico
  3. Vírus-Atipico
  4. Chlamydia-Atipico
  5. Haemophilus Influenzae-Tipico
  • GBS (S. Agalactiae)
  • Haemophilus influenzae
70
Q
  1. PAC (Rx)
    * Raio-x, PAC por agentes típicos?
A

Broncopneumonia ou Pneumonia lobar. 🇧🇷

(Detectados no gram; Crescem em cultura comum; Respondem a β-lactâmicos (penicilina, cefalosporina).

71
Q
  1. PAC (Rx)
    * Raio-x, PAC por agentes atípicos?(2)
A

Broncopneumonia ou Pneumonia Intersticial.

(Não são detectados no Gram; Não crescem em cultura comum; Não respondem aos β-lactâmicos (penicilina, cefalosporina).

72
Q
  1. PAC (Rx)
    * Etiologia da forma “redonda” ou “pseudo-tumoral”?
A

S. pneumoniae.

76
Q
  1. PAC (Ag. etiológico)
  • Ag. da forma grave em etilistas e diabéticos?
  • Ag. da “Pneumonia do Lobo Pesado”?
  • Ag. etiológico típico de usuários de drogas EV?
  • Ag. etiológicos das formas mais graves?(2)
  • Ag. etiológico típico de imunossuprimidos?
  • Mycoplasma (atípico): faixa etária acometida?
A
  • Klebsiella.
  • Klebsiella.
  • S. aureus.
  • S. aureus e Pseudomonas.
  • Pseudomonas.
  • 5 a 20 anos.
77
Q
  1. PAC (Ag. etiológico)
    * PAC, Agentes típicos?
    * PAC, Agentes atípicos?
    * (diplococo gram +)?
    * (cocobacilo gram -)?
    * (cocos gram +)?
    * Principais agentes gram negativos?(5)
A

Agentes típicos:

  1. Pneumococo
  2. Haemophilus
  3. S. Aureus
  4. Klebsiella
  5. Pseudomonas
  6. Moraxella

Agentes atípicos:

  1. Mycoplasma
  2. Legionella
  3. Chlamydia
  4. Vírus
  • Diplococo gram +: Streptococcus Pneumoniae
  • Cocobacilo gram -: Haemophilus Influenzae
  • Cocos gram +: S. aureus. Pneumatocele
  1. H. influenzae;
  2. Moraxella;
  3. Klebsiella;
  4. Legionella;
  5. Pseudomonas.
78
Q
  1. Distúrbios obstrutivos

Distúrbios obstrutivos:

  • VEF1?
  • VEF1/CVF?
  • Conduta se índice de Tiffeneau reduzido?
A
  • Muito reduzido.
  • Reduzido (<0,7) índice de Tiffeneau.
  • Prova broncodilatadora. (obstrução reversível: asma; obstrução fixa: DPOC)
79
Q

Espirometria

  • O que e VEF1? E valor normal?
  • O que e CVF? E valor normal?
  • O que e VEF1/CVF? E valor normal?
  • O que e Índice de Tiffeneau?
A
  • Volume expiratório forçado no primeiro segundo /
  • Capacidade vital forçada /
  • Índice de Tiffeneau / >0,75
  • Relaçao VEF1/CVF
80
Q
  1. PAC (CD)
  • Quais os 2 passos na abordagem ao pct?
  • PAC - Abordagem, Qual o escore mais utilizado? E esquematize os parametros?
  • Quantos pontos somados permitem que eu trate ambulatorialmente?
  • Quantos pontos somados me obrigam a tratar em ambiente hospitalar?
A

1º passo: internar? (PORT/CURB-65/PAC grave)

2º passo: escolher o ATB.

  • CURB-65.
  • 0 ou 1. (s/ pesquisa do agente)
  • > 2. UTI. (pesquisar o agente: hemocultura ou cultura do escarro)
81
Q
  1. PAC (CD)
    * PAC grave, Critérios de ATS/IDSA que indicam tratamento em UTI? E explique os parametros?
A

1 critério maior OU 3 menores.

84
Q
  1. PAC (TTO)
    * Opções de TTO, PAC por pneumococo?(3)
    * TTO, PAC por Haemophilus Influenzae (cocobacilo gram -)?(4)
A
  • Macrolídeo (Azitro,); Doxicilina; Amoxicilina (Brasil).
  • AmoxiClav; Cefalosporoina de 2a ou 3ª (Ceftriaxone). geração; Quinolona respiratória.
85
Q
  1. PAC (TTO)
  • TTO ambulatorial para pcts hígidos?(3)
  • PAC, TTO ambulatorial para pacientes com comorbidades (IC, DPOC, DM) ou ATB < 3 meses?(2)
  • PAC, TTO na UTI​?
A
  • Doxiciclina OU Macrolídeo (azi, clari, eritromicina) OU Amoxicilina (Brasil).
  • Fluoroquinolona (moxi, levo, gemi) OU Macrolídeo + β-lactâmicos (amoxi+clav / amoxi em dose alta / cefalo de 2a ou 3a)
  • β-lactâmicos (ampicilina + sulbactam, ceftriaxone) + Macrolídeo (ou Fluoroquinolona)

OU

Se pseudomonas: β-lactâmicos (piperacilina, cefepime, imipenem, meropenem) + Quinolona (levo ou cipro).

86
Q
  1. PAC (Complicaçoes)
    * PAC, Quais as 2 principais complicações?
A
  • Derrame pleural parapneumônico e empiema.
87
Q
  1. TEP
  • Tipo de choque?
  • Padrão no ECG?
  • Confirmação diagnóstica?
A
  • Choque obstrutivo por TEP maciço. (↓DC | ↑RVS | PCap Normal | ↑PCV)
  • s1q3t3. (onda S em DI, onda Q em DIII e onda T invertida em DIII)
  • Angiotomografia. (se negativa e ainda forte suspeita: cintilografia → doppler MMII → arteriografia)
88
Q
  1. Pneumonia Nosocomial
  • Após quanto tempo de internação?
  • PNM Associada à Ventilação Mecânica, Após quanto tempo de TOT?
  • Quais os agentes MDR (multidroga resistentes)?(3)
A
  • 48 horas.
  • 48 a 72 horas.
  1. P. aeruginosa;
  2. MRSA (Meticilina-resistente Staphylococcus aureus);
  3. Acinetobacter sp.
89
Q
  1. Pneumonia Nosocomial
  • Quais os fatores de risco para os agentes MDR (multidroga resistentes)?(5)
  • TTO para pcts COM risco para agentes MDR?
  • TTO para pcts SEM risco para agentes MDR? (S. pneumoniae, H. influenzae, Klebsiella, etc)
A
  1. Tardia: > 5 dias de internação ou VM;
  2. Últimos 3 meses: ATB ou internação;
  3. Neurocirurgia;
  4. Asilados ou em hemodiálise;
  5. Imunossupressão.

TTO para pcts COM risco para agentes MDR:

CEFEPIME ou CEFTAZIDIME ou TAZOCIN ou IMIPENEM/ MEROPENEM

+

LEVO ou CIPRO ou AMICACINA

+/-

VANCOMININA ou LINEZOLIDA (TCE, queimadura, DM, DRC…).

TTO para pcts SEM risco para agentes MDR:

  • Quinolonas respiratórias OU Cefalosporinas de 3/4ª gerações.
91
Q
  1. TVP
  • Tríade de Virchow?
  • Condições hereditárias que são fatores de risco? (3)
  • Fatores de risco adquiridos? (4)
A
  1. Hipercoagulabilidade;
  2. Lesão endotelial;
  3. Estase venosa.

Condições hereditárias:

  1. Trombofilias;
  2. Fator V de Leiden;
  3. Mutação gene da protrombina.

Risco adquiridos:

  1. Pós-operatório;
  2. Complicações obstétricas;
  3. Neoplasias malignas;
  4. Imobilização.
92
Q
  1. TEP
  • Toda TEP será precedida por…?
  • O risco de TEP é maior na TVP ______ (proximal/distal).
  • Pêntade clínica?
A
  • TVP.
  • Proximal.
  1. Dor torácica pleurítica (piora com a inspiração);
  2. Hemoptise;
  3. Sibilância;
  4. Taquipneia;
  5. Dispneia.
93
Q
  1. TEP
  • Sintoma principal?(1)
  • Sinal principal?
  • Característica da dor torácica?
A
  • Dispneia súbita.
  • Taquipneia súbita.
  • Início súbito e pleurítica (ventilatório-dependente).
94
Q
  1. TEP
  • Manifestações de TEP grave (maciço)?
  • Cor pulmonale (IVD), Clínica? (3)
  • Exames complementares inespecíficos? (4)
A
  • Hipotensão (choque obstrutivo) e cor pulmonale (IVD aguda).

Cor pulmonale (IVD):

  1. Turgência jugular;
  2. Edema de MMII;
  3. Hepatomegalia.

Exames complementares inespecíficos:

  1. Gasometria;
  2. ECG;
  3. Radiografia de tórax;
  4. Ecocardiograma.

(reforçam a hipótese mas não confirmam)

95
Q
  1. TEP
  • Achados gasométricos?(2)
  • Achado radiográfico mais comum?
  • Alterações radiológicas? (5)
A
  • Hipoxemia e hipocapnia.
  • Radiografia normal. (dissociação clínico-radiológica)
  1. Derrame pleural;
  2. Atelectasia;
  3. Sinais de:

A. Westermark;

B. Hampton;

C. Palla.

96
Q
  1. TEP
  • Achado ecocardiográfico? Significado?
  • Achados laboratoriais?(3)
A
  • Disfunção de VD / Implica pior prognóstico.
  • ↑BNP(Peptideo Natriurético Cerebral)/troponina e ↑D-dímero.
97
Q
  1. TEP
  • Sensibilidade do D-dímero? E espeficicidade?
  • Exames que confirmam em ordem de realização? (4º)
  • Critérios do escore de Wells? (7)💡
A
  1. Alta sensibilidade.
  2. Baixa especificidade.

(alto valor preditivo negativo)

Exames que confirmam em ordem de realização:

  1. Angio-TC;
  2. Cintilografia;
  3. Doppler de MMII;
  4. Arteriografia pulmonar (padrão-ouro).

Escore de Wells:

EMBOLIA

  1. Episódio prévio;
  2. Malignidade;
  3. Batata inchada;
  4. Outro diagnóstico ausente;
  5. Lung bleeding;
  6. Imobilização;
  7. Alta FC.
98
Q
  1. TEP
  • Indicação de anticoagulação? Por quanto tempo?
  • Anticoagulação? (3)
  • Indicação de trombólise? E recomendação?
  • Indicação de filtro de veia cava?(2)
A
  • Todos pacientes. / Mínimo 3 meses.
  1. Iniciar HPBM + Warfarin;
  2. Suspender HPBM após 2 dias;
  3. INR alvo entre 2-3.
  • TEP maciço (instabilidade ou IVD). / Trombólise até o 14º dia.
  • Contraindicação ou falha da anticoagulação.
99
Q
  1. TEP
    * Critérios que classificam risco tromboembólico alto?
A
  • Cx ortopédica em quadril/joelho e/ou neoplasia em pelve/abdômen.
100
Q

Antibióticos

  • Cefalosporinas geração?(3)
  • Cefalosporinas geração?(2)
  • Cefalosporinas geração?(3)
  • Cefalosporinas geração?(1)
A

1º geração:

  1. Cefalozina
  2. Cefalotina
  3. Cefalexina

2º geração:

  1. Cefuroxima
  2. Cefaclor

3º geração:

  1. Ceftriaxona
  2. Cefotaxima
  3. Ceftazidima

4º geração:

  1. Cefepima
101
Q
  1. DPOC
  • Passos diagnósticos? (3º)
  • Complicação cardíaca da hipoxemia crônica…?
  • Clínica? (3)
  • Sinais da exacerbação aguda?(3)💡
  • Principal causa de exacerbação aguda?(1)
  • Germes da exacerbação em ordem decrescente? (3º)
A
  1. Tiffeneau < 0,7 não reversível;
  2. Determinar grau de obstrução (I-II-III-IV);
  3. Determinar classificação GOLD (A-B-C-D).”Risco de exacerbaçao que apresenta”
  • cor pulmonale.

Clínica:

  1. Tosse crônica;
  2. Dispneia;
  3. Cansaço.

SPA

  1. Secreção purulenta;
  2. Piora da dispneia;
  3. Aumento do escarro.
  • Infecção.
  1. Haemophilus influenzae;
  2. Streptococcus pneumoniae;
  3. Moraxella catarrhalis.
102
Q
  1. DPOC
  • DPOC por enfisema, Tipo anatomopatológico do tabagista?💡
  • Medidas terapêuticas indicadas a todos os pcts? (5)
  • Indicações de O2 domiciliar? (3)
  • Medidas capazes de reduzir mortalidade? (3)
A
  • Cigarro = Centroacinar
  1. Cessar tabagismo;
  2. Atividade física;
  3. Vacinação (pneumococo, influenza);
  4. Avaliar necessidade de O2 domiciliar;
  5. SABA.

Indicações de O2 domiciliar:

  1. PaO2 ≤ 55, ou;
  2. SatO2 ≤ 88%, ou;
  3. PaO2 56-59 + (Ht > 55% ou cor pulmonale).

(aferições com paciente estável, em repouso e em ar ambiente)

Medidas capazes de reduzir mortalidade:

  1. Cessar tabagismo;
  2. O2 domiciliar;
  3. Transplante de pulmão.