295. Enfarte agudo do miocárdio com supra-ST Flashcards
V/F
O EAM é um dos diagnósticos mais comum em doents hospitalizados em países industrializados
v
V/F
Menos de metade das mortes por EAMCSST ocorre antes da chegada ao hospiral por fibrilhação ventricular ( 50% na 1º hora)
falso, mais de metade
V/F
O EAMCST diminui a mortalidade de internamento de 10 para 6%
v
V/F
O EAMCST tem uma mortalidade de 5% ao ano, sendo 2x maior em doentes > 75anos
falso, 15% ao ano, sendo 4x maior em doentes idosos (>75anos)
V/F
Os biomarcadores cardíacos são usados para distinguir angina isntável de EAMSST e apra aferir a magntiude do EAMCST
v
V/F
O EAMCST ocorre por diminuição crónica do fluxo sanguíneo coronário por oclusão trombótica de coronária previamente afetada por aterosclerose
falso diminuição abrupta
V/F
As estenoses coronárias graves progressivas não costumam dar EAMCST por desenvolvimento de ampla rede de vasos colaterais
v
V/F
O EAMCST ocorre na maioria dos casos quando a placa aterosclertótida sofre ruptura e expõe o seu conteúodo ao sangue e às condições (locais e sistémicas), favorecendo a trombogénese
v
V/F
O EAMCST as placas mais suscetíveis a rotura apresentam um núcleo calcificado abundante coberuo por uma cobertura fibrosa fina
falso
centro lípido abundanten
Assinale aquelas que não são causas raras de EAMCST:
- Angina de Prinzmetal
- Angina microvascular
- Êmbolo coronário
- Anomalias congénitas
- Espamos coronário
- Doença sistémica ++ inflamatória
1 e 2
Os doentes com maior riscod e ter EAMCST têm:
- Múltiplos fatores de risco CV
- Angina instável
- Estados pró-trombóticos
- Doenças do colagénio
- Uso de benzodiazepinas
- TRombos os massas intracardíacas
5 é falso - uso de cocaína
a partir da 3 são coisas menos comuns
V/F
O EAMCST até 50% tem um fator desencadenate como stress, exercício físico intenso ou doença médica ou cirúrgica
v
V/F
O EAMCST é mais frequente durante a noite
falso nas primeiras horas após acordarn
V/F
O EAMCST tem como dor o sintoma mais comum. É semelhante à angina, mas ocorre em repouso, é mais grave e mais persistente. Geralmente é na parte central do tórax e/ou epigastro. Pode irradiar para os braços, dorso, região occipital e virilhas
falso
não irradia abaixo do umbigo v
V/F
Idosos e diabéticos podem não apresentar dor no EAM
v
V/F
O EAM, quando a dor começa durante o esforço, regride em repouso
falso , ao contrário da angian nao regride em repouso
Diga as 5 causas de diagnóstico diferencial no EAMCST
- Pericardite aguda
- Costocondrite
- Disseção aorta
- Distúrbios GI
- Embolia upulmonar
V/F
O EAMCST pode ter uma dor que irradia para o trapézio
falso não irradia, ao contrário da pericardite aguda
V/F
Dispneia súbita e arritmias são outras forma de apresentação clínica de EAMCST
v
V/F
No EAMCST, a mairoia dos doentes estão ansiosos e inquietos, sendo comum a palidez com sudorese e extremidades frias
v
V/F
A dor torácia subesternal durante > 20 minutos é fortemente sugestivo de EAMCST
falso > 30 minutos + sudorese
V/F
Até 50% dos doentes com EAM anterior têm hiperatividade simpática com taquicardia ou hipertensão, sendo que muitos doentes apresenta FC e TA nomais durante a primeira hora pós-EAM
falso até 2v5%
V/F
Até 25% dos doentes com EAM inferior têm hiperatividade simpática com taquicardia ou hipertensão
falso
até 50%
V/F
No EAM o précordio é habitualmente silencioso, podendo ser difícil palpar o ictus cordis
v
V/F
No EAM inferior pode detetar-se pulsação sistólica anormal na região apical devido ao abaulmento discinético do miocárdio enfartado
falso
eam anterior
V/F
S3,s4, hiperfonese de S1 e desdobramento paradoxal de S2 são outros sinais de disfunção venticular
falso hipofonese de S1
V/F
No EAMCST, um sopro meso e telesistólica apical transitório pode estar presente por disfunção da válvula mitral
v
V/F
No EAM transmural pode ser audível atrito pericárdio frequentmente
v
V/F
No EAMCST pode ocorrer aumetno da temperatura a´te 38ºC durante a primeira semana após enfarte
v
V/F
No EAMCST a TA é variável. Na maioria dos doentes com EAM transmural a TA aumenta 10-15 mmHg em relação aos valores pré-EAM
falso diminui
O EAMCST evolui numa fase aguda que demora ______, cicatrização (____- dias) e pós-cicatrização (_______)
7 dias
7-28 dias
> 28 dias
V/F
No EAMCST, ECG , marcadores bioquímicas, exames de imagem e índices não específicos de necrose e inflamação teciduais são os exames de diagnóstico
v
V/F
No EAMCST, na fase inicial, quando há oclusão total de uma coronária epicárdia, ocorre supraST. Apenas uma minoria destes evolui para ondas Q no ECG
falso a maioria tem ondas Q no ECG
V/F
No EAMCST podem não apresentar ondas Q por obstrução transitória, rede colateral rica ou tromboso sem oclusão total
v
V/F
No EAMSST uma minoria pode ter ondas Q
v
V/F
Um estudo com RM indica que o desenvolvimento de ondas Q é menos dependente da quantidade do tecido enfartado do que da sua transmularidade
falso, mais dependente
V/F
No EAMCST, um aumento ou diminuição dos valores dos biomarcadores com pelo menos um valor acima do limite superior do valor de referência (P99) é necessária para o diagnóstico
v
V/F
No EAMCST a decisão de reperfusão costuma ser tomada antes dos resultados analíticos
v
V/F
No EAMCST não é custo-eficaz medir todos os marcadores em todos os estagios, em todos os doente
v
V/F
No EAMCST, as tropininas T e I são específicos do miocárdio, embora não sejam os biomarcadores preferidos
falso são os preferidos sim
V/F
Atualmente, consegue-se detetar níveis < 1g/L de troponinas em doentes sem isquémia (distinção entre angina instável e EAMSST)
v
As tropinas podem manter-se elvadaas durante_______
7-10 dias
V/F
No EAMCST, a medição das tropinas tem menor valor imediato
v
V/F
A CK é pouco específica para EAM. Aumenta 4-8 horas e geralemnte normaliza dentro de uma semana. Quando elevada, é necessário fazer o ddx com doença ou traumatismo muscular ou injeção IM
falso
normaliza em 48-72 horas
V/F
No EAMCST, a CK-MB é mais específica e quando elevada, deve fazer-se o ddx com doença ou traumatismo musuclar ou injeção IM
falso ddx cocm cx cardiaca, miocardite ou cardioversão elétrica
V/F
No EAMCST, a relação CK/CK-MB> 2,5 sugere mas não é diagnóstica de origem miocárdica
falso trocar os denominadores
V/F
No EAMCST, a quantidade total de proteínas libertadas relaciona-se com o tamanho do enfarte, embora o pico não tenha relação
v
V/F
No EAMCST os primeiros marcadores a surgir são a mioglobina e as isoformas de CK
v
V/F
No EAMCST, há leucocitose de polimorfonucleares grave > 200000 persistindo por cerca de 14 dias. A velocidade de sedimentação é mais lenta
aflso
ligeira 12000-150000, persistindo por cerca de 3-7 dias
V/F
No EAMCST, o ecocardiograma diferencia área antiga de fibrose miocárdica com isquémia aguda grave
falso não diferencia
V/F
No EAMCST há anomalias da motilidade segmentar na gande maioria dos casos
v
V/F
No EAMCST o ecocardiograma tem utilidade prognóstica - a demonstração de disfunção é indicação para o tto com IECA
v
V/F
No EAMCST as técnicas de medicina nuclear apresentam elevada especificada, mas baixa sensibilidade
falso especificidade e sensibildiade mt baixa
V/F
No EAMCST, a cintigrafia de perfusão miocárdia revela um defeito nas primeiras horas após um enfarte transmural na maioria dos doentes. É muito sensível, mas não distingue entre EAm de cicatrizes crónicas. Não é específica para o diagnóstico de EAm
v
V/F
No EAMCST, a venticulograida com radionuclídeo auxilia no diagnóstico do EAM do VE. contudo, não é específica
v
V/F
No EAMCST, a RMN de alta resolução deteta EAM com precisão. o gadolíneo é administrado, entreando pouco no miocárdio normal e espalhando-se pela região enfartada com sinal brilhante
v
V/F
No EAMCST com ICP, o dx faz-se com elevação das troponinas 5x acima do p99 ou aumento de 20% dos valores basais se elevados e estáveis ou a dimiuir; se relacionado com a CABP, a elevação terá de se 10x acima de p99
v
V/F
No EAMCST tipo II está aassociado um desiquilíbrio entre o surpimento de O2 e a sua necessidade
v
V/F
No EAMCST o prognóstico está relacionado com complicações leétricas e mecânicas
v
V/F
No EAMCST, a maioria das mortes fora do hospital são devidas à subita ocorrência de falência de bomba (maioria nas primeiras 24 horas, metade na 1ª hora)
falso
FV
V/F
No EAMCST o maior atraso é a procura de ajuda
v
Assinale os objetivos temporais no EAMCST:
- Reposta do doente em 5 minutos
- Chegada ao hospital em 30 min
- Door to needle 90 minutos
- Door to baloon 30 minutos
- Golden hour 60 minutos
- Tempo isquémico total > 120 minutos
3 e 4 são falsas estão trocadas
V/F
No EAMCST o objetivo no SU é minimizar o tempo desde o primeiro contato médico até ao início da reperfusão nos primeiros 120 minutos
v
V/F
No EAMCST, a oxigenoterapia e a aspirina faz-se em todos os doentes com dose inicial de 160-235 mg e manutenação de 75-162 mg,
falso
oxigenoterapia só em hipoxémia
V/F
No EAMCST para controlo da dor a nitroglicerina sublingual pode ser administrada sem risco à mairoai os doentes
v
V/F
No EAMCST, não se devem usar nitratos se toma de inibidor da fosfodiestarase 5 (como sildenafil) nas últimas 24 horas
v
V/F
No EAMCST, a morfina prefere-se administração subcutanea em fez de EV. Pode causar bradicardia e BAV, que responde à tropina, particularmente nos EAM inferiores
falso EV em x de subcutanea
V/F
No EAMCST para controlo da dor os BB são úteis, diminuindo o risco de reinfarto, e de FV
v
Assinale aquelas que não são CI para início de BB orais nas primeiras 24 horas:
- Sinais de IC
- Evidência de baixo DC
- Risco aumentado de choque cardiogénico
- BAV 1º grau
- PR> 0,24 segundos
- Asma ativa ou doença das vias aéreas
4 ´é falso, 2º ou 3º grau
Um esquema comum para o uso de BB endovenosos no EAMCST é o metoprolol e :
- FC > 100mmHg
- PAS > 100 mmHg
- Intervalo PR > 0,24 s
- Crepitações no máximo 10 cm acima do diafrgma
2+3+4
1FC > 60
V/F
No EAMCST os BCC têm pouca utilidade nos casos agudos de EAMCSST, havendo evidência de que as DHP de ação curta possam estar associadas a um risco de mortalidade maior
v
V/F
No EAMCST os corticóies e AINEs devem ser evitados por alterarem a cicatrização, maior risco de rutura, aumentarem a RVascular coronária, diminuirem o fluxo coronário e poderem provocar uma cicatriz maior
v
No EAMCST diga os critérios para inicar reperfusão
saber isto, nao vou escrever tou cansada
V/F
No EAMSST a fibrinólise é útil
falso não é útil e pode ser perigosa
V/F
No EAMCST aé 33% podem ter reperfusão espontânea em 24horas, sendo que estes têm um melhoria da cicatrização do tecido enfartado
v
V/F
No EAMCSTa zona central do enfarte tem tecido irreversivelmente perdidos, bem como a penumbra isquémica
falso pode ser salva esta
V/F
No EAMCSTa ICP primária parece ser mais eficaz a reperfundir que a fibrinólise, podendo ser aplicada em doents com CI à fibrinólise
v
Assinale os doentes em que a ICP é preferível em doentes: 1. Diagnóstico duvidoso; 2. AVC isquémico há 3 anos 3. Alto risco hemorrágico 4 sintomas com > 2-3 horas de evolução
2 é falso
V/F
No EAMCST, a ICP primária com angiplastia ou stent tem resultados clínicos mais favoráveis a curto e a longo prazo
v
V/F
No EAMCST, o obejtivo da fibrinólise é o TIMI 1 (perfusão compelta com fluxo normal), que limita o tamanho do enfarte, mantém a função do VE e reduz a mortalidade
falso é o TIMI 3, isto são características do TIMI 3
V/F
No EAMCST, o scorte ITMI, TIMI frame count ou TIMI myocardial perfusion grade tÊm uma correlação ainda mais estreita, com os desfechos após o EAMCSST do que o grau de fluxo TIMI mais frequentemente usado
v
V/F
No EAMCST, a tPA, rPA e TNK são fibrinolíticos menos específicos para a dibrina. São menos eficazes na reperfusão que a estreptoquinase, sem aumento da sobrevida
nunca vi uma alinea tão falsa
NO EAMCST não são CI à fibrinólise:
- História de hemorragia cerebrovascular
- AVC isquémico no último ano
- PAS > 180 ou PAD > 110 mmHg
- Diatese hemorragia
- Suspeita de disseção aórtica
- hemorragia ativa
- menstruação
- pericardite aguda
- anticoagulação (INR > 1)
- Cirurgia ou proc. eletivo < 2 semanas
- Reanimação cardiopulmonar > 10 minutos
7 e 8, 9, não são
NO EAMCST não são CI relativas à fibrinólise:
- História de hemorragia cerebrovascular
- AVC isquémico no último ano
- HTa grave controlada
- Gravidez
- Suspeita de disseção aórtica
- Doença oftalmológica conhecida
- estreptoquinase se foi adinsitrada nos ultimos 5 dias a 2 anos
- úlcera péptida ativa
- idade
1+2+5+9
V/F
A estreptoquinase leva a reações alérgicas em 2% dos doentes tratados e 4-10% tem hipotensão branda (raro ser profunda).
v
V/F
Na fibrinólise, a hemorragia é a complicação mais comum. O AVC hemorrágico ocorre em 0,5-0,9 % dos doentes. Doentes com > 70 anos, tem 2x risco
v
V/F
Nos doentes com choque caridogénico ou IC severa inicialmente avaliados num hospital sem ICP devem ser transferidos para cateterismo cardíaco e revascularização coronária o mais rápido possível, independentemente do tempo deocrrido desde o início do EAM
v
V/F
A angiografia e a revascularização não devem ser realizadas dentro das primerias 2-3 horas após fibrinólise
v
V/F
No EAMCST, a estratégia de reperfusão integrada é reservada para doentes com anatomia inadequada para ICP
v
Assinale as verdadeiras acerca do pós-EAMCCST:
- Doente fica no leito nas primeiras 72 horas
- Doente regressa à posição ereta nas primeiras 24 horas
- No 2º e 3º dia deambula e toma banho de pé
- Ao 3º dia deambula 185 metros pelo menos 3x/d
2+3+4
V/F
A duração do internamento médio no EAMCST não complicado é de 8 dias, não havendo risco de realizar toque retal
falso 5 dias
V/F
No EAMCST, a aspirina reduz a mortalidade em 50%
falso em 27%
V/F
No EAMCST, o prasugrel e o ticagrelor são ainda mais eficazes que o clopidogrel na prevneção de complicações isquémicas submetidos a ICP, sem maior risco hemorrágico
falso tem maior risco hemorrágico
V/F
No EAMCST os inibidores GpIIIb/IIa são úteis para prevenir complicações trombóticas que estão a relizar fibrinólise
falso a realizar ICp
V/F
No EAMCST o anticoagulante standart é a HBPM, com pequeno aumento do risco hemorrágico. o ApTT alvo é de 2-3x o normal
falso
é a HNF
aptt alvo 1,5-2
hnf + risco de hemorragia, mas benef´ciio clínico geral superior
V/F
No EAMCST o fondaparinux pode ser usado isoladamente se se realizar ICP dado o risco de trombose do cateter
falso não pode ser isolado
V/F
No EAMCST, a bivalirudina tem taxas mais baixas de hemorragia
v
Assinale os doentes com EAMCST com aumento do risco de tromboembolismo, devendo ser anticoagulados:
- EAM inferior
- Disfunção grave VE
- História embólica
- Evidência de trombo mural
- FA
2,3,4,5
1 –> não –> EAM Anterior
V/F
No EAMCST os Bbloqueantes têm benefícios na fase aguda e na fase crónica
v
V/F
No EAMCST doentes com px excelente (< 55 anos, sem eam prévio, com fç ventricular normal, sem ectopias ventriculares complexas, ou angina, com mortalidade esperada < 1%), têm indicação para BB a longo prazo
falso sem indicação
V/F
No EAMCST os IECAs reduzem a mortalidade de forma aditiva à aspirina e bbloquanetes. a curto prazo têm benefícios nos doentes Hd estáveis (PAS > 100), com diminuição do remodelling ventricular e risco de ICC e EAM recorrente
v
V/F
No EAMCST os IECAs devem ser mantidos indefinidamente em dontes com IC, dredução global da dunção VE, extensa anormalidade regional ou motilidade da parede ou hipertensos
v
V/F
A espironolactona é usada caso não haja disfunção renal ou hipercaliémia sob doses terapêuticas de IECAs sem doentes com FE < 40%, ICC sintomática ou DM
v
V/F
No EAMCST a nitroglicerina endovenosa é usada rotineiramente na pratica pelos efeitos favoráveis no processo isquémico e remodelling venricular, mas o seu benefício é relativo na era dos bbloqueantes e iecas
v
V/F
No EAMCST o controlo intensivo da glicémia reduz a mrotalidade
v
V/F
No EAMCST faz-se controlo intensivo do magnésio em todos os doentes de forma evitar a hipomagnesémia
v
V/F
No EAMCST a pericardite, o aneurismo do VE e o tromboembolismo são complicações
v
V/F
No EAMCST a remodelação ventricular precede a clínica de IC em meses-anos, com dilatação e alongamento do miocárdio enfartado e mais tarde não enfartado
v
V/F
No EAMCST a remodelação ventricular está relacionada com a extensão e a localização do enfarte, com maior grau de dilatação se enfarte inferior e/ou do ápice do VD, com IC mais frequente e pior px
falsoo
enfarte anterior e/ou ápice do VE
V/F
No EAMCST a remodelação ventricular pode ser atenuada pelos EVAS, estando indicados com em doentes com FEVE < 40% e com IC
falso
FEVE < 40%, independetemente da IC
V/F
No EAMCST a falência de bomba é a 1ªa causa de morte intra-hospitalar. a extensão do enfarte correlaciona-se bem com a gravidade da IC e mortalidade precoce e tardia
v
V/F
No EAMCST a difx ventricular pode ser avaliada pela classificação de Killip. As taxas de mortalidade diminuiram 33-50% com a melhoria do tto
v
V/F
Os sinais hemodinâmicos de disfunção VE global surgem com o comprometimento de 40% do VE. O enfarte com > 80% do Ve pode causar choque cardiogénico
falso
surgem com comprometimento de 20-25% do VE
enfarte> 40% VE – choque cardiogénico
V/F
Doentes com elevação acentuada da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo (>22 mmHg) beneficiando de diurese se pressões baixas (< 15 mmHg) podem responder expansão da volume
v
V/F
A hipovolémia é um distúrbio facilmente corrigível no EAMCST
v
V/F
Pressão venosa central reflete mais a pressão de enchimento do ventrículo direito do que do ventrículo esquerdo e por isso é um indicador articulado para o ajuste de volume
falso
indicador inadequado
V/F
A pressão venosa central reflete mais a pressão de enchimento do VE do que do VD, por isso, é um idicador inadequado do ajuste de volume
falso
refle + VE do que VD
V/F
NA ICC pós EAMCSST; o benefício dos digitálicos é marcante. Os diuréticos são extremamente efetivos, mas os nitratos são mais vantajosos. os IECAs são ideais a longo prazo
falso
Benefício dos digitálicos não é marcante
V/F
A incidência do choque cardiogénico diminui de 20% para 7%. Ocorre 90% à admissão e 10 % no internamento
falso
10% à admissão e 90% no
V/F
33% dos doentes com EAM infeiror apresentam necrose leve do VD pelo menos. Os sinais clínicos de disfunção VD são engurgitamento jugular, sinal de Kussmaul, a hepatomegália com ou sem hipotensão
v
V/F
A elevação do ST nas dervações pré-cordiais direitas (V4R) é frequnete nas primeiras 24 horas em doentes com enfarte do VD
v
V/F
A hemodinâmica do enfarte do VD é semelhante à da pericardite constritiva com 1)deflexão y acentuad; 2) inclinação diastólica precoce 3) plateau nas curvas de VD
v
V/F
O tto do enfarte do VD é a expansão de volume, com medidas para melhorar a função do VE e deste modo reduzir a presão de encravamento
v
V/F
A grande maioria das mortes decorrentes de arritmias ocorre após 2-3 dias do enfarte
falso
logoa nas primerias horas
Assinale os mecanismos responsáveis pelas arritmias no EAM:
- Desiquilíbrio autonómico;
- DIstúrbios HE
- Isquémia
- Atraso da condução da zona isquémica
todos são
V/F
Quase todos os doentes com EAMCSST têm exrasístoles isoladas que precisam de tto específico
falso
não precisam, tto apenas se arritmias ventriculares incesantes
V/F
Nas arritmias por EAMCSST a terapêutica profilática com lidocáina está indicada
falso está CI e aumenta a mortalidade
V/F
Nas arritmias por EAMCSST os bbloqueantes são eficazes e usados em todos os doentes sem CI. A hipocaliémai e a hipomagnesémia devem ser tratadas pois são fator de risco para FV
v
V/F
A fibrilhação e taquicardias ventriculares podem ocorre nas primeiras 24 horas sem arritmias de aviso, o tratamento profilático com lidocaína EV reduz a incidência de Fv, mas não diminui a mortalidade, por isso não está recomendado
v
V/F
Na TV sem repercurssões hemodinâmicas o 1º passo é o uso da amiodarona ou procainamida ou 2º lugar, cardioversão. Se houver deterioração hemodinâmica, faz-se cardioversão (pode ser mais eficaz após adrenalina ou amiodarona)
v
A torsades de pointes não pode ser secundária a :
- Hipóxia
- Hipocaliémia
- Distúrbios HE
- Fármacos (digoxina, quinidina)
- ATD
5.atd
V/F
A FV primária ocorre nas primeiras 24 horas e está associad a fatores predisponentes (ICC; choque, bloqueio de ramo ou aneurisma ventricular), tendo bom px
falso não está associada a fatores predisponentes e ocorre nas primeiras 48 horas
V/F
A FV secundáir a de falência grave de bomba tem mau px e pior mortalidade
v
V/F
Uma FV ou taquicardia ventriculares > 48 horas tem uma taxa de ortalidade maior, sendo necessário estudo eletrofisiológico e colcaçaõ de CDI
v
V/F
O RIVA é um ritmo ventricular a 60-100 bpm, que ocorre muitas vezes transitoriamente durante fibrinólise no momento de reperfusão. Pode ser maligno e requer tratamento
falso
é benigno nao requer tto
V/F
A taquicardia sinusal é a arritmia SV mais comum
v
V/F
O FA ou FA são frequentemente secundários à insuficiência do VE
v
V/F
No ritmo juncional acelerado, é essencial excluir intoxicação digitálica. pode ocorrer num enfarte infero-posterior
v
Faça as associações acerca do tratamento das arritmias supra ventriculares. Se :
- IC
- Sem Ic
- > 2horas com FC > 120 bpm, induzir IC, choque, isquemia
A. Cardioversão
B B-bloqueantes, verapamil ou diltiaazem
C. Digoxina
1-C
2-B
3-A
V/F
Na taquicardia sinusal deve evitar-se o uso de isoproterenol
falso
na bradicardia
V/F
O bloqueio aV em associação com EAM inferior tem mau prognóstico e o pacing tem um efeito limitado
falso
associado ao EAM anterior tem mau
V/F
O bloqueio AV associado ao EAM tem bom prognóstico(na maioria das vezes é transitório) e o pacing parece ser benéfico
v
Assinale aquelas que não são indicações para pacing provisório:
- Bradicardia sinusal FC < 50 bpm refractária a fármacos
- BAV mobitz I
- BAV 3º grau
- Bloqueio bifasciular
2 nao é
é mobitz tipo 1
V/F
Pacemaker permanente pode reduzir o risco de morte súbita a longo prazo em doentes com bloqueio bifascular persistente com BAV 3º grau transitório na ase do EAM
v
V/F
O subgrupo de doentes com enfarte VD responde mal ao pacemaker ventricular pela perda de contribuição auricular. o pacemaker sequencial AV dupla câmara pode ser necessário
v
V/F
O desconforto torácico recorrente pode representar extensão do enfarte origina ou re-enfarte do novo miocárdio. Está associado a 20x o risco de morte
falso 3x
V/F
A pericardite associada ao EAMCST rtata-se com aspirina 300mg 4x/dia. A dor da pericardite pode irradiar para o trapézio, ao contrário da dor anginosa. Anticoagulação na pericardite não deve ser usada dado o risco de tamponamento
falso
a dose é de 650 mg 4x/dia
V/F
No EAMCSST, a tromboembolia é assintomátia em 10% e surge na autópsia em 20% dos doentes. É um contribuinte importante para a morte em 25% dos doentes
falso é sintomática em 10%
V/F
A incidência de embolia arterial proveniente de um trombo formado na região enfartada é pequena (mas acontece)
v
V/F
A tromboembolia ocorre em associação a enfartes extensos, ICC, ou trombo no VE (ocorre em 33% dos EAM inferiores e em poucos EAM anteriores)
falso 33% anteriores e e em poucos EAM inferiores ou posteriores
V/F
Na anticoagulação está indicada para prevenir a tromboembolia se se visualizar um trombo no eco ou se houver extrema anormalidade funcional da parede . A duração está estabelecida de de 1 ano
falso a duração não está estabelecida, rpovavelmente 3-6 mesess
V/F
Os aneurismas ventriculares verdaderios não predispoem nem estão associados a rotura cardíaca. Achado físico mais valioso é o ictus cordis duplo, difuso, desviado
v
V/F
Os pseudoaneurismas crescem e rompem de modo esponâneo frequentemente
v
Os fatores clínicos associados a aumento do risco CV após EAM são (assinale as falsas):
- Isquémia persistente
- FEVE < 40%
- Crepitações acima das bases pulmonares
- COngestão raio-x tórax
- Arritmias ventriculares assintomáticas
5 não é
V/F
Após o EAM, a prova de esforço pode ser feita de forma submáxima antes da alta ou máxima 4-6 smanas depois
v
V/F
Deve realizar-se angiografia e/ou estudo eletrofisiológico em doentes de alto risco após EAM (com angina para pequenos esforços, FE deprimida, grande defeito reversível, isquémia demonstrável e arritmias ventriculares sintomáticas com o exercício
v
V/F
A aspirina diminui em 25% o risco de recorrência, AVC ou mortalidade CV. Se o doente for intoelranete, pode usar o clopidogrel alternativamente. Os bbloqueantes devem ser usados pelo menos durante 2 anos
v
V/F
Há evidência de que a varfarian baixa o risco de mortalidade tardia e incidência de reenfarte após EAMCSST
v
V/F
Doentes com stent têm indicação para anticogualação com dupla antiagregaçãoo e varfarina, alémd e IBP e realização de pesquisa sangue oculto e hemograma regularmente
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