284. Doença valvular mitral Flashcards

1
Q

V/F

A febre reumática é a principal causa de EM

A

v

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2
Q

Não são causas major de EM:

  1. Febre reumática
  2. EM congénita
  3. Cor triatriatum
  4. Calcificação grave do anel mitral com extensão aos folhetos
  5. EAM com rotura dos músculos papilares
  6. LES
  7. Artrite reumatóide
  8. Mixoma da AE
  9. Endocardite infecciosa com vegetações grandes
  10. Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva
A

5+10 causa de IM

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3
Q

V/F

A estenose mitral pura ou predominante ocorre em cerca de 80% dos doentes com dça cardíaca reumática

A

falso 40%

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4
Q

V/F

A EM reumática permanece um problema major nos países desenvolvidos

A

falso, em desenvolvimento

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5
Q

V/F

Nos adultos saudáveis, o orifício valvular mitral apresenta uma área de 4-6 cm2

A

v

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6
Q

V/F

Na EM significativa o orifício mitral apresenta uma área <1cm2

A

falso 2cm

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7
Q

V/F

Na EM grave o orificio valvular mitral apresenta uma area de 1,5cm2

A

v

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8
Q

V/F

Na EM muito grave o orificio valvular mitral apresenta uma area de 1,5cm2

A

falso

<1

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9
Q

V/F

Na EM grave é necessária uma pressão AE de aproximadamente 15 mmHg para manter o DC normal

A

v

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10
Q

V/F

Na EM isolada, a pressão diastólica do Ventrículo esquerdo e a FEVE são normais

A

v

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11
Q

V/F

Na EM grave o DC normal ou próximo de normal em repouso, mas aumenta de forma subnormal durante o exercício

A

v

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12
Q

V/F

Na EM mt grave o DC é subnormal em repouso e não aumenta ou até diminui com o exercício

A

v

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13
Q

V/F

As características clínicas HD da EM são influenciadas de forma importante pelo nível da pressão arterial pulmonar

A

v

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14
Q

V/F

Na EM, a HTPulmonar grave em aumento do VD, IT e IPulmonar secundária e IC direita

A

v

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15
Q

V/F
Na EM reumática, o período de latência entre o início da cardite reumática e o aparecimento dos sintomas costuma ser de quatro década

A

falso 2 décadas

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16
Q

V/F

Na EM reumática, a maioria dos pacientes manifesta os primeiros sintomas na 6ª década de vida

A

falso

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17
Q

V/F

Depois do aparecimento de sintomas graves, a EM evolui inexoravelmente para a morte num período de 2-5 anos

A

v

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18
Q

V/F
Na EM, o desenvolvimento de FA persistente frequentemente marca o ponto de viragem na evolução do doente, estando geralmente asscoiada a progressão accelerada dos sintomas

A

v

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19
Q

V/F
Na EM, as hemoptises ocorrem mais frequentemente nos doentes com aumento de pressão da AR e aumento marcado da resistência vascular pulmonar

A

falso sem aumento marcado da resistência vascular pulmonar

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20
Q

V/F

Na EM, as hemoptises são frequentemente fatais

A

raramente

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21
Q

V/F

Nos casos terminais de EM, a embolia pulmonar recorrente é uma importante causa de morbilidade e mortalidade

A

v

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22
Q

V/F

As infeções pulmonares frequentemente complicam a estenose mitral não tratada

A

v

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23
Q

V/F
Na EM, a embolização sistémica ocorre numa incidência de 40-50%, sendo mais frequente nos doentes com FA, >65 anos e baixo DC

A

falso

10-20%

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24
Q

V/F

A embolização sistémica pode ser a apresentação inicial em doentes assintomáticos com EM ligeira

A

v

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25
Q

Na EM não são achados físicos:

  1. Fácies mitral
  2. Ondas a do PVJ proeminentes
  3. PA sistémica normal ou ligeiramente diminuída
  4. Lift do VD no BEE
  5. Sinais da IC direita
  6. S1 acentuado e retardado
  7. P2 diminuído
  8. Aumento do desdobramento de S2
  9. Rodado mitral
  10. Sopros sistólicos ligeiros I ou II
A

7, 8 falso

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26
Q

V/F

Na EM o estalido de abertura mitral é mais bem ascultado durante a expiração e geralmente sucede A2

A

v

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27
Q

V/F

O intervalo de tempo entre A1 e o estalido de abertura mitral varia inversamente com a gravidade da EM

A

falso

A2

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28
Q

V/F

Na EM, o rodado mitral reaparece ou torna-se mais intenso durante a sístole auricular - acentuação pré-sistólica

A

v

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29
Q

V/F

A duração do rodado mitral correlaciona-se com a grvidade da EM, em doentes com DC preservado

A

v

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30
Q

V/F

Na EM pura, os sopros sistólicos ligeiros (grau I ou II) são comuns e não implica necessariamente a presença de IM

A

v

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31
Q

V/F
Qnd o DC diminui marcadmente, os achados auscultatórios da EM como o rodado mitral, podem não ser audíveis - EM silenciosa -, mas reaparecem após compensação

A

v

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32
Q

V/F
O sopro da IT funcional secundária à EM acentuada-se durante a inspiração e atenua-se com a expiração forçada - sinal de Gallavardin

A

falso

sinal de Carvallo

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33
Q

Assinale aquele que não é achado eletrocardiográfico de estenose mitral:

  1. Onda P mitral
  2. Onda P alta e apiculada em DII e positiva em V1
  3. QRS normal
  4. Desvio esquerdo do eixo
  5. HVD
A

4 é falso. Desvio direito do eixo

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34
Q

V/F

Na EM, a eco-tt avalia a possibilidade de realização de valvotomia mitral percutânea por balão

A

v

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35
Q

V/F
Na EM, a eco-te é espeicalmente indicada para a exclusão da presença de trombos na AE e avalição do grau de iM antes da realização de valvulopalastia mitral percutânea por balão

A

v

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36
Q

V/F
Na Eco-TT durane o exercício é útil na avaliação dos casos de valvuloplastia com achados clínicos e hemodinâmicos em repouso discrepantes

A

v

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37
Q

São achados precoces da EM na Raiografia do tórax:

  1. Retilinização do bordo superior esquerdo da silhueta cardáica
  2. Proeminência das artérias pulmonares principais
  3. Dilatação das veias pulmonares do lobo inferior
  4. Deslocamento inferior do esófago pela AE dilatada
A

3 é do lobo superior

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38
Q

V/F
Na EM, as linhas B de kurley surgem nos campos pulmonares inferior e médio, quando a pressão na AE em repouso excede os 20 mmHg

A

v

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39
Q

São ddx de estenose mitral:

  1. IM signficativa
  2. IA grave
  3. ET
  4. CIV
  5. Mixoma AE
  6. CIA
A

4 não é

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40
Q

V/F
Ao contrário do rodado mitral, o sopro de Austin Flint da IA grave não apresenta intensidificaçaõ pré-sistólica e atenua-se com a administração dos vasodilatadores arteriais

A

v

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41
Q

V/F

O cateterismo cardíaco direito e esquerdo é útil quando há discrepância entre achados clínicos e achados não invasivos

A

v

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42
Q

V/F
O cateterismo e a angiografia coronária não são geralmente necessários na avaliação de doentes com < 65 anos e achados típicos de obstrução mitral grave

A

v

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43
Q

São indicações para angiografia coronária no pré-op de doente scom EM:

  1. Homens > 45 anos e mulheres > 40
  2. Indivíduos mais jovens com FR coronários
A

1 é falso. Homens > 40, mulheres > 45 anos

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44
Q

A angio TC coronária é frequentemtne usada no rastreio pré-op de Dça arterial coronária em doentes com doença valvular e baixa probabilidade pré-teste de DAC

A

v

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45
Q

V/F

Em pacientes em risco de EM reumática, é importante a prevenção secundária da Febre reumática com penicilina

A

v

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46
Q

V/F

Recomenda-se a profilaxia de EI em doentes com história prévia de EI

A

v

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47
Q

V/F
A conversão para ritmo sinusal raramente é bemsucedida ou sustentada em doentes com EM grave, particularmente naqueles com AE especialemnte dilatad aou naqueles com FA com mais de um ano de evolução

A

v

48
Q

V/F

A valvulotomia mitral está indicada nos doentes sintomáticos com EM grave

A

v

49
Q

V/F
A valvulotomia mitral percutânea por balão tem resultados semelhantes, mas maior morbimortalidade que a valvotomia cx, sendo esta última atualmente o procedimento de escolha no tto da EM

A

falso

tem menor morbimortalidade e é o procedimento de escolha

50
Q

V/F
Na EM, a valvotomia mitral bem sucedida resulta em melhorias sintomática e hemodinâmica significativas e num prolongamento da sobrevida

A

v

51
Q

São indicações para a realização de valvotomia mitral:
EM assintomática e/ou Estenose mitral ligeira/moderada se:
1. Embolização sistémica recorrente
2. HTPulmonar grave (PAP>50mmHg em repouso ou > 60mmHg em exercício)
3. Grávida com EM e congestão pulmonar

A

v

52
Q

A substituição valvular mitral está indicada na estenose mitral grave de classe funcional III associada a IM significativa ou válvula gravemente distorcida

A

v

53
Q

V/F
A substiuição valvular mitral está indicada na EM grave de classe funcional III associada a Insuficiência mitral significativa e Válvula mitral gravemente distorcida

A

v

54
Q

V/F

Após realização da substituição valvular mitral na EM, a sobrevida aos 10 anos é de aproximadamente 70%

A

v

55
Q

Não são causas de IM aguda:

  1. EAM com rotura dos músculos papilares
  2. Traumatismo torácico fechado
  3. Endocardite infecciosa
  4. Períodos de isquemia ativa
  5. Episódios de angina de peito
  6. VAB
  7. Rotura de corda tendinosa na degeneração mixomatoa do aparelho valvular
A

6 é falso

56
Q

V/F

Na IM secundária a EAM, o músculo papilar mais afetado é o anterior

A

falso é o postero medial ou posteo interno

57
Q

Não são causas de IM crónica:

  1. Doença reumática
  2. Prolapso da válvula mitral
  3. Endocardite infecciosa
  4. Episódios de angina de peito
  5. Calcificação extensa do anel mitral
  6. Defeito valvulares congénitos
  7. Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva
  8. Miocardiopatia dilatada
  9. Miocardiopatia isquémica
A

3+5

58
Q

V/F

A calcificação do anel mitral é mis comum em doentes com doença renal avançada e em mulheres com > 65 anos com HTA e DM

A

v

59
Q

V/F
A CIA do tipo ostium secundum pode associar-se à presença de uma fenda no folheto anterior da válvula mitral e, consequentemente, de IM

A

falso, ostium primum

60
Q

V/F

Independentemente da causa, a IM crónica grave é frequentemente progressiva

A

v

61
Q

V/F

Na IM, a pós-carga do VE encontra-se diminuída

A

v

62
Q

V/F

Na IM, o mecanismo inicial de compensação é o esvaziamento mais completo do ventrículo esquerdo

A

v

63
Q

V/F

Na IM, a pressão diastólica do VE não aumenta até estadios tardios da evolução da doença

A

v

64
Q

Na IM, o voume regurgitante varia diretamente com:

  1. Pressão sistólica do VE
  2. Tamanho do orifício regurgitante
A

os 2

65
Q

V/F

Na IM grave com FVesquerda normal, há aumento da FEVE

A

v

66
Q

V/F

Na IM, mesmo uma redução modesta da FEVE < 60% reflete disfunção significativa

A

v

67
Q

V/F

Na IM, o cateterismo direito e esquerdo com venticulografia é usado menos frequentemente

A

v

68
Q

São critérios de IM não isquémica grave:

  1. Volume regurgitante >= 60 ml/batimento;
  2. Fração regurgitante >= 60%
  3. Área orifício regurgitante >= 0,40cm2
A

3 e 2 são falsos
2 50%
3 é 0,20

69
Q

V/F

A IM isquémia grave associa-se a uma área do oríficio de <= 0,20cm2

A

v

70
Q

V/F
A IM aguda grave associa-se a um sopro protossistólico em decrescendo refletindo a diminuição progressiva do gradiente de pressão entre o VE e AE

A

v

71
Q

V/F
A IM crónica grave associa-se a sopro holosistólico em plateau, refletindo um gradiente de pressão entre o VE e AE graves

A

v

72
Q

V/F

A IM, a FA está presenta quase invariavelmente assim que a AE dilata significativamente

A

v

73
Q

V/F

Os pacientes com IM crónica leve a moderada isolada são geralmente assintomáticos

A

v

74
Q

V/F

Na IM, as palpitações são comuns, podendo indicard o início de FA

A

v

75
Q

V/F

Na IM aguda grave, é comum a ocorrência de edema agudo do pulmão

A

v

76
Q

V/F

Na IM aguda grave, a pressão arterial pode estar reduzida, associando-se a alargamento da pressão de pulso

A

falso, estreitamento

77
Q

V/F

Na IM crónica grave, a pressão arterial encontra-se geralmente diminuída

A

falso, normal

78
Q

V/F

Na IM o S1 está geralmente ausente, ligeiro ou abafado pelo sopro holosistólico da IM crónica grave

A

v

79
Q

V/F

Na IM grave, verifica-se diminuição do desdobramento de S2

A

falso, desdobramento amplo, mas fisiológico de S2

80
Q

V/F
O achado auscultatório mais característico na IM crónica grave á a presença de um sopro holositólico de grau >= 3 que irradiara para o apéx

A

falso, axila ou base do coração

81
Q

V/F
A intensidae do sopro sistólico da IM crónica causada por PVM aumenta com o exercício isométirco e diminui com a fase de esforço na manobra de valsava

A

v

82
Q

V/F

Na IM aguda grave, em ritmo não sinusal, o S4 está muitas vezes presente

A

falso

em ritmo sinusal

83
Q

São achados eletrocardiográficos de IM:

  1. Dilatação da AE
  2. Dilatação da AD
  3. FA
  4. Hipertrofia excêntrica do VE
A

todos

84
Q

V/F

Muitos doentes com IM têm evidência clara do aumento do VD e VE

A

falso, não têm

85
Q

V/F
Na IM, a avaliação por Doppler permite a determinação da área efetiva da regurgitação e a estimação da Pressão arterial pulmonar, baseada na velocidade do jacto de regurgitação tricúspide

A

v

86
Q

V/F
Na IM aguda grave, pode verificar-se edema pulmonar assimétrico se o jato regurgitante estiver predominantemente direcionado para o oríficio de veia pulmonar do lobo superior

A

v

87
Q

V/F

Nos pacientes com FA no contexto de IM deverá ser administrada varfarina com um alvo de 2,5-3,5

A

falso 2-3

88
Q

V/F

Os NOACS estão aprovados para o tto de FA no contexto de IM

A

falso

não estão

89
Q

V/F
Contrariamente à IM aguda, na IM crónica grave isoalda com função sistólica ventricular esquerad preservada e na ausência de HTA há indicação para o uso de vasodilatadores

A

falso, não há

90
Q

V/F

Os pacientes com IM grave devem evitar a prática de exercício físicio isométrico

A

v

91
Q

V/F
Na IM aguda grave é necessária a estabilização urgente com diuréticos, vasoconstritores intravenosos e balão de contrapulsção intra-aórtico

A

falso, vasodilatadores intravenosos (nitroprussiato de sódio)

92
Q

São indicações para o tratamento cirúrgico da IM:

  1. IM crónica grave não isquémia sintomática
  2. IM grave nã isquémica assintomática +
    • FA início recente;
    • HTPulmonar ;
    • Disfunção progressiva do VE (FEVE< 60% e/ou volume teltessitólico > 40 mm)
A

1 +2 verdaderias

sim a 2 tá mal construída mas é o que há

93
Q

V/F

O tto cirúrgic da IM funcional isquémica é mais complicado e mais frequentmente envolve a CABG simultânea

A

v

94
Q

V/F
Na IM isquémia funcional moderada ou grave, o tto cirúrgico preconizado inclui a anuloplastia com anel rígido e de tamanho inferior ou a substituição da VM poupadora de cordas tendinosas

A

v

95
Q

V/F
Na IM significativa no contexto de MIocardiopatia dilatada não isquémica, a realização rotineira de reparação valvular não demonstrou melhorara a sobrevida a longo prazo, comparativamente com o tto médico óptmo

A

v

96
Q

V/F
Na IM aguda grave, é necessária a correção emergente nos casos de rotura do músculo papilar e em dias a poucas semanas nos restantes casos

A

v

97
Q

V/F

Na maioria dos doentes com PVM; verifica-se uma defeneração mixomatose confinada à válvula mitral

A

v

98
Q

V/F

No PVM, o folheto anterior é gerlmente o mais afetado

A

falso posterior

99
Q

V/F

No PVM, na maior parte dos casos, a etiologia é desconhecida

A

v

100
Q

V/F
O PVM é frequente em doentes herediárias do tecido conjuntivo - Marfan, osteogenesis imperfecta e síndrome de Ehlers-Danlos

A

v

101
Q

V/F

Raramente, o PVM pode ocorrer como sequela de Febre reumática aguda ou no contexto de DCI ou de Miocardiopatias

A

v

102
Q

V/F

O PVM ocorre em 20% dos os doentes com CIa ostium primum

A

falso, 20% ostium secundum

103
Q

V/F

O PVM é mais comum em mulheres com 15-30 anos

A

v

104
Q

V/F

E homens com > 50 anos, a IM resultante do PVM é mais grave e requer tto cirúrgico

A

v

105
Q

V/F

Em alguns casos, o PVM pode ser transtimido como uma forma hereditária autóssomica recessiva

A

falso, forma hereditária autossómica dominante com penetrância incompleta

106
Q

V/F

A maioria dos doentes com PVM permanece sintomática durante toda a vida

A

falso, assintomática

107
Q

V/F

Nos EUA, o PVM é atualmente a causa mais comum de IM grave isolada com necessidade de cirurgia

A

v

108
Q

V/F

A morte súbita é uma complicação frequente do PVM

A

falso, rara

109
Q

V/F

Muitos doentes com PVM apresentam dor torácica, frequentemente subesternal, prolongada e relacionada com o esforço

A

falso, não relacionada com o esforço

110
Q

V/F
O click meso/telesistólico e o sopro telessistólico do PVM ocorre mais precocemente com a verticalização, fase de esforço da manobra de valsava e com intervenções que diminuem o volume do VE

A

v

111
Q

V/F
O click meso/telesistólico e o sopro telessistólico do PVM são atrasados pela posição de cócoras e por exercício isométricos

A

v

112
Q

V/F

No PVM, o ECG é na maioria dos casos, anormal com Disfunção sistólica do VE

A

falso, na maioria dos casos é normal

113
Q

V/F
O PVM é definido, à ecocardiografia, por um deslocamento sistólico dos folhetos da válvula mitral >= 2 mm para dentro da AD superiormente ao plano do anel mitral

A

falso

AE

114
Q

V/F
O jato regurgitante da IM secundária ao PVM é mais frequentemente concêntrico e a avaliação da fração regurgitante e a área efetiva do orifício regurgitante pode ser difícil

A

falso, excêntrico

115
Q

V/F

No PVM, a administração de B-bloqueantes permite o alívio da dor torácica e controlo das palpitações associadas

A

v

116
Q

V/F
Os agentes antiplaquetários - como o AAS - ou, em casos refractários, a varfarina, estão indicados nos casos de AIT associados a PVM

A

v