185. Doenças valvulares tricúspide e pulmonar Flashcards

1
Q

V/F

A ET é muito menos prevalente que a EM

A

v

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2
Q

V/F

A ET é mais comum em homens

A

falso, mulheres

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3
Q

V/F

A ET tem geralmente origem reumática

A

v

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4
Q

V/F

As etiologias reumáticas da ET são raras

A

v

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5
Q

V/F

A ET reumática está frequentemente associada a algum grau de Epulmonar

A

falso, associada a algum grau de IT

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6
Q

V/F

A ET reumática não ocorre como lesão isolada e está geralmente associada a EM

A

v

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7
Q

V/F
Na ET, um gradiente de pressão diastólica médio de 25 mmHg é o valor mínimo suficiente para aumentar a pressão média da AD para níveis que causam congestão congestão venosa sistémica

A

falso, 4 mmHg

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8
Q

V/F

Na ET, evidencia-se, no PVJ, uma onda x rápida e uma deflexão y prolongada

A

falso

onda a extremamente elevada e uma deflexão y prolongada

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9
Q

V/F

Na ET, o DC está geralmente mantido em níveis normais em repouso e não aumenta durante o exercício

A

falso

diminuído em repouso

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10
Q

V/F

A ET pode mascarar as características clínicas da EM associada

A

v

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11
Q

V/F

O desenvolvimento de EM geralmente sucede o de Estenose tricúspide

A

falso, 1º EM

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12
Q

V/F

Na ET, muitos doentes apresentam sintomas iniciais de congestão pulmonar e fadiga

A

v

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13
Q

V/F
Na ET grave, muitos doentes caracteriscamente queixam-se de relativamente pouca dispneia para o grau de hepatomegalia, ascite e edema que apresentam

A

v

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14
Q

V/F

Os doentes com ET em ritmo sinusal podem evidenciar pulsações hepáticas pré-sistólicas proeminentes

A

v

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15
Q

V/F

Na ET, o estalido de abertura da válculta tricúspide é frequentemente percetível

A

falso, raramente percetível

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16
Q

V/F
O sopro diastólico de ET é intensidicado pela inspiração e atenuado pela expiração e, particularmente, pela fase de esforço da manobra de valsava

A

v

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17
Q

V/F
Na ET pode evidenciar-se, ao ECG, sinais de aumento da AD - Onda P alta e apiculada em DII e positiva e proeminente em V1

A

v

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18
Q

V/F
A ausência de evidência eletrocardiográfica de HVD num doente com IC direita e Estenose Mitral deve sugerir a presneça de doença tricúspide associada

A

v

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19
Q

V/F

A ET grave está associada a uma área valvular <1 cm2

A

v

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20
Q

V/F

O cateterismo cardíaco não é necessário por rotina na valiação de ET

A

v

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21
Q

V/F
O tto cirúrgico da ET deve ser feito preferencialmente quando se faz valvotomia mitral cirúrgica ou substituição valvular mitral para a doença mitral

A

v

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22
Q

V/F

O tt cx está indicado nos casos de Estenose tricúspide leve a moderad

A

falso, moderada a grave

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23
Q

V/F
Na ET, não se evidenciou diferença entre a sobrevida global da subsituição valvular com próteses mecânica e a da que é feita com prótese biológica

A

v

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24
Q

V/F
As válvulas mecânicas na posição tricúspide são mais suscetíveis a complicações tromboembólicas, comparativamente com as válvulas presentes noutras localizações

A

v

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25
Q

V/F

A valuloplastia tricúspide por balão é realizada muito raramente, na ET isolada grave sem IT significativa associada

A

v

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26
Q

V/F
A IT é secundária, em 50% dos casos, à dilatação marcada do anel tricúspide causada pela dilatação do VD, que se verifica na HTpulmonar

A

falso, >=80%

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27
Q

V/F
A IT é frequentemente observada nos estádios avançados da IC decorrente da D. Reumática ou congénita com HTPulmonar grave (PAP sistólica >= 55Mhg)

A

v

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28
Q

V/F

A IT é parcialmente reversível se for conseguido o alívio da HTPulmonar

A

v

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29
Q

V/F

A IT anatómica pode ocorrer em casos de pacing apical crónico do VD

A

falso, funcional

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30
Q

Não são causas de ITricúspide primária (orgânica)

  1. Febre reumática
  2. Enfarte dos músculos papilares do VD
  3. Prolapso da válvula tricúspide
  4. Doença cardíaca carcinóide
  5. Fibrose endomiocárdica
  6. Radiação
  7. Endocardite infecciosa
  8. Hipertensão arterial
  9. Congénita
  10. Trauma dos folhetos
A

8 é falsa

31
Q

V/F

Na IT , o DC anterógado encontra-se normal, e aumenta subnormlamente com o exercício

A

falso, diminuído e não aumenta com o exercício

32
Q

V/F

A IT significativa associa-se, no PVJ, a ondas cv proeminentes

A

v

33
Q

V/F

A IT ligeira-moderada é geralmeente bem tolerada na ausência de outros distúrbios hemodinâmicos

A

v

34
Q

V/F

A IT é mais frequentmente diagnosticada por exame das veias do pescoço do que por auscultação cardíaca

A

v

35
Q

São achados característico da IT ao exame físico:

  1. Pulsação proeminente do VD ao longo da região paraesternal direita
  2. Sopro holosistólico acentuado com a inspiração - Sinal de Graham Steeel - e atenuado com a expiração ou durante a fase de esforço da manobra de valsava
A
  1. ao longo da região esternal esquerda

2. Falso, é Sinal de Carvallo

36
Q

V/F

A Fa está geralmente presente na IT crónica

A

V

37
Q

V/F

A IT grave acompanha-se de inversão do fluxo sistólico da veia hepática

A

v

38
Q

São achados eletrocardiográficos da IT:

  1. alterações características da lesões reponsáveis - EAM do VD prévio, HVD ou anomalia de Ebstein
  2. Dilatação da AD
  3. Flutter auricular
A

3 é falso, é Fa

39
Q

V/F

Nos pacientes com IT grave, o DC costuma estar muito reduzido

A

v

40
Q

V/F
Muitos doentes com IT desenvolvem Hiperaldosteronismo secundário, estando recomendado o tto com antagonistas da aldosterona

A

v

41
Q

NA IT, são indicações para o tto cirúrgico:

  1. Insuficiência tricúspide grave e cx valvular concomitante
  2. IT moderada, cx valvular esquerda concomitante +
    - Diltação do anel tricúspide (> 40 mm)
    - Histórica de IC direita
    - HTP arterial
  3. IT primária grave +
    - IC Direita que não responde ao tratamento médico padrão
    - Diminuição progressiva da função sistólica
A

v

42
Q

V/F

A cx tricúspide isolada associa-se a uma mortalidade perioperatória baixa ( cerca de < 1%)

A

falso

alto risco, 8-9%

43
Q

V/F

A EP é essencilamente adquirida

A

falso, essencialmente congénita

44
Q

V/F

O complexo de Shoone caracteriza-se pela presença de uma válvula pulmonar displásica

A

falso, síndrome de Noonan

45
Q

São causas muito menos comuns de Estenose pulmonar:

  1. Síndrome carcinóide
  2. Tumores obstrutivos
  3. Endocardite (vegetação volumosa)
A

todos v

46
Q

V/F

O atingimento da válvula pulmonar pela febre reumática ocorre muito frequentemente

A

falso, muito raramente

47
Q

V/F
Comparativamente com a disfunção ventricular esquerda da EA, a disfx VD que se verifica na Epulmonar ocorrre mais precocemente e para maiores pressões sistólicas

A

falso, para menores pressões sistólicas

48
Q

V/F

A EP grave caracteriza-se por um gradiente sistólico máximo através da válvula pulmonar de > 30mmHg

A

falso, > 50 mmHg

49
Q

V/F

A EP moderada caracteriza-se por um gradiente sistólico máximo através da válvula pulmonar de 30-50 mmHg

A

v

50
Q

V/F

A EPulmonar raramente progride se o gradiente sistólico máximo for < 30 mmHg

A

v

51
Q

V/F

A EPulmonar moderada pode progredir, devido a espessamento valvular e calcificação com a idade

A

v

52
Q

V/F

Na Epulmonar, o DC está preservado até tardiamente no curso da doença

A

v

53
Q

V/F

A EP ligeira a moderada é geralmente assintomática

A

v

54
Q

Na EP muito grave, verifica-se angina de peito e síncope, particularmente na presença de desencadeantes destabilizadores como:

  1. FA
  2. Febre
  3. Infeção
  4. Anemia
  5. HTA
A

1,2,3,4

55
Q

V/F

O P2 é o único som à direita cuja intensidade diminui com a sinpiração

A

falso, é o som de ejeção da EP

56
Q

V/F
Com o agravamento progressivo da estenose pulmonar, o som de ejeção torna-se mais afastado de S1 e eventualmente inaudível

A

falso, é mais próximo

57
Q

São achados da EP ao EX:

  1. S4 à direita
  2. Sopro sistólico com pico mais tardio, potencialemnte sobreponível a S2
  3. Aumento da intensidade de P2
  4. Ondas a e v do PVJ proeminentes
  5. Lift paraesternal ou sbre o VD
  6. Sinais de IC direita - incomuns e tardios
A

falso a 3, diminuição da intesidade ou ausência de P2 de resto tudo v

58
Q

São achados eletrocardiográficos da EP:

  1. desvio esquerdo do eixo
  2. HVD
  3. Evidência de dilatçaão da AD
A

2+3

59
Q

V/F
Na EP, a ecografia transesofágica é útil em alguns doentes para melhorar a delineação do trato de saída do VD e avaliar a hipertrofia infundibular

A

v

60
Q

V/F

O cateterismo cardíaco geralmente não é necessário na avaliação de EP

A

v

61
Q

V/F
Na EP, o gradiente pico-a-pico avaliado pelo cateterismo cardíaco apresenta uma melhor correlação com o gradiente médio do que com o gradiente instantâneo máximo, aferidos pelo doppler

A

v

62
Q

Na EP; a valvotomia pulmonar por balão está indicada em doentes com:
1. EP sintomático com gradiente máximo > 50 mmHg ( ou gradiente médio < 30 mmHg)
2. EP assintomática com gradiente > 60 mmHgas 2
( ou gradiente médio > 40 mmHg)

A

v

63
Q

São causas de IP:

  1. Doença valvular primária: congénita, pós-valvotomia por bação; endocardite ou síndrome carcinóide
  2. Dilatação do anel pulmonar : HTP arterial, Dilatação idiopática, S. Marfan
  3. Dilatação do anel pulmonar: em crianças com tetralogia de fallot
A

1+2

3 é após tto cx da obstrução do tto de saída do VD em crianças com tetralogia de fallot

64
Q

V/F

A IP é um estado que combina o aumento da pré-carga com diminuição da pós-carga

A

falso, aumento da pré- e pós carga

65
Q

V/F
Na IP, o DC está preservado nas fases inicias da doença, sem aumento apropriado com o exercício e diminui progressivamente com o tempo

A

v

66
Q

V/F

Na IP, a diminuição da FEVD é um indicador tardio de compromisso hemodinâmico

A

falso

indicador precoce

67
Q

V/F

A IP ligeira a moderada é assintomática

A

v

68
Q

V/F
O marcao da IP ao exame físico é o sopro de Graham Steel - sopro diastólico de alta frequeência, em decrescendo, intensificado pela inspiração e que está geralmente associado a um P2 alto e a lift do VD

A

v

69
Q

V/F
Nos sobreviventes da cirurgia de correção da T. Fallot ou da Atrésia pulmonar/estenose pulmonar, o sopro diastólico coexistente pode subestimar a gravidade da IP associada e da sobrecarga de volume do VD

A

v

70
Q

São achados eletrocardiográficos da IP:

  1. HVD
  2. Dilatação da AD
  3. Dilatação AE
A

1+2

71
Q

V/F

A RM cardíaca permite uma avlaiação mais precisa dos volumes do VD, nomeadamente no contexto de IPulmonar

A

v

72
Q

V/F

O cateterismo cardíaco não é necessário por rotina na avaliação de IN. Pulmonar

A

v

73
Q

V/F
Na IP, a substituição cirúrgica da válvula pulmonar é raramente realizada, estando indicada no contexto de Doença valvular pulmonar primária grave, como a endocardite ou síndrome carcinóide

A

v