293. Doença Cardíaca Isquémica Flashcards
V/F
A causa mais comum de isquemia do miocárdio é a doença aterosclerótida nas artérias endocárdias
falso
epicárdias
V/F
A DCI é a principal causa de mortalidade, incapacidade e custos económicos nos países desenvolvidos
v
V/F
A DCI nos EUA é a doença mais comum, grave, crónica e potencialmente fatal
v
V/F
Relativamente à DCI, os dados epidemiológicos mostram uma diminuição da taxa de mortalidade, 75% devido ao tratamento e 25% devido à prevenção por modificadores de fatores de risco
falso
50% 50%
V/F
É provável que a DCI se torne a 3 causa morte a nível mundial em 2020
falso
a primeira
V/F
A obesidade, a resistência à insulina e a DM estão a aumentar os fatores de risco poderosos para DCI
v
V/F
O sangue flui através das artérias coronárias de um modo faseado com a maioria do fluxo a decorrer durante a sístole
falso durante a diástole
V/F
Cerca de 50% da resistência total coronária ocorre através do conjunto de 3 artérias: 1. artérias epicárdias de grande calibre; 2. vasos pré-arteriolares 3. arteríolas e capilares intramiocárdios
falso cerca de 75%
V/F
Na ausência de estenoses significativas , R2 e R3 são os determinantes major da resistência ao fluxo coronário
v
A redução do fluxo sanguíneo coronário pode ocorrer por:
- Aterosclerose
- Espasmo (Prinzmetal)
- Trombos arteriais
- Angina microvascular
- Êmbolos coronários comum
- Estreitamento dos óstios coronários por aortite raro
- Origem da artéria coronária DA esquerda da artéria pulmonar, raro em adultos, com isquemia e EAM na infância
5 é falso
V/F
Infrequentemente, 2 ou mais causas de isquémia coexistem
falso não infrequentemente
V/F
A redução da capacidade de transporte de O2 do sangue ( por anemia extremamente grave ou carboxihemoglobina) raramente causa isquemia miocárdica por si só, mas pode baixar o limiar de isquémia em doentes com osbtrução coronária moderada
v
V/F
As artérias coronárias epicárdicas são o local major de doença aterosclerótica
v
Os fatores de risco major para aterosclerose são:
- LDL elevada
- HDL baixo
- HTA
- Obesidade
- DM
- Tabagismo
4 é falso
V/F
Em vez de se ver a aterosclerose como um problema estritamente vascular é útil considerá-la no contexto de alterações na natureza do sangue circulante
v
V/F
A combinação de “vaso vulnerável” com “sangue vulnerável” promove um estado de hipercoagubilidade e hipofibrinólise, sendo especialmente verdade em doentes com DM
v
V/F
A aterosclerose desenvolve-se a velocidades irregulares em diferentes segmentos da árvores coronária epicárdica
v
V/F
Há predileção para as placas de aterosclerose se desenvolveram em locais de pouco fluxo, tais como pontos de ramificação das artérias epicárdicas
falso muito fluxo
V/F
Uma estenose significativa de 50% leva a limitação de aumentar o fluxo sanguíneo em repouso
falso em aumanar as necessidades de miocárdio
V/F
Uma estenose coronária > 80% pode levar a uma redução dramática do fluxo sanguíneo capaz de causar isquemia do miocárdio em repouso ou em situações de stress mínimo
v
V/F
O estreitamento aterosclerótico segmentar das artérias coronários é causado mais comumente pela formação de uma placa, que é sujeita a ruptura ou erosão da cápsula que segura a placa da corrente sanguínea
v
V/F
Na aterosclerose coronária, obstrução críticas particularmente graves são na artéria coronária principal esquerda (tronco comum esquerdo) e na porção proximal da descendente anterior esquerda
v
V/F
Na aterosclerose coronária, o estreitamento coronário crónico e grave e isquémia miocárdica crónica e grave frequentemente são acompanhados por desenvolvimento de vasos colaterais, especialmente quando o estreitamento se desenvolve gradulamente
v
V/F
Quando os vasos colaterais estão bem desenvolvidos podem por si só fornecer fluxo sanguíneo suficiente para manter a viabilidade do miocárdio em repouso e durante condições de aumento das necessidades
falso
repouso mas não em aumentos das necessidades
V/F
A aterosclerose coronária, é um processo focal que geralmente causa isquemia uniforme
falso causa isquemia não uniforme
V/F
O desenvolvimento abrupto de isquemia grave (oclusão total ou subtotal) está associado a falência quase instântanea do normal relaxamento muscular e, em seguida de contração muscular
v
V/F
A perfusão relativamente fraca do subendocárdio causa isquemia mais intensa desta porção da parede (em comparação com a reigão subepicárdica)
v
V/F
A isquemia de grandes porções do ventrículo causa insuficiência ventricular esquerda e transitória e se houver envolvimento dos músculos papilares, pode ocorrer estenose mirtal
falso insuficiencia mitral
V/F
O miocárdio normal metaboliza ácidos gordos e glicose em CO2 e água
v
V/F
Com a privação de oxigénio, a glicose é convertida em lactato diminuindo o pH intracelular e diminuindo as reservas miocárdicas de energia com saída de potássio e cálcio com entrada de sódio
falso
saída de k+
entrada de ca2+ e na+
V/F
Na oclusão coronária total, na ausência de colaterais a isuqémia é reversível se durar <30 minutos ou permanente
falso < 20 minutos
V/F
A maioria dos doentes que morre subitamente por DCI deve-se a taquiarritmias ventriculares induzidas pela isquemia
v
A isquemia miocárdica causa alterações características no ECG com anomalias da repolarização:
- inversão das ondas T se isquemia intramiocárdica não transmural ou quando mais grave
- Infradesnivamento de ST se isquemia transmural
1
V/F
Embora a prevalência esteja a diminuir, estudos mostram que aterosclerose coronária pode começar antes dos 20 anos e está presente mesmo em adultos que foram assintomáticos durante a vida
v
V/F
As provas de esforço em pessoas assintomáticas podem evidenciar isquemia miocárdica silenciosa
v
V/F
Estudos post-mortem de doentes com obstrução coronárias sem história de manifestações clínicas de isquemia do miocárdio frequentemente mostram cicatrizes macroscópicas secundárias a EAM em regiões supridas por artérias coronárias doentes
v
V/F
Cerca de 35% dos doentes que sobrevivem a um EAM podem não recorrer aos serviços de saúde e estes doentes têm o mesmo prognóstico adverso que os doentes que apresentam o quadro clínico clássico de EAm
falso 25%
V/F
A morte súbita pode não ser anunciada e é uma manifestação à apresentação comum de DCI
v
V/F
Doentes com DCI podem apresentar cardiomegalia com IC secundária a lesão isquémica do miocárdio do VE que pode não ter causado sintomas antes do desenvolvimento da IC. Esta condição é referida como cardiomiopatia isquémica
v
V/F
70% de todos os doentes coma ngina de petio são do sexo feminino
falso masculino
V/F
Mais de 70% dos doentes com menos de 50 anos com angina de peito são do sexo masculino
v
V/F
A angina de peito em mulheres é frequentemente atípica na apresentação no sexo feminino
v
V/F
O doente típico com agina de peito é um homem com > 50 anos com queixas de desconforto torácico episódico, geralmente descrito como um peso, pressão, em paerto, asfixiante e frequentemente como dor franca
falso raramente como dor franca
V/F
Quando o doente é solicitado a localizar a sensação de angina de peito, tipicamente coloca uma mão sobre o esterno, por vezes com um punho fechado, para indicar um desconforto em aperto, central e subesternal - sinal de levine
v
V/F
A angina é habitualmente em crescendo-decrescendo, tipicamente durante 2-5 minutos
v
V/F
A Angina de peito é alivida tipicamente em 1-5 minutos após diminuir ou cessar a atividade (alívio + rapido em repouso ou s enitroglicerina sublingual). Deve-se duvidar do dx de angina se não responder a estas 2 medida
v
V/F
A angina raramente é localizada abaixo do umbigo ou acima da mandíbula
v
V/F
O desconforto isquémico do miocárdico não irradia para o músculo trapézio - é mais típico da pericardite. Pode irradiar para os ombors e para os braços (superfície cubital)
v
V/F
A angina tipicamente ocorre após o esforço ou emoção, também pode ocorrer durante o repouso, o decúbito (angina de decúbito) e período nocturno( angina nocturna)
v
V/F
Muitos doentes têm um limiar fixo par a angian - as estenoses coronárias e o fornecimento de O2 ao miocárdio são fixos e a isquemia é precipitada por um aumento das necessidades de O2
v
V/F
O limiar para o desenvolvimento de angina peitoral pode variar ao longo do dia e com o estado emocional
v
V/F
A gravidade da angina pode ser sumariada pela Sociedada canadiana cardíaca, em termos de impato na capacidade funcional, enquanto que a NYHA avalia a gravida
falso ao contrário
V/F
Uma dor torácica aguda e fugaz ou uma dor prolongada em moedeira localizada na região submamária esquerda frequentemente se deve à isquémia miocárdica
falso raramenten
V/F
A angina pode ser atípica na localização e não estar relacionada estritamente com fatores desencadeantes, principalmente em mulheres e diabéticos. pode ser sazonal ( mais frequente no verão e em climas temperados)
falso mais freuqnete no inverno e climas temperados
Assinale aqueles que não são equivalentes anginosos de isquémia miocárdica, correndo mais em idosos e diabéticos:
- Dispneia
- Náuseas
- Fadiga
- Desmaio
todos v
A angina instável pode se tratar de uma angina que:
- ocorre com menos esforço que o passado
- ocorre em repouso
- acorda o doente do sono
- grave e de novo (< 3semanas)
4 é falso
< 2 semanas
V/F
Na DCI é importante procurar história familair de DCI se houver hist´ória de familiares de 1º grau do sexo masuclino com menos de 55 ou de sexo feminino com menos de 65
v
V/F
A história de angina de peito típica estabelece o diagnóstico de DCI até prova em contrário
v
Aumentam a probabilidade de ter DCI hemodinamicamente significativa na coexistência de :
- Idade avançada
- sexo feminino
- estado pós-menopausa
- frisco para aterosclerosa
2 é falso
V/F
Na DCI pode gaver desconforo torácico tipo isquémico persistente mas sem obstruçãoes limitadores de fluxo nas acoronárias epicárdica. Esta situação ocorre mais em homens do que em mulheres
falso em mulheres do que em homens
V/F
A isquemia sem obstrução pode dever-se a doença micorvascular ( tto da função endotelial) ou por nocicepção cardíaca anormal ( tto dificil com recurso à imipramina)
v
V/F
O exame físico é frequentemente anormal em doentes com angina estável sintomáticos
falso quando estão assintomático é frequentemente normal
V/F
Na DCI a auscultação pode revelar sopros arteriais, S3 , S4 ou sopro sistólico apical de insuficiência mitral. Estes achados são melhor apreciados em doentes com Decúbito lateral direito
falso
decúbito lateral esquerdo
Na DCI deve excluir-se: 1. Estenose aórtica 2. HTpUlmonar 3. Miocardiopatia hipertrófica 4. Estenose pulmonar uma vez que todas estas podem causar angina an ausência de aterosclerose coronária
4 é falso
V/F
O exame físcio durante um ataque anginoso é útil
v
V/F
A lovalização de desconforto com a ponta de dedo ou reprodução da dor com a palpação do tórax é improvável que a dor seja de isquemia miocárdica
v
V/F
O diagnóstico de DCI pode ser feito com um elevado grau de confiança a partir da história e exame físico
v
V/F
O principal benefício da PCR de alta sensibilidade é a reclassificação do risco de DCI em doente na categoria de risco “intermédio” com base em fatores de risco tradicionais
v
V/F
Um nível elevado de proteína C reativa de alta sensibilidade especificamente entre 0 e 3mg/dL é FR independente para DCI e pode ser útil na decisão terapêutica sobre o início do tto hipolipídico
v
V/F
O ECG de 12 derivações em repouso pode ser normal em doentes com angina e peito típica. Há alterações sugestivas de DCI mas são inespecíficas
v
V/F
A presença de HVE é um indicador significativo de risco aumento mas não de mau px na DCI
falso é também de mau px
V/F
As alterações dinâmicas do segmento ST e da onda T que acompanham episódios de angina de peito e desaparecem são mas específicas
v
V/F
O teste mais utilizado par ao diagnóstico, estimativa do risco e px na DCI é a prova de esforço
v
V/F
Na prova de esforço, a duração do exercício é geralmente limitada pelos sintomas
v
A prova de esforço não é interrompida após evidência de :
- Deconforto torácica
- Dispneia grave
- tonturas
- Fadiga grave
- Infradesnivelamento do segmento ST > 1mm
- Queda de PAS 10 mmHg
- Desenvolvimento de uma taquiarritmia ventricular
5 é falso
V/F
Na prova de esforço a resposta isquémica do segmento ST geralmente é definida por uma depressão plana ou descendente do segmento ST > 1 mV abaixo da linha de base (segmento PR) com suração > 0,08s
falso 0,1 mV
V/F
Na prova de esforço alterações no segmento ST ascendente ou juncional são consideradas caracterísitcas de isquémia e constituem um teste positivo
falso não são
Assinale as anormalidades que são diagnóticas na prova de esforço:
- anormalidades da onda T
- Distúrbios de condução
- Arritmias ventriculares
- FC < 8%% da FC máxima
- Infradesnivelamento do segmento ST horizontal > 1mm > 0,08 segundos
5 é v
V/F
Na prova de esforço, existem 1/2 de falsos positivos e 1/3 de falsos negativos
falso 1/3 dos 2
V/F
Na prova de esforço, o resultado positivo com exercício indica que a probabilidade de doença arterial coronária é de 98% em homens com idade > 5 anos com história de angina de peito típica e desenvolvimento e desconforot torácico durante o teste
v