274. Distúrbios do nó sinoauricular Flashcards
V/F
A ativação elétrica do coração normalmente tem origem no nó sinusal, um pacemaker subsidiário
falso
dominante
V/F
Os pacemakers subsidiários determinam uma frequência de despolarização baixa
v
V/F
O potencial de membrana de repouso das células nodais é mais despolarizado que o dos miócitos auriculares e ventriculares
v
V/F
A fase de despolarização rápida do potencial de ação - fase 0 - das células nodais é mais lenta que a dos miócitos auriculares e ventriculares
v
V/F
As células do nódulo sinusal apresentam fase 4 - despolarização mais lenta e portanto, forma o pacemaker dominante no coração normal
falso
fase 4 mais rápida
V/F
A bradicardia ocorre como consequência de uma falha na iniciação ou na condução do impulso
v
V/F
A falha na iniciação do impulso pode ser causada por uma depressão da automaticiidade resultatante do atraso ou supressão da fase 0 de despolarização diastólica
falso
fase 4 de despolarização diastólica
V/F
A falha na condução do impulso pode ser resultante de condições que alteram a ativação e a conexão das células cardíacas, (ex:fibrose)
v
V/F
A disfunção do nó sinusal e o bloqueio na condução AV são as causas mais comuns de bradicardia patológica
v
V/F
A disfunção do nó sinusal pode ser difícil de distinguir da bradicardia sinusal fisiológica, particularmente nos jovens
v
V/F
A frequência de disfunção do nó sinusal aumenta na 4º e 5º décadas de vida
falso
5º e 6º
V/F
A instalação de um pacemaker permanente é a única forma confiável de tratamento para a bradicardia sintomática na ausência de etiologias extrínsecas e reversíveis
v
V/F
Aproximadamente 50% dos 150.000 pacemakers permanentes implantados nos EUA e 20-30% dos 150.000 na Europa tiveram como causa bloqueio AV
falso
doença do nó sinusal
V/F
O nó sinusal está localizado no sulco terminal, sobre a superfície endocárdica na junção entre a aurícula direita e a veia cava inferior
falso
epicárdio, AD e veia cava superior
Assinale aquela(s) que não é/são característica das células nodais prototípicas do nó sinusal:
- Mais miofibrilhas específicas
- nenhum disco intervalo vísivel ao MO
- retículo sarcoplasmático pouco desenvolvido
- presença de túbulos t
1+4
V/F
As células nodais periféricas do nó sinusal sãod e natureza transicional
v
V/F
A artéria do nó sinusal tem a sua origem na artéria coronária direita em 55-60% dos casos e na artéria circunflexa esquerda em 40-45% dos casos
v
V/F
O nó sinusal é ricamente inervado por nervos e gânglios simpáticos e parassimpáticos
v
V/F
O potencial de membrana de repouso relativamente despolarizado (-40-60mV) do nó sinusal é decorrente da ausência relativa de correntes IK1
v
V/F
A ativação lenta da fase 4 do potencial de ação do nódulo sinusal é decorrente da ausência de correntes Ina e da presença de correntes ICa-L
falso
ativação lenta da fase 0
V/F
As correntes ICa-L, ICA-T e If são moduladas pela estimulação B-adrenérgica e a IKAcH pela estimulação vagal, o que explica a grande sensibilidade da despolarização diastólica à atividade do SNA
v
V/F
A condução lenta dentro do nó sinusal é explicada pela ausência de INa e pela conexão elétrica deficiente entre as células, causada pela grande quantidade de tecido intersticial de gap junctions
falso pequena quantidade de gap junctions
V/F
A disitnção entre as cusas intrínsecas e extrínsecas de disfunção do nó sinusal é imporatnte, uma vez que a disfunção extrínseca é reversível, devendo ser corrigida antes de se ponderar a implantação de um pacemaker
v
V/F
As causas mais comuns de disfunção intrínseca do nó sinusal incluem os fármacos e ação do SNAutónomo
falso
causas extrínsecas
Não são causas extrínsecas de disfunção do nódulo sinusal:
- Autonómicas: hipersensibilidade do seio acrotídeo e estimulação vasovagal (cardioinibitória)
- Fármacos (b-bloqueantes, BCC, digoxina, ivabradina, antiarrimicos classe I e III, adenosina, clonidina, carbonato de lítio, cimetidina, amitriplina, fenotiazidas, metadona e pentamidina;
- Hipertiroidismo
- Apneia do sono
- Aspiração endotraqueal (manobra Valsava)
- Hipotermia
- Elevação da pressão intracranina (reação de Cushing)
3 é falsa
V/F
A disfunção intrínseca do nó sinusal é degenerativa e, frequentemente, caracterizada pela substituição de tecido nodal ou das suas ligações à aurícula por tecido fibroso
v
V/F
A disfunção do nó sinusal subjacente a quadros de EAM, tipicamente anterior, é transitória
falso
tipicamente inferior
Não são causas íntrinsecas de disfunção do nó sinusal:
- Síndrome do nó sinusal doente
- Doença arterial coronária ou EAM
- Pericardite, endocardite, miocardite, cardiopatia reumática, doenças vasculares do colagénio e doença de lyme
- Amiloidose senil
- Cardiopatias congénitas - transposição das grandes artérias/cirurgias de mustard e fontan
- Iatogrénicas - radioterapie e pós-cx
- Traumatismo torácico
- Familiar - SNSD1, SNSD2, SNSD3,
- Doença do nó sinusal com miopia
- Síndrome de Kearns-Sayre
- Distrofia miotónica
- Ataxia de Friedreich
3 é falso, endocardite não é
V/F
A variante da síndrome do nó sinusal doente com taquicardia-bradicardia - SNSD2 - AR está associada a mutações no gene HCN4 no cromossoma 15
falso AD
V/F
A síndrome do nó sinusal doente 1, AR, é caracterizada por inexcitabilidade auricular e ausência de ondas P no ECG é causada por mutações no gene SCN5A no cromossoma 5
falso
cromossoma 3
V/F
Variantes na cadeia pesada da miosina 6 (MYH6) aumentam a suscetibilidade à síndrome do nó sinusal doente 3
v
V/F
A doença do nó sinusal com miopatia não está geneticamente caracterizada
v
V/F
A disfunção do nó sinusal pode ser completamente assintomática e manifestar-se no ECG na forma de bradicardia sinusal, bloqueio de saíde do nó, paragem sinusal ou variante taqui-bradi
v
V/F
Na síndrome taqui-bradi, a bradicardia pode estar associada a palpitações, angina d epeito e insuficiência cardíaca
falso
taquicardia
V/F
Na síndrome taqui-bradi, a bradicardia pode estar associada à hipotensão, síncope e pré-síncope, fadiga e fraqueza
v
V/F
Em muitos casos, os sintomas associados à dsfx do nó sinusal são uma consequência de doença cardiovascular concomitante
v
V/F
Uma minoria significativa de doentes desenvolve sinais e sintomas de insuficiência cardíaca
v
V/F
Entre 20 a 33% dos pacientes com disfunção do nó sinusal desenvolvem taquicardia SV, geralmente FA ou FLA
falso entre 1/3 a 1/2
V/F
Alguns doentes sintomáticos podem experimentar melhoria com o desenvolvimento de FA
v