283. Doença valvular aórtica Flashcards
V/F
A doença valvular à esquerda está presente em até 12-13% dos doentes com > 75 anos
v
V/F
A endocardite infecciosa tornou-se uma causa relativamente mais frequente de insuficiência valvular aguda
v
V/F
Espera-se que o impato global da doneçcar cardíaca valvular diminua no futuro
falso, aumento no futuro
V/F
A EA corresponde a 1/3 de todos os vasos de doença valvular crónica
falso, 1/4
V/F
Dos doentes com EA sintomática, aproximadamente 80% são do sexo masculino
v
São causas major de EA:
- Calcificação degenerativa
- Síndrome carcinóide
- Febre reumática
- Radiação
- Congénita (VAB ou VAunicúspide)
1+3+4+5
V/F
Das válvulas cirurgicamente removidas por A, 53% são unicúspides e 4% são bicúspide
falso, % ao contrário
A EA calcificada está associada a polimorfismo genéticos em:
- Recetor da vitamina D
- Recetor de estrogéios em mulheres na pré-menopausa
- Il-10
- Apolipoproteína E4
1+3+4
2 é em mulheres pós-menopausa
São fatores de risco ateroscleróticos associados ao desenvolvimento e progressão da EA calcificada:
- Aumento do LDL
- Aumento da lipoproteína a;
- DRC
- Tabagismo
- Síndrome metabólica
- DM
- HTA
1,2,3,4,5,6
V/F
A esclerose valvular aótica consiste no espessamento focal e calcificação dos folhetos não suficiente grave para causar obstrução
falso
não suficientemnte grave para causar obstrução
V/F
A esclerose valvular aórtica está associada a um aumento do risco de morte cardiovascular e EAM entre indivíduos com > 65 anos de idade
v
V/F
A esclerose valvular aórtica ocorre em aproximadamente 30% dos doentes > 56 anos, sendo que 2% apresenta EA franca
v
V/F
Na EA, quando a obstrução do trato de saída do VE causa grave incapacidade, já a válvula é uma massa rígida calcificada, sendo difícil ou quase impossível determinar e etiologia subjacente
v
V/F
A EA reumática associa-se quase sempre a envolvimento mitral e a IA
v
V/F
A VAB é o defeito congénito valvular mais comum
v
V/F
A VAB ocorre em cerca de 0,5-1,4% da população, com predomínio no sexo masculino 2-4:1
v
V/F
A VAB tem uma prevalência de 30% em familiares de 1º grau
falso, 10%
V/F
A VAB é um defeito transmitido de forma autossómica dominante com penetrância incompleta
v
V/F
A VAB, é comum a defeneração da média com formação de aneurisma da aorta descendente
falso, da aorta ascendente
V/F
A VAB, a coartação da aorta é menos comum
v
V/F
Os doentes com VAB têm aortas maiores do que os doentes com valvulopatia comparável das 3 cúspides aórticas
v
V/F
A VAB, a aortopatia desenvolve-se independentemente da gravidade hemodinâmica da lesão valvular
falso, independentemente
V/F
A aortopatia da Válvula aórtia bicúspide é fator de risco para a formaçõ de aneurismas e/Ou disseção da aorta
v
São dx diferenciais de obstrução do trato de saída do VE:
- Estenose aórtica
- Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva
- Estenose subaótica fibromuscular/membranosa
- Estenose aórtica supravalvular
- Miocardiopatia dilatada
1,2,3,4
V/F
Na EA aguda, verifica-se dilatação do VE com manutenção do volume sístole
falso, dilatação do VE com redução do volume sistólico
V/F
Na EA crónica, verifica-se HVE concêntrica com preservação inicial da função contrátil
v
A obstrução grave do trato de saída do VE é definida por uma área efetiva do orifício aórtico ______ ou por um gradiente de pressão sistólica médio ________
< 1cm2
> 40mmHg
V/F
Na maioria dos doentes com EA grave, o DC é normal em repouso e não aumenta de forma normal durante o exercício
v
V/F
Na EA, o desenvolvimento de FA ou dissociação AV pode causar rápida progressão do sintomas
v
Tardiamente no curso da EA verifica-se:
- Deterioração da função contrátil do VE
- Diminuição do DC
- Aumento do gradiente de pressão entre VE e aorta
- Aumento da pressão da AE, da Ap e do VD
3 falso , diminuição do
V/F
O volume de ejeção ( e consequentemente, o DC), pode estar diminuído em doentes com hipertrofia significativa e uma pequena cavidade do VE apesar de uma Fejeção normal
v
V/F
Na EA, mesmo na ausência de DAC; o fluxo coronário encontra-se comprometido ao ponto de precipitar isquemia em condições de aumento das necessidades
v
V/F
Na EA, o epicárdio é particularmente suscetível à isquémia subjacente
falso endocárdio
V/F
A EA raramente te importância clínica até que o orifício valvular seja < 1cm2
v
V/F
A EA grave pode existir por vários anos sem produzir qql sintoma
v
V/F
Na EA, uma vez iniciados os sintomas, a reparação valvular está indicada
v
V/F
A mairoai dos doentes com EA não se tornam sintomáticos até à 4-6ª décadas de vida
falso até 6-8ª décadas de vida
V/F
Os adultos com VAB desenvolvem disfunção valvular significativa e sintomas de EA uma a duas décadas mais cedo
v
Os três sintomas cardinais da EA são:
- Dispneia de esforço
- Ortopneia
- Angina de peito
- Síncope
1+3+4
V/F
Na EA, a angina de peito ocorre mais precocemente
falso, mais tardiamente
V/F
É comum a existência de DAC em doentes com > 65 anos de idade com EA e angina de peito
v
V/F
Na EA, o DC em repouso é geralmente preservado até tardiamente no curso da doença
v
V/F
A diminuição de fluxo (débito cardíaco) induzida pela EM reduz o gradiente de pressão transaórtico, de tal forma que mascara muitos do achados clínicos da EA potencialmente existente
v
V/F
Na EA, o gradiente de pressão transaórtico pode ser aumentado em doentes com IA concomitante, devido a maiores taxas de fluxo da valvula aórtica
v
V/F
Na EA; o ritmo é geralmente regular até tardiamente no curso da doença
v
V/F
Na EA, a presença de VA sugere IA associada
falso, sugere doença da válvula mitral associada
V/F
Na EA, a pressão arterial sistólica, inicialmente normal, pode diminuir em estadios terminais, resultando num estreitamento da pressão de pulso
v
São achados clínicos da EA ao exame físcio:
- pulso dicrótico
- Pulso parvus e tardus
- Frémito anacrótico carotídeo, principalmente esquerdo
- Acentuação da onda a no PVJ
- Choque de ponta desviado lateralmente
- Duplo impulso apical, com S3 palpável
- Frémito sistólico na base do coração
2+3+4+5+7
8. duplo impulso apical, com S4 palpável
V/F
Na EA aórtica no contexto de BAV, é frequente audível um ruído de ejeção protossistólico, que desaparece quando a válvula fica calcificada e rígida
v
V/F
Na EA, verifica-se desdobramento aumentado de S2
falso, desdobramento paradoxal de S2