VOL 5 EXS Flashcards
Imunizações
1
Q
Vacinas de micro-organismos vivos
A
BCG, vacina contra rotavírus, vacina oral contra poliomielite, vacina contra febre amarela, vacina tríplice viral, vacina tetra viral
2
Q
As principais complicações dos
quadros de caxumba são
A
Meningite
Encefalite
Envolvimento gonadal
3
Q
Puérpera necessita de vacinação contra febre amarela, CONDUTA quanto ao aleitamento
A
Desde então, passou a ser recomendado
que a vacina não seja administrada em mulheres que
estejam amamentando crianças menores de seis mesesde idade.
Nos casos em que a vacinação for considerada
imperiosa, por risco epidemiológico aumentado, a mesmapoderá ser feita, mas a amamentação deverá ser suspensaidealmente durante 28 dias (no mínimo por 14/15 diasapós).
A recomendação habitual é de que, anteriormente àvacinação, a mãe seja orientada a ordenhar e armazenaro leite que será oferecido no período em que a amamentaçãoestiver suspensa.
4
Q
Como regra geral, os protocolos que avaliam as
crianças com febre sem sinais de localização as dividem
em três subgrupos etários:
A
recém-nascidos
crianças entre 1 e 3 meses e
crianças entre 3 e 36 meses
5
Q
3-36 meses com FOI, febre de até 39 graus CONDUTA
A
Acompanhamento
6
Q
3-36 meses com FOI, febre >39 graus CONDUTA
A
Historico vacinal completo? Pedir EAS e urocultura
Historico nao completo? Hemocultura e hemograma também.
7
Q
Quando notificar caxumba?
A
Em surto
8
Q
Outras doenças que geram parotidite além do vírus da caxumba
A
infecção pelo vírus Epstein-Barr, pelo vírus parainfluenza, por alguns enterovírus e pelo próprio vírus do HIV
9
Q
Indivíduo com suspeita de caxumba, fazer quarentena?
A
Repouso em casa, em quartoseparado por no mínimo 5 dias desde o começodos sintomas
No hospital, precaução porgotícula até a resolução da parotidite
10
Q
desde
janeiro de 2016, as três primeiras doses passaram a
ser feitas com (POLIO)
A
VIP SALK
11
Q
Vacina dos 3 meses
A
Primeira dose de Meningo C
12
Q
Vacina dos 4 meses
A
SEGUNDA DOSE de:
Pentavalente
VIP
Pneumo10
Rotavírus
13
Q
De acordo com o Ministério, o caso
suspeito de rubéola pode ser descartado quando tiver
associação temporal com a vacina nas seguintes situações:
A
- febre com temperatura que pode chegar a 39,5°C
ou mais, com início entre o 5o e o 12o dia após a vacinação
e duração de cerca de 1 a 2 dias, podendo chegar
até 5 dias - exantema que dura de 1
a 2 dias, sendo geralmente benigno, e que surge entre
o 7o e o 14o dia após a administração da vacina - cefaleia ocasional, irritabilidade, conjuntivite
ou manifestações catarrais observadas entre o 5o e o 12o
dia após a vacinação - linfadenopatias
que se instalam entre o 7o e o 21o dia após a data de
vacinação
14
Q
O episódio hipotônico-
-hiporresponsivo é um evento adverso que já foi
descrito em associação com algumas vacinas, mas que
está tipicamente relacionado com a vacina
A
DTP celular
15
Q
Na vigência de episódio hipotonico-hiporresponsivo, o esquema vacinal
subsequente deve ser modificado e a criança segue a
vacinação com vacina
A
DTPa
16
Q
Vacina do HZV é do tipo
A
Vírus vivo atenuado
17
Q
Vacina do HZV a partirde quantos anos? Quantas doses?
A
60 anos pela sociedade brasileira
Permitido a partir dos 50anos
Dose única
18
Q
Vacina do HZV, a partirde quanto tempodesde a ultima ativaçãodo zoster, podemos a utilizar?
A
1 ano
19
Q
Quando o recém-nascido é coabitante de um
paciente com tuberculose pulmonar bacilífera, devemos
adotar algumas medidas especiais…
A
Nao vacinar o RN
Isoniazida por 3 meses
PPD
> 5mm - completar Isoniazida por mais 3 meses
<5mm BCG e encerra o caso
20
Q
A reação local da lesão costuma evoluir
entre seis e 12 semanas da seguinte forma: (BCG)
A
- após a administração de 3 a 4 semanas: surge nódulo no local.
- entre 4 a 5 semanas: o nódulo evolui para uma
pústula. - em seguida: evolui para uma úlcera de 4 a 10
mm de diâmetro. - entre 6 a 12 semanas: finalmente,
forma-se uma crosta.
21
Q
Após vacinação com BCG, surge gânglio homolateral
ao local da aplicação, firme, móvel, clinicamente bem
perceptível, frio, indolor, medindo até 3 cm de diâmetro,
e não é acompanhado de sintomatologia geral. CONDUTA
A
Expectante
22
Q
Desde 2016, ao completar um ano de idade, deve-se vacinar para…
A
Reforço pneumo10
Reforço anti-meningo C
MMR
23
Q
Desde 2016, quando aplicar vacina para hepatite A?
A
15 meses
24
Q
Uma situação de imunossupressão é justamente o uso de corticoterapia em dose imunossupressora…
A
prednisona na dose de 2 ou mais mg/kg/dia por mais do que 14 dias
25
Por que contatos domiciliares de pessoas em tratamento para AIDS nao podem tomar a VOP?
O vírus vacinal eliminado pelo TGI pode contaminar os doentes e causar paralisia
26
Segundo reforçoda DTP é feito aos (IDADE)
4 anos
27
Profilaxia pósexposicao de tetano, como raciocinar?
sempre que o paciente tiver recebido esquema vacinal completo e a última dose tiver sido administrada há menos de cinco anos, seja o ferimento de risco mínimo ou de alto risco, não há necessidade do uso de nenhuma medida específica.
Quando o esquema é completo e a última dose foi entre 5 e 10 anos, deve-se “antecipar o reforço”, administrando uma nova dose da vacina.
28
DE acordo com a Atenção Integrada às DOenças Prevalentes na Infancia, conjunto de doenças prevalentes na infancia sao:
```
Diarreicas
Respiratorias
Desnutricao
Perinatais
Malária
```
29
Vacina incluída na Penta contra o Haemophilus se refere ao sorotipo..
B
30
QUando são feitos os reforços para HiB?
Junto com DTP aos 15 meses e 4 anos
31
Que pacientes devem ser revacinados com a BCG?
Aqueles que após 6 meses não desenvolverem cicatriz vacinal
*Repetir apenas uma vez
Pelo jeito o contactante domiciliar, que apresentar uma cicatriz apenas ounenhuma cicatriz para BCG, de portador de Hanseníase. A BCG parece proteger contra Hansen também.
32
A BCG protege de que?
FOrmas graves de TB como miliar e meningoTB
Nãoprotege contra TB pulmonar pelojeito
33
BCG é feita com uma cepa do .......... atenuado
M. bovis
34
AOs 11 meses, quantas doses da vacina de HepB a criança ja tomou?
4
1 ao nascer
2, 4 e 6 meses
35
Desde 2016, quantas doses da pneumo10a criança toma até os 6 meses?
2
2 e 4 meses
36
Aos 2 e 4 meses, quais vacinas a crianças deve tomar?
Pentavalente
Rotavírus
Pneumo10
VIP
37
Quantas doses de VIP atéos 6 meses?
3
38
Resfriados e diarreia, síndrome febril leve contraindicam vacinação?
Não
39
Reforçoda pneumo10 conjugada IDADE
12 meses
antes disso, fazem-se duas doses, uma aos 2 meses e outra aos 4 meses.
40
Vacina polissacarídca somentes realizar a partirdos IDADE
2 anos
41
Crianças saudáveis
que fizeram as três primeiras doses com a vacina
7 ou 10-valente podem receber uma dose adicional com a
vacina 13-valente, até os IDADE
5 anos de idade
42
Tipos de vírus presentes na VOP
I, II e III
43
Hoje, até quantos anos de idade a criança pode receber a vacina da hepApeloPNI?
4 anos de idade
44
INdicações da DTPa
A vacina DTPa pode ser indicada
após a ocorrência de eventos adversos graves ocorridos
com a aplicação da vacina DTP ou após a penta (convulsão
nas primeiras 72 horas após vacinação ou síndrome
hipotônica hiporresponsiva nas primeiras 48 horas após
vacinação).
Também pode ser indicada para crianças
que apresentem risco aumentado de desenvolvimento de
eventos graves à vacina DTP ou penta (doença convulsiva
crônica; cardiopatias ou pneumopatias crônicas com risco
de descompensação em vigência de febre; doenças neurológicas
crônicas incapacitantes; crianças com neoplasias
e/ou que necessitem de quimio, rádio ou corticoterapia; RN
que permaneça internado na unidade neonatal por ocasião
da idade de vacinação; e RN prematuro extremo - menor de
1.000 g ou 31 semanas).
45
É bem sabido que o uso de ácido
acetilsalicílico em vigência de algumas infecções pode
estar relacionado com o desenvolvimento da síndrome
de
Reye
46
As principais infecções implicadas na síndrome de Reye são as pelo
Influenza
| VZV
47
Px em uso cronico de AAS precisa tomar vacina contra varicela CONDUTA
Interromper AAS por seis semanas após a vacina
48
Como se faz a imunoprofilaxia do vírus sincicial respiratório?
Anticorpo monoclonal Pavilizumabe
49
MS fornece imunoprofilaxia contra VSR para
- RN prematuros com
menos de 28 semanas de idade gestacional e menores
de um ano de idade pós-natal, após alta hospitalar;
- Crianças menores de dois anos de idade, portadoras
de cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica importante ou com doença pulmonar crônica da prematuridade que necessitaram tratamento nos seis meses anteriores ao período de sazonalidade do VSR
50
Um lactente de 7
| meses deveria ter recebido (VACINACOES)
```
1 dose de BCG;
1 dose de hepatite B;
2 doses de VORH;
3 doses de VIP;
3 doses de Penta;
2 doses de Pneumo-10 (2 e 4 meses) e
2 doses de Meningo C (3 e 5 meses)
```
51
Tratamento de tétano neonatal
Penicilina G cristalina
| Gamaglubina antitetânica
52
Período de incubação de tétano neonatal
7 dias em média
| 2-28
53
QC tétano neonatal
As manifestações
clínicas iniciam-se com choro constante, irritabilidade, dificuldade
para mamar e abrir a boca (pelo trismo), seguida
de rigidez de nuca, tronco e abdome. O quadro evolui com o
estabelecimento de hipertonia generalizada, hiperextensão
dos membros inferiores e hiperflexão dos membros superiores,
com as mãos fechadas, flexão dos punhos (atitude de
boxeador), paroxismos de contraturas, rigidez da musculatura
dorsal (opistótono) e intercostal, causando dificuldade respiratória.
54
Já quando a criança apresenta encefalopatia até sete dias após a DTP CONDUTA
O componente Pertussis não é mais feito e a criança segue o esquema com a vacina DT
55
O intervalo mínimo entre as doses da vacina oral
| contra rotavírus humano é de
Quatro semanas
56
Em menores de dois anos, a vacina da febre amarela não deve ser
administrada no mesmo dia que a
Tríplice viral
Tetra viral
57
Quantas doses e quando é feita vacinação contra varicela? Pelo PNI
1
15 meses
58
SBP recomenda quantas doses da vacina contra varicela?
2
59
Desde 2016, em razão do
desabastecimento estadual com a vacina celular contra a raiva,
o Ministério da Saúde tem recomendado .............. doses da vacina para
profilaxia pós-exposição como esquema alternativo.
4
60
O componente pertussis da vacina
pentavalente pode ocasionar alguns efeitos adversos,
como:
febre, vômitos, choro persistente e sonolência, que
não contraindicam o uso da vacina pentavalente com a DTP
celular;
61
Efeitos colaterais que indicam a necessidade de uso da DTP acelular na criança nas doses subsequentes
Convulsoes
| Episodios hipotonicos-hiporresponsivo
62
Efeito colateral que indica a necessidade de uso da DT na criança para completar o esquema
Encefalopatia
63
Em caso de reação alérgica do tipo I em DTP, o que fazer em seguida?
há contraindicação de uso a DTP seja
| celular ou acelular, DT, dT e TT.
64
As vacinas com adjuvante devem ser
| administradas por via
Intramuscular
65
Os antígenos polissacarídicos
provocam resposta ....................... e são capazes de
estimular apenas os linfócitos ........., induzindo a uma imunidade
ineficaz em crianças menores de 2 anos e de curta
duração.
T-independente
B
66
Vacina para pneumococo disponível pelo PNI
Pneumo-10
67
Espera-se a criança chegar a ... (PESO) para se administrar a BCG
2 quilos
68
Vacinar com BCG crianças expostas verticalmente ao HIV?
Sim
69
o PNI reforça a importância de que
a gestante receba a vacina contra a hepatite B após
o (TRIMESTRE)
Primeiro trimestre de gestação
Pq?
70
As vacinas preconizadas para
| gestantes em pré-natal de baixo risco são
dT (tétano acidental e neonatal)
Influenza
HepB
dTPa no lugar de dT me parece melhor...
71
NÂO contraindicam vacinação
Quadro gripal
Diarreia
Eczemas
Uso de corticoide inalatório
Doenças agudas-relativo. Se for mascarar provável febre pósvacinação então melhor adiar a vacinação.
a) Doenças benignas comuns, tais como afecções
recorrentes infecciosas ou alérgicas das vias respiratórias
superiores;
b) Desnutrição;
c) Antecedente familiar
de convulsão;
d) Alergias, exceto as reações alérgicas
sistêmicas e graves, relacionadas a componentes de
determinadas vacinas.
72
Após os cinco anos de
idade, os indivíduos não vacinados (incluindo os adolescentes),
recebem apenas ............. doses da vacina contra hepatite
B (esquema .....................).
3
0-1-6
73
Febre
| acima de 38,5 graus indica a necessidade de (NA VACINACAO COM DTP)
Administrar antitérmico profilático
74
Choro persistente, isto é, com duração
superior a 3 horas, de forma contínua e incontrolável dentro
das primeiras 24h após a vacinação, deve-se tratar com (DTP)
Analgésicos
Não contraindica vacinações subsequentes
75
Primeira escolha de ATB em mordedura
Amoxi-Clavulanato
76
Quando a
mãe é HBeAg ou tem carga viral elevada (> 1.000.000 UI/ml),
devemos fazer também
TENOFOVIR a partir da semana
28 de gestação, mesmo que a mãe não possua — de outro
modo — indicação de tratamento. Se este for o caso, o TDF
poderá ser suspenso 30 dias após o parto.
77
Se a mãe possuir
| indicação de tratamento da hepatite B....
este poderá ser feito
desde o início da gestação (e mantido após o parto) com
TDF.
78
Estão preconizadas para o idoso com
| idade igual ou acima de 60 anos as vacinas contra
```
hepatite B,
dupla bacteriana tipo adulto (dT),
anti-influenza,
antipneumocócica
febre amarela nas regiões
endêmicas para a doença
```
HZV??
79
Recomendacao SBP para Influenza em criancas (VACINA)
6m-5a
80
SBP sobre reforços da meningo
5a -MeningoC
| 11a -MeningoACYW135
81
tríplice bacteriana acelular
| do adulto
dTpa
82
Reforços das vacinas contra pneumococo e meningococo ficaram a partir de 2016 para (IDADE)
12 meses
83
Febre tifoide tem vacina?
Tem, nao liberada nos centros municipais de saúde.
84
Na criança, o curso clínico da
| coqueluche é dividido em 3 fases:
catarral, paroxística e de
| convalescença.
85
QC fase catarral da coqueluche
rinorreia,
lacrimejamento e
febre baixa.
86
QC fase paroxística da coqueluche
tosse,
paroxismos,
guincho, ou
tosse emetizante.
87
QC fase de convalescença da coqueluche? QUanto tempo dura?
paroxismos são menos comuns
e a tosse torna-se simples
2 a 6 semanas
e pode se prolongar por até 3 meses
88
Hemograma do fim fase catarral da coqueluche
leucocitose (15.000-100.000 céls/mm³)
| com linfocitose relativa
89
RN exposto ao HIV no nascimento CONDUTA
AZT por 6 semanas
A nevirapina deve ser acrescentada à
quimioprofilaxia aos recém-nascidos com 35 semanas
ou mais de idade gestacional, cujas mães infectadas pelo
HIV não receberam antirretroviral na gestação, mesmo
que a mãe tenha recebido AZT injetável no momento do
parto
90
RN com toxo congenita CONDUTA
12 meses com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico.
Usa-se corticoide na presença de coriorretinite grave
ou proteinorraquia ≥ 1 g/dl.
91
Via de administração da BCG
Intradérmica
92
Meningite por haemophilus, QP para quem?
todos os contactantes
DOMICILIARES, desde que existam CRIANÇAS
MENORES DE 4 ANOS, além do caso-índice, SEM VACINAÇÃO
OU COM O ESQUEMA VACINAL INCOMPLETO
Será que para meningo isso também acontece?
93
A profilaxia após a exposição a um
| caso de sarampo pode ser feita de duas formas
Vacinação de bloqueio
Imunização passiva
94
Vacinação de bloqueio para sarampo deve ser feita atéquantas horas? Para quem? Nao deve ser feita em?
72h
Deve abranger as
pessoas do mesmo domicílio do caso suspeito, vizinhos
próximos, creches, ou, quando for o caso, as pessoas da
mesma sala de aula, do mesmo quarto de alojamento ou da
sala de trabalho.
A vacina não é administrada nos menores
de seis meses.
95
caso uma criança com
| idade entre seis meses e um ano receba essa vacina.... (SARAMPO)
esta
dose não deve ser considerada e a criança continuará recebendo
as duas doses do calendário básico normalmente.
96
Contatos de sarampo que nao podem receber a vacina CONDUTA
Administração de imunoglobulina
até 6 dias após a exposição para
os contactantes intradomiciliares suscetíveis menores de 6
meses, gestantes e imunocomprometidos
Desnutridos podem receber essa vacina
97
O Ministério da Saúde recomenda
que recém-nascidos a termo de mães nas quais
a varicela apareceu nos cinco últimos dias de gestação
ou até 48 horas depois do parto.... CONDUTA
recebam uma dose da
IGHVZ de 125 U por via intramuscular.
O aleitamento
materno deverá ser mantido, e a vacina deverá ser
aplicada apenas a partir de 12 meses, momento em
que não mais haverá anticorpos circulantes capazes de
interferir com o mecanismo de indução de imunidade.
98
Para os vacinados anteriormente
com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou
dT, deve-se administrar reforço dez anos após a data
da última dose. Em caso de gravidez e ferimentos
graves, deve-se
antecipar a dose de reforço, sendo a
| última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos.
99
O HPV 6 e 11
| estão relacionados com
Condilomas anogenitais
100
Pela Sociedade Brasileira de Pediatria,
| a vacina bivalente (16, 18) está indicada para? Posologia?
Meninas
9-26
3 doses
0-1-6
101
Quadrivalente para HPV 6 11 16 18 está indicada para? Posologia?
Meninas e Meninos
9-26
3 doses
0-2-6
102
Os ferimentos com risco mínimo para infecção por tétano
são
aqueles ferimentos superficiais, limpos, sem corpos estranhos
ou tecidos desvitalizados.
103
Já os ferimentos com alto
| risco para tétano são
são aqueles ferimentos profundos ou superficiais
sujos; com corpos estranhos ou tecidos desvitalizados;
queimaduras; feridas puntiformes ou por armas brancas e
de fogo; mordeduras; politraumatismos e fraturas expostas.
104
Os pacientes que apresentam ferimentos de risco mínimo
e que tenham esquema vacinal completo, tendo recebido a
última dose há menos de 10 anos... CONDUTA
Nao necessitam receber vacina
105
Ferimento de risco minimo pra tétano e se situação vacinal for incerta,
incompleta ou o último reforço tiver sido há mais de 10
anos CONDUTA
é feito o reforço ou o esquema é completado/iniciado
106
Os pacientes com ferimentos de
alto risco para tétano e com esquema vacinal completo
(três ou mais doses) que tenham recebido a última dose
há mais de cinco anos CONDUTA
novo reforço.
107
Os pacientes que não
tenham o esquema vacinal completo ou cujo esquema
vacinal seja desconhecido ou incerto e que apresentem um
ferimento de alto risco CONDUTA
Vacinação
Considerar imunoglobulina ou soro
108
Pq o MS apenas diz para o médico considerrar IG antitetânica em casos que requisitam o medicamento?
O Ministério diz que nesses
casos deve ser administrada a vacina e feito o aprazamento
das próximas doses, para completar o esquema básico.
Se o profissional que prestar o atendimento suspeitar
que os cuidados posteriores com o ferimento não serão
adequados, deve considerar a imunização passiva com o
soro ou a imunoglobulina.
Não é obrigatório.
109
Da mesma forma que ocorre com a tríplice
viral, as crianças que tenham recebido transfusões
sanguíneas ou imunoglobulinas menos de .......
antes da administração podem ter a sua resposta
prejudicada, pois os anticorpos recebidos passivamente
podem impedir a replicação do vírus vacinal e comprometer
a resposta.
3 meses
110
Em caso de possível exposição
| ao vírus da raiva, é imprescindível a (PRIMEIRA CONDUTA)
Limpeza do
ferimento com água corrente abundante e sabão ou
outro detergente, pois essa conduta diminui comprovadamente
o risco de infecção
Deve ser realizada, o mais
rápido possível, após a agressão e repetida na unidade
de saúde, independentemente do tempo transcorrido.
111
Mordedura por animal silvestre mesmo que domiciliado e domesticado CONDUTA
SORO antirábcio
| 4/5 doses da vacina 0 3 7 14 28
112
Mordedura por cãoougato possível de ser acompanhado CONDUTA
Observa animal por 10 dias
Caso nãohaja suspeitade raiva no animal, encerra-se o caso.
Qualquer desviodo processo, 4/5 doses da vacina + soro?
113
Reforços da POlio IDADE? Com qual vacina?
15 meses
4 anos
VOP
114
Quanto dura a fase catarral da coqueluche?
1-2 semanas
115
Qual fase de maior transmissibilidade da coqueluche?
Catarral
116
Quanto tempo dura a fase paroxística da coqueluche?
2-6 semanas
117
ATB de escolha na coqueluche
Azitro
118
O que acontecem com os sintomas catarrais quando a coqueluche chega à fase paroxística?
Desaparecem (febre, coriza, lacrimejamento)
