MCVOL 7 EXS Flashcards

Respiratórias

1
Q

De forma a alinhar as VVAA da criança, onde colocam o coxim

A

<2 anos - embaixo dos ombros

> 2 anos - embaixo do occipúcio

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2
Q

Para medir o tamanho da canula nasofaringea…

A

Medir distancia entre narina e o tragus da orelha

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3
Q

Infeccções por mycoplasma tornam-se mais frequente a partir dos

A

5 anos de idade

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4
Q

Pneumonia atípica por … tambem costuma ter manifestacoes extrapulmonares como rouquidão, odinofagia e mialgia

A

Mycoplasma

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5
Q

TX de bronquiolite viral aguda

A

Oxigenoterapia por canula nasal

ELevação da cabeceira a 30 graus

Alimentação por sonda nasogastrica

Pode-se tentar uma dose teste de B2 agonista inalatório e ver a resposta

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6
Q

Em que paciente de VSR com bronquiolite viral aguda usar ribavirina

A

Lactentes com cardiopatia congenitas ou doenca pulmonar cronica da prematuridade

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7
Q

Crupe =

A

Obstrucao aguda da laringe

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8
Q

Principais causadores de crupe

A

Vírus

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9
Q

Em que casos de crupe usar nebulizacao com adrenalina

A

Moderado - Grave

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10
Q

Crupe espasmódico QC

A

Pode ser precedida por coriza e rouquidão, geralmente sem febre

1-3 anos

Noite

Cx acorda ansiosa assustada e com quadro de obstrucao de laringe. Gravidade dos sintomas diminui em algumas horas

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11
Q

Em que casos de crupe utilizar corticoide oral

A

Espasmódico

Leve

Moderado

Grave

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12
Q

Evolução de infeccções atípicas…

A

Mais arrastada

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13
Q

Na radiografia de pneumoniasa atípicas é mais comum encontrar

A

Infiltrados intersticiais

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14
Q

Tx pneumonia atípica

A

Macrolídeos

Claritromicina

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15
Q

Taxas de transmissao familiares sao elevadas em pneumonias…

A

Atípicas

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16
Q

Sinais de perigo em infeccao respiratoria <2 meses

A

Dificuldade para se alimentar

Convulsoes

Taquipneia

Tiragem subcostal

Hipotermia ou febre

Hipoatividade

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17
Q

Quadro de saúde inalterado pós 48h de infeccao respiratoria aguda CONDUTA

A

Referir paciente

Trocar esquema terapeutico

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18
Q

TX coqueluche

A

Macrolídeo - Azitromicina

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19
Q

Isolamento em Coqueluche

A

Isolamento respiratório por 5 dias após inicio de ATB

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20
Q

Agentes mais comumente envolvidos na etiologia dos casos de sinusite aguda

A

Strepto
Haemophilus
Moraxella

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21
Q

Principais manifestacoes de sinusite em criancas pequenas

A

Tosse persistente
Secrecao nasal purulenta

Dor fácil e cefaleia são mais comuns em criancas maiores

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22
Q

ASLO < 200 U torna o dx de faringite aguda por strepto pyogenes..

A

Improvável

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23
Q

PFAPA

A

Periodic fever

Aphthous stomatitis

Pharyngitis

Adenitis

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24
Q

TX PFAPA

A

Prednisona 1-2mg/kg/dia

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25
Complicacao mais comum de um resfriado comum é a
Otite média
26
Principal agente etiologia de laringotraqueíte viral aguda
Parainfluenza
27
Tx de criança com laringotraqueíte viral aguda depende essencialmente da gravidade da obstrucao e o marcador clinico qeu indica essa gravidade é a presenca ou nao de
Estridor ou Dificuldade respiratória
28
Criança coom estridor em repouso TX
Nebulização com adrenalina + Corticoide em seguida (dexametasona VO ou IM)
29
MS caso suspeito de coquelucha em menores de seis meses é
Todo indivíduo independentemente do estado vacinal, que apresente tosse de qualquer tupo há dez dias ou mais, associada a um ou mais dos seguitne stinomas- tosse paroxistica, tosse subita incontrolavel, com tossidas rapidas e curtas em uma unica expiracao, guincho inspiratorio, vomitos pos tosse, cianose, apneia, engasgo.
30
Achado classico no leucograma da coqueluche
Leucocitose com linfocitose
31
Complicação comum de episódio de tosse intensa
Petéquias na face
32
Dose de penicilina G benzatina para criança menor de 27 kg
600 000 U 1 200 000 para maiores de 27kg
33
Pneumonia em menor de 2 meses CONDUTA
Internação para ATB IV
34
MS o que define diagnóstico de pneumonia em menor de 5 anos? o que define gravidade?
Taquipneia Dispneia
35
Em que periodo o streptocococ nao é o principal agente de pneumonia bacteriana
Neonatal
36
Suspeita clínica de derrame pleural se faz mediante sinais clinicos de pneumonia grave e de sinais sugestivos ao exame fisico
Taquipneia, dispneia Reducao do MV, abolicao do FTV, macicez a percussao
37
Dx de OMA se faz quando
Otorreia - nao ocasionada por otite externa Sinais de efusao e infalamcao da membrana timpanica
38
Lavagem nasal em OMA pura
Não traz benefício
39
>2 anos com OMA CONDUTASPOSSIVEIS
ATB | Observacao clinica com reavaliacao em 48h
40
Lactente sibilante devemos buscar alguns dados que nos auxiliem a prever oq? Quais dados? Pq?
Sibilante transitório do Sibilante persistente Eczema noa 3 primeiros anos de vida Pai ou mae com asma dx de rinite nos tres primeiros anos de vida Sibilancia sem resfriado Eosinofilia sanguinea maior que 3% na ausencia de parasitoses Sibilante persistente pode se beneficiar do tratamento intercrise com corticoides inalatórios
41
Pico de incidencia da SMSL
Sindrome da morte subita do lactente (1-12 meses) 2-4 meses
42
3 fatores de risco modificáveis mais importantes em SMSL
Posicao prona para dormir Tabagismo materno Face do bebe coberta por lencol ou fralda
43
Achado de maior poder dx na OMA
Abaulamento da membrana timpanica
44
Indicativo de possivel desenvolvimento de complicacao como o derrame pleural
Ausencia de melhora persistencia da febre em 48-72h
45
Virus mais frequentes em produzir miocardite
``` Coxsackie Enterovirus ADenovirus Parvovirus EBV CMV ```
46
Vantagens do teste RAST
Nao é influenciado por doenças de pele e medicamentos Segurança
47
Teste mais empregado para documentar a presença de IgE alérgeno específica no soro
RAST
48
Problema do RAST em relação ao teste cutaneo
RAST nao é tão sensível
49
História de reações graves a alimentos, picadas de inseto, drogas ou látex, qual teste para alergia utilizar
Cutâneo
50
Outras causas nao alérgicas de eosinofilia
``` Prematuridade Hiperalimentação infantil Virus Neoplasia DII Cardiopatia congenita ```
51
Numero de resfriado comum em criança pequena sem indicar imunodef
6-8 por ano
52
até 2 meses de vida considera-se taquipneia...
>60irpm
53
Conduta diante de quadro grave de pneumonia em UBS
Administração imediata de atb e remoção para hospital
54
Toda pneumonia em menor de 2 meses é considerada...
Grave
55
Unica manifestacao as vezes de coqueluche em menores de 3 meses
Apneia
56
3 fases da coqueluche
Fase catarral Fase paroxística Convalescencia - tosse comum
57
Normalmente pneumonia viral em <1a ocasiona um sinal à ausculta
Sibilância
58
Caractsrística de pneumonia estafilocócica
Muito grave
59
Maior prevalencia de OMA ocorre em que idade
Até 2 anos de vida
60
Em países com cobertura vacinal para pneumococo o agente etiologico mais comum de OMA é o
Haemophilus nao tipável
61
Febre faringoconjuntival normalmente é causada por
Adenovírus tipo 3
62
Principal anomalia congenita que leva a estridro
laringomalacia
63
Terceira anomalia laríngea congenita mais comum
Paralisia de corda vocal
64
Segunda anomalia laringea congenita mais comum
Estenose subglotica congenita
65
Grande pista para diferenciar crupe espasmódico de laringotraqueíte aguda
No crupe espasmódico não há manifestacoes catarrais, tipicamente sem febre
66
Complicação mais frequente de crupe
Broncopneumonia
67
QC OCE
Subito engasgo, tosse, sibilos, dificuldade para respirar e cianose
68
Alternativa à ivermectina em Strongyloidíase
Tiabendazol
69
Seios presentes ao nascimento
Etmoidais
70
Seio maxilar aerado por volta dos
4 anos de idade
71
Agente etiologico principal de bronquiolite viral aguda
VSR
72
Sinusite em criancas maiores e adolescente QC
Secrecao nasal prolongada Tosse predominantemente noturna Cefaleia frontal
73
Quando associar clavulanato em amoxicilina para sinusite
<2 anos frequentador de creche Uso recente de ATB Falha inicial
74
Corpo estranho predominante em obstrucoes
Alimentos
75
Equipamento para utilizar em OCE
Broncoscópios rígidos com telescópios
76
Internação em UTI em penumonia indicado quando
SatO2<92% quando FiO2>60% Apneia Desconforto respiratorio importante Hipotensao arterial
77
No que depende o tratamento com atb em OMA
Idade da criança - 2 anos Dx de certeza Doença grave
78
OMA grave
Febre>39 graus Otalgia moderada ou grave Aspecto toxemico
79
Febre faringoconjuntival QC
``` Febre por 4 a 5 dias Lacrimejamento Conjuntivite nao purulenta Faringite Rinite Adenopatia pre auricular ```
80
Traqueíte bacteriana está comumente relacionada com infeccao pelo
S. aureus
81
Características da traqueíte bacteriana
Complicacao da laringotraqueobronquite viral aguda Suspeitada quando uma crianca que vinha com um quadro como o apresentado pleo paciente em questao - tosse, coriza, apresenta poa nitida evoluindo com febre alta e toxemia
82
QC epiglotite
Quadro agudo, instalacao muito rapida e grave, que evolui com toxemia, sialorreia e acentuada dificuldade respiratoira
83
Devemos pensar em rinossinusite bacetriana quando
Persistencia da tosse por mais de 10 dias Secrecao nasal purulenta por mais de 4 dias piora da febre ou aparecimento da mesma
84
EMque paciente fazer dose dobrada de amoxicilina pra rinossinusite
``` <2 anos Creche Uso de betalactamicos recentemente Anomalia facial Imunodep ```
85
Em quepacientes colocal clavulanato para rinossinusite
Falha terapeutica | PEgar outros germes
86
Dose dobrada de amoxicilina pra rinossinusite
90mg/kg/dia
87
Faringite estreptococica ocorre normalmente entre queidade
5-15 anos
88
QC faringite estreptococica
``` Inicio subito Faringite grave cefaleia dor abdominal NV ``` Eritema faringeo e exsudato ADenomegalia cervical com sensibilidade local PEtequias em palato Hipertrofia amigadaliana
89
Faringite viral por influenza cursa com
Dor abdominal
90
Não sugerem dx de faringite estreptococica
Tosse | Rouquidão
91
No crupe espasmódico pode ser oferecido
Oxigenio umidificado | Quadro autolimitado