MCVOL 6 EXS Flashcards

TGI

1
Q

plano B

A

reidratação por via oral em
unidade de saúde

a solução usada deve ser a solução
de reidratação oral, padronizada pela OMS;

durante
a terapia de reidratação oral a alimentação deve ser
suspensa, sendo permitido apenas o oferecimento de
leite materno.

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2
Q

Grau de desidratacao moderado merece plano de reidratação letra

A

B

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3
Q

principal causa de constipação

crônica na infância

A

Funcional

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4
Q

Segundo a
classificação de Roma para os distúrbios gastrointestinais
funcionais, nas crianças com mais de quatro anos, o diagnóstico
de constipação funcional pode ser estabelecido
pela presença de

A

duas ou mais das seguintes características,
pelo menos uma vez por semana, por pelo menos
2 meses:

duas ou menos evacuações por semana;

pelo
menos um episódio de incontinência fecal por semana;

história de postura de retenção excessiva ou controle
voluntário das fezes excessivo;

história de evacuação
dolorosa ou endurecida;

presença de grande massa fecal
no reto;

história de fezes com grande diâmetro, capazes
de obstruir o vaso sanitário.

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5
Q

Doses de reidratação oral em plano B

A

A OMS recomenda a oferta de 75 ml/kg
em um período de 4 horas;

o Ministério indica o
uso de 50-100 ml/kg em um período de 4 a 6 horas.

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6
Q

Classicamente, a diarreia aguda é aquela

com duração de até

A

14 dias

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7
Q

as diarreias persistentes

duram entre

A

14-30 dias

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8
Q

Um lactente foi atendido com um
quadro de diarreia aguda e desidratação grave e recebeu
terapia de hidratação venosa. A conduta adotada após
a hidratação venosa inicial depende em função da referência
utilizada. A OMS, por exemplo, indicará que

A

uma
vez hidratada, a criança poderá ter alta para o domicílio.

O Ministério da Saúde recomenda que as crianças que
permaneçam recebendo hidratação recebam duas fases:
uma fase de manutenção (que corresponde às necessidades
hídricas basais da criança) e uma fase de reposição
(que corresponde ao que se estima que ainda vá
ocorrer de perdas pelos novos episódios de vômitos ou de
diarreia).

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9
Q

Volume administrado em fase de manutenção e reposição pelo MS + Preparação com KCL

A

O volume administrado na fase de manutenção
é de 100 ml/kg (para crianças de até 10 kg) com uma
solução de soro glicosado a 5% + soro fisiológico a 0,9%
na proporção de 4:1;

já o volume administrado na fase de
reposição é 50 ml/kg de soro glicosado a 5% + soro fisiológico
a 0,9% na proporção de 1:1.

Acrescenta-se 2 ml de
KCl a 10% para cada 100 ml da fase de manutenção, ou
seja, 5,8 ml por etapa (cada ml de KCl 10% tem 1,3 mEq de
potássio; na solução de KCl a 19% temos algo próximo da
metade disso, ou seja, vamos administrar cerca de 2,9 ml
por etapa de 12 horas).

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10
Q

No volume de manutenção/reposição podemos preparar mistura de SG com SF ou SG com NaCL a 20%, como fazer isso

A

em 116 ml de soro fisiológico (considerando
uma solução de 4:1, teríamos 1 parte de SF e 4 de
SG) teríamos 17,8 mEq de sódio (o soro fisiológico tem
154 mEq/l de sódio); teremos a mesma coisa em 5,2 ml de
NaCl20% (cada ml tem 3,4 mEq de sódio).

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11
Q

Cada mL de NaCL20% tem quantos mEqs de Sódio?

A

3.4

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12
Q

o soro fisiológico tem

….. mEq/l de sódio

A

154

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13
Q

As diarreias com acometimento do intestino delgado
distal costumam ser quadros que levam à presença de
…. nas fezes.

A

leucócitos

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14
Q

As manifestações da alergia
à proteína do leite de vaca não mediadas por IgE não
são imediatas e compreendem as

A

reações citotóxicas
(trombocitopenia por ingestão de leite de vaca - poucas
evidências), reações por imunocomplexos (também com
poucas evidências) e

finalmente aquelas envolvendo a
hipersensibilidade mediada por células. Neste grupo estão
representados os quadros de proctite, enteropatia e enterocolite
induzidas pela proteína alimentar e constipação.

As alterações relacionadas aos demais sistemas são:
dermatite herpetiforme e a hemossiderose.

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15
Q

Na alergia à proteina do leite de vaca, a exclusao do leite eh temporaria ou permanente?

A

Temporaria

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16
Q

As dietas de restrição com reintrodução
gradual são necessárias para se identificar o
provável antígeno nos casos não mediados QUE DOENCA EH ESSA

A

Alergia à proteína do leite de vaca

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17
Q

A principal causa de disenteria

em nosso meio é a

A

Shigelose

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18
Q

TEMPO para início de sintomas em APLV

A

os quadros de
proctocolite ou enterocolite costuma manifestar-se mais
precocemente, ainda no primeiro semestre de vida nas
crianças em uso de fórmula.

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19
Q

desordem esofagiana mais comum em crianças

de todas as idades

A

DRGE

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20
Q

DRGE em crianças IBP Indicação

A

Esofagite grave e erosiva

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21
Q

a domperidona

é um

A

Antagonista dopaminérgico com ação periférica por excelência

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22
Q

Eficácia da domperidona em pediatria

A

controversa

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23
Q

Os critérios de Wessel são

conhecidos como a regra dos 3, pois se caracteriza pela

A

presença de paroxismos de irritabilidade em um bebê
alimentado e saudável, agitação e choro excessivo por
mais de 3 horas por dia, com ocorrência de, no mínimo, 3
vezes por semana por, pelo menos 3 semanas, que desaparecem
por volta do 3o mês de idade.

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24
Q

Bom ganho ponderal em lactente

A

> 30g/dia

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25
Além disso, qual doença comumente se inicia com quadro de sangramento retal em bom estado geral entre 3 e 6 semanas de vida?
A proctocolite alérgica induzida pela proteína do leite de vaca. Lembrar que a criança não recebe o leite de vaca diretamente, mas sim através do leite humano que vem da mãe.
26
O tratamento | é ESTENOSE HIPERTROFICADO PILORO
cirúrgico com piloromiotomia de Ramstedt.
27
A intussuscepção, ou invaginação | intestinal, ocorre em crianças....EPIDEMIO
saudáveis, de 3 meses a 6 anos de idade, mas mais de 2/3 acomete crianças até 1 ano
28
O tratamento | de escolha é a INTUSSUSCEPCAO
Reducao hidrostatica
29
A | cirurgia está indicada na presença de INTUSSUSCEPCAO
peritonite, sinais de necrose intestinal ou a partir do terceiro episódio de recorrência, já que após a cirurgia esta é bastante incomum
30
Prematuros e a cólica do lactente qual relação
Nota-se que os prematuros têm o mesmo padrão de choro e de cólicas, porém apresentam um atraso em torno de 3 a 6 semanas após o nascimento, diferente do observado em bebês nascidos de termo
31
Relação entre GIardia e o parasitológico de fezes
sendo muitas vezes difícil o seu diagnóstico através do exame parasitológico, uma vez que a eliminação dos cistos da giardia nas fezes ocorre de maneira intermitente, tornando necessária a coleta de inúmeras amostras
32
Criança com diarreia cudiados com a dieta
Porém, não há qualquer recomendação para mudanças na dieta habitual, com diminuição de nenhum macronutriente. É evidente que erros grosseiros deverão ser corrigidos - como deve ser feito em qualquer atendimento - mas não há indicação de diminuir gorduras ou proteínas
33
Após a suspeita clínica de doença celíaca, devem-se realizar os exames sorológicos para rastrear aqueles que necessitam fazer a biópsia do intestino por endoscopia. Os testes de rastreamento podem ser
a anticorpos antigliadina, antiendomísio, e Antitransglutaminase
34
O teste de maior acurácia é a dosagem | do anticorpo CELIACA
antitransglutaminase IgA
35
Em crianças com clínica sugestiva de doença celíaca e anticorpos negativos deve-se descartar a possibilidade de
Def de IgA
36
Se os exames forem positivos, deverá ser feita uma CELIACA- ANTICORPOS POSITIVOS
Biopsia do intestino delgado Não existem motivos que justifiquem iniciar dieta isenta de glúten sem realizar a biópsia
37
Esta é a principal causa | de obstrução entre 3 meses e 3 anos
Intussuscepcao
38
QC Rotavírus
As fezes apresentam- -se sem sangue ou muco visíveis, sendo caracterizadas por episódios aquosos e frequentes. Em geral o quadro se inicia após um período de incubação de menos de 2 dias, com febre de intensidade leve a moderada e vômitos intensos, que podem desaparecer após 48 horas ou se manter. A febre pode ser leve a moderada e tipicamente precede o início da diarreia em cerca de 2 dias A investigação laboratorial específica é necessária para permitir a diferenciação de causas infecciosas (bactérias e protozoários) e cirúrgicas (intussuscepção, obstrução, apendicite)
39
A estrongiloidíase ocorre pela penetração de larvas filariformes na pele. O tratamento pode ser realizado com
tiabendazol por 2 | dias ou albendazol por 3 dias
40
A constipação funcional define-se por atraso ou dificuldade na defecação por um período acima de
2 semanas e não está relacionada a anormalidades estruturais ou funcionais no trato gastrointestinal.
41
Para o tratamento agudo da impactação em CONSTIPACAO FUNCIONAL RECORRENTE utiliza-se
enemas associados a laxativos como o polietilenoglicol
42
O quadro de desidratação | hipernatrêmica pode se estabelecer nas crianças com
perda de líquidos hipotônicos e baixa ingestão de água, | como nos casos de diarreia
43
Relações epidemiológicas da doença celíaca com aleitamento materno e glúten no primeiro ano de vida
``` (1) o aleitamento materno prolongado (mais de 6 meses) protege contra as formas sintomáticas da doença; ``` (2) o consumo de grandes quantidades de glúten durante o primeiro ano de vida aumenta sua incidência; (3) infecções pelo rotavírus se associam a uma maior incidência da doença – o contato com o glúten na vigência de inflamação intestinal (situação onde se observa aumento da permeabilidade da mucosa aos elementos presentes no lúmen) aumenta a probabilidade de sensibilização de linfócitos autorreativos em indivíduos predispostos e (4) o momento de introdução do glúten na dieta do lactente não tem papel bem definido
44
Os quadros de proctocolite e | enterocolite são tipicamente APLV
Não IgE mediados
45
A Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU) é uma das principais etiologias de injúria renal aguda em crianças. Sabemos que ela é caracterizada por uma tríade:
(1) IRA oligúrica; (2) anemia hemolítica microangiopática e (3) plaquetopenia
46
Um dos principais | enteropatógenos, nesse contexto, é a SHU
E. coli O157:H7
47
As vulvovaginites representam o principal problema ginecológico identificado antes da puberdade. As principais causas são
a higiene deficiente ou excessiva e os irritantes químicos -- OXIUROS -- agitação noturna
48
Racional para, numa diarreia aguda, a criança apresentar hipernatremia
Na desidratação hipernatrêmica (Na plasmático > 150 mEq/L), a perda de água através das fezes é maior do que a de sódio, e o volume intravascular fica relativamente mantido pelo sódio plasmático alto. Há intensa desidratação celular e intersticial a despeito de relativa estabilidade cardiovascular. Nestes casos, a diurese e pulsos periféricos podem estar relativamente preservados, mesmo em casos graves
49
Nessas crianças, devemos avaliar | principalmente a DESNUTRIDAS COM DESIDRATAÇAO
qualidade dos pulsos e sinais que não | dependem tanto do turgor cutâneo
50
Portanto, favorecem o diagnóstico de megacólon a | presença de:
1) Massa abdominal palpável; 2) Ausência de eliminação de mecônio após 24-48 horas; 3) AMPOLA RETAL VAZIA AO TOQUE
51
FEzes de crianças com megacolon congenito
Além disso, as fezes destas crianças são de pequeno volume, em fita ou caproicas. Raramente se verifica “soiling” ou encoprese
52
A intolerância secundária à lactose é geralmente provocada por condições que lesam as microvilosidades, como
DC Pos Infeccao como Rotavírus
53
Tx intolerancia secundaria a lactose
isencao de lactose da dieta
54
Os casos de colite amebiana costumam se apresentar sem quaisquer alterações
Laboratoriais inespecíficas
55
Tipo de precaução em internação por disenteria
Contato
56
No manejo da desidratação, a Terapia de Reidratação Oral (TRO) pode ser realizada por via oral direta ou através de gastróclise (utilizando-se uma sonda nasogástrica). Porém, a TRO está contraindicada nos casos de
desidratação grave, alterações no nível de consciência (coma, crises convulsivas, incapacidade de ingerir líquidos), vômitos persistentes após tentativa de via nasogástrica, presença de íleo paralítico e/ou ausência de ganho ponderal ou perda de peso após 2 horas de gastróclise.
57
O provável diagnóstico desse lactente é de acrodermatite enteropática. Esta condição é uma desordem autossômica recessiva e se caracteriza por uma incapacidade de absorção do
Zinco na dieta
58
O típico é que as manifestações tenham início nos primeiros meses de vida, quando ocorre a transição da oferta do leite materno para o leite de vaca, exatamente como no caso descrito. O que existe de mais característico é o surgimento de lesões ACRODERMATITE ENTEROPATICA QC
vesicobolhosas, eczematosas, secas, descamativas ou psoriasiformes. Essas lesões distribuem-se de forma simétrica na região perioral, acral e perineal. As outras manifestações associadas incluem alterações nos cabelos (alterações na cor e alopecia), manifestações oculares, diarreia crônica, estomatite, glossite, paroníquia e atraso de crescimento. Há também atraso na cicatrização de feridas, infecções bacterianas e superinfecção por cândida
59
Características clínicas em desidratação leve INCLUSIVE PESO
A criança com desidratação leve tem uma perda ponderal menor que 5% (se menor de 1 ano) ou menor que 3% (se maior); apresenta frequência cardíaca normal ou aumentada, diminuição do débito urinário, sede aumentada e o resto do exame físico normal.
60
QC desidratação moderada INCLUSIVE PESO
Na criança com desidratação moderada, a perda ponderal fica entre 5 e 10% (se menor de 1 ano) ou entre 3-6% (se maior); as alterações ao exame incluem taquicardia, débito urinário mínimo ou ausente, irritação ou letargia, olhos e fontanelas fundos, diminuição das lágrimas, mucosas secas, sinal da prega lentificado, tempo de enchimento capilar prolongado e extremidades frias e pálidas.
61
QC desidratação grave INCLUSIVE PESO
Já na desidratação grave, há perda ponderal maior que 10% (no menor de 1 ano) ou maior que 6% (nos maiores); ao exame há pulsos periféricos rápidos, fracos ou ausentes; hipotensão; anúria; olhos e fontanelas muito fundos; ausência de lágrimas; mucosas muito secas; sinal da prega ainda mais lentificado; tempo de enchimento capilar muito lentificado; pele fria e moteada; alteração no nível de consciência.
62
Na escolha da droga ideal, devem ser observados os seguintes critérios: em pacientes poliparasitados, tratar inicialmente os parasitas
com risco de | migração e os que provocam maior repercussão clínica
63
excluir parasita intestinal com capacidade de disseminação (A. lumbricoides e S. stercoralis) em pacientes que irão submeter-se a procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral ou iniciar quimioterapia. 2 EXEMPLOS
Ascaris Strongyllus
64
um recém-nascido que se apresenta com vômitos e desidratação, e na avaliação complementar tem hiponatremia e hipercalemia, é provavelmente portador de hiperplasia congênita da suprarrenal. A causa mais comum é a deficiência da enzima
21 OH
65
A fórmula infantil à base de aminoácidos, isto é, a mais elementar das fórmulas alimentares, está indicada para casos
Graves Esofagite eosinofílica Anafiilaxia
66
As fórmulas infantis parcialmente hidrolisadas não são recomendadas na ....., pois contêm proteínas intactas do leite, e podem manter o quadro clínico
APLV
67
As fórmulas infantis à base de proteínas extensamente hidrolisadas podem ser usadas no tratamento da ...., mas são uma opção anterior à fórmula de aminoácidos.
APLV
68
As fórmulas à base de soja, apesar de serem uma opção no tratamento da APLV, podem apresentar reação cruzada em .... dos casos, e, por isso, devem ser evitadas em crianças pequenas (menores de .....)
30% 6 meses
69
As convulsões associadas a quadros de gastroenterite aguda podem ser convulsões febris quando a febre acompanha o quadro gastrointestinal, ou convulsões afebris associadas a complicações da gastroenterite aguda, como...
desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos, hipoglicemia ou por propriedades neurotóxicas de algumas bactérias. Este último é o mecanismo característico da infecção por Shigella
70
A presença de obstrução intestinal em crianças, com sangramento em dedo de luva, é clássico da invaginação intestinal. A invaginação geralmente ocorre entre o
Íleo e o ceco
71
Quando a criança alcança desenvolvimento neurológico e motor, por volta dos .... anos de idade, é a época ideal para se iniciar o treinamento esfincteriano, pois há percepção da chegada das fezes na ampola retal, o entendimento adequado e a realização dos movimentos para finalizar a defecação, evitando a instalação de comportamento retentivo
2
72
A maioria das infecções por Giárdia são
Assintomaticas
73
Logo, o “queijinho” que volta à boca após as mamadas é absolutamente normal. Todavia, não raro o refluxo fisiológico do lactente se torna visivelmente incômodo para a criança, o que, claro, é capaz de enlouquecer seus pais. Nesta situação, devemos orientar, em um primeiro momento, a adoção de medidas posturais para combater a regurgitação fisiológica, como
a elevação da cabeceira do berço e a manutenção da criança no colo, com o tronco ereto por 15-30 minutos após cada mamada
74
enunciado nos traz um lactente de 5 meses com quadro de constipação funcional leve a moderada em uso de fórmula láctea já associada à alimentação complementar com frutas. Podemos inicialmente tentar a orientação dietética e de medidas gerais. EXEMPLO
A troca da fórmula láctea por outra compatível de um fabricante diferente é uma medida possível, não esquecendo que crianças em uso de fórmula precisam receber água filtrada/fervida/ mineral nos intervalos, contribuindo para a hidratação. Como este paciente já iniciou a alimentação complementar, a ingestão de frutas e/ou sucos deve ser estimulada, aumentando a oferta principalmente daquelas com propriedades de aumentar o peristaltismo. Além disso, podemos iniciar também ingestão de outros alimentos ricos em fibras, que também possam facilitar a formação do bolo fecal
75
emergência abdominal | mais comum em crianças com menos de 2 anos
Intussuscepcao
76
A recomendação do Ministério da Saúde para crianças sem desidratação (Plano A) é
manter a alimentação regular, aumentar a oferta hídrica (através de soro caseiro, sucos, água e caldos) e orientar a família quanto a sinais de piora.
77
A introdução de leite sem lactose é uma medida terapêutica | plausível apenas para casos de diarreia
Persistente Pensando em Intolerancia secundaria à lactose
78
Diante de uma doença diarreica aguda, o uso de antibiótico não é rotineiro. As principais recomendações para o seu uso são:
disenteria com comprometimento do estado geral, casos suspeitos de cólera com desidratação grave e infecções sintomáticas por Giárdia (com confirmação laboratorial) e em casos reservados de salmonelose e amebíase.
79
O tratamento do quadro de salmonelose está recomendado em crianças com fatores de risco para doença sistêmica:
menores de 3 meses, doença gastrointestinal crônica, hemoglobinopatias e imunossupressão.
80
No tratamento da desidratação hiponatrêmica devemos | fazer a correção com
SF
81
Para tratamento da hipernatremia devemos usar
Água livre Se o paciente estiver hipovolêmico devemos repor com soro fisiológico até a estabilidade hemodinâmica ser atingida.
82
Na correção da desidratação hipernatrêmica, para evitar o edema cerebral, o deficit de líquido deve ser corrigido respeitando um limite. A correção não deve baixar a natremia em mais de ... mEq/L/h na fase inicial, nem ... mEq/L nas próximas 24h
1 10
83
Sintomas em desidratacao hipernatremica
Febre Rigidez muscular Hiperrreflexia Hemorragia cerebral
84
Os meninos apresentam uma incidência de EHP cerca de 4 a 6 vezes maior que as meninas. Entretanto, o risco genético para a criança é maior quando a doença afeta outros indivíduos da geração
Materna
85
O uso de macrolídeos (eritromicina) pelo neonato na 1a ou 2a semana de vida está associado ao desenvolvimento de
EHP Também foi verificado (EM MENINAS) que o uso desta classe na gestação e durante a amamentação está associado ao desenvolvimento da EHP
86
O sinal da corda (canal pilórico alongado) e o sinal do ombro (projeção do músculo pilórico hipertrofiado sobre o antro) são vistos na
Radiografia contrastada do esôfgao
87
Embora a EHP raramente esteja associada a outras anomalias congênitas, as ,,,, podem coexistir com o diagnóstico
Cardiopatias
88
Sobre o prognóstico desta condição podemos afirmar | que: SHU
Baixa mortalidade 50% diálise na fase aguda Maioria recupera funcao renal completamente, 20-30% com algum grau de DRC Mortalidade de SHU om pneumococo é mais alta 20% Formas familiares com curso progressivo e recidivas
89
A Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe que a classificação do estado de hidratação seja feita com base na avaliação de quatro parâmetros:
Estago geral Sede Olhos Tempo de desaparecimento do sinal da prega
90
O Ministério da Saúde | acrescenta mais alguns parâmetros aos da OMS DESIDRATACAO AVALIACAO
lágrimas, qualidade | dos pulsos e tempo de enchimento capilar.
91
problema bastante comum após | o início da TRO:
Aumento da frequencia e volume das fezes
92
A gastróclise está | indicada para os seguintes casos: DESIDRATACAO
perda ponderal após 2 horas de início da TRO, vômitos persistentes (4 ou mais episódios em 1 hora), distensão abdominal ou dificuldade de ingestão oral.
93
Durante o Plano B, deve-se | oferecer APENAS o
Soro de reidratacao exceto para as crianças que ainda são amamentadas ao seio, que podem receber o leite materno
94
Diante de aumento da frequência das evacuações e dos vômitos após a TRO, a orientação é
mantê-la fracionando mais a quantidade oferecida, aumentando a frequência e reduzindo os volumes. As unidades de saúde ainda se utilizam muito da chamada “solução padrão” antiga, que tem osmolaridade maior (311 mmol/L) e, portanto, provoca mais vômitos e perda fecal.
95
Radiografia contrastada: | podemos encontrar os seguintes sinais: EHP
alongamento do canal pilórico; saliência da musculatura dentro do antro (sinal do ombro); estrias paralelas de bário dentro da luz estreitada (sinal do duplo trato).
96
O paciente com fibrose cística apresenta dosagem de cloreto aumentado na amostra do suor, justamente pelo funcionamento inadequado da proteína citada. Quando o teste do suor é inconclusivo, pode-se realizar
o estudo de mutações genéticas ou a | avaliação da diferença de potencial nasal.
97
Em pediatria, a conduta terapêutica perante a síndrome do intestino irritável fundamenta-se nos “4 Fs”:
Fat (gordura em inglês), Fibras, Fluidos e Frutas. Viu-se que o aumento na ingestão de gorduras (entre 35-40% do total de calorias ingeridas, no início do tratamento) curiosamente ameniza as manifestações clínicas da síndrome A ingestão excessiva de líquidos pode provocar diarreia em crianças
98
O tratamento | é feito com APLV
hidrolisado proteico, e, se não resolver, | fórmula à base de aminoácidos
99
Alguns defeitos enzimáticos, como por exemplo, a deficiência de 17-hidroxilase, podem cursar com HAC
HAS Acumulo do precurso corticosterona
100
O paciente pode estar assintomático ou ter manifestações clínicas como: TRICHIURIS
dor em fossa ilíaca direita associada à síndrome disentérica e/ou prolapso retal (classicamente associada a esta parasitose) e/ou urticária.
101
Posicao interessante no refluxo
posição supina com decúbito lateral esquerdo elevado é segura e parece ser uma alternativa adequada no tratamento postural do RGE
102
A esofagite eosinofílica alérgica pode acometer lactente e pode ser causada por alergia à proteína do leite de vaca. Clinicamente, este quadro manifesta-se por
sintomas de refluxo gastroesofágico/esofagite com vômito intermitente, recusa alimentar, dor abdominal, irritabilidade, distúrbio do sono, disfagia, deficit de crescimento e a ausência de resposta ao tratamento convencional de refluxo gastroesofágico e da esofagite
103
Fórmula à base de soja está indicada para criança com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca IgE mediada a partir dos
6 meses
104
Trata-se de um pré-escolar com diarreia crônica e quadro de desnutrição secundário a esse processo. O diagnóstico diferencial é extenso e inclui possibilidades como
APLV FC DC
105
O caso clássico é de um DC
pré-escolar com diarreia crônica. Há, tipicamente, fezes pálidas, volumosas, com odor fétido, gordurosas, além de dificuldade de ganho ponderoestatural, com distensão abdominal, irritabilidade, perda muscular e hipotonia.