MCVOL9 EXS Flashcards

ESPECIALIDADE PED II

1
Q

Critério obrigatório em Kawasaki

A

FEbre alta por 5 dias

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2
Q

Outros criterios dx em Kawasaki

A

conjuntivite
não exsudativa,

alterações na cavidade oral (como
lábios fissurados ou língua em framboesa),

adenomegalia
cervical,

exantema (que pode ter vários aspectos,
exceto vesicular) e

alterações nas extremidades (edema
e eritema nas mãos e pés na fase aguda e descamação
na fase subaguda).

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3
Q

Escarlatina mais comum após os…. anos de idade

A

5

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4
Q

Na escarlatina não há…

A

Conjuntivite

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5
Q

achado laboratorial típico é a

presença de KAWASAKI

A

Trombocitose a partir da segunda semana

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6
Q

Tx Kawasaki o mais rápido possível

A

IVIG

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7
Q

A taquiarritmia que mais leva
as crianças com menos de 1 ano de vida ao setor de
emergência é, estatisticamente, a famosa

A

TSVP

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8
Q

Condua TSVP instável

A

cardioVERS ÃO elétrica imediata (dose na

criança: 0,5-2 J/kg)

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9
Q

A categoria, ou forma
da doença, é definida a partir do padrão de acometimento
articular nos primeiros AIJ

A

6 meses

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10
Q

Os quadros de poliartrite
se subdividem em quadros com fator reumatoide positivo
e fator reumatoide negativo. Os quadros com fator
reumatoide positivo - objeto da questão - correspondem
a menos de …. do total de casos de AIJ;

A

10%

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11
Q

FR em AIJ significa

A

Pior prognóstico articular

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12
Q

A UVEÍTE, que aparecia em outras opções, está

mais relacionada com a FORMADE AIJ

A

Oligoartrite

e com a poliartrite com fator reumatoide negativo (em
10% dos casos)

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13
Q

A febre diária é uma característica da
forma de início sistêmico (quando, além da artrite e febre,
há pelo menos uma das seguintes alterações: AIJ

A

exantema
eritematoso,

linfadenopatia generalizada,

hepato e/ou
esplenomegalia,

serosite - condição classicamente
conhecida como doença de Still).

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14
Q

O tratamento consiste

em CRISE HIPERCIANOTICA EM FALLOT

A

colocar a criança na posição joelho-tórax;

oxigenoterapia;

uso de sulfato de morfina; e

betabloqueadores, na
tentativa de relaxar a musculatura.

O bicarbonato de sódio
pode ser usado em casos graves.

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15
Q

Exames que podem ser pedidos em enurese primária monossintoma´tica

A

EAS

Urocultura

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16
Q

Como regra geral, os protocolos que
avaliam as crianças com febre sem sinais de localização
as dividem em três subgrupos etários:

A

recém-nascidos,

crianças entre 1 e 3 meses e

crianças entre 3 e 36 meses.

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17
Q

Ainda
que existam variações de conduta, em um momento
inicial deveremos apenas avaliar a temperatura relatada.
Se a febre for de até …….

A

39ºC, basta o acompanhamento; se

for maior que isso, alguma investigação será feita.

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18
Q

Em criança >3meses com febre sem sinal de localização, para qual delas pedir hemocultura e hemograma?

A

> 39ºC e sem cobertura vacinal para hemófilus e pneumococo

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19
Q

De fato, existem diversas complicações neurológicas
que podem estar relacionadas com a infecção pelo
vírus varicela-zóster, tais como

A

a ataxia cerebelar aguda,

a encefalite,

a síndrome de Reye e,

como lembrado pela
banca, a síndrome de Guillain-Barré

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20
Q

sabemos que a principal característica
da fase exantemática da varicela é a presença de
um exantema polimórfico, com lesões em diversos estágios
evolutivos: máculas, pápulas, vesículas e crostas.
Estas lesões, tipicamente iniciam-se na

A

Cabeça e tronco

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21
Q

Local de acometimento da varicela

A

Pele e Mucosas

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22
Q

QUando é permitido retornar às atividades laborais em varicela?

A

Apenas quando não
houver o surgimento de novas lesões, o que pode durar
mais do que quatro dias, o retorno às atividades usuais é
permitido

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23
Q

QC Síndrome da pele escaldada

A

esta
condição é mais comum abaixo dos cinco anos de idade.

A erupção pode ser precedida por sintomas, gerais, como
mal estar e febre.

Surge um exantema escarlatiniforme,
mais acentuado em superfícies flexurais; a pele adquire um
aspecto enrugado e formam-se bolhas e erosões difusas
no exame físico, podemos identificar áreas de epiderme
se desprendendo com a mínima tração (sinal de Nikolsky).

Há conjuntivite, com o possível surgimento de secreção
purulenta.

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24
Q

TX síndrome da pele escaldada

A

O tratamento é feito com antimicrobianos sistêmicos
(orais ou parenterais, a depender da extensão do
processo).

Além do uso de algum antimicrobiano com
cobertura antiestafilocócica, costuma ser recomendado o
uso de clindamicina, para neutralização das toxinas.

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25
Na população pediátrica, o ritmo mais comumente encontrado nas paradas cardiorrespiratórias é a
Assistolia
26
Assistolia em pediatria é resultado de
Esta assistolia é o resultado de quadros respiratórios ou | choque, levando à parada hipóxica/asfíxica.
27
Dose de adrenalina e diluição IV ou IO
A adrenalina deve ser usada por via intravenosa ou intraóssea na diluição de 1:10.000 e na dose de 0,01 mg/kg (0,1 ml/kg) e a dose máxima é de 1 mg.
28
Dose de adrenalina e diluição via traqueal
Já por via traqueal, usa-se na diluição de 1:1.000 e a dose é de 0,1 mg/kg (0,1 ml/kg) e a dose máxima é de 2,5 mg.
29
A cardiopatia congênita mais | frequente é a
CIV
30
QC CIV
O paciente apresenta taquipneia, dispneia aos esforços e interrupção das mamadas, sendo o quadro clínico muito dependente da magnitude do shunt. Pode haver um sopro sistólico na borda esternal esquerda inferior holossistólico. A manutenção prolongada do hiperfluxo pulmonar acarreta hipertensão pulmonar, havendo inversão do shunt e cianose (síndrome de Eisenmenger).
31
Portanto, temos uma síndrome febril aguda, que cursa com exantema e bicitopenia. Neste contexto, é importante pensar em doenças infecciosas como dengue, primoinfecção pelo HIV e doenças hematológicas, como leucemia. Além destas, existe outra causa importante para febre seguida de anemia com reticulocitopenia: ......
Parvovirose B19
32
Eritema infeccioso é a infecção causada por
Parvo B19
33
Sinal de Filatov
Palidez perioral Escarlatina
34
Sinal de Pastia
Nas regiões flexurais (ex.: prega poplítea, axilas, prega cubital) o exantema é mais intenso, levando à formação de linhas transversais
35
As chamadas “dores de crescimento” fazem parte do grupo das dores recorrentes funcionais, que consistem em condições de etiopatogenia pouco esclarecida, mas que cursam com ausência de manifestações sistêmicas e, geralmente, exame físico normal, além de exames complementares e radiológicos sem alterações. As dores de crescimento ocorrem predominantemente entre os IDADE
4-12 anos
36
Os critérios de inclusão são: DOR DO CRESCIMENTO
dor intermitente; dor não articular; dor bilateral nos membros inferiores; e ocorrência, geralmente no fim do dia ou à noite.
37
Critérios de exclusao em DOR DO CRESCIMENTO
dor contínua; dor articular; dor localizada em um membro; sinais inflamatórios (edema, calor, rubor, limitação de movimentos, claudicação); e alterações em exames laboratoriais ou de imagem.
38
A causa mais comum de linfonodomegalia inflamatória crônica com duração acima de 3 semanas é a
DOENÇA DA ARRANHADURA DO GATO, doença infecciosa causada pela bactéria Bartonella henselae
39
Quando indicar tratamento específico para doenca da arranhadura do gato? O q usar?
Alguns advogam o uso da azitromicina oral, que mostrou reduzir o volume do linfonodo em 50% dos casos quando usada nos primeiros 30 dias de evolução
40
Acute unilateral lymphadenitis is usually caused by (in the cervical region at least)
Staph aureus GAS
41
Para que pacientes orientar colocação de coxim sobre os ombros para abertura de VVAA
Lactentes e crianças bem pequenas
42
Para que pacientes orientar colocação de coxim sobre o occipúcio para abertura de VVAA?
Crianças maiores
43
Como fazer ressuscitação volemica em crianças com choque septico?
20 ml de SF 0,9% ou RL em | bolus ou em 10min, podendo ser repetido até 3 vezes,
44
ATB com boa penetracao em TGI, TR e SNC
Ceftriaxona
45
“sinal de Skoda” ou “semicírculo de Skoda” é um sinal clínico de ascite moderada, com geralmente entre ...... litros de líquido livre na cavidade peritoneal
1 e 3
46
Quais são as duas principais complicações genéricas de uma síndrome nefrótica?
(1) predisposição a infecções, pois ocorre perda urinária de fatores humorais de proteção, como imunoglobulinas e componentes do complemento; (2) tendência ao tromboembolismo venoso, pela perda urinária de fatores anticoagulantes.
47
As crises de cianose ocorrem TEMPO E SITUACAO
nos primeiros 2 anos de vida, especialmente entre 6 e 12 meses. Geralmente ocorrem pela manhã ou após choro ou defecação, são imprevisíveis e espontâneas.
48
O aparecimento da cianose ocorre quando a concentração de hemoglobina reduzida no sangue circulante é maior que? Por isso pode estar ausente em crianças com...
5g/dL Anemia
49
Os fatores que pioram ou precipitam | a crise cianótica
estão relacionados ao aumento da resistência ao fluxo de saída do VD (choro, agitação, digitálicos), ou à diminuição da resistência vascular sistêmica (calor, hipotensão, drogas ou exercícios)
50
A descrição de hiperemia malar (sinal da face esbofeteada) com exantema rendilhado é muito característico do
Eritema infeccioso
51
Transmissao do B19
REspiratoria Também é possível via transplacentaria e por hemoderivados
52
Lembre-se apenas de que quando o paciente apresenta | o surgimento da erupção cutânea, já não há mais.... B19
Vírus sendo eliminado pelas secreções
53
O quadro eruptivo se apresenta em 3 fases: B19
na primeira fase há o sinal da face esbofeteada; na segunda fase há o exantema rendilhado; já na terceira fase há recidiva das lesões quando a criança se expõe ao sol, exercício ou calor.
54
O dx de eritema infeccioso costuma ser...
Clinico
55
Porém, em alguns indivíduos, a infecção pelo parvovírus pode levar a complicações mais graves nas crianças...
falcêmicas crise aplásica
56
Fase prodrômica do Sarampo QC
Na fase prodrômica, o paciente apresenta febre alta, tosse e conjuntivite. Pode, ainda, apresentar, como no caso descrito, uma sinal patognomônico - as manchas de Koplik
57
Fase exantemática do sarampo QC
A fase exantemática é caracterizada pelo surgimento de lesões na região retroauricular que sofrem progressão craniocaudal lenta
58
Crianças com temperatura inferior a 39oC e | sem comorbidades podem permanecer sem receber os
Antitérmicos
59
Como classificar Pré-hipertensao em cxs
Pré-hipertensão: PAS e/ou PAD entre p90 e p95 ou Pressão Arterial > 120 x 80 mmHg
60
Como classificar HAS estagio 1 em criancas
HAS Estágio I: PAS | e/ou PAD entre p95 e 5 mmHg acima do p99
61
Como classificar HAs estagio 2 em criancas
HAS Estágio | II: PAS e/ou PAD > 5 mmHg acima do p99
62
A febre típica apresenta AIJ
picos diários acima dos 39°C, com duração de pelo menos 2 semanas. É mais comum durante a noite e se acompanha de exantema macular e eritematoso, não pruriginoso e migratório.
63
O diagnóstico da hipertensão arterial em crianças leva em consideração tabelas de referência que evidenciam percentis de pressão arterial para PARAMETROS
Sexo Idade Altura
64
Já o tratamento farmacológico | é reservado apenas para aqueles pacientes com HAS em pediatria
hipertensão arterial secundária, sintomática, quando já existe lesão de órgão-alvo, associada ao diabetes ou em caso de ausência de melhora após seis meses de tratamento não farmacológico
65
Na infecção pelo vírus da rubéola, | a primeira manifestação clínica pode ser o surgimento do
exantema maculopapular puntiforme róseo. Ele se inicia em cabeça e pescoço, evoluindo para tronco, dorso e extremidades, com tendência à confluência.
66
A apresentação mais característica do eritema infeccioso é a presença de exantema que, em geral, não está associado a outros sintomas e ocorre em 3 estágios típicos:
esbofeteada, aspecto rendilhado e reaparecimento do rash por fatores desencadeantes.
67
O exantema súbito, comum em lactentes, é classicamente caracterizado por história de febre alta com surgimento súbito de exantema após o desaparecimento da febre. O exantema é róseo, maculopapular e não pruriginoso, de início no tronco com disseminação posterior para pescoço, face e extremidades. O principal agente etiológico é o
HSV6 HSV7 em menor porcentagem dos casos
68
Pastia e Filatov estao presentes na
Escarlatina
69
Tipo do exantema na escarlatina
A escarlatina apresenta início agudo com febre alta, calafrios, vômitos, cefaleia, prostração, amigdalite e dor abdominal. Em 24 a 48 horas, costuma haver o surgimento do exantema, de aspecto eritematoso e micropapular. A pele tem uma textura áspera e semelhante a uma lixa.
70
O exantema da escarlatina | se inicia no
tórax e se dissemina em direção ao | pescoço e aos membros, poupando palmas e plantas.
71
O quadro crônico | pode se estabelecer em ERITEMA INFECCIOSO
Imunossuprimidos
72
O eritema infeccioso é a manifestação mais comum da infecção pelo parvovírus B19 e, durante a sua viremia, o paciente apresent
febre, mal-estar e rinorreia.
73
A tetralogia de Fallot consiste no | conjunto de quatro alterações cardíacas:
Comunicação Interventricular (CIV), estenose pulmonar, dextroposição da aorta e hipertrofia ventricular direita
74
Em T4F, a apresentacao clinica depende da
Estenose pulmonar
75
A forma mais grave da doença se | caracteriza pela T4F
obstrução completa do fluxo do ventrículo | direito – atresia pulmonar com CIV
76
Para pacientes com crises de cianose, que tenham proposta cirúrgica, pode-se utilizar propranolol, para promover o T4F
RElaxamento da musculatura infundibular
77
Diuréticos são | utilizados em pacientes com tetralogia de Fallot com
ICC
78
A vacinação de bloqueio para a rubéola está | indicada para
os indivíduos do mesmo domicílio e para aqueles que frequentam o mesmo ambiente de trabalho, sala de aula, creche ou alojamento do caso-índice Indivíduos contactantes de pacientes imunocomprometidos devem receber a vacina com o objetivo de evitar a transmissão da doença para estes pacientes
79
Este choque trata-se do tipo de choque mais comum na faixa etária pediátrica, sendo comumente causado por quadros importantes de
diarreia e vômitos Hipovolemco é o mais comum
80
Uma perda acima de .....% acarreta deficit no suprimento de oxigênio aos tecidos e surgimento dos demais sinais e sintomas clássicos
20
81
A infecção pelo Parvovírus B19 em pacientes imunocomprometidos pode adquirir caráter crônico, sendo a anemia a manifestação mais comum, havendo também neutropenia, trombocitopenia e até completa supressão medular. A..........tem sido utilizada nestes pacientes com algum sucesso
imunoglobulina intravenosa
82
O zumbido venoso é um | tipo de sopro CARACTERISTICAS
inocente, que se apresenta mais comumente na faixa etária entre 1 e 5 anos de idade, causado pelo turbilhonamento da entrada do sangue na confluência das veias jugular interna, inominada e subclávia direita com a veia cava superior. É contínuo, audível na região da veia jugular externa e nota-se aumento do sopro com a criança sentada, diminuindo quando o paciente está em decúbito.
83
A persistência do canal | arterial é caracterizada por sopro
contínuo, associado à segunda bulha hiperfonética, além de pulsos periféricos amplos, de forma típica.
84
O quadro é sugestivo de rubéola, como indicado | na definição de caso suspeito do Ministério da Saúde
Todo paciente que apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhado de linfadenopatia retroauricular, occipital e/ou cervical, independentemente de idade e situação vacinal A descrição das petéquias no palato também é compatível com esse diagnóstico e recebe o nome de manchas de Forchheimer
85
Manchas de Forchheimer
Petequias em palato em rubéola
86
O diagnóstico de exantema súbito, por sua vez, não é tipicamente observado em crianças de seis anos, sendo encontrado em
Lactentes além disso, temos o surgimento do exantema ocorrendo tipicamente após o desaparecimento de febre alta
87
A presença de febre em lactente abaixo | dos 2 meses de vida é indicativo importante do
Risco de sepse corroborado pela presença de sinal de gravidade como a dificuldade na amamentação
88
Hipotensão em crianças
(pressão arterial sistólica < 2 desvios-padrão | abaixo da média para idade)
89
A linfonodomegalia que possui | sinais de alerta e deve ser valorizada é aquela que apresenta
consistência endurecida, é aderente aos tecidos do entorno, indolor, com crescimento progressivo, sem sinais inflamatórios, localizada em região supraclavicular, pré-auricular, epitroclear ou poplítea, aquela evidente no período neonatal ou associada à febre persistente de origem não conhecida.
90
A causa mais comum do início agudo da trombocitopenia em criança com bom estado geral é a púrpura trombocitopênica idiopática. O pico de incidência dessa doença é entre
1-4 anos e cerca | de 1 a 4 semanas após uma infecção viral comum
91
Como regra geral, quanto | menor a criança, mais.... será a avaliação FSSL
invasiva
92
Nas crianças com idade entre um e três meses, como a do caso descrito, o mais comum é que seja recomendada a realização de FSSL
hemograma, hemocultura, EAS e urinocultura na avaliação inicial; a radiografia de tórax costuma estar restrita para alguns casos
93
As alterações no hemograma que costumam ser usadas para indicar que há maior risco de infecção bacteriana nessa população incluem FSSL 1-3 meses LEUCOGRAMA
a contagem de leucócitos | menor que 5.000 céls/mm³ ou maior que 15.000 céls/mm³
94
Em relação à etiologia da bacteremia oculta, esta sofreu grande mudança epidemiológica nos últimos anos, graças à vacinação universal contra hemófilos e pneumococo. Nos países em que a vacina contra os dois agentes é feita há muitos anos em caráter universal, o que encontramos na era pós-vacinal é uma dramática redução na incidência dos casos de bacteremia oculta, além de um predomínio de casos por
E. coli, estafilococos | e salmonelas
95
Porém, é aceito que nas crianças entre um e três meses o exame possa ser feito apenas se houver as alterações anteriormente descritas no leucograma 5k-15k de leuco, qual exame é esse?
Líquor
96
Em casos de adenomegalias de evolução prolongada, deve-se iniciar a investigação com exames mais simples, como
hemograma, VHS, teste tuberculínico e radiografia de tórax. Exames de maior complexidade como a ultrassonografia poderão ser solicitados de acordo com o resultado da triagem inicial e, principalmente, em caso de dúvida diagnóstica
97
A biópsia deverá ser considerada | se houver ADENOMEGALIA
febre persistente, perda de peso, sudorese noturna, se for de localização supraclavicular, se houver linfonodos de consistência endurecida ou aderidos a planos profundos, se houver crescimento em tamanho no período de 2 a 4 semanas, ou ausência de redução do tamanho após 4-6 semanas
98
....................... e .................. apresentam, em geral, quadros mais graves e com maior risco de infecção bacteriana secundária e óbito. VARICELA
Lactentes e adultos
99
O vírus é altamente contagioso, e a transmissão da doença se dá através do VARICELA
Contato direto com secrecao das vesículas Gotículas respratórias
100
O indivíduo | infectado começa a eliminar o vírus .................. e deixa de transmitir quando ...... VARICELA
dois dias antes de surgir o rash todas as lesões virarem crostas
101
O exantema inicia no VARICELA
couro cabeludo, face e pescoço, disseminando para tronco e membros em seguida
102
Tx Varicela
Antitérmico Anihistamínico
103
Como diluir adrenalina para aplicar em AESP
Deve-se diluir 1 ml da droga para 10 ml de água destilada e administrar 0,1 ml/kg dessa solução IV, podendo-se repetir a dose após 3-5 minutos
104
O pico de incidência da infecção é no ROSEOLA INFANTIL
Segundo semestre
105
QC Exantema súbito HSV 6
O quadro caracteriza- se pela presença de febre alta por poucos dias, com nenhum outro sintoma ou com sintomas inespecíficos associados. A febre tipicamente desaparece de forma súbita (em crise) e é sucedida, após algumas horas, pelo surgimento de exantema maculopapular ou morbiliforme que se inicia no tronco e sofre disseminação centrífuga. A doença é benigna e autolimitada, não sendo necessária qualquer intervenção específica.
106
os Coxsackievirus causam várias doenças, sendo a erupção cutânea mais típica a síndrome
Mão-pé-boca
107
Com apenas 3 manifestações principais você já poderia pensar no diagnóstico provável. Essas manifestações são: faringite, febre e linfadenopatia generalizada. Essa associação é bastante característica do diagnóstico de
Mononucleose infecciosa
108
Agentes como o ..... podem causar uma síndrome mononucleose-like, mas com frequência menor
citomegalovírus e o toxoplasma
109
PRognóstico de artrite e artralgias em PHS
Artrite e artralgias ocorrem em 75% dos casos, principalmente em joelhos e tornozelos, sendo autolimitadas e não deixando sequelas.
110
Complicação em dor abdominal em PHS
A dor abdominal é em cólica, podendo haver hemorragia de alça pela vasculite.
111
LABS em PHS
O laboratório pode evidenciar anemia discreta, leucocitose e trombocitose, além de elevação das provas de atividade inflamatória. A biópsia renal pode evidenciar depósitos mesangiais de C3, mas seus níveis não se encontram diminuídos no plasma. Os fatores da coagulação também estão preservados, assim como os níveis das escórias nitrogenadas.
112
Acometimento renal em PHS
Mais comum é a síndrome nefrítica sem consumo de complemento
113
A toxoplasmose adquirida em crianças imunocompetentes | cursa com
febre, mialgia, exantema, linfadenopatia localizada ou generalizada, hepatomegalia, além de possíveis complicações como pneumonia, pericardite etc
114
Quanto à hipótese de Hepatite A, essa doença de fato pode cursar com febre, hepatoesplenomegalia e linfadenopatia, no entanto, geralmente há quadro de
anorexia, náusea, diarreia e | frequentemente icterícia.
115
A hipótese de tuberculose ganglionar não explicaria a hepatoesplenomegalia. Além disso, a apresentação costuma ser com linfonodomegalias
unilaterais, aderidas aos planos mais | profundos que podem ser inicialmente dolorosos.
116
PHS também chamada de
Púrpura anafilactoide
117
Tipicamente, PHS ocorre após
Infeccoes do trato respiratorio superior
118
Fechamento do canal arterial ocorre nas primeiras
horas de vida
119
O teste do coraçãozinho é um teste de triagem para cardiopatias congênitas dependentes de
Canal
120
CIV é canal-dependente?
Não Ela depende da resistencia vascular pulmonar
121
A transposição das grandes artérias, a atresia tricúspide e a interrupção do arco aórtico são cardiopatias comumente diagnosticadas ainda na maternidade, uma vez que apresentam
Sintomas precocemente com o fechamento do canal arterial
122
Palidez (anemia), sangramento de padrão mucocutâneo (plaquetopenia) e febre (infecção) são sinais e sintomas que sugerem a existência de pancitopenia, isto é, diminuição na contagem das três linhagens hematológicas (hemácias, leucócitos e plaquetas)! Só com isso já temos que pensar em uma doença que acomete a medula óssea. Em se tratando de um paciente pediátrico, a coexistência de tais achados com as queixas de dor óssea, linfadenomegalia e hepatoesplenomegalia, sem dúvida alguma nos faz pensar na possibilidade de uma
Doença linfoproliferativa
123
Dentre as cardiopatias identificadas, o ................ é a mais comum. QC DOWN
defeito do septo atrioventricular Ausencia de cianose As principais manifestações clínicas desse defeito são de insuficiência cardíaca, que pode ter como consequência o baixo ganho ponderal.
124
Quando lemos desdobramento | FIXO de B2, somos obrigados a pensar em
CIA O desdobramento é dito “fixo” uma vez que ocorre independente do ciclo respiratório.
125
Os sopros inocentes mais frequentes | na criança são
o sopro vibratório de Still, o de ejeção pulmonar, o de ramos pulmonares, o supraclavicular e o zumbido venoso
126
Principal sintoma em atresia tricúspide
Seu principal sintoma é a cianose central de surgimento ainda no primeiro dia de vida, muitas vezes refratária à oxigenoterapia. Em crianças maiores pode haver baqueteamento digital, deficit ponderoestatural e abaulamento do precórdio.
127
No eletrocardiograma | observamos Atresia Tricúspide
hemibloqueio anterior esquerdo com desvio do eixo, sobrecarga atrial direita e sobrecarga ventricular esquerda, que pode levar a hipertrofia da parede deste ventrículo.
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Precauções na internação de varicela, HZV disseminado e HZV em imunossuprimido
A Anvisa traz as seguintes recomendações nestes casos: “varicela, herpes-zóster disseminado ou herpes- -zóster localizado em imunossuprimidos: as pessoas sabidamente não imunes devem evitar entrar no quarto. Caso isso não seja possível, devem usar as máscaras N95. As pessoas sabidamente imunes estão dispensadas do uso de máscaras. É recomendado o uso de luvas ao contato com lesões do paciente e avental ao contato direto. Estas precauções deverão ser mantidas até que todas as lesões estejam na forma de crostas”. Desta forma, dá-se preferência para que profissionais sabidamente imunes tenham contato com estes pacientes. Vale lembrar que, os profissionais de saúde que atendam casos de varicela e que sejam suscetíveis, devem ser imunizados. O paciente, ao deslocar-se, não deve usar a máscara N95, usando apenas a máscara cirúrgica.
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Como regra geral, a internação é obrigatória para | antibioticoterapia no período
Neonatal