Vitalidade Fetal Flashcards
Cardiotocografia categoria 2 é qualquer traçado não-categorizado nas categorias 1 ou 3. O traçado requer vigilância intensiva do bem-estar fetal. V OU F?
V
Perfil biofísico fetal avalia cinco parâmetros: QUAIS?
cardiotocografia, movimentos respiratórios, movimentos corpóreos e tônus, que são parâmetros de sofrimento fetal agudo, além do volume de líquido amniótico, que é parâmetro independente e significa sofrimento fetal crônico. O volume do líquido amniótico não sofre influência de nenhum outro parâmetro do perfil biofísico fetal
Sofrimento fetal pode ser diagnosticado?
Sofrimento fetal pode ser diagnosticado por dopplervelocimetria, pela avaliação do território placentário (aumento de resistência nas artérias umbilicais/insufiência placentária) e território arterial fetal (diminuição na resistência nas artérias cerebrais médias - centralização).
Redução da relação sístole/diástole (dopplervelocimetria de artéria umbilical) indica aumento da resistência placentária. VOU F?
Na dopplervelocimetria da artéria umbilical, aumento da relação sístole/diástole está relacionada a aumento da resistência placentária, podendo levar a centralização da circulação fetal e sofrimento fetal. A identificação de diástole zero ou diástole reversa à dopplervelocimetria de artérias umbilicais sugere insuficiência placentária grave e gravíssima, respectivamente. Diástole reversa é indicativa de resolução da gestação
Quais são os critérios que podem levar um traçado de cardiotocografia a ser categorizado como categoria 2?
Bradicardia, taquicardia, variabilidade mínima ou ausente, desacelerações recorrentes, entre outros.
Na cardiotocografia intraparto, categoria 3 é indicativa de sofrimento fetal e é representada por: padrão…….
Padrão sinusoidal, bradicardia, ausência de variabilidade com DIP II (mais de 50% do traçado) ou DIP umbilical (mais de 50% do traçado).
Presença de DIP II é patognomônica de sofrimento fetal (hipóxia fetal) e indica realização imediata de parto. V OU F
Presença de DIP II é patognomônica de sofrimento fetal (hipóxia fetal), apesar de não indicar realização imediata de parto.
Nos casos de restrição de crescimento fetal, o controle do bem estar fetal e o momento da realização do parto são definidos por?
dopplervelocimetria obstétrica
Dentre os parâmetros avaliados no padrão biofísico fetal, qual é indicativo de sofrimento fetal crônico?
Perfil biofísico fetal avalia?
cinco parâmetros: cardiotocografia, movimentos respiratórios, movimentos corpóreos e tônus
Parâmetro que avalia sofrimento fetal crônico?
Volume de líquido amniótico e não sofre influência de nenhum outro parâmetro do perfil biofísico fetal.
Cardiotocografia de repouso deve ser realizada quando?
Na suspeita de sofrimento fetal percebido por diminuição de movimentação fetal, deve-se realizar cardiotocografia de repouso.
Na cardiotocografia anteparto os parâmetros de normalidade (feto ativo - padrão tranquilizador) são: ?
linha de base entre 110 e 160 bpm, variabilidade entre 6 e 25 bpm, presença de acelerações transitórias e ausência de desacelerações. sendo que o que melhor expressa bem-estar fetal é a presença de acelerações transitórias.
Categoria 3 de cardiotocografia intraparto (sofrimento fetal): padrão sinusoidal, bradicardia e DIP?
umbilical
Na cardiotocografia intraparto, categoria 3, indica?
sofrimento fetal e é representada por: padrão sinusoidal, bradicardia, ausência de variabilidade com DIP II (mais de 50% do traçado) ou DIP umbilical (mais de 50% do traçado).