VASCULAR Flashcards

1
Q

doença venosa cronica x insuficiencia venosa cronica

A

doença
- varizes/ teleangectasias
insuficiencia
- mais avançado - sintomas
quem apresenta um, não necessariamente apresenta o outro

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2
Q

fisiopatologia insuficiencia venosa cronica

A

ao andar: sua pressão não reduz

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3
Q

fatores de risco insuficiencia venosa cronica

A

obesidade
HFAM
mulher
multipara
reposição hormonal

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4
Q

clínica insuficienci venosa cronica

A

dores
peso
cansaço
edema Pior fim do dia
prurido
dermatite ocre
ulcera maleolo medial
lipodermatoesclerose

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5
Q

etiologias insuficiencia venosa cronica

A

varizes
obesidade
sindrome pós trombotica
disunfções musculares
fistula e ma fromações
disfunções articulares

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6
Q

diagnostico diferencial insuficiencia venosa cronica

A

linfedema
osteoartrose
neuropatias (DM)
ICC
disfunção renal
lesões ligamentares, mialgia

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7
Q

classificação insuficiencia venosa cronica

A

CEAP
C-
- 2: veias varicosas
- 3: edema
- 4: alterações cutaneas
- 6: ulcera ativa
E - etiologia
- congenita, primaria, secundaria
A- anatomia
- superficial, profunda, perfurantes
P - patologia
- refluxo, obstrução, mista

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8
Q

diagnostico insuficiencia venosa cronica

A

US doppler

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9
Q

tratamento clinico insuficiencia venosa cronica

A

MEV: reduzir peso e musculação
medicamentoso: Diosmina + Hesperidina (venotonicos)
ulcera: terapia compressiva
- meia elástica, bota de unna, com velcro

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10
Q

tratamento cirurgico insuficiencia venosa cronica

A

veia safena
- safenectomia
- escleroterapia com espuma densa
- endolaser
- radiofrequencia

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11
Q

veias superficiais

A

para fora da fascia superficial
MI: veia safena magna, safena parva, tribtarias
MS: cefalica, basílica
TROMBOFLEBITE

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12
Q

veias profundas

A

para dentro da fáscia superficial
MI: veia femoral, poplítea, tibiais anteriores, fibulares, gastrocnemias, soleares
MS: veia axilar, braquiais, ulnares e radiais
Necessidade de anticoagulação
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

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13
Q

fisiopatologia TEV

A

tríade de virchow
- lesão endotelial
- estase
- hipercoagulabilidade

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14
Q

Fatores de risco TEV

A

cancer
idade avançada
gestação
trauma
cirurgia recente
historia previa
imobilidade prolongada
hormonios

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15
Q

etiologias tromboflebite

A

esclarecidas
- acesso venoso periferico
- varizes calibrosas
espontanea
- cancer
- trombofilia

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16
Q

diagnostico diferencial TEV

A

linfangite/ erisipela
linfedema (mais duro)
oclusao arterial
lesão muscular (sd pedrada)
tromboflebite superficial

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17
Q

clínica TEV

A

superficial: dor local, calor, hiperemia, edema local
profundo: edema generalizado, dor difusa

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18
Q

diagnostico tromboflebite

A

incompressibilidade ao doppler venoso

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19
Q

criterios de wells TVP

A

1 ponto
- cancer ativo
- imobilização
- edema panturrilha >3cm
- restrição ao leito >3 dias
- edema compressivel
- edema todo membro
- veias superficiais colaterias
menos 2 pontos
- outro diagnostico provavel

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20
Q

probabilidade segundo criterios de wells

A

baixa: -2 a 0
moderada: 1 a 2
alta: >=3

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21
Q

diagnostico de TVP

A

(iniciar anticoagulação antes de confirmar diagnostico)
D dimero- nao especifico
- baixa probabilidade -> d dimero positivo -> doppler
Doppler
- alta probabilidade -> doppler negativo -> d dimeiro

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22
Q

sinais de trombose cronica ao doppler

A
  • recanalização
  • imagem hiperecogenica
    não anticoagular
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23
Q

tratamento tromboflebite

A

provocada: AINE, compressa morna, terapia compressiva
espontanea: // + ANTICOAGULA
- fondaparinux 2,5mg
- rivaroxabana 10mg
ambos por 45 dias

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24
Q

quando anticoagular na tromboflebite

A

se
- extensa
- muitos sintomas
- cancer ativo
- proximo a junção safeno femoral

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25
Q

tratamento TVP

A

objetivo: evitar complicações agudas (TEP) e cronicas (sd pos trombotica)
ANTICOAGULANTES
- DOAC
- antagonistas da vit k
- heparina não fracionada
- Heparina de baixo peso molecular
ultimas 2 parenteriais

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26
Q

DOAC

A

Inibidores direto Xa: Rivaroxabana, edoxabana, apixabana
Inibidor direto trombina: dabigatrana
RIVAROXABANA
- nao precisa heparina
- 15mg 12/12h
EDOXABANA
- precisa de ponte com heparina
- opção para drc
- 60mg 1x ao dia
APIXABANA
- não precisa hepaarina
- 10mg 12/12h
DABIGATRANA
- sem controle lab
- tto inicial com enoxaparina
- 150mg 2x ao dia

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27
Q

antagonista da vit K

A

VARFARINA (marevan) e FEMPROCUMONA
manter heparina por pelo menos 5 dias (vit k primeiro inibe fatores anticoagulates como proteina C e S para depois II, VII, IX, X)
RNI alvo: 2-3
dose 10-10-5 mg
alta: 2 RNIs dentro do alvo

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28
Q

HBPM

A

ENOXAPARINA (clexane)
1mg/kg 12/12 ou 1/5mg/kg/dia
sem necessidade de controle laboratorial

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29
Q

HNF

A

dose inicial: em bolus 5000UI ou 80UI/kg
infusão continua IV: 18-20UI/Kg/h em 250 a 500 ml (8h) de SG5% (total de 30-45000UI em 24h)
ajuste a cada 6-12h com ttpa
- alvo: 1,5 a 2,5x o tempo normal

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30
Q

off label HNF

A

subcutaneo FIDO
333UI/Kg EV bolus + 250 UI/KG SC 12/12h
maior permissividade no controle do TTPA

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31
Q

situações especiais anticoagulaçao

A

tempo: minimo 3 meses
trombose distal: sem muitos sintomas ou fatores de risco - não precisa anticoagular na hora
gravidez: HBPM até 6 semanas após o parto
cancer: só terminar anticoagulação após termino do tto

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32
Q

outros ttos TVP

A

terapia compressiva
musculação
filtro de veia cava: contraindicados a anticoagulaçãi
cirurgico: trombolise guiado por cateter + trombectomia mecanica
- se: TVP iliacofemoral, agudo, bom status, baixo risco de sangrar, expectativa vida>1ano

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33
Q

profilaxia TVP

A

enoxaparina 40mg 1x ao dia
HNF 5000UI 8/8
Fondaparinux 2,5mg 1x ao dia
pelo escore de caprini ou escala de pádua

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34
Q

DAOP

A

sintomaticos 2%
mortalidade 25-30% em 1 ano em ferida clinica
fatores de risco: tabagismo, idade, has, dm, dislipidemia, sedentarismo

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35
Q

clínica DAOP

A

claudicação intermitente
ulcera isquemica: palida, sem sangue
pulsos diminuidos: femoral, popliteo, tibial posterior, tibial anterior (pedioso)
ITB <0,9

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36
Q

ITB

A

indice tornozelo braquial
calcular com doppler
p sistolica tornozelo/ p sistolica braquial =
- entre 1 e 1,4: normal
- <0.9: DAOP
- >1,4: calcificação

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37
Q

diagnosticos diferenciais DAOP

A

IVC
neuropatiasosteopatias
doenças reumatologicas
Aneurisma arterial
Dissecção aórtica;
Embolismo;
Tromboangeí­te obliterante (doença de Buerger);
Sí­ndrome da poplí­tea aprisionada;
Doença cí­stica da adventí­cia.

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38
Q

classificação fontaine DAOP

A

I- Assintomatico
IIa: claudicação nao limitante
IIb: claudcação limiatnte
III: dor em repouso
IV: ulceração ou gangrena

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39
Q

classificação rutherford DAOP

A

0 - assintomatico
1- claudicação leve
2- claudicação moderada
3- claudicação grave
4- dor em repouso
5- menor perda tecidual
6 - maior perda tecidual

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40
Q

exames complementares DAOP

A

Teste da esteira
ecodoppler
- normal: trifasico
- doente: monofasico
AngioTC: se indicação de cirurgia
arteriografia

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41
Q

tratamento conservador DAOP

A

controle fatores de risco
evitar estase
Medicamentoso
- vasodilatadores perifericos (Cilostazol 3m/ pentoxifilina)
- antiagregantes plaquetarios (AAS, Clopidogrel)
- anticoagulantes orais (casos agudos)
profilaxia de lesões troficas

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42
Q

tratamento cirurgico de daop

A

> Fontaine IIb
Revascularização
- ponte safena; enxertos
Endovascular
- angioplastia, balão
- colocação de stent

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43
Q

trombofilias hereditarias

A

mutações nos genes que codificam proteinas da coagulação e anticoagulantes naturais
deficiencias quanti e qualitativas
- DEF PROTEINA C
- DEF PROTEINA S
MUT GENE DA ANTITROMBINA
quanto mais fatores de risco, maior risco de TEV

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44
Q

tromboangeite obliterante

A

doença de buerger
doença segmentar, trombótica, inflamatória, sem componente aterosclerótico,
- vasos de pequeno a médio calibre das extremidades,
- associado ao tabagismo
- jovens, tromboflebite, intolerancia ao frio, fenomeno de raynauld

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45
Q

clínica trombofilias hereditarias

A

TEV idiopatico <40 anos
TEV recorrente
Tev em locais incomuns (a hepatica, mesenterica, SNC, renal)
purpura fulminans neonatal
- trombose grave nas 1as semanas de vida
necrose de pele induzida por cumarinico

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46
Q

deficiencia de antitrombina

A

antitrombina: inibe fatores IIa, IXa, Xa, XIa, XIIa
processo acelerado pela heparina
- resistencia a seu uso
autossomica dominante
clínica heterogenea

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47
Q

deficiencia de proteina C e S

A

proteina C: inibe fatores Va, VIIIa
- inibe geração de trombina
proteina S: cofator da proteina C
ambos causam: purpura fulminante
autossomica dominante

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48
Q

resistencia ao fator V de leiden

A

molecula variante do fator V, possui resistencia a inativação pela PCa
causa mais comum no hemisferio norte
risco 2,5x TEV
associado a resistencia a proteina C ativada

49
Q

trombofilias que causam aumento de coagulantes naturais

A

Mutação no gene da protrombina: aumenta seus niveis plasmaticos, baixo risco de tev
Proteinas da coagulação: aumenta niveis de fibriongenio, FVII. FVIII
Raras:
- disfribrinogenemia hereditaria
- inibição da via do fator tissular
- mutação do receptor endotelial da proteina C

50
Q

diagnostico trombofilias

A

hemograma
tap, ttpa, inr
função renal e hepatica
testes funcionais (antitrobina,
PC, PS, PCa, protrombina)
- realizar após 3 meses do evento trombotico e 4 semanas da suspensao do anticoagulante
diagnostico nao muda conduta TEV

51
Q

tratamento trombofilias

A

Agudo: anticoagula
Purpura fulminans: transfusão de crioprecipitado e plasma fresco congelado
- varfarina visando INR 3,5-4,5

52
Q

profilaxia trombofilias hereditarias

A

primaria> testar familia 1o grau
secundaria: ponderar risco beneficio com paciente
- varfarina rni alvo 2-3
- cuidado com inetração medicamentosa da varfarina

53
Q

SAF

A

trombofilia adquirida autoimune (mais comum)
mulheres, jovens
Anticorpo antifosfolipide: predileção por fosfolipides das plaquetas, cels endoteliaism trofoblastos

54
Q

anticorpos SAF

A

(confirmar com novas dosagens)
- Anticoagulante lupico: mais trombotico, teste funcional
- Anticardiolipina: elisa IgG, IgM, mais sensivel
- AntiB2glicoproteina: elisa IgG, IgM, mais especifico
TRIPLO + : bomba

55
Q

classificação SAF

A

primaria x secundaria (LES)
Trobotico x gestacionalf

56
Q

fisiopato SAF

A

FIRST HIT: anticorpos antifosfolipides + cels endoteliais ou plaquetas = ambiente pro trombotico
SECOND HIT: trigger infeccioso, pós cirurgico, inflamatorio
TROMBOSE

57
Q

Clínica SAF

A

eventos tromboticos
complicações gestacionais
cefaleia, anemia, trombocitopenia
livedo reticular, raynauld
ulceras cronicas
rim: microangiopatia trombotica
endocardite esteril, osteonecrose, mielite transvers

58
Q

diagnostico SAF

A

1 criterio clinico + 1 criterio laboratorial

59
Q

criterios clinicos SAF

A

> =1 trombose
= 1 morte fetal > 10 sem
=1 parto prematuro <34s
= 3 abortos <10 sem consecutivos

60
Q

tratamento SAF gestacional

A
  • na gestação: AAS 100mg + enoxaparina 1mg/kg/dia
  • fora da gestação: AAS 100mg
  • gestação + evento trombotico : AAS 100mg + enoxaparina 1mg/kg/dia 12/12h
61
Q

criterios laboratoriais SAF

A
  • Anticardiolipina IgM ou IgG
  • AntiB2glicoproteina IgM ou IgG
  • Anticoagulante lupico
    em 2 ocasioes com intevalo de 12 semanas
62
Q

tratamento SAF trombotico

A

venoso: HBPM ou HNF ou Varfarina (INR 2-3)
arterial: // (INR 2,5-3,5)
NÃO USAR DOACs

63
Q

antagonista Varfarina

A

INR < 5 ➡ Pare a warfarina ou reduza a dose.
INR 5-9 ➡ Vitamina K (1mg VO).
INR > 10 ➡ Vitamina K (2-3mg VO).
INR > 20 ➡ Plasma fresco congelado.

64
Q

antagonista da heparina

A

protamina
e plasma fresco

65
Q

QUAL ARTERIA PODE SEDIAR PROCESSOS DE OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (EMBOLIA OU TROMBOSE), MAS HÁ PREFERÊNCIA POR DETERMINADAS REGIÕES. MAIS FREQUENTEMENTE ELA OCORRE NA(S)?
a) Artérias da região cervical
b) Artérias do membros superiores
c) Artérias dos membros inferiores
d) Artérias viscerais

A

B

66
Q

– NA EMBOLIA AGUDA, A SEQUÊNCIA DOS EVENTOS É:
a) Paralisia, dor, parestesia, ausência de pulso, palidez
b) Ausência de pulso, dor, palidez, parestesia, paralisia
c) Ausência de pulso, dor, palidez, paralisia, parestesia
d) Necrose, palidez, dor, paralisia, parestesia
e) Paralisia, necrose, dorparestesia

A

B

67
Q

A SEDE MAIS FREQUENTE DE TROMBOSE VENOSA POS-OP:
a) Cava
b) Ílaca comum
c) Femoral profunda
d) Safena interna
e) Vais musculares da panturrilha

A

E

68
Q

o local mais comum de obstrução arterial por embolia

A

bifurcação da arteria femoral comum

69
Q

TVP que mais origina TEP provem das veias

A

iliaco femorais

70
Q

oclusao arterial aguda

A

Diminuição súbita na perfusão do membro ameaçando sua viabilidade
<2 semanas

71
Q

embolia arterial

A

maioria originaria do coração
placa aterosclerotica + estreitamento arterial
mais em extremidades menores: isquemia digital
ETIOLOGIAS
-Fibrilação atrial;
-Infarto do miocárdio;
-Endocardite;
-Doença valvular;

72
Q

oclusão arterial aguda por trombose

A

local de placa aterosclerotica ou aneurismas ou trombofilia
ETIOLOGIAS
-Aterosclerose;
-Trombose de aneurisma;
-Síndrome compartimental;

73
Q

clinica obstruçao arterial por embolia

A

aguda
sem antecedentes de claudicação
dor INTENSA
dx cardiaca freqeunte
pulso contralateral +

74
Q

clinica obstrução arterial por trombo

A

agudo ou gradual
dor intensa a moderada
com antecedentes de claudicação
dx cardiaca ocasional
pulso contralateral ausente

75
Q

fatores de risco obstrução arterial aguda

A

aterosclerose
cardiopatia
aneurisma/ dissecção
iatrogenia
trombofilia
trauma

76
Q

fatores que influenciam obstrução arterial aguda

A

local
circulação colateral
extensao da trombose
condições hemodinamicas
resistencia do tecido (musculo e nervo sofrem mais rapido)

77
Q

clínica Obstrução arterial aguda

A

6PS
Pain
pulseless
parestesia
paralisia
palidez
poiquilotermia (frialdade)

78
Q

classificação rutherford obstrução arterial aguda

A

I - viavel
IIa - marginalmente ameaçado
IIB - ameaça imediata
III - inviavel: anestesia, paralisia muscular, ausencia enchimento capilar, cianose fixa, ausencia de sinal no doppler = tem que amputar

79
Q

diagnostico obstrução arterial aguda

A

ecodoppler: dificil diferenciar
ARTERIOGRAFIA
- embolia: sinal da taça invertida
- trombose: ponta de lapis
angio tc
LABS: hemograma, CPK, função renal, gasometria

80
Q

tratamento obstrução arterial aguda

A

aquecimento + analgesia
Anticoagulação imediata (se nao for trombectomia)
- heparina 80UI/kg bolus + 18UI/kg /h
Definitivo: de acordo com classificação
- I: revasc 6-24h ou trombolise + anticoagulação
- II: revasc (<6h) + anticoagulação
- III: amputação primaria da obstrução

81
Q

sindrome da reperfusão

A

regional: edema, sd compartimental
sistemico: sd metabolica mionefropatica

82
Q

pe diabetico

A

conjunto de alterações ocorrida no pé do DM decorrentes de neuropatia, micro e macrovasculopatia e aumento de succeptibilidade a infecções

83
Q

epidemio pe diabetico

A

alta prevalencia: 10% populção >65 anos
causa mais comum de hospitalizaçao
alto custo
DM: 15-40x risco de amputaçao

84
Q

alterações pe diabetico

A

ulcera: calçado inadequado, caminhar descalço
neuropatia: sensitivo -motora- simpatico
biomecanica: limitação mobilidade articular, poreminencias osseas, deformidade no pé, osteoartropatia, calos
doença vascular periferica
condição socioeconomica

85
Q

exame fisico pe diabetico

A

monofilamento 10g (semmes-weinstein)
vibração: diapasão 128hz (1o a perder na literatura)
sensação tatil: algodão (1o a perder segudo dr wagner)
reflexo de aquiles

86
Q

neuropatia avançada DM

A

atrofia de musculatura interossea
dedos em tecla - pontos de contato com o calçado
halux valgo
desarticulação tibiotarsal
pe´de charcot

87
Q

osteomieltie cirterios diagnosticos

A

3/5
- celulite
- sondagem ossea
- cultura bacteriologia + tecido profundo
- sinais radiologicos compativeis
- diganostico histologico

88
Q

DAOP particularidades no DM

A

aterosclerose de monckeberg
- calcifica primeiro no meio
mais frequente, mais jovens, sem diferença quanto ao sexo
arterias infrapatelares ocluem mais que aortoiliacas
progride mais rapidamente
multissegmetar

89
Q

aneurisma

A

dilatação focal e permanente da parede arterial de pelo menos 50% de aumento comparado ao diametro normal
- arteriomegalia = alargamento difuso
- ectasia: dilatação<50%

90
Q

anatomia aneurismas

A

aorta abdominal
normal 1-2 cm
anuerisma> 3 cm

91
Q

tipos de aneurismas

A

verdadeiro (todas as camadas) x pseudoaneurismas (só 1 camada)
quanto a forma: fusiforme x sacular
categorias: degenrativos, pós traumatico, micotico, inflamatorios, conegnito, dx reumatologica, pos estenotico

92
Q

epidemio aneurismas

A
  1. aorta abdominal
    - abdome infrarenal
    - homens, brancos, idosos
    -10% octagenarios
    FATORES DE RISCO
    - familiar
    - mais comum em homens, mais grave em mulheres
    - tabagismo, HAS, sedentarismo, idade
    (DM é fator de risco negativo)
93
Q

fisiopato aneurisma

A

degradação proteolitica: metaloproteinases -> enfraquecem parede arteria
aorta abdominal:
- maior RVP: turbilhonamento na bifurcação
- MMP9 (metaloproteinase_
- mais colageno e MENOS ELASTINA
- menos laminas elasticas

94
Q

clínica aneurismas

A

assintomatico
outros
- dor abdominal mesogastrica
- embolização distal
- compressão estruturas vizinhas
exame fisico
- massa pulsatil
- sinal de de bakey: não encontra delimitação aneurisma no gradil costal (muito grande aneurisma provavelmente)

95
Q

rastreio / diagnostico aneurisma

A

Indicações: homens + tabagismo + >65 anos => USG abdome
se USG +: Angio TC (padrão ouro)
RX abdome: calcificação parietal

96
Q

tratamento aneurisma

A

controlar fatores de risco
b-bloq
cirurgia, se
- sintomaticos
- >5cm
- complicações
- aneurisma sacular
- crescimento 1cm em 1 ano ou 0,5 cm em 6 meses

97
Q

cirurgias disponiveis aneurisma

A

reparo com dacron e ponte aorto-aortica
reparo com dacron e ponte aorto-bi ilíaca
endopróteses
- mais moderno, melhor
- posicionar no colo do aneurisma

98
Q

complicações cirurgia aneurisma

A

sangramento
isquemia distal
choque após desclampeamento
paraplegia
mais comum aneurisma roto: IRA

99
Q

rotura de aneurisma

A

dor abdominal/ lombar
massa pulsatil
choque/ hipotensao
- solicitar TC abdome
Hipotensão permissiva (PAS 80)
LAPAROTOMIA EXPLORATORIA

100
Q

O dado de exame físico que permite o diagnóstico de aneurisma de aorta abdominal é:
a. Sopro epigástrico
b. Frêmito abdominal
c. Pulsatilidade da aorta com expansão lateral
d. Batimentos visíveis da aorta abdominal
e. Ausência de pulsos ilíacos

A

Pulsatilidade da aorta com expansão lateral

101
Q

erisipela

A

streptoccus pyogenes ou s. aureus
erisipela: derme e hipoderme mais superficial

102
Q

clínica erisiepla

A

vermelho brilhante, bem contornado, doloroso
diferente de celulite> S. aureus, vermelho fosco, mal contornado
dx: clinico

103
Q

tratamento erisipela

A

10 a 14 dias
- Erisipela grave: penicilina G cristalina 1 a 2 milhoes U 4/4h
- Erisipela leve ou moderada: - Penicilina G procaína 600.000 UI 12/12h
- Penicilina V - 250 mg VO 6/6h
CASO DE ALERGIA A PENICILINA: Eritromicina 500 mg VO 6/6h
Tratamento Profilático: em caso de erisipela de repetição: Penicilina G Benzatina 1.200.000 UI IM 4 em 4 semanas

104
Q

conduta trauma vascular com sangramento ativo

A

compressão manual

105
Q

sindrome pós trombotica - tratamento

A

Meias elásticas e venotônico (diosmina + hesperidina)

106
Q

manifestação de fistula congenito

A

sopro em maquinaria
- varizes seucndaria
- aumento da sato2 em sangue venoso
- alongamento do membro
- cardiomegalia

107
Q

sindrome de leriche

A

DAOP insuficiência arterial crônica aortoilíaca bilateral,
trombo na bifurcação aortica
Tríade:
- ausência de pulso femoral bilateral,
- claudicação de glúteos,
- impotência em homens e amenorreia secundária em mulheres

108
Q

contratura isquemica de volkman

A

sd compartimental de antebraço
(fratura colo do umero)
mais em crianças

109
Q

vasculites de pequenos vasos

A

anca associadas
- granulomatose com poliangeite (wegener)
- PAM: poliangeite microscopica
- Granulomatose com poliangeite eosinofilica
Doença anti-MBG
Crioglobulinemia
Vasculite por IgA
Doença de behçet

110
Q

vasculites anca associadas

A

anticorpo anti citoplasma de neutrófilo
antígenos :
- perinucleares pANCA anti mieloperoxidase (MPO): wegener, PAM
- citoplasmaticos c-ANCA: antiproteinase 3 (PR3): granulomatose com poliangeite
necrosantes e pauciimunes
capilarite cutanea e sindrome pulmao rim

111
Q

GPA granulomatose com poliangeite/ dx Wegener

A

c-ANCA
granuloma em varios orgãos
50 anos
c: cinusite- IVAS que não responde a ATB (conjuntivite, sinusite e otite de repetição)
- ulceração, nariz em sela
- esclerite, esclerite necrosante, ceratite
- purpura, nodulos
- pseudotumor retrobitario
- estenose de traqueia,
- hemorragia alveolar
- GNRP: hematuria, cilindros hematicos, dismorfismo eritrocitario

112
Q

GEPA / Churg-strauss

A

granulomatose com poliangeite eosinofilica
p ANCA
eosinofilia, atopia, asma (eos periferico > 10% ou >1500)
não causa tanto sd pulmao rim

113
Q

PAM Poliangeite Microscopica

A

p ANCA
não tem granuloma
muito GNRP! - GRAVE (P.A.M.)
Clínica: pneumopatia intersticial, fibrose pulmonar, hemorragia alveolar, GNRP (glomerulonefrite)

114
Q

tratramento vasculites ANCA associadas

A

Grave: generalizada ou orgap nobre
- pulsoterapia
- rituximabe ou CFF
Localizado
- corticoide
- DMARD

115
Q

doença Anti MBG

A

sd goodpasteur
rara, pequenos vasos
imunocomplexos - anticorpo anti membrana basal
Sd pulmao rim com IF positiva

116
Q

vasculite crioglobulinemica

A

crioglobulinas: Ig que se precipita em baixas temperaturas -> imunocomplexo
clonal x policlonal (Hep C, LES, sjogren)
clínica: purpura palpavel, glomerulonefrite, artralgia, capilarite pulmonar, polineuropatia, hemorragia alveolar
mulheres, 40-50 anos
consumo complemento, depósitos granulares, IF+

117
Q

vasculite por IgA/ purpura de Henoch scholein

A

mais comum na infancia 3-8an
IgA: TGI e TR -> trigger infeccioso + succeptibilidade -> dobra anormal da IgA -> reconhecido com um antigeno -> imunocomplexo
Clínica: purpura em membro inferior e nadegas*
- artralgia (joelho, tornozelo)
-dor abdominal, hemorragia
- RIM: hematuria, proteinuria, glomerulonefrite proliferativa (brando)
DX: clínico + histopatologico
TTO: suporte, autolimitada
- RIM, SNC, TGI: corticoide ou imunossupressor

118
Q

doença de behçet

A

vasculite de vasos variaveisi
infiltrado neutrofilico, HLA B51, adultos jovens, homens
clínica
- ulceras recorrentes orais genitais
- eritema nodoso, pioderma gangrenoso
- patergia (alta reação a pouco estimulo)
- panuveite, hipópio, vasculite retiniana
- trombose arterial ou venosa
- aneurisma (arteria pulmonar = hemoptise)
- hipertensao pulmonar
- meningite asseptica, lesões focais, AVC
- entesite

119
Q
A