Urgências Urológicas não traumáticas Flashcards

1
Q

Quadro clínico da retenção urinária?

A

Dor forte no hipogástrica + Globo vesical

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2
Q

Tratamento da retenção urinária aguda

A

Derivação urinária (sondagem vesical ou cistostomia)

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3
Q

Quais são os dois tipos de priapismo?

A

Isquêmico/baixo fluxo (90%)

Não isquêmico/ alto fluxo (10%)

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4
Q

Etiologia do priapismo

A

Isquêmico: ANEMIA FALCIFORME/idiopático/ medicamento/ disfunção neurológica/ diabetes tipo 1

Não isquêmico: trauma➡️ fistula arteriovenosa

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5
Q

Como trato priapismo isquêmico?

A

1 linha- punção e esvaziamento com lavagem ou não dos corpos cavernosos com soro fisiológico
2 linha- injeção intracavernosa de agonista alfa-adrenérgico
3 linha - cirurgia (realização de fistula)

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6
Q

Como trato priapismo não isquêmico?

A

Tratamento eletivo

Analgesia/ gelo/ hidratação/ alfa- adrenergico/ embolização

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7
Q

Escroto agudo, quais as causas?

A

Epididimite/ orquite/ orquiepididimite

Torção do cordão espermático (torção testicular)

Torção dos apêndices testiculares

Hérnia inguinoescrotal encarcerada

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8
Q

Quadro clínico típico de cólica renal?

A

Dor aguda em flanco podendo irradiar para flanco, fossa ilíaca e testículo/grandes lábios (ipsilateral).

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9
Q

Diagnóstico de priapismo?

A

História clínica+ exame físico , pode haver punção (coloração sanguínea), gasometria arterial, e exame pra detectar causa base (eletroforese, urina 1, glicemia…)

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10
Q

Principal complicação do priapismo isquêmico?

A

Fibrose dos corpos cavernosos ➡️ disfunção erétil

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11
Q

Como diferenciar orquiepididimite de torção de cordão espermático?

A

Orquiepididimite ➡️ quadro insidioso
Qualquer faixa

Torção do cordão espermático ➡️ quadro agudo
Geralmente criança e adolescentes, sendo o pico na puberdade.

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12
Q

Na orquiepididimite/epididimite a dor costuma ser uni ou bilateral?

A

Unilateral

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13
Q

Qual a via de aquisição mais comum de orquiepididimite/epididimite?

A

Via retrógrada (uretra prostática)

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14
Q

Como é feito diagnóstico de orquiepididimite aguda?

A

História clínica+ exame físico + exames laboratoriais e de imagem (hemograma, urina 1, urocultura, USG com Doppler)

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15
Q

Tratamento de orquiepididimite aguda?

A

Sintomático + antibiótico (ex: ciprofloxacino 10 a 14d)

Lembrar que a melhora pode ser lenta (até 1 mês)

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16
Q

Tipos de torção do cordão espermático

A
  1. Extravaginais (10%)
  2. Intravaginais (90%)
17
Q

Torção do cordão espermático- Quadro clínico

A
  • Dor de início subido e de alta intensidade ao longo do cordão espermático ou no baixo abdome (geralmente unilateral)
  • elevação do testículo na bolsa 1/3 dos casos
  • pode haver edema e eritema
  • pode haver náusea e vômito
  • reflexo cremastérico provavelmente ausente (ipsilateral)
  • Sinal de Angell +
  • febre é raro

Obs: em RN (extravaginal) ocorre aumento do volume testicular com bom estado

18
Q

Viabilidade testicular até 5h e após 10h em quadro de torção testicular

A

5h - 80%

Após 10h- apenas 20%

19
Q

Sinal de angell (paciente em pé e testículo horizontalizado) indica

A

Torção do cordão espermático

20
Q

Sinal de Prehn + (melhor da dor com elevação do testiculo) indica

A

Orquiepididimite

21
Q

Tratamento da torção testicular

A
  • distorção manual (alívio momentâneo da isquemia)
  • orquidopexia bilateral (mesmo se a distorção der certo)
22
Q

Torção dos apêndices testiculares- quadro clínico/ diagnóstico

A

Dor de leve a moderada de instalação súbita, no polo superior testicular, acompanhado ou não de edema e hiperemia

-USG

23
Q

Tratamento de torção dos apêndices testiculares

A

Aines + analgésicos

24
Q

Tratamento- Parafimose

A

Sem sinais de isquemia ou necrose:
- redução manual
Ou
- incisão dorsal do prepúcio

Com necrose ou isquemia:
- postectomia

25
Q

Síndrome rara, polimicrobiana e com alta taxa de letalidade

A

Síndrome de fournier/ fasciite necrosante

26
Q

A terapia hormonal baseia-se na premissa de que o testículo não descido é causado pela deficiência no eixo hipotalâmico-pituitário-gonadal e que o tratamento pode induzir à descida do testículo. O resultado do tratamento hormonal depende de uma série de fatores. As taxas de sucesso variam de 10 a 50% nos testículos não descidos bilaterais, que se encontram próximos do escroto ou são retráteis. Nos testículos não descidos unilaterais, as taxas de sucesso são muito baixas. Atualmente, na maioria dos serviços de Cirurgia Pediátrica, a terapia hormonal é raramente utilizada, dando-se preferência ao tratamento cirúrgico.

A

Verdadeiro