Tratamento e coleta de esgoto - TUDO Flashcards
unidades de tratamento biológico na qual se desenvolve processo unitário com adição de ar, dotada
de meio suporte estruturado ou randômico e de decantador secundário para remoção de sólidos em
suspensão de seu efluente
biofiltro aerado submerso
reator que precede o tanque de aeração, ou que está incorporado à sua parte inicial, em processo de
lodos ativados, com objetivo de reduzir impactos negativos decorrentes do crescimento de microrga-
nismos fi lamentosos
câmara seletora
unidade de tratamento na qual, além do processo biológico, também se desenvolve processo unitário
de retenção de sólidos. Esta unidade recebe adição de ar e é dotada de meio suporte randômico, sendo
o excesso de biomassa removido por contralavagem
filtro aerado submerso
tempo médio, em dias, de permanência da biomassa no processo biológico, numericamente igual à
relação entre a massa de sólidos em suspensão voláteis (SSV) contida no reator biológico e a massa
de SSV descartada por dia (por remoção de lodo em excesso, e perdas com o efl uente
idade do lodo
procedimento que resulta na transformação química ou biológica do esgoto ou da matéria residual resultante do tratamento
processo unitário
procedimento que resulta na separação física de componentes do esgoto ou da matéria residual do
tratamento
operação unitária
relação entre a massa de matéria orgânica expressa em termos de DBO5, fornecida por dia ao processo biológico, e a massa de SSV contida no reator biológico ( d–1)
relação alimento/microrganismos (A/M)
conjunto de operações e processos unitários que visam à remoção de sólidos grosseiros, areia e
matéria oleosa, ocorrendo na parte inicial do tratamento
tratamento preliminar
conjunto de operações e processos unitários que visam, principalmente, à remoção de sólidos em
suspensão, ainda que parcialmente, normalmente com eficiência de remoção de SS de cerca de 50%,
e de DBO de cerca de 25 %, podendo esses percentuais se elevarem até 80 % e 50 %, respectivamente,
no caso do tratamento primário quimicamente assistido
tratamento primário
conjunto de operações e processos unitários que visam, principalmente, à remoção da matéria
orgânica, ocorrendo tipicamente após o tratamento primário, normalmente com eficiência de remoção
de SS e de DBO de cerca de 80 % a 90 %
tratamento secundário
conjunto de operações e processos unitários que visam, principalmente à remoção de nutrientes ou
de microrganismos
tratamento terciário
PAREI AQUI
dimensionados para a vazão máxima horária
— estações elevatórias de esgoto bruto;
— canalizações, inclusive by-passes e extravasores;
— medidores;
— dispositivos de entrada e saída;
dimensionados para a vazão média
todas as unidades e canalizações precedidas de tanques de acumulação com descarga em regime de vazão constante.
dimensionados para vazão máxima
- grades e peneiras
- desarenador
- flotação ar dissolvido
dimensionados para vazão média
- Filtro biológico
- Biodiscos ou reatores biológicos de contato
- Filtro Aerado Submerso
- Biofiltro aerado submerso
- Lodos ativados
- Reator biológico com leito móvel
Traçado mais ou menos perpendicular ao curso d’água, com interceptor marginal recebendo coletores.
Traçado perpendicular
Traçado próprio a terrenos acidentados. Coletores troncos correm pelos fundos dos vales ou pela parte baixa das bacias e nele incidem os coletores secundários.
Traçado leque
Cidade dividida em setores independeres. Em cada um deles se criam pontos mais baixos
Traçado radial ou distrital
Canalização cuja função precípua é receber e transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões máximas.
São responsáveis pelo transporte dos esgotos
gerados na sub-bacia, evitando que sejam lançados nos corpos d’água. Geralmente se situam
nos fundos de vale e possuem diâmetros maiores que o coletor tronco em função de maior vazão
Interceptor
Tubulação da rede coletora que recebe apenas contribuição de esgoto de outros coletores
Coletor tronco
Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na extremidade de montante.
Emissário
Coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma bacia.
Coletor principal
Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinada à execução de trabalhos de manutenção.
Poço de Visita
Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de limpeza.
3.9.2 Tubo de inspeção e limpeza (TIL)
Dispositivo que permite introdução de equipamentos de limpeza, localizado na cabeceira de qualquer coletor
3.9.3 Terminal de limpeza (TL)
Câmara sem acesso localizada em pontos singulares por necessidade construtiva.
3.9.4 Caixa de passagem (CP)
Relação média entre os volumes de esgoto produzido e de água efetivamente consumida.
Coeficiente de retorno
Garantidas as condições de acesso de equipamento
para limpeza do trecho a jusante, pode ser usada ____ em substituição a poço de visita (PV), nas mudanças de direção, declividade, material e diâmetro, quando possível a supressão de degrau.
Garantidas as condições de acesso de equipamento para limpeza do trecho a jusante, pode ser usada caixa de passagem (CP) em substituição a poço de visita (PV), nas mudanças de direção, declividade, material e diâmetro, quando possível a supressão de degrau.
As ____ podem ser substituídas por ____ nas mudanças de direção e declividade, quando as deflexões coincidem com as dessas peças
As caixas de passagem (CP) podem ser substituídas
por conexões nas mudanças de direção e declividade,
quando as deflexões coincidem com as dessas peças
____ pode ser usado em substituição a ____ no início de coletores.
Terminal de limpeza (TL) pode ser usado em substituição a poço de visita (PV) no início de coletores.
Tubo de inspeção e limpeza (TIL) pode ser usado em substituição a poço de visita (PV), nos casos previstos
em 5.2.2, 5.2.3 e nos seguintes casos:
a) na reunião de até dois trechos ao coletor (três entradas e uma saída);
b) nos pontos com degrau de altura inferior a 0,50 m;
c) a jusante de ligações prediais cujas contribuições
podem acarretar problema de manutenção.
Poço de visita (PV) deve ser obrigatoriamente usado
nos seguintes casos:
a) na reunião de mais de dois trechos ao coletor;
b) na reunião que exige colocação de tubo de queda;
c) nas extremidades de sifões invertidos e passagens
forçadas;
d) nos casos previstos em 5.2.2, 5.2.3 e 5.2.4 quando
a profundidade for maior ou igual a 3,00 m.
A DBO solúvel e finamente particulada é estabilizada aerobicamente por bactérias dispersas no meio líquido, ao passo que a DBO suspensa tende a se sedimentar, sendo convertida anaerobicamente por bactéria no fundo da lagoa. O oxigênio requerido pelas bactérias aeróbias é fornecido pelas algas, através da fotossíntese.
Lagoa Facultativa
Escoramento de tubulações:
Pontaleteamento: Estroncas e tábuas
Descontínuo: Estroncas, tábuas espaçadas e longarinas
Contínuo: Estronca, tábuas sem espaçamento e longarinas.
Tipos de obtenção de energia
Fototrófica:
Luz como energia: Convertem em energia química
Quimiotróficos:
Energia a partir de reações de oxirredução de compostos químicos
Tipos de obtenção de carbono
Autotrófica:
Sintetizam alimentos -> Mat inorgânico vira mat orgânico
Heterotrófica:
Produzem seu alimento -> Consomem mat orgânico
Bactérias que realizam amonificacao
Bactérias heterotróficas
Bactérias que realizam nitrificacao
Bactérias quimioautotróficas
Bactérias que realizam desnitrificacao
Bactérias heterótrofas facultativas
Bactérias que realizam decomposição de matéria orgânica
Bactérias heterótrofas
Entumescimento do lodo (sludge bulking)
Organismos filamentosos em excesso