TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO BRASIL Flashcards
Esquema básico para o tratamento da tuberculose no Brasil
Fármacos (4)
R - R ifampicina
H - I soniazida
Z - P irazinamida
E - E tambutol
Esquema básico para o tratamento da tuberculose no Brasil
Fase intensiva
2 meses RHZE
Esquema básico para o tratamento da tuberculose no Brasil
Fase de manutenção
4 meses RH
Esquema básico para o tratamento da tuberculose no Brasil
2 meses RHZE (Fase intensiva)
+
4 meses RH (Fase de manutenção)
Esquema para tuberculose meningoencefálica
2RHZE = Fase intensiva
+
7 meses RH = Fase de manutenção
Esquema para tuberculose meningoencefálica
Observação: na forma meningoencefálica, a fase intensiva tem duração de 2 meses, e a de manutenção, 7 meses; recomenda-se o uso concomitante de corticosteroide oral (prednisona 1 a 2mg/kg/d por 4 semanas) ou intravenoso nos casos graves (dexametasona 0,3 a 0,4mg/kg/d por 4 a 8 semanas) com redução gradual da dosagem nas próximas 4 semanas.
V ou F
V
Esquema para o tratamento de crianças
pacientes com menos de 10 anos
2RHZ = Fase intensiva
+
4RH = Fase de manutenção
Esquema para o tratamento de crianças
(pacientes com menos de 10 anos)
a justificativa para a não utilização do etambutol em crianças é a dificuldade de identificar precocemente a neurite óptica (reação adversa ao etambutol) nessa faixa etária.
V ou F
V
Apresentação das drogas
Rifampicina
- Cápsulas de 300mg;
- Suspensão oral 20mg/mL, frasco de 50mL.
Apresentação das drogas
Isoniazida
- Comprimidos de 100mg;
- Não há suspensão oral ou xarope.
Apresentação das drogas
Pirazinamida
- Cápsulas de 500mg;
- Suspensão oral 30mg/mL, frasco de 150mL.
Esquema em caso de intolerância a um medicamento
Intolerância a R
2HZES5/10HE
Esquema em caso de intolerância a um medicamento
Intolerância a H
2RZES5/7RE
Esquema em caso de intolerância a um medicamento
Intolerância a Z
2RHE/7RH
Esquema em caso de intolerância a um medicamento
Intolerância a E
2RHZ/4RH
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
ALT/AST >5 vezes o limite superior da normalidade (com ou sem icterícia) ou icterícia (sem aumento de ALT/AST) ou sintomas hepáticos
Suspensão do esquema e investigação de abuso de álcool, doença biliar ou uso de outras drogas hepatotóxicas
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
Em casos graves, até que se detecte a anormalidade ou casos em que as enzimas/bilirrubinas não se normalizam após 4 semanas sem tratamento
3SEO/9EO, acrescido ou não de H
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- R, H e Z são
- R, H e Z são hepatotóxicas;
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- R é a que menos causa
- R é a que menos causa dano hepatocelular (aumento de ALT/AST);
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- R pode
- R pode causar icterícia colestática;
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- Z é
- Z é a mais hepatotóxica
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- R + H é
- R + H é uma combinação hepatotóxica;
Hepatotoxicidade após o início do tratamento
- E raramente causa
- E raramente causa dano hepático.
Reintrodução do esquema RHZE
- ALT/AST
- ALT/AST <2 vezes LSN: reiniciar RHZ um a um. Primeiramente R (com ou sem E); de 3 a 7 dias após a reintrodução, solicitar exames; se não houver aumento de ALT/ AST, reintroduzir H; 1 semana após a reintrodução de H, se não houver aumento de ALT/AST, reiniciar Z;
Reintrodução do esquema RHZE
Caso os sintomas reapareçam ou ALT/AST aumente, suspender o último medicamento adicionado;
V ou F
V
Reintrodução do esquema RHZE
Em pacientes com hepatotoxicidade prolongada ou grave, não reintroduzir H e prolongar o tratamento por 11 meses.
V ou F
F
Em pacientes com hepatotoxicidade prolongada ou grave, não reintroduzir Z e prolongar o tratamento por 9 meses.
Reintrodução do esquema RHZE
Observação: pode ocorrer um aumento transitório de ……/….. durante as primeiras semanas de tratamento com o esquema ………. Somente se suspende o esquema se há aumento ALT/AST >…. vezes LSN acompanhado de sintomas (anorexia ou malestar ou ………..) ou aumento de ALT/AST >5 vezes ….., com ou sem sintomas, ou aumento de …………….. (ou icterícia clínica) ou de fosfatase alcalina.
Observação: pode ocorrer um aumento transitório de ALT/AST durante as primeiras semanas de tratamento com o esquema RHZE. Somente se suspende o esquema se há aumento ALT/AST >3 vezes LSN acompanhado de sintomas (anorexia ou malestar ou vômitos) ou aumento de ALT/AST >5 vezes LSN, com ou sem sintomas, ou aumento de bilirrubina (ou icterícia clínica) ou de fosfatase alcalina.