Subespecialidades cirúrgicas 1 Flashcards

- Urologia: nefrolitíase, HPB, CA de próstata e bexiga, torção testicular - Plástica: cicatrização de feridas, enxertos e retalhos - Torácica: CA de pulmão - Cabeça e pescoço: tireoide, paratireoide - Malformações congênitas

1
Q

Melhor exame para diagnóstico de nefrolitíase

A

TC de abdome sem contraste

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2
Q

Principal fator protetivo contra nefrolitíase

A

Hidratação

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3
Q

2 opções de analgesia para nefrolitíase

A
  1. AINEs
  2. opioides
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4
Q

Tamanho máximo do cálculo que costuma sair de forma espontânea

A

5-10mm (1cm)

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5
Q

TME de nefrolitíase

A

Tansulosina 0,4mg 1x/dia

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6
Q

2 indicações de intervenção cirúrgica na nefrolitíase

A
  1. infecção
  2. obstrução grave
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7
Q

Conduta cálculo proximal < 2cm

A

LECO

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8
Q

Conduta cálculo proximal > 2cm

A

Nefrolitotomia percutânea

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9
Q

Conduta cálculo renal no 1/3 médio

A

Ureteroscopia flexível

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10
Q

Conduta cálculo renal no 1/3 distal

A

Ureteroscopia rígida

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11
Q

Cite 2 perfis de paciente que se contraindica a LECO

A
  1. grávidas
  2. obesos
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12
Q

Zona da próstata acometida na HPB

A

Zona central e de transição

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13
Q

Zona da próstata acometida no CA de próstata

A

Zona periférica

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14
Q

Tipo de sintoma da HPB que responde melhor à cirurgia

A

Obstrutivos

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15
Q

3 sintomas irritativos de HPB

A
  1. urgência
  2. polaciúria
  3. nictúria
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16
Q

Escore usado na avaliação da HPB

A

IPSS

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17
Q

Conduta IPSS baixo

A

Terapia farmacológica

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18
Q

Conduta IPSS alto

A

Cirurgia

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19
Q

Classe farmacológica usada para sintomas obstrutivos de HPB

A

Inibidor 5-alfa redutase: finasteride, dutasterida

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20
Q

Classe farmacológica usada para sintomas irritativos de HPB

A

Bloqueador alfa-1-adrenérgico: tansulosina, prazosin

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21
Q

Cx de escolha para próstata 80-100g (pequena)

A

RTU

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22
Q

Cx de escolha para próstata > 100g (grande)

A

Prostatectomia

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23
Q

3 complicações que indicam cirurgia na HPB

A
  1. retenção urinária aguda
  2. ITU de repetição
  3. hematúria persistente
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24
Q

Subtipo histológico + comum de CA de próstata

A

Adenocarcinoma acinar

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25
Q

3 fatores de risco de CA de próstata

A
  1. idade
  2. história familiar
  3. negros
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26
Q

2 critérios de refinamento para diagnóstico de CA de próstata

A
  1. toque retal suspeito
  2. PSA > 4,0
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27
Q

2 métodos para diagnóstico de CA de próstata

A
  1. USG transretal
  2. biópsia
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28
Q

Velocidade de crescimento de PSA que pode ser CA de próstata

A

Velocidade > 0,75

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29
Q

Screening de CA de próstata pelo MS

A

Não realizar

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30
Q

Screening de CA de próstata pela sociedade brasileira de urologia

A
  1. 55-69 anos
  2. 45 anos se negro/história familiar
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31
Q

Escore usado na biópsia do CA de próstata

A

Gleason

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32
Q

2 exames para classificação do “T” no CA de próstata

A
  1. TR
  2. RM
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33
Q

2 exames para classificação do “N” no CA de próstata

A
  1. RM
  2. TC
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34
Q

1 exame para classificação do “M” no CA de próstata

A

Cintilografia óssea

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35
Q

Conduta CA de próstata localizado e sobrevida < 10 anos

A

Vigilância

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36
Q

Conduta CA de próstata localizado

A

Prostatectomia + bloqueio hormonal

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37
Q

Conduta CA de próstata metastático

A

Bloqueio hormonal: medicamentoso ou cirúrgico

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38
Q

2 efeitos colaterais dos alfa-bloqueadores

A
  1. ejaculação retrógrada
  2. hipotensão postural
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39
Q

Perfil de paciente com CA de bexiga

A

Idoso + tabagista

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40
Q

Principal manifestação clínica de CA de bexiga

A

Hematúria macroscópica indolor

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41
Q

2 exames para diagnóstico de CA de bexiga

A
  1. cistoscopia
  2. Bx
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42
Q

Classificação de CA de bexiga que invade muscular

A

T2

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43
Q

Conduta CA de bexiga que não invade muscular/superficial

A

RTU + terapia intravesical BCG

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44
Q

Conduta CA de bexiga T2 (invasão muscular)

A

Cistectomia radical +/- QT

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45
Q

Conduta CA de bexiga + metástase

A

QT

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46
Q

2 formas de derivação urinária pós CA de bexiga

A
  1. neobexiga ortotópica
  2. ureterossigmoidostomia
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47
Q

Definição de derivação a Bricker

A

Ureteroileostomia

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48
Q

3 sintomas de torção testicular

A
  1. dor súbita
  2. elevação testicular
  3. edema
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49
Q

Conduta na torção testicular (2)

A
  1. exploração bolsa escrotal
  2. orquidopexia bilateral
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50
Q

Principal # no tempo de instalação entre orquite x torção testicular

A

Torção testicular: dor há horas, mintuos
Orquite: dor há dias

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51
Q

Qual o sinal: elevação do testículo melhora a dor?

A

Sinal de Prehn

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52
Q

Qual o sinal: ao exame físico o testículo se encontra elevado?

A

Sinal de Angel

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53
Q

TTO da orquite

A

ATB + AINEs/analgésicos

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54
Q

Definição de cicatrização por terceira intenção

A

Paciente tinha lesão aberta, mas depois é aproximada as bordas da lesão

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55
Q

Tipo de cicatriz patológica que não respeita o limite da ferida

A

Queloide

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56
Q

2 locais de ocorrência de queloide

A
  1. tronco
  2. ombro
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57
Q

Cicatriz patológica + comum em negros

A

Queloide

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58
Q

TTO da cicatriz hipertrófica

A
  1. gel/placa de silicone
  2. cx livre de tensão
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59
Q

TTO do queloide

A
  1. cx
  2. betaterapia/corticoide intralesional
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60
Q

Tipo de LPP que tem risco de osteomielite

A

Tipo 4

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61
Q

Definição LPP do tipo 1

A

Epiderme (eritema)

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62
Q

Definição LPP do tipo 2

A

Derme superficial (bolhas)

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63
Q

Definição LPP do tipo 3

A

Pele e SC, até fáscia

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64
Q

Definição LPP do tipo 4

A

Músculo, ossos, tendões, nervos

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65
Q

3 indicações de curativo à vácuo

A
  1. feridas complexas
  2. queimaduras
  3. abdome aberto
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66
Q

Qual a # entre enxerto e retalho?

A
  • Enxerto: sem vascularização própria
  • Retalho: com vascularização
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67
Q

Achado na incorporação do enxerto 24-48h

A

Embebição

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68
Q

Achado na incorporação do enxerto 2-6 dias

A

Inosculação

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69
Q

Achado na incorporação do enxerto > 6 dias

A

Neovascularização

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70
Q

2 principais fatores que causam falha na integração do enxerto

A
  1. seroma
  2. hematoma
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71
Q

2 tipos de enxerto

A
  1. total
  2. parcial
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72
Q

Definição de enxerto total

A

Epiderme e derme total

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73
Q

Definição de enxerto parcial

A

Epiderme e parte da derme

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74
Q

Tipo de enxerto que tem melhor resultado estético

A

Total

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75
Q

Local em que não pode ser feito um enxerto parcial

A

Articulação

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76
Q

V ou F: a sobrevivência do enxerto de pele em nova área requer um leito receptor vascularizado

A

Verdadeiro: pois não tem vascularização própria

77
Q

3 exemplos de CA de pulmão não-pequenas células

A
  1. grandes céls
  2. epidermoide
  3. adenocarcinoma
78
Q

Diagnóstico?
1. CA de pulmão
2. dor torácica
3. dor no ombro

A

Sd. de Pancoast

79
Q

Diagnóstico?
1. CA de pulmão
2. ptose palpebral
3. anidrose
4. enoftalmia

A

Sd. de Horner

80
Q

TTO da SVCS

A

QT + RT

81
Q

TTO da SVCS se paciente muito sintomático

A

Stents

82
Q

3 principais síndromes paraneoplásicas relacionadas com oat cell

A
  1. SIADH
  2. cushing
  3. sd. neurológicas
83
Q

Osteoartropatia hipertrófica é + relacionada com qual tipo de CA de pulmão?

A

AdenoCA

84
Q

Hipercalcemia é + relacionada com qual tipo de CA de pulmão?

A

Epidermoide

85
Q

Conduta se PSA aumenta de um ano para o outro

A

Solicitar novo PSA para ver se o aumento persiste

86
Q

TTO de escaras avançadas

A

Retalho músculo-cutâneo

87
Q

Marco anatômico no contexto de esvaziamento cervical

A

Osso hióide

88
Q

Nome da projeção póstero-lateral da tireoide

A

Tubérculo de Zuckrkandl

89
Q

2 pontos de referência para o nn. laríngeo recorrente

A
  1. tubérculo de Zuckerkandl
  2. ligamento de Berry
90
Q

2 principais artérias que irrigam a tireoide

A
  1. tireoidiana superior
  2. inferior
91
Q

Sinônimo de vv. tireoidianas inferiores

A

Braquiocefálicas

92
Q

3 veias que drenam a tireoide

A
  1. superior
  2. média
  3. inferior
93
Q

Origem do nn. laríngeo recorrente

A

Vago

94
Q

Epônimo do bócio tóxico difuso

A

Dça de Graves

95
Q

Primeiro exame laboratorial para investigação de um bócio

A

TSH

96
Q

Melhor exame de imagem para avaliação de bócios

A

USG

97
Q

2 exames para avaliação de bócios volumosos

A
  1. TC
  2. RM
98
Q

Exame de imagem se avaliação de bócios + hipertireoidismo

A

Cintilografia

99
Q

Conduta bócios + disfonia

A

Laringoscopia

100
Q

1 droga anti-tireoidiana que deve ser evitada em grávidas

A

Metimazol

101
Q

4 indicações de operar um bócio

A
  1. maligno
  2. refratário ao TTO clínico
  3. compresão
  4. mergulhante
102
Q

Neoplasia maligna + comum do sistema endócrino

A

CA de tireoide

103
Q

Faixa etária acometida por CA de tireoide

A

20-50 anos

104
Q

3 indicações de PAAF em nódulos de tireoide

A
  1. > 1,5cm e baixa suspeita
  2. > 1cm e suspeita intermediária
  3. <1cm se forte suspeita
105
Q

Margem que denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Irregular

106
Q

Achado que denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Microcalficicação

107
Q

Relação altura X largura que denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Altura > largura

108
Q

Ecogenicidade que denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Hipoecogenicidade intensa

109
Q

Vascularização que denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Central

110
Q

Ausência de ———– denota malignidade do nódulo de tireoide

A

Halo

111
Q

BETHESDA 1

A

Não-satisfatório

112
Q

BETHESDA 2

A

Benigno

113
Q

BETHESDA 3

A

Atipia de significado indeterminado

114
Q

BETHESDA 4

A

Suspeita de neoplasia folicular

115
Q

BETHESDA 5

A

Suspeito de malignidade

116
Q

BETHESDA 6

A

Maligno

117
Q

Conduta BETHESDA 1

A

Repetir PAAF

118
Q

Conduta BETHESDA 2

A

Follow-up

119
Q

Conduta BETHESDA 3

A

Repetir PAAF, teste molecular ou lobectomia

120
Q

Conduta BETHESDA 4

A

Teste molecular ou lobectomia

121
Q

Conduta BETHESDA 5

A

Tireoidectomia total

122
Q

Conduta BETHESDA 6

A

Tireoidectomia total

123
Q

Tumor + comum de tireoide

A

Adenoma folicular (60%)

124
Q

Tipo de CA de tireoide + comum

A

Papilífero

125
Q

TTO do carcinoma papilífero

A

Tireoidectomia total + iodoterapia

126
Q

Marcador tumoral do carcinoma papilífero

A

Tireoglobulina

127
Q

Variante + agressiva do carcinoma folicular

A

De céls de Hurthle

128
Q

Marcador tumoral do CMT

A

Calcitonina

129
Q

2 tipos de carcinoma medular

A
  1. esporádico
  2. familiar
130
Q

NEM 2-A?

A
  1. CMT
  2. feocromocitoma
  3. hiperpara primário
131
Q

NEM 2-B?

A
  1. CMT
  2. feo
  3. neuromas + hábito marfanóide
132
Q

Oncogene relacionado com CMT

A

RET

133
Q

Conduta no CMT (2)

A
  1. tireoidectomia total
  2. esvaziamento cervical do nível 6
134
Q

2 marcadores tumorais do CMT

A
  1. calcitonina
  2. CEA
135
Q

Sobrevida carcinoma anaplásico de tireoide

A

6 meses

136
Q

TTO carcinoma anaplásico

A

Paliativo

137
Q

Via de disseminação do carcinoma papilífero

A

Linfonodal

138
Q

Via de disseminação do carcinoma folicular

A

Hematogênico

139
Q

3 estruturas nobres que podem ser lesionadas na tireoidectomia

A
  1. paratireoides
  2. nn. laríngeo inferior
  3. nn. laríngeo superior
140
Q

2 condutas no hematoma cervical pós-tireoidectomia

A
  1. abrir pontos
  2. garantir VA
141
Q

Clínica da lesão unilateral do n. laríngeo inferior

A

Disfonia / voz aguda

142
Q

Clínica da lesão bilateral do n. laríngeo inferior

A

Voz soprosa/ dispneia

143
Q

Consequência da lesão do nn. laríngeo recorrente

A

Paralisia da prega vocal

144
Q

Quantidade de paratireoides

A

+ comum são 4 (mas pode ser 3-6)

145
Q

Vascularização da paratireoide

A

Aa. tireoideanas inferiores

146
Q

Hormônio liberado pelas paratireoides

A

PTH

147
Q

Função do PTH

A

Aumenta reabsorção de cálcio no osso, rins e intestino

148
Q

Principal causa de hiperpara primário

A

Adenoma único de paratireoide

149
Q

3 entidades envolvidas na NEM-1

A
  1. hiperpara
  2. adenoma pancreático
  3. adenoma de hipófise
150
Q

Melhor exame de imagem para hiperpara 1º

A

Cintilografia com Sestamibi

151
Q

Critérios usado no hiperpara 1º para confirmar que se trata de uma doença intraglandular

A

Miami

152
Q

Causa + comum de hiperpara 2º

A

DRC

153
Q

Cirurgia para hiperpara 2º

A

PTx total com reimplante no braço ou subtotal

154
Q

Perfil de paciente que apresenta hiperpara 3º

A

Tx renal

155
Q

Fisiopatologia do hiperpara 3º

A

Hiperplasia autonôma das PTx

156
Q
A
157
Q

Tipo de hiperpara que o PTH se encontra mais elevado

A

158
Q

2 vírus relacionados com massa cervical

A
  1. HPV
  2. EBV
159
Q

Definição de massa cervical subaguda

A

1-4 meses de evolução

160
Q

Definição de massa cervical crônica

A

Mais do que 4 meses de evolução

161
Q

Medida “alimentar” que pode ser feita em cistos cervicais

A

Aumentar ingesta de suco de limão e bebidas cítricas

162
Q

Causa + comum de massa cervical em crianças

A

Adenopatias

163
Q

Segunda causa + comum de massa cervical em crianças

A

Massa cervical congênita

164
Q

Estrutura que corresponde a 1ª fenda branquial

A

Conduto auditivo externo

165
Q

Cistos em região parotídea: qual a fenda branquial?

A

166
Q

Cisto de fenda branquial mais comum

A

2ª fenda

167
Q

Massa cervical benigna + comum

A

Cisto do ducto tireoglosso

168
Q

Sinal: massa em linha média que se eleva à protusão da língua?

A

Sinal de Sistrunk

169
Q

Osso relacionado com cisto do ducto tireoglosos

A

Osso hióide

170
Q

Nome da cx para cisto do ducto tireoglosos

A

Sistrunk

171
Q

Descrição da cirurgia de Sistrunk

A

Ressecção da porção central do osso hióide

172
Q

3 principais fatores associados com CA do trato aerodigestivo

A
  1. tabagismo
  2. etilismo
  3. HPV
173
Q

3 divisões anatômicas do CA de faringe

A
  1. naso
  2. oro
  3. hipofaringe
174
Q

3 divisões anatômicas do CA de laringe

A
  1. supra-glótica
  2. glótica
  3. subglótica
175
Q

Quadro clínico que me faz suspeitar de CA de boca

A

Lesão ulcerada que não cicatriza em até 15 dias

176
Q

V ou F: as leucoplasias na boca tem uma alta taxa de malignização

A

Falso.

177
Q

V ou F: as eritroplasias na boca tem uma alta taxa de malignização

A

Verdadeiro.

178
Q

Conduta em qualquer CA do pescoço que ultrapasse a linha média

A

EC bilateral

179
Q

Vírus relacionado com CA de nasofaringe

A

EBV

180
Q

Vírus relacionado com CA de orofaringe

A

HPV

181
Q

1º sítio + comum de CA aerodigestivo

A

Boca

182
Q

2º sítio + comum de CA aerodigestivo

A

Laringe

183
Q

Diagnóstico de CA de laringe (2)

A
  1. laringoscopia
  2. biópsia
184
Q

Definição de CEC primário oculto

A

Massa cervical sem lesão primária clara

185
Q

Diagnóstico?

A

Gangrena de Fournier

186
Q

2 principais mecanismos fisiopatológicos de fissura anal

A
  1. hipertonia esfincteriana
  2. perfusão sanguínea deficiente
186
Q

2 principais objetivos do curativo no enxerto

A
  1. compressão
  2. imobilização
187
Q

Conduta trombose hemorroidária há < 48 horas

A

Ressecção do mamilo hemorroidário

188
Q

2 fármacos que proporcionam enficterotomia química

A
  1. pomada de nitroglicerina
  2. BCC tópico