Hemorragia gastrintestinal Flashcards
- o asssunto + prevalente é divertículo de Meckel
1ª medida em casos de hemorragia digestiva
Reposição volêmica com cristaloides
Conduta se hemorragia digestiva + INR > 1,5
Plasma fresco
Indicação de transfusão de plaquetas em paciente com hemorragia digestiva
< 50 mil
Localização do ângulo de Treitz
Entre o duodeno e jejuno
Como # hemorragia digestiva em alta e baixa?
Alta → acima do ângulo
3 manifestações clínicas de HDA
1) hematêmese
2) melena
3) hematoquezia
Exame diagnóstico para HDA
EDA nas 1ª 24h
2 manifestações clínicas de hemorragia digestiva baixa
1) hematoquezia
2) enterorragia
Situação em que paciente com hemorragia digestiva baixa pode ter melena
Constipação
Achado após passagem de CNG na HDA
Sangue/borra de café
Achado após passagem de CNG na hemorragia digestiva baixa
Bile sem sangue
Exame diagnóstico para hemorragia digestiva baixa
Colonoscopia
3 principais causas de HDA
1) úlcera péptica
2) varizes esofágicas
3) Mallory-Weiss
Complicação de úlcera péptica que + mata
Sangramento
Complicação de úlcera + comum
Sangramento
2 complicações de úlcera péptica (# de sangramento)
1) perfuração
2) obstrução
Fármaco que deve ser iniciado em HDA por úlcera péptica
IBP
Fármaco que deve ser suspenso em HDA por úlcera péptica
AINEs
TTO que deve ser iniciado em HDA por úlcera péptica
H. pylori
Classe 1A de Forrest
Jato sangrante
Classe 1B de Forrest
Sangue “babando”
Classe 2A de Forrest
Vaso visível
Classe 2B de Forrest
Coágulo
Classe 2C de Forrest
Hematina
Classe 3 de Forrest
Base clara
- pior paciente é o 1
Conduta pacientes Forrest 1 e 2A
IBP EV + endoscopia
Indicação de cirurgia em pacientes com HDA submetidos à intervenção endoscópica
2 tentativas sem sucesso
Situação de choque em paciente com HDA que é indicação de cirurgia
Refratário
1ª etapa da abordagem cirúrgica de um sangramento por úlcera duodenal
Pilorotomia
2ª etapa da abordagem cirúrgica de um sangramento por úlcera duodenal
Ulcerorrafia
3ª etapa da abordagem cirúrgica de um sangramento por úlcera duodenal
Vagotomia troncular
4ª etapa da abordagem cirúrgica de um sangramento por úlcera duodenal
Piloroplastia
Abordagem cirúrgica de úlcera gástrica que causou HDA
Gastrectomia + B1, B2 ou Y
Valor de pressão portal que ↑ risco de sangramento de varizes esofágicas
Pressão portal > 12mmHg
3 vasopressores que podem ser usados em casos de varizes esofágicas
1) terlipressina
2) octreotide
3) somatostatina
2 intervenções por EDA para varizes esofágicas
1) ligadura
2) escleroterapia
2 medidas para casos refratários de varizes esofágicas
1) balão
2) TIPS
2 medidas que são profilaxia 1ª de varizes esofágicas
1) BB OU
2) Ligadura
2 medidas que são profilaxia 2ª de varizes esofágicas
BB + ligadura → ambos
História obrigatória para ocorrência de laceração de Mallory-Weiss
Vômitos vigorosos
História obrigatória para ocorrência de laceração de Mallory-Weiss
Vômitos vigorosos
2 grupos de risco para laceração de Mallory-Weiss
1) etilista
2) gestante
Diagnóstico de laceração de Mallory-Weiss
EDA → laceração na junção esofagogástrica
Conduta laceração de Mallory-Weiss
Suporte
Clínica característica de hemobilia
Tríade de Sandblom
Tríade de Sandblom?
1) hemorragia
2) dor em HD
3) icterícia
Diagnóstico e TTO de hemobilia
Arteriografia
2 fatores de risco para hemobilia
1) trauma
2) cx hepatobiliar