Doenças das vias biliares Flashcards

1
Q
A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Epônimo do ducto pancreático

A

Wirsung

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Origem da vascularização da via biliar

A

Tronco celíaco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Composição do tronco celíaco (3)

A
  1. aa. esplênica
  2. gástrica esquerda
  3. hepática comum
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

2 artérias originadas da aa. hepática comum

A
  1. gastroduodenal
  2. gástrica direita
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

2 artérias originadas da aa. hepática própria

A
  1. direita
  2. esquerda
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Artéria originada da aa. hepática direita

A

Cística

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Quantidade de bile produzida por dia

A

800mL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

3 substâncias que estimulam a secreção de bile

A
  1. CCK
  2. secretina
  3. gastrina
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Icterícia das doenças das VB é às custas de qual bilirrubina?

A

BD

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Diagnóstico: sinal de Courvoisier-Terrier?

A

Neoplasia peri-ampular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

4 neoplasias peri-ampulares

A
  1. cabeça do pâncreas
  2. colangiocarcinoma
  3. papila de Vater
  4. duodenal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

1º exame a ser solicitado das doenças das VB

A

USG

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Melhor exame para anatomia da via biliar

A

CPRE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Método que pode ser usado durante o ato operatório de doenças das VB

A

Colangiografia intra-operatória

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Meio de contraste da colangioRM

A

Bile

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Tipo de cálculo da vesícula biliar + comum

A

Colesterol

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

2 causas de cálculo por bilirrubinato de cálcio (pretos)

A
  1. hemólise
  2. cirrose
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

4 F’s que são fator de risco para colelitíase

A
  1. fourty década
  2. feminino
  3. fat
  4. family
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Método diagnóstico de colelitíase

A

USG

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

% dos casos assintomáticos de colelitíase

A

80%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Quando tratar a colelitíase em sintomáticos?

A

EM TODOS OS CASOS!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Tamanho do cálculo que indica TTO de colelitíase

A

Maior que 2,5cm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Achado na vesícula que indica TTO de colelitíase

A

Em porcelana

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Associação com ---------- indica TTO de colelitíase
Pólipos
26
Presença de anomalias ---------- que indica TTO de colelitíase
Congênitas
27
Tipo de anemia que indica TTO de colelitíase
Hemolítica
28
Tipo de cálculo que indica TTO de colelitíase
Microcálculos
29
Fisiopatologia da colecistite
Inflamação da vesícula por impactação do cálculo no ducto cístico
30
Duração da dor da colecistite
Mais do que 6h
31
Método diagnóstico de colecistite
USG
32
Nome dos critérios usados para diagnóstico de colecistite aguda
Tókio
33
2 achados que fazem parte dos critérios A de Tókio
1. Murphy 2. massa/dor no HD
34
3 achados que fazem parte dos critérios B de Tókio
1. febre 2. leucocitose 3. PCR elevado
35
1 achado que faz parte dos critérios C de Tókio
USG característico
36
3 patógenos que devem ser cobertos na ATBterapia da colecistite
1. gram (-) 2. gram (+) 3. anaeróbios
37
Intervalo de tempo para cx na colecistite
48-72h
38
Quando operar colecistite se sintomas > 72h?
6-10 semanas da resolução do quadro
39
Conduta em pacientes muito graves/instáveis com colecistite
Colecistostomia percutânea
40
Principal clínica de coledocolitíase
Icterícia intermitente
41
Tipo + comum de coledocolitíase
2ª → cálculo não é oriundo do colédoco
42
Exame que define 60% dos casos de coledocolitíase
USG
43
Achado de imagem que é fator de risco muito forte para coledocolitíase
Cálculo no colédodo no USG
44
Achado clínico que é fator de risco muito forte para coledocolitíase
Colangite
45
Valor de bilirrubina total que é fator de risco muito forte para coledocolitíase
BT > 4mg/dL
46
Achado de imagem que é fator de risco forte para coledocolitíase
Dilatação no colédoco > 6mm
47
Valor de bilirrubina que é fator de risco forte para coledocolitíase
Entre 1,8 e 4,0
48
2 indicações de CPRE no contexto de coledocolitíase
1 fator de risco muito forte ou 2 fatores de risco fortes
49
Quando considerar risco intermediário para coledocolitíase?
Dilatação do colédoco > 6mm ***OU*** BT 1,8-4,0
50
Conduta paciente intermediário para coledocolitíase se vai operar (2)
1. colangiografia 2. USG intra-op
51
Conduta paciente intermediário para coledocolitíase se não vai operar (2)
1. colangio-RM 2. USG endoscópico
52
Conduta em casos de coledocolitíase residual
Papilotomia endoscópica
53
Etiologia infecciosa da colangite
E. coli
54
Principal causa de colangite
Coledocolitíase
55
Conduta colangite
ATB + descompressão eletiva
56
Conduta colangite grave
ATBterapia + descompressão imediata
57
Fisiopatologia da sd. de Mirizzi
Obstrução do ducto hepático por litíase biliar
58
Sd. de Mirizzi grau 1
Obstrução sem fístula
59
Sd. de Mirizzi grau 2
Fístula até 1/3
60
Sd. de Mirizzi grau 3
Fístula até 2/3
61
Sd. de Mirizzi grau 4
Fístula que envolve toda a circunferência
62
Sd. de Mirizzi grau 5
Fístula entérica
63
Conduta se colédoco > 2cm na coledocolitíase
Derivação bilio-digestiva
64
Conduta cálculos intra-hepáticos na coledocolitíase
Derivação bilio-digestiva
64
Conduta múltiplos cálculos > 6 na coledocolitíase
Derivação bilio-digestiva
65
Sd. de Mirizzi grau 5
Fístula entérica
65
Conduta coledocolitíase 1ª
Derivação bilio-digestiva
66
TTO da sd. de Mirizzi grau 1
Colecistectomia
67
TTO da sd. de Mirizzi grau 2
Colecistectomia + sutura
68
TTO da sd. de Mirizzi grau 3
Colecistectomia + coledoplastia
69
TTO da sd. de Mirizzi grau 4 e 5
Colecistectomia + derivação bilio-entérica
70
A maioria dos pólipos de vesícula biliar são -------- (benignos / malignos)
Benignos
71
Tratamento de pólipo de vesícula biliar: associado a -----------
Litíase
72
Tratamento de pólipo de vesícula biliar: tamanho?
Maior que 1cm
73
Tratamento de pólipo de vesícula biliar: idade?
Acima de 60 anos
74
Tipo + comum de CA de vesícula biliar
Adenocarcinoma
75
Conduta carcinoma de vesícula biliar T1a e T1b
Colecistectomia
76
Conduta carcinoma de vesícula biliar a partir de T2
Colecistectomia + hepatectomia
77
Subtipo histológico do colangiocarcinoma
Adenocarcinoma
78
Epônimo do colangiocarcinoma proximal
Tumor de Klatskin
79
Classificação de Bismuth → tipo 1
Tumor no hepático comum, distal à confluência biliar
80
Classificação de Bismuth → tipo 2
Envolve a confluência dos ductos hepáticos
81
Classificação de Bismuth → tipo 3
Envolve a confluência dos hepáticos e o ducto hepático direito
82
Classificação de Bismuth → tipo 4
Envolve a confluência do hepático e o ducto hepático esquerdo
83
Classificação de Bismuth → tipo 5
Envolve ductos hepáticos direito ou esquerdo
84
TTO Bismuth tipo 1 e 2
Colecistectomia + linfadenectomia + ressecção das vias biliares extra-hepáticas
85
TTO Bismuth tipo 3
TTO tipo 1/2 + lobectomia
86
TTO Bismuth tipo 4
Irressecável
87
Protótipo do paciente com CA de pâncreas na prova
Pessoa idosa e tabagista
88
Conduta CA de cabeça de pâncreas ressecáveis
Whipple
89
Conduta se CA de cabeça de pâncreas borderline
QT + RT neoadjuvante
90
Conduta tumor irressecável → CA cabeça de pâncreas
Paliação
91
Etiologia do cisto de colédoco
Junção pancreato-biliar anormal
92
Faixa etária acometida nos cistos de colédoco
Infância
93
Classificação usada para os cistos de colédoco
Todani
94
Tríade dos cistos de colédoco
1. dor 2. icterícia 3. massa palpável
95
Risco dos cistos de colédoco
Colangiocarcinoma
96
Conduta cisto do colédoco do tipo 3
Papilotomia endoscópica → CPRE
97
Conduta cisto do colédoco do tipo 5
Lobectomia ou Tx
98
Limites do trígono de Callot
1. ducto cístico 2. ducto hepático comum 3. borda inferior do fígado
99
Durante VDL para TTO de colecistite, quando suspeita-se de lesão iatrogênica de colédoco: qual a conduta?
Colangiografia intra-operatória
100
2 hipóteses diagnósticas quando sinal de Courvoisier presente
1. CA de pâncreas 2. colangiocarcinoma distal
101
Cite 1 doença que se presente indica colecistectomia mesmo quando pólipos < 1cm
Colangite esclerosante 1ª