Sofrimento fetal e prematuridade Flashcards
Sofrimento fetal agudo
Súbita queda de O2
Ocorre mais durante o trabalho de parto
Sofrimento fetal crônico
Progressiva queda de O2
Ocorre durante pré-natal
Sofrimento fetal crônico
Fatores de risco? (3)
Insuficiência placentária
- Pós-termo (>=42 sem);
- Pré-eclâmpsia;
- HAS.
Sofrimento fetal crônico
Manifestações? (4)
- Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR);
- Oligodramnia;
- Complicações no pré-natal;
- Alterações ao doppler.
Primeira conduta na suspeita de CIUR?
USG 1o trimestre (confirmar IG).
Entre quais semanas gestacionais a medida do fundo uterino (FU) concorda com a IG?
18-30 semanas.
Medida do fundo uterino (FU) que levanta suspeita de
CIUR?
FU 3 cm menor (medir entre 18-30 semanas).
CIUR
Exame de rastreio? Exame confirmatório?
- Rastreio: medida do fundo uterino.
2. Confirmatório: Ultrassonografia .
CIUR
Indicador mais sensível?
Circunferência abdominal (↓).
consumo de glicogênio hepático
Achado ultrassonográfico que confirma
CIUR?
Peso inferior ao percentil 10 para IG (< p10).
CIUR
Tipos? (3)
- Simétrico (tipo I);
- Assimétrico (tipo II);
- Misto (tipo III).
V ou F?
O CIUR simétrico (tipo I) é o mais comum (80% dos casos).
Falso
O CIUR assimétrico (tipo II) é o mais comum (80% dos casos). O CIUR simétrico (tipo I) representa 5-10% dos casos.
V ou F?
O CIUR simétrico (tipo I) é resultado de agressões ocorridas no início da gravidez.
Verdadeiro
.
(trissomias, fármacos, infecções)
CIUR simétrico (tipo I)
Etiologias? (5)
- Infecções congênitas (CMV, parvovírus, rubéola);
- Anomalias congênitas (trissomias);
- Drogas (β-bloqueador);
- Exposição a substâncias químicas;
- Pequeno constitucional.
V ou F?
O CIUR assimétrico (tipo II) é resultado de agressão ocorrida no 2º/3º trimestre.
Verdadeiro
CIUR assimétrico (tipo II)
Etiologia?
Insuficiência placentária.
ex.: HAS, DM
V ou F?
O CIUR misto (tipo III) pode ser resultante de uma associação de causas (infecções, cromossomopatias, drogas).
Verdadeiro
O CIUR simétrico (tipo I) exibe uma relação CC/CA ______ (normal/aumentada).
Normal.
O CIUR tipo __ (I/II) se apresenta de forma assimétrica, com aumento da relação circunferência cefálica/circunferência abdominal.
II.
redução da CA antes da CC
CIUR tipo 3
Forma rara de CIUR que cursa com crescimento assimétrico desde o começo da gestação.
Principal indicação de doppler obstétrico?
Gestantes de alto risco
+
IG> = 28 semanas.
Conduta para CIUR assimétrico + doppler normal?
Parto quando IG a termo, por via de indicação obstétrica (CIUR isolado não muda conduta)
O doppler obstétrico se altera _____ (antes/após) a perda de variabilidade da frequência cardíaca fetal.
Antes.
V ou F?
Entre a centralização fetal e a ocorrência de DIP 2 existe um hiato de 4 a 6 semanas
Falso
Entre a centralização fetal e a ocorrência de DIP 2 existe um hiato de 3 a 4 semanas.
O risco de CIUR é estimado pela avaliação da circulação ______ (materna/fetal) pelo doppler de artéria ______ (uterina/umbilical).
Materna; uterina.
O doppler de _______ (a.umbilical/a.uterina) não mostra sofrimento fetal, apenas rastreia CIUR e pré-eclâmpsia no 2º trimestre.
A. uterina
O doppler de artéria uterina deve ser realizado no _ (1º/2º) trimestre
2º trimestre.
invasão trofoblástica está completa, reduzindo falsos positivos
A incisura protodiastólica, vista na artéria ______ (umbilical/uterina), deve desaparecer até a __ (20ª/26ª) semana.
Uterina; 26ª.
pela invasão trofoblástica. Se persistente: ↑CIUR e pré-eclâmpsia
Dopplerfluxometria artéria uterina
Parâmetros avaliados?
Circulação materna e incisura protodiastólica (bilateral).
A impedância do leito placentário, marcador indireto de função placentária, é avaliada pelo doppler de artéria _______ (umbilical/uterina).
Umbilical.
o normal é ter baixa resistência, e cair no decorrer da gravidez
Dopplerfluxometria artéria umbilical
Parâmetros avaliados?
Circulação placentária e resistência ao fluxo
A diástole zero/reversa é vista pela dopplerfluxometria de artéria ______ (uterina/umbilical).
Umbilical.
Como avaliar a adaptação fetal após um doppler de a. umbilical alterada?
Doppler de artéria cerebral média.
buscar fenômeno de centralização
Dopplerfluxometria artéria cerebral média
Parâmetros avaliados?
Circulação fetal e centralização fetal.
Dopplerfluxometria artéria cerebral média
Medida objetiva de centralização?
S/D artéria umbilical dividido S/D artéria cerebral média >= 1
V ou F?
A presença de incisura protodiastólica (bilateral) da artéria uterina ao doppler a partir de 26 semanas de IG, confirma situação patológica.
Falso
A presença de incisura protodiastólica (bilateral) da artéria uterina ao doppler a partir de 26 semanas de IG, sugere situação patológica. Maior risco de CIUR e pré-eclâmpsia (6x).
V ou F?
Numa gestação normal, o doppler de artéria umbilical mostra baixa resistência (alto fluxo).
Verdadeiro
.
Dopplerfluxometria artéria umbilical
Achados anormais? (3)
- ↑Resistência (centralização);
- Diástole zero;
- Diástole reversa: grave!
Dopplerfluxometria artéria umbilical
Conduta, se diástole reversa?
Interromper gestação.
V ou F?
Na diástole zero deve-se sempre indicar o parto, independente da idade gestacional.
Falso
Na diástole reversa deve-se sempre indicar o parto, independente da idade gestacional.
V ou F?
Tanto na diástole zero quanto na centralização fetal, se o perfil biofísico e ducto venoso estiverem normais e sem diástole reversa, pode-se observar até 37 semanas.
Falso
Tanto na diástole zero quanto na centralização fetal, se o perfil biofísico e ducto venoso estiverem normais e sem diástole reversa, pode-se observar até 32-34 semanas.
Numa gestacão normal, o doppler da artéria umbilical mostra ____ (alta/baixa) resistência, enquanto o da artéria cerebral média mostra ____(alta/baixa) resistência.
Baixa; alta.
Explique como ocorre o fenômeno de centralização fetal
.
Insuficiência placentária –> aumento da resistência umbilical –> prioriza órgãos nobres (coração, cérebro e adrenais) –> centralização
O doppler de _______ (a. cerebral média/ducto venoso) reflete a função cardíaca fetal, sendo uma alteração _____ (tardia/precoce).
Ducto venoso; precoce.
Dopplerfluxometria ducto venoso
Indicação?
Fetos centralizados < 32 semanas.
avaliar necessidade de interromper gravidez em prematuros < 32 semanas
Dopplerfluxometria ducto venoso
Parâmetro avaliado?
Onda A.
pela contração atrial direita do feto
Dopplerfluxometria ducto venoso
Achados anormais?
Onda A ausente ou negativa (abaixo da linha zero).
Na avaliação do ducto venoso à dopplerfluxometria, qual achado indica interrupção imediata da gestação?
Onda A negativa.
Oligodramnia
Exame para suspeita? Confirmação?
- Medida de fundo uterino entre 18 - 30 semanas (estará pequeno para a IG).
- USG.
Oligodramnia
Causas? (4)
- Insuficiência placentária;
- RPMO;
- Malformação urinária;
- Drogas (IECA, indometacina).
V ou F?
O Índice de Líquido Amniótico (ILA) é calculado pelo somatório do maior bolsão de cada um dos quatro quadrantes, sendo normal entre 8 a 10 cm.
Falso
O Índice de Líquido Amniótico (ILA) é calculado pelo somatório do maior bolsão de cada um dos quatro quadrantes, sendo normal entre 8 a 18 cm
.
Achado ultrassonográfico que confirma
oligodramnia?
ILA (índice do líquido amniótico) < 5 cm
OU
Maior bolsão < 2 cm.
Sofrimento fetal agudo
Diagnóstico? (4)
- Movimentação fetal;
- Microanálise do sangue fetal (desuso);
- Ausculta cardíaca (sonar e cardiotocografia);
- Perfil biofísico fetal.
Sofrimento fetal agudo
Frequência de movimentos fetais?
< 5/hora.
normal: 5-10/hora
Sofrimento fetal agudo
Microanálise de sangue fetal que indica hipóxia?
pH < 7,20 (período de dilatação)
OU
pH < 7,15 (período expulsivo).
V ou F?
O intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco é de 30 em 30 minutos no período expulsivo.
Falso
O intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco é de 30 em 30 minutos no período de dilatação e 15 em15 minutos no período expulsivo.
Intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco no período de dilatação? E no expulsivo?
- Dilatação: 30/30 min.
2. Expulsivo: 15/15 min.
Intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de alto risco no período de dilatação? E no expulsivo?
- Dilatação: 15/15 min.
2. Expulsivo: 5/5 min.
Cardiotocografia (CTG)
Parâmetros monitorados? (3)
- BCF;
- Contrações uterinas;
- Movimentação fetal.
V ou F?
A cardiotocografia não é indicada de rotina para gestações de baixo risco pela possibilidade de falso-positivo
Verdadeiro.
Cardiotocografia (CTG)
Quando realizar?
Gestações de alto risco
E/OU
Alteração à ausculta intermitente de BCF.
V ou F?
A linha de base na cardiotocografia é mensurada pelo BCF médio em 30 min, para excluir alterações transitórias.
Falso
A linha de base na cardiotocografia é mensurada pelo BCF médio em 10min, para excluir alterações transitórias.
Sofrimento fetal
Valor normal de referência do BCF?
110-160 bpm.
Cardiotocografia (CTG)
Avaliação da variabilidade?
Diferença entre picos e vales do BCF.
idealmente entre 6 a 25 bpm
À cardiotocografia, o achado de _____ (alta/baixa) variabilidade indica boa vitalidade fetal.
Alta
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade
aumentada?
> 25.
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade mínima?
<= 5.
Cardiotocografia
Diferença entre BCFs que define variabilidade ausente?
Zero.
Cardiotocografia
Caracterização da aceleração?
↑15 bpm em 15 segundos.
2 acelerações em 20 minutos = bem estar fetal
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo I?
Compressão do polo cefálico - reflexo vagal.
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo II?
Asfixia (sofrimento agudo).
Cardiotocografia
Mecanismo causador da DIP tipo III?
Compressão do cordão umbilical.
Na DIP tipo _ (I/II), o início e o fim da desaceleração ocorre junto com a contração uterina.
I (precoce).
Na DIP tipo _ (I/II) o início da desaceleração ocorre durante a contração uterina e o fim após o término da mesma.
II (tardio).
A desaceleração variável em relação à contração uterina caracteriza a DIP tipo _ (I/III).
III.
Quais tipos de DIPs (desaceleração intraparto) sugerem sofrimento fetal agudo?
DIP II de repetição e DIP III desfavorável
Cardiotocografia
Parâmetros que indicam DIP III desfavorável? (3)
- Recuperação lenta; 2. Ausência de retorno à linha de base; 3. Desaceleração bifásica (W).
Na cardiotocografia, qual a ordem correta da sequência de alterações causadas pela hipóxia fetal aguda? (5)
- ↑BCF;
- Desacelerações;
- ↓Variabilidade;
- ↓BCF;
- DIP II de repetição.
Cardiotocografia (CTG)
Categoria 1?
Exame tranquilizador.
linha de base e variabilidade adequada, sem DIP 2 ou 3 desfavorável
Cardiotocografia (CTG)
Categoria 3?
Perda da variabilidade
E
DIP 2 ou 3 recorrente.
Cardiotocografia (CTG)
Quando adotar conduta expectante?
Categoria 1
OU
DIP 1 ou 3 com boa variabilidade
Cardiotocografia (CTG)
Quando adotar conduta intervencionista?
Categoria 3
OU
DIP 1 ou 3 sem boa variabilidade.
Exames utilizados para realização do perfil biofísico fetal?
Cardiotocografia e USG.
Parâmetros ultrassonográficos observados para realização do perfil biofísico fetal? (4)
- VLA;
- Movimentos fetais;
- Movimentos respiratórios;
- Tônus fetal.
V ou F?
O perfil biofísico fetal pontua entre a 3 a 15 pontos, sendo melhor a vitalidade quanto maior a nota.
Falso
O perfil biofísico fetal pontua entre a
0 a 10 pontos, sendo melhor a vitalidade quanto maior a nota.
Quando indicar interrupção da gestação, pela pontuação do perfil biofísico fetal? (2)
- 6/10 pontos, se volume de LA alterado;
2. 4/10 pontos.
Sofrimento fetal
Conduta diante do achado de DIP II de repetição? (5)
- Decúbito lateral esquerdo; 2. Suspender ocitocina; 3. Hidratação com Ringer Lactato; 4. O2 suplementar. 5.Parto (principal conduta).
Sofrimento fetal agudo
Exame mais sensível para diagnosticar?
Cardiotocografia (CTG).
O primeiro exame a se alterar diante de sofrimento fetal agudo é o (a) __________ (USG com doppler/cardiotocografia).
Cardiotocografia.
BCF
Sofrimento fetal
Último parâmetro a se alterar?
Volume do líquido amniótico.
V ou F?
No sofrimento fetal crônico o volume do líquido amniótico está normal e não faz distinção entre agudo e crônico.
Falso
No sofrimento fetal crônico o volume do líquido amniótico está alterado e é o que indica a natureza crônica , sendo o último a se alterar.
O padrão sinusoidal de desaceleração à cardiotocografia, indica…
anemia fetal grave.
Trabalho de parto prematuro
Contrações regulares > = 2/10 minutos + Dilatação cervical progressiva (1-2cm ou apagamento >= 80%).
Parto prematuro
Fatores de risco? (8)
- Prematuro anterior (principal);
- Fatores cervicais (colo curto, incompetência cervical);
- Anemia;
- Desnutrição;
- Infecção;
- Polidramnia;
- Gemelaridade;
- Drogas e tabagismo.
Parto prematuro
Conduta se dúvida diagnóstica?
- Fibronectina fetal (↑VPN - descarta);
2. Colo < 20 mm (USG 18-24s).
V ou F?
Toda gestante submetida a cerclagem deve também receber progesterona vaginal como profilaxia.
Verdadeiro.
Quando indicar cerclagem para prevenção de prematuridade?
Colo curto (USG 18-24 semanas)
E
Prematuro anterior.
Quando indicar progesterona vaginal para prevenção de prematuridade?
Colo curto (USG 2º trimestre)
OU
Prematuro anterior.
Parto prematuro
Conduta de acordo com a IG?
- > = 34 semanas: parto + avaliar profilaxia para GBS;
- 24-34 semanas: corticoterapia + tocólise.
(sulfato de magnésio se < 32 semanas)
Parto prematuro -corticoterapia antenatal
Em qual IG indicar?
24 a 34 semanas.
Parto prematuro - corticoterapia antenatal
Fármacos e doses?
- Betametasona (2x 12 mg IM 24/24h);
2. Dexametasona (6 mg IM 12/12h por 2 dias).
Parto prematuro - tocólise
Em qual IG indicar?
24 a 34 semanas.
Parto prematuro - tocólise
Contraindicações gerais? (3)
- Sofrimento fetal agudo;
- Corioamnionite;
- Bolsa rota.
Parto prematuro - tocólise
Fármacos?
βINA
- β-agonistas;
- Indometacina (evitar se > 32 semanas);
- Nifedipina;
- Atosiban ($$$).
Parto prematuro - tocólise
Contraindicações de beta-agonistas?
Cardiopatas ou Diabetes Mellitus (DM).
Parto prematuro - tocólise
Contraindicação da indometacina?
IG > 32 semanas.
fechamento de ducto arterioso → hipertensão pulmonar
Parto prematuro - tocólise
Contraindicações da nifedipina?
Cardiopatas ou hipotensos.
Parto prematuro - tocólise
Mecanismo de ação do atosiban?
Antagonista específico da ocitocina.
Parto prematuro - neuroproteção
Fármaco?
Sulfato de magnésio.
Parto prematuro - neuroproteção
Indicação?
Trabalho de parto prematuro em < 32 semanas (todos).
Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPMO)
Amniorrexe antes do início do trabalho de parto (independentemente da idade gestacional).
Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPMO)
Diagnóstico padrão-ouro?
Exame especular.
ver o líquido saindo do colo
Proteína pesquisada pelo amnisure?
α-microglobulina placentária.
Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPMO)
Métodos diagnósticos? (6)
- Exame especular (escolha);
- Teste de cristalização positivo;
- Presença de células orangiófilas;
- Teste da Nitrazina (↑pH);
- Amnisure (pesquisa de α-microglobulina placentária);
- USG com oligodramnia.
Na RPMO, a cristalização estará _______ (presente/ausente), devido à(ao) ________ (progesterona/estrogênio) no líquido amniótico.
Presente; estrogênio.
Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPMO)
Quando indicar o parto imediatamente?
Corioamnionite ou sofrimento fetal.
RPMO - corioamnionite
Critérios diagnósticos?
T axilar > 37,8 ºC (obrigatório) + pelo menos 2 dos seguintes:
- Taquicardia materna ou fetal;
- LA fétido;
- Dor uterina;
- Leucocitose.
RPMO - corioamnionite
Conduta?
Parto (independente da IG);
preferência pela via baixa - evitar contaminação abdominal
RPMO
Conduta de acordo com a IG?
- 24-34 semanas: corticoide + ATB.
- Se > 34 semanas (>36 pelo Zugaib/USP): indução de parto + profilaxia para GBS.
(não fazer tocólise)
V ou F?
Na RPMO a antibioticoterapia aumenta a latência do parto (permitindo o efeito da corticoterapia) e reduz a taxa de infecções.
Verdadeiro.
V ou F?
As contrações uterinas efetivas normais apresentam um “tríplice gradiente descendente”.
Verdadeiro.
empurrando a criança de cima para baixo
Indução do parto
Indicações? (3)
- IG ≥ 42s; 2. Corioamnionite; 3. RPMO > 32-36 sem.
Quando se inicia o trabalho de parto?
Dilatação progressiva do colo ( 3-4 cm ), com contrações 2-3/10 min , rítmicas e regulares.
Como monitorar o BCF durante o trabalho de parto?
30/30 min durante dilatação e 15/15 min durante expulsão (antes, durante e após as contrações).
V ou F?
A CTG não deve ser realizada de rotina em gestações de baixo risco, pois aumentaria o número de cesáreas sem melhorar o desfecho materno-fetal.
Verdadeiro.
V ou F?
A bolsa rota é uma contraindicação de tocólise
Verdadeiro.
contraindica também o toque vaginal
V ou F?
A principal causa de corioamnionite é a infecção urinária.
Falso
A principal causa de corioamnionite é a infecção
genital ascendente
.
Como diferenciar a ameaça de trabalho de parto prematuro?
Ameaça: diatação cervical ausente ou discreta
Trabalho de parto prematuro
Como descartar pelo USG? Fibronectina fetal?
- Colo uterino < 30 mm descarta trabalho de parto prematuro atual.
- Resultado negativo descarta parto prematuro dentro de 7 dias.
Medidas ineficazes na redução do parto prematuro? (5)
- Repouso domicilar ou hospitalar; 2. Abstinência sexual; 3. Tocólise profilática ou de manutenção; 4. ATBprofilaxia em assintomáticas; 5. Escores de risco para prematuridade.
Medidas efetivas na redução do parto prematuro? (5)
- Progestágenos; 2. Circlagem; 3. Interrupção do tabagismo, etilismo e drogas; 4. Tratamento de infecções genitais; 5. Tratamento da bacteriúria assintomática.
Primeira opção de tocolítico em < 32 semanas? Em > 34 semanas?
- Indometacina (melhor interação com o sulfato de Mg).
2. Nifedipina.