Síndromes Respiratórias - IRA com Taquipneia e Sem Estridor Flashcards

1
Q

Pode ser definida como uma inflamação do parênquima pulmonar que, na maioria das vezes, é causada por agentes infecciosos.

A

pneumonia

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2
Q

Os 03 principais fatores de risco que estão associados às IRA de uma maneira em geral, mas especialmente às pneumonias, incluem a

A

desnutrição,baixa idade e presença de comorbidades.

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3
Q

Sobre o RX de pacientes com PNM, é um padrão encontrado nas pneumonias por microrganismos típicos, seja pelo pneumococo, pelo estafilococo ou por outras bactérias. É caracterizado por consolidação alveolar multifocal, isto é, as imagens não respeitam a segmentação pulmonar, podem ser únicas ou múltiplas, dispersas ou confluentes, de limites irregulares, uni ou bilaterais.

A

infiltrado alveolar broncopneumônico

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4
Q

São processos inflamatórios comprometendo homogeneamente um lobo, lobos ou segmentos pulmonares. Geralmente, são causadas pelo S. pneumoniae, mas podem ser causadas por outras bactérias. Podem ser visualizadas as condensações com broncogramas aéreos. São mais frequentes em lactentes acima de seis meses de idade e, principalmente, em crianças maiores.

A

consolidação alveolar

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5
Q

O quadro de pneumonia recorrente é caracterizadopor:

A

a. dois ou mais episódios de pneumonia em um ano OUb. três ou mais episódios em qualquer momento.

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6
Q

Qual é o principal agente etiológico da Pneumonia bacteriana?

A

Streptococcus pneumoniae (pneumococo) em todas as faixas etárias (exceto no período neonatal).

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7
Q

Na Pneumonia bacteriana, o que é encontrado na radiografia de tórax?

A

consolidação lobar oubroncopneumonia.

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8
Q

Quais são as principais características clínicas da Pneumonia bacteriana?

A

A apresentação é mais aguda e violenta do que nas demais formas de pneumonia (viral ou por germes atípicos). Nas crianças maiores, o início é hiperagudo, com febre alta, calafrios, toxemia.A taquipneia está presente, como nas demais infecções das vias aéreas inferiores.

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9
Q

Na Pneumonia bacteriana, quais são os principais critérios de internação?

A
  1. Menores de dois meses.2. Sinais de gravidade respiratória - SpO2 < 92%, FR > 70 3. Sinais de comprometimento do estado geral - sinais de toxemia, falha da terapêutica ambulatorial.4. Presença de comorbidades graves.5. Presença de complicações - derrame pleural
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10
Q

Na Pneumonia bacteriana, qual é o tratamento para < 2 meses?

A

ampicilina ou penicilina+ aminoglicosídeo.

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11
Q

Na Pneumonia bacteriana, qual é o tratamento ambulatorial para > 2 meses?

A

amoxicilina VO

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12
Q

Na Pneumonia bacteriana, qual é o tratamento hospitalar para > 2 meses?

A

penicilina cristalina IV.* Nas pneumonias muito graves usar oxacilina + ceftriaxona ou cloranfenicol.

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13
Q

Qual é a principal complicação da Pneumonia bacteriana?

A

Derrame Pleural

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14
Q

Definição de Taquipneia em < 2 meses:

A

FR ≥ 60 irpm

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15
Q

Definição de Taquipneia entre 2-12 meses:

A

FR ≥ 50 irpm

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16
Q

Definição de Taquipneia em > 12 meses:

A

FR ≥ 40 irpm

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17
Q

Os principais sinais que indicam uma maior gravidade do quadro são:

A
  1. Tiragem subcostal2. Batimento de asa nasal3. Gemência4. Cianose
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18
Q

Menina, 2 anos, é trazida ao Pronto-Socorro com febre e tosse há 4 dias. A hipótese diagnóstica formulada pelo plantonista é de pneumonia bacteriana. O ACHADO NO EXAME FÍSICO QUE JUSTIFICA ESTA HIPÓTESE É:a) Roncos e estertores subcrepitantes.b) Obstrução nasal.c) Dor à palpação abdominal.d) Aumento da frequência respiratória.

A

D

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19
Q

Quais seriam as principais utilidades do RX de tórax?

A

• Confirmar o diagnóstico;• Avaliar a extensão do processo;• Identificar a presença de complicações

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20
Q

Um pré-escolar de três anos é atendido comquadro de febre (39,9ºC), recusa alimentar etosse emetizante. Ao exame físico apresentauma frequência respiratória de 42irpm, tiragemsubcostal e, na ausculta, estertores crepitantesem base direita com diminuição do murmúriovesicular. Para o tratamento deste paciente amelhor opção terapêutica é:

A

Penicilina cristalina.

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21
Q

Menina, 8a, previamente hígida, tratada porpneumonia em Unidade Básica de Saúde comamoxicilina baseada em quadro clinico de tosse,febre, queda do estado geral e presença deestertores crepitantes em base pulmonar direita.Evolui com melhora do estado geral e desaparecimentoda febre, com persistência detosse. A pedido da mãe realizado radiogramade tórax, duas semanas após início do quadro,que revelou opacidade homogênea em basedireita. A CONDUTA É:a) Prescrever antibiótico oral de maior espectro.b) Internar para antibiótico endovenoso.c) Iniciar investigação para tuberculose.d) Acompanhamento ambulatorial.

A

D

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22
Q

Sobre o manejo clínico da pneumonia nainfância, atribua V (verdadeiro ) ou F(falso ) às afirmativas a seguir. ( ) A presença de taquipneia em crianças com históriade febre e tosse é sugestiva de pneumonia;( ) Para o controle de cura de crianças com pneumonias comunitárias, é recomendadaa realização de radiografia de tórax ao final do tratamento; ( ) A idade do lactente não é fator de risco para pneumonia grave;( ) A radiografia de tórax apresenta boa sensibilidadee especificidade para diferenciar pneumonias virais de bacterianas; ( ) A dor abdominal pode ser um dos sintomas dacriança com pneumonia.

A

VFFFV

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23
Q

Lactente de sete meses de idade apresentase com febre alta, tosse há dois dias, além de recusar alimentos e líquidos oferecidos. O exame físico revela tiragem subcostal moderada e frequência respiratória de 58 incursões por minuto. Estertores crepitantes noterço médio e murmúrio vesicular abolido no terço inferior foram notados à ausculta do hemitórax direto. Diante desse quadro, os dados que indicam a necessidade do tratamento hospitalar são:a) Recusa alimentar, frequência respiratóriae os achados na ausculta.b) Recusa alimentar, esforço respiratório e osachados na ausculta.c) Idade, frequência respiratória e os achadosna ausculta.d) Idade, frequência respiratória e recusa alimentar.

A

B

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24
Q

Qual é o agente mais encontrado em crianças com derrame pleural?

A

S. pneumoniae

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25
Q

Os principais agentes etiológicos são os mesmos encontrados em pneumonias não complicadas?

A

S. pneumoniaeH. influenzae e S. aureus.

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26
Q

Os critério de Light são tradicionalmente utilizados para a distinção entre exsudato e transudato no Derrame Pleural. Por esses critérios, podemos identificar um exsudato pela presença de qualquer um dos seguintes parâmetros:

A

• Relação proteína do líquido pleural/proteínasérica > 0,5;• Relação LDH do líquido pleural/LDH sérico> 0,6;• LDH no líquido pleural > 2/3 do limite superiordo LDH sérico ou > 200 IU/l.

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27
Q

Quando se identifica a presença de um derrame pleural, devemos realizar a toracocentese (desde que a lâmina de líquido seja ≥ 1 cm) para a avaliação microbiológica e bioquímica do líquido, permitindoque se diferencie o exsudato não complicado do empiema. O empiema existe quando 4 fatores estão presentes:

A

• Aspecto purulento;• pH < 7,2;• Glicose < 40 mg/dl;• Gram e/ou cultura positivos.

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28
Q

Criança de seis anos, com síndrome de Lennox-Gastaut, é internada com quadro de pneumonia,sendo iniciada antibioticoterapia venosaadequada. Após 96 horas do tratamento,apresenta melhora parcial da taquidispneia,porém mantém febre de 39°C, sendo encontradoao exame físico diminuição do murmúriovesicular à direita. A radiografia revelou velamentode hemitórax ipsolateral. Nesse momento,a conduta adequada é:

A

Toracocentese.

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29
Q

Criança de 11 meses de idade é levada a uma consulta no Pronto Atendimento por ter iniciado há 48 horas quadro de febre alta, tosse, taquidispneia e muita prostração. Criança hígida, cartão de vacinas em dia. Exame físico: criança estado geral ruim, prostrada, hipocorada +++/4, hipoativa, acianótica, desidratada.Frequência cardíaca 160 bpm, frequência respiratória de 70 irpm, murmúrio vesicular abolido em todo hemitórax esquerdo. Necessitou reposição volêmica ainda na sala de emergência do Pronto Atendimento. Raio X de tórax com velamento total do hemitórax esquerdo, desvio do mediastino contralateral. Considerando o caso apresentado, qual a conduta?

A

Internação + iniciar ceftriaxona + oxacilina + coleta hemocultura + toracocentese e/ou drenagem do derrame pleural.

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30
Q

Menino, 4a, iniciou tratamento de pneumonia bacteriana com amoxicilina há 48 horas em uma unidade básica de saúde. Radiograma de tórax inicial compatível com pneumonia lobar superior direita. Retorna sem melhora clínica, mantendo febre (T = 39°C), porém sem sinais de insuficiência respiratória. Novo radiograma de tórax mostrou consolidação nolobo superior direito com pequeno derrame pleural. A CONDUTA É:

A

Internar; penicilina cristalina.

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31
Q

Menina de quatro anos se apresenta com tosse e febre há três dias. Ao exame, MV abolido em 2/3 inferiores de hemitórax esquerdo. Radiografia de tórax evidencia opacificação, o que provoca suspeita de derrame pleural. Após toracocentese, fica indicada drenagem do tórax caso o líquido pleural evidencie:a) pH < 7,2.b) pH = 7,4 / 7,6.c) Glicose normal.d) Relação LDH pleural/sérica < 0,6.e) Relação proteína pleural/sérica < 0,5.

A

A

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32
Q

São lesões cavitárias de conteúdo aéreo, formadas por paredes finas, podendo ou não conter nível hidroaéreo em seu interior. Podem aparecer no curso de uma pneumonia bacteriana grave de qualquer etiologia

A

Pneumotocele

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33
Q

Lactente de quatro meses, sexo feminino, internadacom febre alta há três dias, dispneiae gemente. Radiografia de tórax: infiltrado noterço superior do pulmão esquerdo e imagemde hipotransparência de permeio com nívelhidroaéreo. Exame físico: hipoativa, tiragemsubcostal e impetigo bolhoso no pé direito. Amelhor opção inicial de antimicrobiano entreas citadas abaixo, é:

A

Oxacilina.

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34
Q

É uma infecção das vias aéreas inferiores quecaracteristicamente provoca o primeiro episódiode sibilância em uma criança com menosde dois anos de idade, associado a sinais esintomas de uma infecção viral.

A

Bronquiolite Viral Aguda

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35
Q

Qual é o principal agente etiológico da Bronquiolite?

A

vírus sincicial respiratório (VSR)

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36
Q

Qual é o tratamento da Bronquiolite?

A

Suporte. Oxigenoterapia, Suporte nutricional. PosturaNão fazer corticoides e nem fisioterapia respiratória.

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37
Q

O que pode ser observado na radiografia de tórax da Bronquiolite?

A

Hiperinsuflação pulmonar e atelectasias

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38
Q

Um lactente que apresenta pródromos de infecção viral das vias aéreas superiores e evolui com taquipneia e sibilância sugere fortemente

A

Bronquiolite Viral Aguda

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39
Q

A bronquiolite é uma doença respiratória predominantemente viral e pode causar surtos hospitalares. O agente responsável por mais de 50% dos casos é o vírus respiratório sincicial. A melhor medida de prevenção dos surtos hospitalares, nestes casos, consiste em:

A

c) Lavagem meticulosa das mãos.

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40
Q

Lactente com 6 meses de vida, previamente sadio, dá entrada no pronto atendimento com quadro de febre (38°C), irritabilidade, dificuldade para mamar, tosse, coriza hialina, desconforto respiratório com retrações intercostais de moderada intensidade e sibilânciadifusa. Qual o agente etiológico mais provável desse quadro:

A

Vírus sincicial respiratório

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41
Q

Criança de 5 meses de idade é trazida para emergência com quadro de cansaço há um dia. Segundo a mãe, há 2 dias iniciou quadro de coriza, apresentou febre 38,0°C por 2 vezes e foi medicado com paracetamol. Criança hígida até o momento. Há duas semanas a criança está frequentando a creche. Exame físico: hipoativa, sonolenta, corada, hidratadaacianótica, com palidez cutânea, afebril, anictérica. Frequência cardíaca 155 batimentos por minuto; frequência respiratória 66 incursões por minuto; Saturação de oxigênio (ar ambiente) 92%. Retração intercostal e subdiafragmática ++/+4, batimento de asa de nariz, murmúrio vesicular diminuído globalmentecom estertores grossos e sibilos difusos Bulhasrítmicas normofonéticas sem sopros. Restante do exame sem alterações. Qual é o agente etiológico mais frequente?

A

Vírus sincicial respiratório

42
Q

Sobre o tratamento na Bronquiolite Viral Aguda, a justificativa para essa intervenção seria a hidratação das vias aéreas aeríferas, com alterações na propriedade do muco e melhora do clearance mucociliar.

A

Nebulização com Solução salina hipertônica 3%

43
Q

Durante o outono na cidade de São Paulo, lactente previamente hígido, de três meses de idade, apresentou um pico febril de 38°C há três dias e vem evoluindo com coriza e tosse. Há um dia, a mãe refere dificuldade para mamar e cansaço. Ao exame físico, encontra-se com frequência respiratória de 70 ipm, saturação de 89% em ar ambiente e levemente desidratado. Podemos afirmar que:a) Neste momento, não é obrigatória a oxigenoterapia.b) O paciente provavelmente se beneficiaria de corticosteroide por via endovenosa.c) É recomendável prova terapêutica com beta-2-adrenérgico por via inalatória.d) Pelo risco de secreção inapropriada de ADH, é recomendável que o soro de manutenção seja isotônico.e) Não há necessidade de internação, já que a maioria dos casos desta patologia pode receber tratamento domiciliar.

A

D

44
Q

Lactente de 6 meses iniciou há uma semanacom rinorreia, tosse e febre baixa. Após 2dias a febre tornou-se elevada (39°C) e atosse tornou-se paroxística. Ao exame apresentadispneia moderada, batimento de asado nariz e na ausculta pulmonar presença desibilos predominantemente expiratórios eestertores subcrepitantes. Radiografia detórax evidencia aumento do volume torácico,hipertransparência e retificação do diafragma.Além da internação e do aporte de oxigênioe de fluidoterapia, este paciente poderia sebeneficiar do uso de:a) Antimicrobianos.b) Fisioterapia respiratória.c) Solução salina hipertônica.d) Corticosteroides sistêmicos.e) Anticorpo monoclonal (palivizumabe).

A

C

45
Q

Indica-se administração de imunoprofilaxia do vírus sincicial respiratório em 2 situações:

A
  1. RN prematuros com menos de 28 semanas de idade gestacional e menores de um ano de idade pós-natal, após alta hospitalar.2. Crianças < 2 anos de idade, portadoras de cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica importante ou com doença pulmonar crônica da prematuridade que necessitaram tratamento nos seis meses anteriores ao período de sazonalidade do VSR.
46
Q

Indica-se administração de imunoprofilaxiado vírus sincicial respiratório para:a) Prematuro com 36 semanas de idade gestacional.b) Cardiopatia congênita corrigida no períodoneonatal.c) Lúpus eritematoso sistêmico.d) Broncodisplasia pulmonar.e) Febre reumática.

A

D

47
Q

Comumente é precedida de infecção de vias aéreas superiores, com coriza e obstrução nasal. A seguir, o epitélio traqueobrônquico é invadido pelo agente infeccioso e ocorre produção de mediadores humorais.Com isto, células epiteliais são lesadas e muitas se tornam sensibilizadas com a agressão; este fenômeno justifica uma tosse protraída de duração de uma a três semanas, que é a marca registrada da doença.

A

Bronquite Aguda

48
Q

É possível realizar a profilaxia da infecçãopelo vírus sincicial respiratório, para pacientesde risco, com a administração de:

A

Imunoglobulina monoclonal intramuscular

49
Q

Uma criança de 18 meses é atendida no ambulatório com relato de três episódios de “chiado no peito”, logo após ter completado o 1º semestre de vida. Que outros dados da história clínica aumentam a probabilidade de asma de apresentação precoce?a) Sinais de dermatite atópica + Tosse noturna.b) Sibilância induzida por vírus + Um dos pais com asma.c) Sintomas nasais (prurido e rinorreia) + Sinais de dermatite atópica.d) Dados clínicos sugestivos de refluxo Gastro-Esofágico + Rinorreia.

A

C

50
Q

Paciente, um ano de idade, apresenta quadro de coriza hialina, febre baixa, tosse. À ausculta pulmonar, notam-se roncos e sibilos com expiração prolongada. Apresentou quadro semelhante aos oito meses de idade. Das principais características que têm sido utilizadas para prever se a sibilância recorrente nacriança irá persistir na vida adulta, exclui-sea) Diagnóstico de eczema nos três primeiros anos de vida.b) Pai ou mãe com asma.c) Diagnóstico de rinite nos três primeiros anos de vida.d) Sibilância sem resfriado (virose).e) Eosinofilia sanguínea > 32% (na ausência de parasitoses).

A

E

51
Q

O vírus mais frequentemente envolvido nasexacerbações em lactentes sibilantes é:

A

Rinovírus.

52
Q

No grupo das pneumonias por microrganismos atípicos, encontramos duas situações diferentes: a primeira situação é a das crianças em idade escolar e adolescentes que apresentam pneumonia por 2 etiologias mais comuns:

A
  1. Mycoplasma pneumoniae e2. Chlamydophila pneumoniae
53
Q

No grupo das pneumonias por microrganismos atípicos, encontramos duas situações diferentes: a segunda situação é a das crianças entre um e três meses que apresentam pneumonia por 2 etiologias mais comuns, agentes do quadro conhecido como pneumonia afebril do lactente.

A
  1. Chlamydia trachomatis e2. Ureaplasma urealyticum.
54
Q

Qual o agente etiológico mais característico da Pneumonia afebril do lactente?

A

Chlamydia trachomatis

55
Q

Quadro de evolução insidiosa, SEM FEBRE, marcado por tosse, taquipneia e relato de manifestações extrapulmonares (conjuntivite). Início entre um e três meses de idade.

A

Pneumonia afebril do lactente

56
Q

O Leucograma da Pneumonia afebril do lactente apresenta

A

Eosinofilia (> 400 céls/mm3).

57
Q

Na radiografia de tórax da Pneumonia afebril do lactente podemos encontrar:

A

infiltrados intersticiais e pode haver hiperinsuflação.

58
Q

Qual droga de escolha no tratamento da Pneumonia afebril do lactente?

A

eritromicina ou azitromicina

59
Q

Qual diagnóstico diferencial é importante na Pneumonia afebril do lactente?

A

Coqueluche

60
Q

Pneumonia afebril do lactente =

A

conjuntivite + quadro arrastado + tosse + eosinofilia

61
Q

Lactente de 45 dias de vida apresenta quadrode tosse há duas semanas. A mãe informa quea tosse vem piorando progressivamente e que,nos últimos dias, tem atrapalhado as mamadas.Exame físico: bom estado geral, afebril, FR: 65irpm, estertores difusos à ausculta pulmonar,ausência de tiragem, restante sem alterações.Hemograma: aumento do número de eosinófilos.A principal hipótese diagnóstica nesse caso é:a) Coqueluche.b) Bronquiolite viral.c) Síndrome de Löeffler.d) Bronquite eosinofílica.e) Pneumonia por clamídia.

A

E

62
Q

Criança de 3 meses de idade apresentandotaquipneia e tosse não produtiva há 1 semana.Ao exame, presença de crepitos e roncos àausculta pulmonar. Acianótica, afebril, FR 60ipm, com tiragem intercostal. Refere históriade secreção ocular com 3 semanas de vidatratada com colírio antibiótico. Qual a alternativacorreta quanto ao microrganismo envolvidoe conduta terapêutica apropriada?a) Neisseria gonorrhoeae - internar e iniciarPenicilina Cristalina.b) Staphylococcus aureus - internar e iniciarOxacilina.c) Haemopuilus influenzae - iniciar Amoxacilinacom Clavulanato e seguir ambulatorialmente.d) Chlamydia trachomatis - internar e iniciarmacrolídeo.

A

D

63
Q

Criança com 60 dias de vida é atendida comqueixa de tosse persistente em acesso há 1semana, sem febre. Antecedentes de partonormal, 39 semanas de gestação, peso 3.000g e comprimento 49 cm. Aos 11 dias, procurouo ambulatório com conjuntivite. Ao exame físico:peso 4.200 g, temperatura 36,5°C, frequênciarespiratória 70, com estertores subcrepitantesem bases, sem sibilos. Raio-X detórax evidenciou hiperinsuflação acompanhadapor infiltração alveolar mínima em basedireita. O achado mais característico do hemogramadesse caso clínico será:

A

Eosinofilia.

64
Q

Criança com dois meses de idade vem apresentandotosse há aproximadamente 3 semanas,com piora progressiva nos últimos dias.A mãe nega cianose e febre. Nasceu de partonormal, sem intercorrências. Procurou atendimentode emergência algumas vezes comprescrição de nebulizações, sem melhora. Aoexame físico apresentava bom estado geral,taquipneia (FR = 68 irpm) e crepitações difusasà ausculta respiratória. Realizou RX detórax que evidenciou hiperinsuflação difusae infiltrado intersticial. Hemograma mostroudiscreta leucocitose com eosinofilia. Qual aprincipal hipótese diagnóstica para este caso?

A

Pneumonia por clamídia.

65
Q

é uma doença causada pelaBordetella pertussis, de curso e duração muitoprolongados. Classicamente, a doençapode ser dividida em três fases clínicas

A

coqueluche

66
Q

As 3 fases clínicas da Coqueluche são:

A

Fase catarral (1-2 semanas)Fase paroxística (2-6 semanas) - guinchoFase de convalescença (≥ 2 semanas)

67
Q

Os achados laboratoriais na coqueluche incluemuma

A

leucocitose intensa com linfocitose

68
Q

O tratamento dos casos de coqueluche é feitocom

A

macrolídeos

69
Q

Lactente de 2 meses iniciou, há 72 horas, febrebaixa, tosse seguida de vômitos e episódiosde apneia. Nasceu prematuro, com 32semanas de idade gestacional. Mãe com históriade tosse há 2 semanas. Ao exame, nota–se ausência de esforço respiratório, auscultapulmonar normal, frequência respiratória de50 ipm e Sat O2 95% em ar ambiente. Hemogramacom 30.000 leucócitos/mm³, 30% neutrófilos,5% bastões, 80% linfócitos, 8% monócitose 1% eosinófilos. Plaquetas normais.O diagnóstico mais provável e a condutahospitalar mais adequada, para o caso descrito,respectivamente, são:

A

Coqueluche / precauções respiratórias emacrolídeo.

70
Q

Lactentes menores de 3 meses de idade comcoqueluche, em geral, não apresentam osestágios clássicos da doença e a fase catarraldura apenas alguns dias ou passa despercebida.Nesses casos a única manifestaçãoclínica costuma ser:

A

Apneia.

71
Q

Qual o agente etiológico característico da Pneumonia por microrganismos atípicos?

A

Mycoplasma pneumoniae.

72
Q

A partir de qual idade devo pensar na possibilidade de Pneumonia por microrganismos atípicos?

A

> 5 anos

73
Q

Qual o quadro clínico característico da Pneumonia por microrganismos atípicos?

A

Quadro é insidioso, com pródromos gripais (cefaleia, mal-estar, febre, rinorreia e dor de garganta - coriza é incomum). Com a progressão dos sintomas respiratórios baixos, aparece rouquidão e tosse

74
Q

Escolar de 7 anos há duas semanas com quadroprogressivo de cefaleia, mal-estar e febrebaixa. Atualmente com tosse produtiva, dor degarganta e de ouvido. Ao exame eritema levede orofaringe, bolhas nas membranas timpânicas,adenopatia cervical moderada, auscultapulmonar com sibilos esparsos e estertoresem bases, taquipneico. Raio X de tórax comsombra espessa brônquica, com manchas deinfiltrado intersticial e áreas de atelectasias emlobos inferiores. O provável agente causaldeste quadro é:

A

Mycoplasma pneumoniae

75
Q

Escolar de sete anos é internado com suspeitadiagnóstica de Síndrome de Guillain-Barré.Apresenta, além do quadro neurológico, tosseseca e irritativa dia e noite a 14 dias, apósquadro de faringite. Mãe relata que a criançaapresentou o mesmo quadro respiratório quepersistiu por quase um mês, cedendo após ouso de “muito xarope”. O exame físico mostraregular estado geral, eupneia, crepitaçõesesparsas em bases pulmonares. A condutaterapêutica para o quadro respiratório é a administraçãode?

A

Macrolídeos

76
Q

Os principais sinais e sintomas são a descarga nasal mucopurulenta unilateral (24%), odor nasal desagradável (9%), epistaxe (6%), obstrução nasal unilateral (3%) e respiração bucal (2%).

A

Corpo Estranho

77
Q

Dentre as Causas Não Infecciosas de Estridor em Lactentes, a mais comum é

A

Laringomalácia

78
Q

Na Laringomalácia, o estridor também piora

A

na posição supina.

79
Q

Lactente, sexo feminino, 45 dias de vida, éatendido em consulta de rotina e observa–se estridor inspiratório durante o choro, nãorelatado pela mãe. Encontra-se acianótico,eupneico, ganhando peso adequadamente.Ao ser colocado ao seio, verifica-se mamadaruidosa, mais lenta e com poucas pausas entreas sucções. Considerando o quadro clínico ea prevalência na faixa etária, o estridor deve–se, provavelmente, a:

A

Laringomalácia

80
Q

Dentre as Causas Não Infecciosas de Estridor em Lactentes, a SEGUNDA CAUSA mais comum é

A

Estenose Subglótica Congênita

81
Q

Um pré-escolar de 3 anos apresenta quadroclínico compatível com aspiração de corpoestranho. Dos sintomas a seguir, qual sugereesse diagnóstico?a) Prostração.b) Súbito aparecimento de chiado.c) Tosse noturna.d) Assimetria torácica.

A

B

82
Q

Menina de três anos é levada imediatamenteao pronto-socorro por apresentar crise de tosse,engasgo e cianose de instalação aguda. Nahistória da doença atual, mãe relata que a meninaestava assintomática brincando com suaboneca Polly, quando começou a tossir. Naradiografia de tórax é visualizado hiperinsuflaçãopulmonar à direita. A conduta correta nestecaso, baseada na hipótese diagnóstica, é:

A

Fibrobroncoscopia flexível.

83
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE.(PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 2018:)RN < 3 dias:

A

Streptococcus do grupo B.Gram-negativos.Listeria monocytogenis.

84
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE.(PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 2018:)RN > 3 dias

A

Staphylococcus aureus.Staphylococcus epidermidis.Gram-negativos.

85
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE.(PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 2018:)1 a 3 meses

A

Vírus.Chlamydia trachomatis.Ureaplasma urealyticum.Streptococcus pneumoniae.S. aureus.

86
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE.(PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 2018:)4 meses a 5 anos

A

Vírus.S. pneumoniae.S. aureus.Haemophilus influenzae.Moraxella catarrhalis.Mycoplasma pneumoniae.Chlamydophila pneumoniae.

87
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE.(PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 2018:)Acima de 5 anos

A

S. pneumoniae.S. aureus.M. pneumoniae.C. pneumoniae.

88
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE (NELSON TEXTBOOK OF PEDIATRICS – 21TH ED., 2019).Recém-nascidos (< 3 sema­nas)

A

Streptococcus do grupo B, E. coli, outros bacilos Gram-negativos, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae (tipo b, não tipável).

89
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE (NELSON TEXTBOOK OF PEDIATRICS – 21TH ED., 2019).3 semanas a 3 meses

A

Vírus sincicial respiratório, outros vírus respiratórios (rinovírus, parainfluenza, influenza, adenovírus), S. pneumoniae, H. influenzae (tipo b e não tipável); se ausência de febre, considerar Chlamydia trachomatis.

90
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE (NELSON TEXTBOOK OF PEDIATRICS – 21TH ED., 2019).4 meses a 4 anos

A

Vírus sincicial respiratório, outros vírus respiratórios (rinovírus, parainfluenza, influenza, adenovírus), S. pneumoniae, H. influenzae (tipo b e não tipável), M. pneumoniae, estreptococo do grupo A.

91
Q

ETIOLOGIA DAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DE ACORDO COM A IDADE (NELSON TEXTBOOK OF PEDIATRICS – 21TH ED., 2019).> 5 anos

A

M. pneumoniae, S. pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae, H. influenzae (tipo b e não tipável), influenza, adenovírus, outros vírus respiratórios, Legionella pneumophila.

92
Q

O quadro é caracterizadopor dois ou mais episódios de pneumoniaem um ano ou três ou mais episódiosem qualquer momento. É importante que tenhahavido o desaparecimento de quaisquer alteraçõesradiográficas entres esses episódios.

A

Pneumonia Recorrente

93
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, qual é o principal agente etiológico?

A

O Streptococcus pneumoniae (pneumococo) éo principal agente dos quadros de pneumoniabacteriana típica em todas as faixas etárias(exceto no período neonatal).

94
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, Quais são as principais características clínicas

A

A apresentação é mais aguda e violenta doque nas demais formas de pneumonia (viral oupor germes atípicos). Nas crianças maiores, oinício é hiperagudo, com febre alta, calafrios,toxemia.A taquipneia está presente, como nas demaisinfecções das vias aéreas inferiores.

95
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, O que é encontrado na radiografia de tórax?

A

Pode haver padrão de consolidação lobar oubroncopneumonia.

96
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, Que outros exames podem ser solicitados?

A

Hemograma e hemoculturaA avaliação do escarro não é rotineiramenterealizada em crianças.

97
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, Quais são os principais critérios de internação?

A

Menores de dois meses.Sinais de gravidade respiratória.Sinais de comprometimento do estado geral.Presença de comorbidades graves.Presença de complicações.

98
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, qual é o tratamento:Em Menores de dois meses:

A

ampicilina ou penicilina + aminoglicosídeo.

99
Q

Na Pneumonia bacteriana por microrganismos típicos, qual é o tratamento:Maiores de dois meses:

A
  • Ambulatorial: amoxicilina.- Hospitalar: penicilina cristalina IV.Nas pneumonias muito graves usar oxacilina + ceftriaxona ou cloranfenicol.
100
Q

A pneumonia causada pelo ______________ é umainfecção grave e rapidamente progressiva que, se não reconhecida cedo e tratada adequadamente, encerra morbidade prolongada e alta mortalidade. Muito embora a ____________________ seja pouco comum, os pediatras dão bastante importância às infecções por esse agente, pois boa parte dos casos se concentra no primeiro ano de vida

A

Estafilococcus aureuspneumonia estafilocócica

101
Q

Pela OMS, as seguintes alterações são consideradas sinais gerais de perigo na PNEUMONIA BACTERIANA TÍPICA:

A

incapacidade para beber, vômitos persistentes, convulsões, letargia ou inconsciência, estridor em uma criança calma e desnutrição grave.