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Clínica Médica > Síndromes Febris > Flashcards

Síndromes Febris Flashcards

1
Q

Período de incubação das arboviroses

A

3 a 15 dias

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2
Q

Sorotipo de dengue que não exste no BR

A

5

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3
Q

Critério essencial para caso suspeito de dengue

A

Febre (por até 7 dias)

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4
Q

Quantidade de manifestações necessárias para ser casos suspeito de dengue (além da febre)

A

2 ou mais

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5
Q

Momento de início do exantema na dengue

A

2-4 dias após o início da febre

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6
Q

Leucograma na dengue

A

Leucopenia (± atipia linfocitária)

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7
Q

Definição de dengue com sinais de alarme

A

Suspeita de dengue + 1 ou mais sinais de alarme

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8
Q

Sinais de alarme na dengue

A 
Por extravasamento plasmático
1) Aumento do Ht
2) Lipotímia
3) Derrames cavitários
Por disfunção orgânica leve
4) Dor abdominal contínua à palpação
5) Vômitos persistentes
6) Hepatomegalia > 2cm
7) Letargia/irritabilidade
Por plaquetopenia
8) Sangramento em mucosas
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9
Q

Definição de dengue grave

A

Suspeita de dengue + 1 ou mais sinais de gravidade

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10
Q

Sinais de gravidade na dengue

A

3 Ps + 3 ITEs + sangramento grave

3 Ps
- PA baixa ou convergente (PP < 20 mmHg)
- Pulso filiforme
- Periferia (TEC > 2s // Extremidades frias)
3 ITEs
- Encefalite
- Miocardite
- Hepatite
Hemorragia digestiva ou de SNC
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11
Q

Indicação de testes diagnósticos na dengue

A

Sempre que houver epidemia ou dengue nos grupos C e D

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12
Q

Testes diagnósticos indicados até o 5º dia na dengue

A

Isolamento viral ou antígeno NS1

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13
Q

Teste padrão-ouro para dengue

A

Isolamento viral

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14
Q

Teste diagnóstico indicado a partir do 6º dia na dengue

A

ELISA IgM

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15
Q

Número de petéquias ponto de corte para prova do laço positiva em crianças

A

≥ 10

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16
Q

Número de petéquias ponto de corte para prova do laço positiva em crianças

A

≥ 20

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17
Q

Tamanho do quadrado desenhado na prova do laço

A

2,5 cm de lado

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18
Q

Tratamento da Chikungunya crônica

A

Hidroxicloroquina/metotrexate + Fisioterapia

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19
Q

Dicas para pensar em dengue

A

Mialgia forte e dor retro-orbitária (dengue adora musculo)

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20
Q

Dicas para pensar em zika

A

Febre baixa, rash e conjuntivite não-purulenta

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21
Q

Complicação da zika em adultos

A

Sd. de Guillain Barré

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22
Q

Vetor da febre amarela no BR

A

Haemagogus sp. (o A. aegypti é do ciclo urbano, que não existe há 60 anos)

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23
Q

Homem é o hospedeiro … do vírus da FA

24
Q

Período de incubação da FA

A

3 a 6 dias

25
Q

Dicas da Febre Amarela

A

Sinal de FAgeT e ecoturismo

26
Q

Clínica da forma grave da febre amarela

A

Lesão em fígado e rim (oligúria, hematêmese e icterícia)

27
Q

Agente etiológico da leptospirose

A

Leptospira interrogans

28
Q

Clínica da leptospirose

A

“Vasculite infecciosa”

Febre + Sufusão conjuntival + Dor na panturrilhas

29
Q

Tríade da forma íctero-hemorrágica da leptospirose

A

Hemorragia alveolar + Lesão renal (hipoK+) + Icterícia rubínica

30
Q

Bioquímica hepática na Doença de Weil

A

↑ BD + ↑ FAL e GGT

31
Q

Teste padrão-ouro para leptospirose

A

Microaglutinação

32
Q

Laboratório na leptospirose (além do hepático)

A

↑ CPK
Plaquetopenia
HipoK+

33
Q

ATB para forma leve da leptospirose

A

Doxiciclina

34
Q

ATB de 1ª escolha para forma grave da leptospirose

A

Penicilina cristalina

35
Q

Agente etiológico mais comum da malária

A

Plasmodium vivax

36
Q

Agente etiológico da malária com maior risco de gravidade

A

Plasmodium falciparum

37
Q

Agente etiológico da malária mais raro

A

Plasmodium malarie

38
Q

Vetor da malária

A

Anopheles darlingi

39
Q

Periodicidade da febre na malária por P. vivax e P. falciparum

40
Q

Periodicidade da febre na malária por P. malarie

41
Q

Clínica da malária

A

Febre + anemia hemolítica

42
Q

Teste diagnóstico para malária nas regiões endêmicas

A

Teste da gota espessa

43
Q

Teste diagnóstico para malária nas regiões não-endêmicas

A

Teste rápido

44
Q

Tratamento para malária por P. vivax

A

Cloroquina + Primaquina

45
Q

Tratamento para malária por P. falciparum

A

Artemeter + Lumefantrina

46
Q

Tratamento para malária grave

A

ArtesunATO + clindamicina (ArtesunATO para tto imediATO)

47
Q

Agente etiológico da Leishmaniose visceral (calazar)

A

Leishmania chagasi

48
Q

Agente etiológico da Leishmaniose cutânea

A

Leishmania braziliensis

49
Q

Vetor da Leishmaniose visceral

A

Lutzomyia longipalpis

50
Q

Clínica da Leishmaniose visceral

A

Febre arrastada + Hepatoespleno + Pancitopenia + Hipergama policlonal

51
Q

Teste padrão-ouro para leishmaniose visceral

A

Aspirado de MO

52
Q

Teste mais sensível para leishmaniose visceral

A

Aspirado de baço

53
Q

Droga de 1ª escolha para Leishmaniose visceral

A

Glucantime (antimonial)

54
Q

Contraindicação para glucantime na leishmaniose visceral

A

Cardiopatia

55
Q

Indicações para uso da anfotericina B na leishmaniose visceral

A

2G + 4I

Gestantes e Graves
Insuficiências, Imunodeprimidos, Idade < 1 ano e > 50 anos e Intolerância ao glucantime

Clínica Médica (12 decks)

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