Registo maxilomandibular Flashcards

1
Q

O que pretendemos alcançar com a etapa do registo maxilomandibular?

A

Pretendemos posicionar a mandíbula do paciente desdentado total em relação à maxila (que é um osso fixo) nos 3 planos de referência

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2
Q

No sentido vertical o que vamos alterar ao nível do posicionamento da mandíbula?

A

Adequamos a dimensão vertical da oclusão à harmonia dos músculos da face do paciente

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3
Q

No plano ântero-posterior o que vamos alterar ao nível do posicionamento da mandíbula?

A

Reproduzimos a posição de relação cêntrica

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4
Q

No plano medio-lateral o que vamos alterar ao nível do posicionamento da mandíbula?

A

Reproduzimos a posição de relação cêntrica

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5
Q

Quais são os objetivos da consulta de registo maxilomandibular?

A
  1. Determinar a posição horizontal dos dentes
  2. Determinar a posição do plano oclusal
  3. Determinar a linha média
  4. Relacionar a mandíbula e a maxila na DVO determinada e em relação cêntrica
  5. Escolher a forma e a cor dos dentes artificais
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6
Q

Que material é necessário para a consulta de registo maxilomandibular?

A
  1. Placas de registo maxilomandibular
  2. Cera alminax
  3. Régua
  4. Faca de cera
  5. Craveira
  6. Espátula de vidraceiro
  7. Plano de Fox
  8. Fonte de calor (Lamparina ou Bico de Bunsen)
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7
Q

O que torna especial a cera alminax?

A

Apresenta partículas de alumínio e quando é aquecida, devido a estas mesmas partículas, mantém-se no estado plástico durante mais tempo.
Para além disso, depois da cera arrefecer pretende-se que esta fique o mais indeformável possível (fique rígida) para que não sofra qualquer deformação no momento do seu transporte para o laboratório

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8
Q

Qual a função do plano de fox?

A

O plano de fox apresenta uma porção interior à cavidade oral em forma de ferradura e uma porção exterior à cavidade oral. A porção interior contacta com a placa de registo superior e a exterior permite ver o alinhamento da mesma, sem abrir a cavidade oral

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9
Q

Qual a primeira etapa da consulta de registo maxilomandibular?

A

Provar as placas de registo e verificar se estas são do nosso paciente

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10
Q

Qual um dos medos do paciente quando colocamos as placas de registo na 1ª etapa da consulta de registo maxilomandibular?

A

As placas não se seguram na boca do paciente e este fica preocupado

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11
Q

É suposto as placas de registo estarem propositadamente desadaptadas? Porquê?

A

Sim. s placas de registo são constituídas por um rolete de cera e por uma base em acrílico. O acrílico não é flexível. O rebordo residual do modelo de geso é retentivo, pelo que, como retiramos diversas vezes a placa de registo do modelo de gesso, corremos o risco de partir o modelo de gesso ou o acrílico da placa de registo

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12
Q

Como são confecionadas as placas de registo?

A

São constituídas por um rolete de cera e uma base feita em acrílico

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13
Q

Durante a consulta de registo maxilomandibular é mais grave partir a placa de registo ou modelo de trabalho de gesso?

A

O modelo de gesso. Se partirmos a placa de registo podemos sempre fazer outra. Se partirmos o modelo temos de repetir todas as etapas de impressão definitiva do rebordo residual

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14
Q

O que faz o técnico de prótese para evitar fraturas do modelo de gesso ou da placa de registo?

A

O técnico de prótese vai bloquear as zonas retentivas do rebordo do modelo de gesso com a aplicação de cera, convertendo estas zonas a não retentivas, nas quais a placa de registo vai entrar e sair com facilidade

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15
Q

A aplicação de cera nas zonas retentivas não irá prejudicar a retenção da futura prótese definitiva?

A

Não. Uma das etapas da muflagem é aquecer toda a cera dentro da mufla, abrir a mesma e remover toda a cera. Assim na muflagem estas resíduos de cera não vão lá estar e tudo vai ser preenchido pelo acrílico da própria prótese

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16
Q

No final da muflagem o acrílico vai apresentar retenção ao modelo de gesso. Como fazemos para retirar a prótese do modelo?

A

Partimos o modelo de gesso

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17
Q

Qual o problema da placa de registo não ser retentiva?

A

O problema dá-se principalmente na placa de registo superior em que se pretende que a mesma fique no sítio sem estar permanentemente a cair

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18
Q

O que fazemos para fixar a placa de registo maxilomandibular?

A

Utilizamos corega e aplicamos na placa de registo para que esta fique na correta posição durante a consulta toda sem estar sempre a cair

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19
Q

De que formas podem ser feitas as bases da placa de registo?

A

Em acrílico auto, termo ou fotopolimerizável ou totalmente em cera

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20
Q

Qual a vantagem de se fazer a placa de registo totalmente em cera?

A

É bastante mais económico (o acrílico é mais dispendioso), é mais rápido (um vez que o processo de polimerização acrílico consome algum tempo)

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21
Q

Normalmente preferimos usar acrílico ou cera para a base da placa de registo? Porquê?

A

Acrílico, porque é muito mais estável, não havendo deformação. Com esta consulta é demorada, a cera fica na cavidade oral ainda algum tempo e pelo aquecimento (especialmente no verão) existem deformações que não pretendemos que aconteça

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22
Q

As placas de registo são feitas com medidas específicas. Estas medidas são universais para todos os pacientes?

A

Não, pelo que em clínica será necessário efetuar alguns tipos de ajustes

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23
Q

Que tipo de ajustes podemos efetuar à placa de registo para adaptar às condições do nosso paciente?

A

Desgastar cera ( quando as placas de registo vêm do laboratório com uma sobredimensão de cera) ou acrescentar cera (quando as placas de registo vêm com uma subdimensão de cera)

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24
Q

Em termos de cera, as placas de registo normalmente vêm sub o sobredimensionadas? Porquê?

A

Normalmente vêm sobredimensionadas porque é muito mais fácil para o clínico desgastar cera do que acrescentar cera

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25
Q

Qual a sequência clínica na consulta de registo maxilomandibular?

A
  1. Determinação do suporte do lábio
  2. Determinação da altura anterior do bloco
  3. Determinação do plano oclusal
  4. Marcação das linhas estéticas
  5. Determinação da DVO
  6. Registo na DVO estabelecida e em relação cêntrica
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26
Q

Qual o objetivo da determinação do suporte do lábio?

A

Estabelecer uma projeção harmoniosa e natural do lábio superior

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27
Q

O que acontece quando temos um suporte do lábio insuficiente?

A

Existe uma pequena porção visível do vermelhão do lábio e o sulco nasogeniano está aumentado

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28
Q

O que acontece quando temos um suporte do lábio exagerado?

A

Causa uma deformação dos tecidos moles e é facilmente reconhecido (facilmente se vê algo de artificial na estética)

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29
Q

Como se determina o suporte do lábio?

A

Colocamos a placa de registo superior na cavidade oral do paciente e observamos a projeção dos tecidos. A face vestibular do rolete de cera da placa de registo vai corresponder com a face vestibular dos dentes da futura prótese, pelo que projeção de cera que ficar aqui corresponderá necessariamente com a projeção da face vestibular dos dentes. Depois a cera pode ser desgastada ou acrescentada em camadas consoante for necessário

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30
Q

A determinação do suporte labial é feita a olho ou contempla regras?

A

Contempla regras

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31
Q

Quais as regras que estabelecem a determinação do suporte labial?

A
  1. Ângulo do filtro labial com a base do nariz

2. Papila incisiva

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32
Q

Explique a regra do ângulo do filtro labial com a base do nariz na determinação do suporte labial

A

O ângulo que se vai formar entre o filtro labial e a base do nariz é de aproximadamente 90º (para os pacientes de classe 1 de Angle)

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33
Q

Se estivermos a reabilitar um paciente prognata o ângulo do filtro labial com base do nariz na determinação do suporte labial é de 90º?

A

Não, é ligeiramente inferior

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34
Q

Explique a regra da papila incisiva na determinação do suporte labial

A

Do centro da papila à face vestibular dos dentes distam cerca de 10 mm. Com um lápis contorna-se a papila incisiva no modelo de trabalho e depois traço o centor da papila incisiva e com uma régua traço essa posição na base do modelo

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35
Q

Porque motivo traço a posição da papila incisiva na base do modelo após traçar o centro da papila incisiva?

A

Porque quando colocamos a placa de registo em cima do modelo eu deixo de ver a papila incisiva (a placa de registo é opaca). Assim preciso de ter estas referências nas base do modelo para, depois com uma segunda régua, consigo perceber se os 10 mm estão estabelecidos

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36
Q

Um grande overjet é desejável para um desdentado total? Porquê?

A

Num desdentado total devemos garantir contactos em todos os dentes, inclusive contactos leves nos dentes anteriores, de modo a alcançar uma oclusão balanceada (para garantir a estabilidade da base da prótese nas suas funções fisiológicas como a mastigação)

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37
Q

Numa situação hipotética de um grande overjet na prótese superior (para ter um grande suporte labial) não poderíamos deslocar para anterior os dentes anteriores inferiores?

A

Não, porque os dentes da prótese inferior têm de respeitar a posição da zona neutra

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38
Q

O que corresponde a zona neutra?

A

É a posição onde as forças musculares externas e internas se neutralizam

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39
Q

Se os dentes da prótese superior se encontrarem levemente fora da zona neutra é grave? Porquê?

A

Não, porque a prótese superior tem uma área de suporte muito grande

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40
Q

Se os dentes da prótese inferior se encontrarem levemente fora da zona neutra é grave? Porquê?

A

Sim, porque a prótese inferior tem uma área de suporte muito menor que a superior e tem uma grande influência da língua, pelo que a prótese não terá estabilidade

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41
Q

A anterior, onde se localiza a zona neutra?

A

Entre o topo do rebordo e uma linha tangente que passa na face vestibular desse mesmo rebordo. É neste zona que se devem encontrar os dentes anteriores inferiores

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42
Q

Qual o objetivo da determinação da altura do bloco anterior?

A

Estabelecer a quantidade de dente que irá ser visível com os lábios em repouso

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43
Q

De que fatores depende a quantidade de dente que é observável em repouso?

A

Idade
Sexo
Raça
Comprimento do lábio superior

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44
Q

Como varia a quantidade de dente que é observável em repouso relativamente à idade?

A

Próximo dos 30 anos as mulheres mostram aproximadamente 3,4 mm de dente superior. Contudo, com cerca de 60 anos essa exposição é negativa. Ou seja, com 60 anos a mulher não vai mostrar os dentes superiores e vai esconder os mesmo cerca de 0,04 mm, começando a mostrar dentes superiores

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45
Q

Como varia a quantidade de dente que é observável em repouso relativamente ao sexo?

A

Os homens mostram menos dente superior em repouso, comparativamente com as mulheres

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46
Q

A exposição de dentes inferiores aumenta ou diminui com a idade?

A

Aumenta, devido à abrasão dentária e ao descaimento dos tecidos em consequência da perda de tonicidade dos músculos

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47
Q

Como varia a quantidade de dente que é observável em repouso relativamente ao comprimento do lábio superior?

A

Quando o lábio superior é mais comprido irá haver uma maior exposição dos lábios inferiores

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48
Q

Para haver harmonia facial como é desejável que se encontre dividido o terço inferior da face?

A

Deve ter 1/3 superior ocupado pelo lábio superior e 2/3 inferior ocupado pelo lábio inferior e restante face

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49
Q

Como varia a quantidade de dente que é observável em repouso relativamente à raça?

A

Os caucasianos têm uma exposição levemente maior dos lábios inferiores que os indivíduos de raça negra

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50
Q

Como se determina a altura do bloco anterior?

A

Colocamos a placa de registo superior na cavidade oral do paciente e avaliamos a quantidade de cera que temos visível. A altura do bloco de cera corresponderá à referência que o técnico de prótese utilizará como referência para o bordo incisal dos dentes anteriores

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51
Q

Um paciente com 70 anos, após colocação da placa de registo superior, apresenta cera por baixo do lábio superior em repouso. O que fazer?

A

Marcar na cera o limite do lábio inferior com uma faca de cera e desgastar tudo o que está para baixo dessa marca

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52
Q

Como é feito o desgaste na cera da placa de registo na etapa da determinação da altura do bloco anterior?

A

Com uma espátula de vidraceiro aquecida, derretendo a cera

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53
Q

Como se verifica que a altura do bloco anterior foi bem efetuada?

A

Na consulta de prova de dentes pedimos ao paciente para dizer os sons F e V

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54
Q

Qual o objetivo da determinação do plano oclusal?

A

Estabelecer um plano de orientação onde os planos são montados simetricamente

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55
Q

Que material é fundamental para a determinação do plano oclusal?

A

O plano de Fox

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56
Q

Que paralelismo devemos ter quando verificamos o plano de fox?

A

Paralelismo entre o plano de fox e a linha bipupilar (vista naterior) e paralelismo entre o plano de fox e a plano de camper (vista lateral)

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57
Q

Quais as referências do plano de camper?

A

Plano que contempla o canal auditivo externo e a espinha nasal anterior

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58
Q

Quais as referências cutâneas do plano de Camper para determinar o plano oclusal de uma perspetiva lateral?

A

A base do nariz e o trágus

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59
Q

Após comparação do plano de fox com o plano de camper verificamos que não há paralelismo. O que fazer?

A

Desgastar a cera da placa de registo de modo a que o paralelismo exista

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60
Q

É indiferente a zona do trágus utilizada?

A

Não. Através de estudos com dentados sabemos que a porção do trágus que devemos utilizar na medição do paralelismo deve ser a superior ou a média

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61
Q

Quando a determinação do plano oclusal não é bem conseguida que erros podem ocorrer?

A

Sorriso invertido

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62
Q

A que corresponde um boa linha do sorriso?

A

Corresponde à harmonia da curvatura dos dentes superiores em relação ao lábio inferior

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63
Q

Na etapa da marcação das linhas estéticas quantas linhas vamos marcar?

A

Vamos marcar 3 linhas

64
Q

Ao marcar a linha do riso o que pretendemos?

A

Pretendemos que, ao sorrir, o paciente exponha apenas o colo do dente

65
Q

O que irá definir a linha do riso?

A

Esta linha vai definir (juntamente com o limite inferior do bloco de cera) a altura dos dentes anteriores

66
Q

Como se marca a linha do riso?

A

A placa de registo superior é colocada e é pedido ao paciente que efetue um sorriso forçado, sendo marcado na face vestibular do bloco de cera o limite inferior do lábio superior

67
Q

Como se marca a linha média?

A

Pegamos no fio dentário e seguramos o mesmo na face do paciente de maneira a que passe no meio da face. Com o fio nesta posição fazemos a marca com a faca de cera no bloco de cera

68
Q

Em pacientes com um desvio muito pronunciado da estrutura nasal ou com um desvio do mento como marcamos a linha média?

A

Quando existe uma assimetria, normalmente prolongamos essa mesma assimetria para os nossos dentes

69
Q

Podemos utilizar o nariz ou o freio mediano como referência para alinha média?

A

Não

70
Q

O que vai definir a linha dos caninos?

A

A largura dos dentes antero-superiores

71
Q

Em repouso, em que zona se encontra a comissura labial?

A

Normalmente, corresponde à face distal do canino

72
Q

Em repouso, em que zona se encontra asa do nariz?

A

Ao nível da face mesial do canino

73
Q

Em repouso, em que zona se encontra a bissetriz do ângulo formado pela asa do nariz e o sulco nasogeniano?

A

Corresponde à cúspide do canino

74
Q

Das 3 formas de marcar o canino qual a que vamos utilizar para marcar o mesmo na clínica?

A

Devemos marcar a face distal do canino (porque dá mais jeito ao técnico de prótese) mas considerar sempre as outras duas para precaver situações incomuns

75
Q

Porque razão dá mais jeito ao técnico de prótese ter a marcação distal do canino?

A

Porque a distância entre as marcas das faces distais dos caninos será a medida utilizada para escolher o kit de dentes que ocupará este espaço

76
Q

Qual é o objetivo da determinação da dimensão vertical da oclusão?

A

Restabelecer a dimensão vertical da oclusão que foi perdida

77
Q

Qual é o objetivo da determinação da dimensão vertical da oclusão?

A

Restabelecer a dimensão vertical da oclusão que foi perdida

78
Q

Defina DVR

A

Corresponde à altura do terço inferior da face, medida entre dois pontos, quando a mandíbula está na sua posição de repouso, ou seja, os músculos de abertura e encerramento estão em equilíbrio

79
Q

Quais são os dois pontos enunciados na determinação da DVO e da DVR?

A

Correspondem à ponta do nariz (maciço facial fixo) e outro no mento

80
Q

Que métodos diretos pré-extracionais podemos utilizar na determinação da DVO?

A
  1. Método de Niswonger
  2. Radiografias de perfil
  3. Fotografias de perfil
  4. Modelos dentados montados em computador
81
Q

O que são métodos diretos na determinação da DVO?

A

São métodos em que não fazemos cálculo para chegar ao valor da DVO

82
Q

Quando podem ser úteis os métodos diretos pré-extracionais?

A

Quando fazemos uma prótese imediata, uma prótese em que o paciente insere no dia em que extrai os seus dentes

83
Q

Que outro nome apresenta o método de Niswonger?

A

O método da tatuagem

84
Q

Como funciona o método de Niswonger/ da tatuagem?

A

Antes dos pacientes perderem os dentes fazia-se dois pontos de tatuagem na linha média da face do paciente e registávamos na ficha do paciente o valor exato da distância entre dois pontos que iria corresponder à DVO em intercuspidação máxima

85
Q

Quais as desvantagens do método de Niswonger?

A

Nenhum paciente quer andar com tatuagens na face

86
Q

Qual a utilidade do método de Niswonger?

A

Embora não se aplicar a tatuagem podemos atentar a sinais cutâneos mais ou menos alinhados existentes na face do paciente que podem ser utilizados para a medição da DVO

87
Q

Como funciona o método das radiografias de perfil?

A

O paciente antes de extrair os seus dentes faria radiografias de perfil e efetuaria a medição a nível dessas radiografias e depois iria ajustar-se a altura das placas de registo fazendo-se radiografias sucessivas até haver a mesma distância entre os pontos radiográficos escolhidos

88
Q

Como funciona o método das fotografias de perfil?

A

O paciente antes de extrair os seus dentes faria fotografias de perfil e efetuaria a medição a nível dessas fotografias e depois iria ajustar-se a altura das placas de registo fazendo-se fotografiassucessivas até haver a mesma distância entre os pontos radiográficos escolhidos

89
Q

Qual a limitação do método das fotografias de perfil?

A

A ampliação da imagem, havendo a exigência de que as posições da câmara e do paciente terem de ser rigorosamente as mesmas para o método poder ser reprodutível

90
Q

Como funciona o método dos modelos dentados montados em articulador?

A

Montávamos os modelos dos pacientes em articulador quando estes tinham dentes e depois utilizávamos pontos que não se movimentam nada (não sofrem alterações com a reabsorção óssea) para definir a altura das placas de registo

91
Q

Na clínica é habitual usarmos os métodos diretos?

A

Não, quanto muito o método de Niswonger aplicado aos sinais cutâneos

92
Q

Como funciona o método de Wilis?

A

Willis percebeu que a distância que vai desde a comissura ocular à comissura labial é igual, numa face harmoniosa e na maioria dos pacientes, à distância que vai desde a base do nariz à base do mento (esta que é a DVO). Como da comissura ocular à labial a distância é estanque no tempo, conseguimos assim determinar a DVO

93
Q

Como funciona o método de Wilis?

A

Willis percebeu que a distância que vai desde a comissura ocular à comissura labial é igual, numa face harmoniosa e na maioria dos pacientes, à distância que vai desde a base do nariz à base do mento (esta que é a DVO). Como da comissura ocular à labial a distância é estanque no tempo, conseguimos assim determinar a DVO

94
Q

Como utilizar o método de Wilis tendo em conta a inversão das comissuras labiais?

A

O paciente segura uma régua com o lábio e com uma craveira medimos a distância desta régua até à comissura ocular e posteriormente adequo a altura da placa de registo até que a distância da base do nariz ao mento seja igual

95
Q

Indique os métodos indiretos na determinação da DVO

A

Método de Thompson e método de Silverman

96
Q

Como funciona o método de Thompson?

A

Thompson percebeu que quando estamos em repouso os dentes inferiores não estão em contacto com os superiores. Através de medições verificou que esse afastamento normalmente situa-se na casa dos 3 mm. Como esta posição de repouso não depende dos dentes então a DVO=DVR-ELI (espaço livre interoclusal)

97
Q

Como funciona o método de Thompson?

A

Thompson percebeu que quando estamos em repouso os dentes inferiores não estão em contacto com os superiores. Através de medições verificou que esse afastamento normalmente situa-se na casa dos 3 mm. Como esta posição de repouso não depende dos dentes então a DVO=DVR-ELI (espaço livre interoclusal)

98
Q

Que técnicas são utilizadas para alcançar a DVR nos nossos pacientes?

A
  1. Métodos fonéticos
  2. Deglutição da água
  3. Deglutir e humedecer os lábios com a ponta da língua e respiração bucal
99
Q

Como funciona o método fonético para alcançar a DVR?

A

Pedir ao paciente para dizer o som Eme e o som i. Quando estes sons são pronunciados a posição da nossa mandíbula encontra-se muito próxima da DVR

100
Q

Como funciona o método da deglutição de água para alcançar a DVR?

A

O paciente bebe um gole de água e deglute. No final da deglutição o paciente vai à posição de repouso

101
Q

Como funciona o método deglutir e humedecer os lábios com a ponta da língua e respiração bucal para alcançar a DVR?

A

O paciente deglute a saliva, humedece os lábios com a ponta da língua e faz uma respiração bucal (respirar estando com os lábios muito próximos um do outro sem estarem a tocar)

102
Q

No método de Thompson, com todas as técnicas utilizadas, fazemos apenas uma medição?

A

Não, fazemos as técnicas todas e registamos os vários resultados obtidos. Fazemos 5 medições e depos fazemos a média

103
Q

No método de Thompson, com todas as técnicas utilizadas, fazemos apenas uma medição?

A

Não, fazemos as técnicas todas e registamos os vários resultados obtidos. Fazemos 5 medições e depois fazemos a média

104
Q

Quais são os fatores que afetam o espaço livre interoclusal?

A

Sexo, idade, raça, frio/calor, medicamentos que interfiram coma função muscular, estado físico e psíquico do paciente e posição da cabeça

105
Q

De todos os fatores que afetam o espaço livre interoclusal qual aquele que, na clínica, podemos ter influência?

A

A posição da cabeça

106
Q

Como se deve encontrar a cabeça do paciente enquanto estamos a fazer as medições no método de Thompson?

A

Como referência, estas medições devem ser sempre feitas com o paciente com a cabeça como prolongamento do corpo. A cabeça não deve estar apoiada na cadeira

107
Q

Como funciona o método de Silverman?

A

Apenas é possível de ser executado quando temos dentes. Siverman constantou que quando dizemos sons sibilantes como os “Ss” (por exemplo mississipi) a nossa fala fica mais fechada. Isto é, há maior proximidade entre os dentes do ponto de vista de fonética. Nesta posição mais fechada os dentes superiores e inferiores encontram-se a 1,5 mm de afastamento

108
Q

Quando é que o método de Silverman é completamente indicado?

A

Na consulta de prova de dentes

109
Q

O que pedimos ao paciente para fazer quando queremos efetuar o método de Silverman? Porquê?

A

Pedimos ao paciente para contar de 70 para 60, para que a contagem seja feita devagar. Podemos também pedir ao paciente para dizer Mississipi

110
Q

As medições da DVR do método de Thompson são feitos com ou sem a placa de registo?

A

Sem a placa de registo e sem nada na cavidade oral

111
Q

No método de Thompson, após aplicar a fórmula e chegar ao valor de DVO, o que é que eu faço com este valor?

A

Coloco a placa de registo na cavidade oral e esta deve ser a dimensão vertical quando as placas de registo contactam

112
Q

Após aplicar as placas de registo, um paciente apresenta uma DVO de 55 mm quando o pretendido era 57 mm. O que fazer?

A

Temos de acrescentar cera. A espessura de uma camada de cera vermelha é, aproximadamente 2 mm, pelo que eu ganho esta dimensão sempre que acrescento uma destas camadas

113
Q

Após aplicar as placas de registo, um paciente apresenta uma DVO de 55 mm quando o pretendido era 57 mm. Aplicou-se uma camada de cera vermelha para perfazer o valor pretendido. Aplicou-se a camada de cera no maxilar superior ou inferior?

A

Todos os acertos (acrescentar ou retirar cera) devem ser feitos no maxilar inferior, uma vez que a porção superior é onde estão todos os parâmetros estéticos marcados (inclusive a altura do bloco anterior que se iria modificar ao acrescentar a camada de cera)

114
Q

O paciente oclui com as placas de registo mas a cera não contacta toda da mesma maneira. O que fazer? Podemos fazer as determinações da DVO?

A

Desgastar a prematuridade da cera de modo a que ambas as placas contactem harmoniosamente. Apenas depois poderemos fazer as determinações da DVO

115
Q

Que erros podem resultar da determinação da DVO?

A

Podem resultar uma DVO aumentada ou uma DVO diminuída

116
Q

O que acontece quando há uma DVO aumentada?

A

Os pacientes não conseguem usar a prótese. Há um esforço muito grande na musculatura do paciente, com dor generalizada, dificuldade na mastigação e na fala

117
Q

O que acontece quando há uma DVO diminuída?

A

As queixas são mais de compromisso estético. O paciente continua a ter um aspeto um pouco envelhecido e as comissuras labiais continuam invertidas (havendo a possibilidade de acumulação de saliva e desenvolvimento de queilite angular). Pode também haver alterações a nível da audição porque uma incorreta DVO faz com que a trompa de Eustáquio não funcione na sua perfeição

118
Q

Porque razão uma incorreta DVO (diminuída) provoca alterações na audição?

A

Os músculos ao nível da trompa de Eustáquio não funcionam corretamente pelo que a pressão no ouvido médio não é neutralizada o que dificulta a audição

119
Q

É preferível ter uma DVO menor ou uma DVO maior?

A

Uma DVO menor

120
Q

Qual é o objetivo da determinação da relação horizontal?

A

Estabelecer a oclusão ideal no desdentado total

121
Q

O que se pretende, em termos de colusão, que ocorra no desdentado?

A

Que a relação cêntrica corresponde intercuspidação máxima

122
Q

Qual a definição de relação cêntrica?

A

É a relação maxilar na qual os côndilos articulam com a posição mais fina e avascular dos respetivos discos na posição mais ântero-superior (estável musculo-esqueleticamente), contra as vertentes posteriores das eminências articulares

123
Q

Quando fazemos um registo de relação cêntrica este é 100% rigoroso? Explique

A

Não. Não existem técnicas infalíveis a efetuar o regito da relação cêntrica pelo que existem sempre pequenas divergências

124
Q

Que tipos de técnicas existem para efetuar um registo da relação cêntrica?

A

Técnicas passivas e ativas

125
Q

Quais as técnicas de registo de relação cêntrica associada a um menor erro?

A

As técnicas passivas

126
Q

Qual o valor de divergência associado às técnicas passivas de registo da relação cêntrica? O que significa essa divergência?

A

Há divergências de 0,3 mm. Isto significa que se forem feitos registos sucessivos existirá sempre uma variação de +/- 0,3 mm

127
Q

Quais são os métodos disponíveis para fazer o registo da relação cêntrica?

A
  1. Método da manipulação
  2. Métodos fisiológicos
  3. Métodos mecânicos
  4. Métodos gráficos
128
Q

Explique o método da manipulação no registo de relação cêntrica

A

O dentista efetua uma manipulação ao nível do mento

129
Q

Explique o métodos fisiológicos no registo de relação cêntrica

A

O paciente colabora com o dentista. Pedimos ao paciente para colocar a língua o mais atrás possível no palato e encerrar levemente a boca

130
Q

De que precisamos para realizar os métodos mecânicos no registo de relação cêntrica

A

JIG de lúcia ou tiras de Long

131
Q

Os métodos mecânicos no registo de relação cêntrica podem ser aplicados no nosso desdentado total?

A

Não, porque para este método precisamos que o paciente tenha dentes

132
Q

Qual o método gráfico que utilizamos no registo de relação cêntrica?

A

O arco gótico

133
Q

O que torna os métodos de registo de relação cêntrica ativos?

A

São métodos ativos quando o paciente colabora, pois é a musculatura do paciente que está a trabalhar (como exemplo os métodos fisiológicos de língua no palato e a deglutição)

134
Q

O que torna os métodos de registo de relação cêntrica passivos?

A

É o dentista que faz toda a manipulação e o paciente relaxa a musculatura

135
Q

Qual o registo de relação cêntrica mais reprodutivel?

A

O registo passivo (manipulação)

136
Q

Qual o problema relativamente à manipulação (método passivo de registo da relação cêntrica)?

A

Esta técnica exige fazer pressão a nível do mento. quando há dentes isto não é problemático. Contudo, quando o paciente é desdentado total e aplicamos esta pressão a placa de registo pode movimentar-se, especialmente em pacientes que têm rebordos muito reabsorvidos

137
Q

Quais os fatores que afetam o registo da relação cêntrica?

A
  1. Material e a técnica utilizada
  2. ATM e condição neuromuscular
  3. Experiência do clínico
  4. Momento do registo
  5. Postura
  6. Placas de registo
138
Q

Como é que o momento do registo influencia o registo da relação cêntrica?

A

Tem a ver com o ritmo circadiano. A pressão arterial varia ao longo do dia, o que faz com que a pressão intra-articular também varie, o que significa que um registo feito de manhã não é igual a um registo feito À tarde

139
Q

Como é que a postura do paciente influencia o registo da relação cêntrica?

A

O paciente tem que estar sentado com a cabeça no prolongamento do corpo (plano de Frankfurt paralelo ao chão)

140
Q

Porque razão no registo da relação cêntrica o paciente não se pode encontrar deitado?

A

Porque nesta posição inconscientemente ativam-se músculos que vão fazer a desobstrução das vias respiratórias, os protusores. Se estes ficarem ativos vão dificultar a manipulação até à relação cêntrica

141
Q

Como é que as placas de registo influenciam o registo da relação cêntrica?

A

As placas de registo devem ter sempre a base em acrílico e não em cera para que estas não se deformem com o tempo na boca e o calor da cavidade oral

142
Q

Quais os dois tipos de registos que utilizamos para registar a relação cêntrica?

A

Os registos plásticos e os registos gráficos

143
Q

Qual o tipo de registo que utilizamos na maioria das vezes para registar a relação cêntrica?

A

Os registos plásticos

144
Q

No registo da relação cêntrica a que se deve ao nome registos plásticos?

A

Deve-se ao material que iremos utilizar ter de ser plástico, o qual registamos a relação cêntrica a partir da sua presa

145
Q

No registo da relação cêntrica que materiais podemos utilizar nos registos plásticos?

A
Cera alminax
Gesso paris
Pasta de óxido de zinco eugenol
Resina acrílica
Eugenol
146
Q

No registo da relação cêntrica qual o material que mais utilizamos nos registos plásticos?

A

A cera alminax

147
Q

Nos registos plásticos da relação cêntrica qual a desvantagem da pasta de zinco euenol?

A

A presa demora 5 a 7 minutos. Conseguimos alcançar bem a relação cêntrica mas é muito difícil o paciente ficar em relação cêntrica até a presa dar-se

148
Q

O que é feito na porção posterior na placa de registo superior na etapa final do registo maxilo mandibular? Para que serve?

A

Entalhes ao nível dos pré-molares (posteriormente vaselinados) e uma bolinha de cera de alminax na porção posterior do palato, que serve para o paciente saber onde tem de colocar a língua

149
Q

O que é feito na porção posterior na placa de registo inferior na etapa final do registo maxilo mandibular?

A

Desgastar cerca de 2 mm de cera em toda a porção posterior aos caninos (inclusive) e colocar cera alminax. Em anterior, retiramos uma camada de 1 mm de cera. Posteriormente aquecemos o alminax com a faca de cera que se encontra nas porções posteriores

150
Q

Na etapa final do registo maxilo mandibular porque vaselinamos os entalhes feitos ao nível dos pré-molares?

A

Para que a cera alminax na placa de registo inferior não colar à cera superior da placa de registo

151
Q

Na etapa final do registo maxilo mandibular como sabemos que a DVO está mantida se houve desgaste de cera de 1 mm ao nível do 5º sextante da placa de registo?

A

Porque embora haja um desgaste de 1 mm o registo termina com 1 mm de afastamento entre placas de registo na porção anterior, pelo que a dimensão vertical se encontra mantida

152
Q

Na etapa final do registo maxilo mandibular porque retiramos uma camada de 1 mm de cera na porção posterior da placa de registo anterior?

A

O paciente não pode sentir um contacto de cera dura na porção posterior porque isso pode bloquear a sua ida à posição de relação cêntrica

153
Q

De que duas maneiras pode ser feito o registo gráfico da relação cêntrica?

A

Maneiras extra-orais e maneiras intra-orais

154
Q

Qual as vantagens dos traçados extra-orais?

A

O clínico vê o paciente a fazer os movimento e o traçar do arco gótico

155
Q

Como é que o técnico faz a montagem de dentes?

A

Utiliza um articulador