RCIU Flashcards
Dx de CIUR (suspeita e confirmação):
Suspeita: peso inferior ao percentil 10 para idade gestacional
Confirmação: após o nascimento
Parâmetro USG mais adequado para rastreamento de CIUR:
Circunferência abdominal (
Crescimento intrauterino restrito assimétrico (tipo II), definição e uma causa materna:
Diminuição do crescimento do FU e desaceleração do ganho de peso fetal a partir da 2 metade da gestação | doença vascular
RCIU tipo I, causas: (4)
Simétrico
1) infecções intra-uterinas
2) cromossomopatias
3) anormalidades estruturais
4) síndromes genéticas
Principais causas de CIUR assimétrico: (5)
1) HAS
2) cardiopatias cianóticas
3) colagenoses
4) anemias graves
5) DM com vasculopatias
CIUR tipo III:
Misto; agressão afeta as fases de hiperplasia e hipertrofia
Principal causa de CIUR:
Pré-eclâmpsia e HAS materna
Qual tratamento para correção do CIUR:
Não há tto que possa previnir ou corrigir o crescimento fetal deficiente
Baixo peso ao nascer:
<2500g
Os fetos assimétricos são caracterizados por:
Pequena CA e CC preservada (assimetria pronunciada após as 28 semanas)
Característica dos fetos simétricos:
CA e CC ambas reduzidas
Causa mais comum de CIUR em fetos sem malformação:
Doença vascular
Procedimentos indispensáveis no CIUR simétrico: (3)
1) USG morfológico
2) PCR no LA
3) cariótipo fetal
Procedimentos indispensáveis no CIUR assimétrico:
Doppler uterino (toxemia) e umbilical (Insuficiência placentária)
Classificações das oscilações na cardiotocografia (por no mínimo 10min):
Tipo 0 (silenciosa): amplitude <5bpm - hipóxia acentuada Tipo 1 (comprimida): amp de 5-10bpm - asfixia ou adormecidos Tipo 2 (ondulatória): amp de 10-25bpm - normal Tipo 3 (saltitatória): acima de 25bpm - compressão do cordão umbilical
DIP tardio:
Queda da FCF espaçado em relação a contração uterina (hipóxia fetal)
Perfil biofísico fetal, variáveis analisadas: (4)
1) movimento respiratório fetal
2) movimento fetal e tono fetal
3) cardiotoco basal
4) volume do líquido amniótico
Interpretação:
8- normal
6- suspeito
4 - anormal
Alteração presente na a.umbilical:
Diástole zero ou diástole reversa = acentuada resistência
Centralização:
Mecanismo de compensação fetal provocado pela hipóxia (cérebro e coração com fluxo sanguíneo aumentado)
Perfil hemodinâmico fetal:
Estudo fluxometrico do concepto pelo doppler da a.umbilical, a. cerebral média e doppler venoso
Primeiras alterações no feto com CIR associada a pré-eclâmpsia: (3)
1) elevacao do índice de resistência na a. Umbilical (diástole zero)
2) incisura bilateral e elevação dos índices de resistência da a. Uterina
3) diminuição do PI na ACM (centralização)
Alterações fluxometricas tardias no CIUR grave + pré-eclâmpsia: (3)
1) duto venoso zero
2) duto venoso reverso
3) short term variation (STV) < 3ms
A partir de qual idade é realizado o Doppler da artéria umbilical:
26 semanas
Indicação de parto imediato:
Diástole reversa
Interromper a partir de 32 semanas ou guiar-se pelo Doppler do duto venoso se:
Diástole zero
Melhor método para interromper a gestação com CIR é:
Cesariana
Sinais de asfixia perinatal:
1) pH do cordão <7.0
2) APGAR de 5 minutos: 0-3
3) encefalopatia hipoxico-isquemico
4) disfunção sistêmica