Quadril Flashcards

1
Q

conceito fx subtrocantérica

A

Entre a borda inferior do pequeno trocanter até 5cm distal – rockwood/ Seinsheimer

até o istmo - campbell/ Russel e Taylor

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2
Q

epidemio subtrocanterica

A

Bimodal- jovem alta E/ idoso baixa E
Bisfosfonados= fx atipica
uso > 2 anos
sint prodromicos

lembrar q 5% tem fx do COLO junto!

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3
Q

DEsvios fx subtrocanterica

A

VARO

Fragmento Proximal:
Abdução (glúteo médio )
Flexão (iliopsoas)
RE (rotadores curtos)

Fragmento Distal:
Proximal + Varo ( adutores e quadriceps)

osso cortical (menos vascularizado)

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4
Q

class RUSSEL TAYLOR fx subtroc

A

1: fossa piriforme intacta
2: traço adicional que se estende pra FOSSA piriforme

A: sem fx do peq troc
B: COM fratura do pequeno trocanter

servia p/ indicar implante intra (1) x extra (2), mas atual sem valor

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5
Q

class SEINSHEIMER subtroc

A
\+usada, Nº frags
1:  sem desvio
2: 2 frag
   2A: transversa
   2B: espiral c/ troc menor no prox
   2C: espiral c/ troc menor no distal
3: 3 partes
   3A: troc menor é a 3a parte
   3B: 3a parte é asa lateral
4: 4 ou + na região subtroc
5: subtrocanterica + transtrocanteriana (traço vertical p/ fossa ou grande troc)
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6
Q

clasAO de fx subtroc

A

sao diafisarias do 1/3 proximal (a)

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7
Q

class FIELDING subtroc

A

1: ao nivel do peq trocanter
2: de 2,5 a 5cm abaixo do peq troc
3: de 5 a 7,5cm abaixo

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8
Q

tto fx subtrocantérica

A

CIRURGICO- boa redução antes de prosseguir é necessário p/ evitar pseudo e soltura
P.O.= HIM
melhor é Gama - prego grande protege o colo
tbm pode pfn, haste longa se traço estender p baixo
placas= pior mecanica
se for usar, DCS ou placa 95º lamina
profilax TEP

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9
Q

complicações fx subtrocantérica

A

+F é PSEUDOartrose devido à má redução:
se alinhada, trocar por haste grossa
se viciosa, osteotoma e placa 95º

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10
Q

epidemio fx diafise femur

A
BIMODAL
Homem jovem, alta energia
mulher idosa, osteoporose
\+F é ACID AUTOMOB
\+F é obliqua
50% lesão ligamentar associada (+F parcial do LCA)

3-10% tem fx colo associada

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11
Q

class Winquist e Hansen fx diafise femoral

A

necessidade de bloquear HIM (mas atual SMP bloqueia)

0: Sem cominuição
1: cunha <25% (75% contato cortical)
2: cunha 25-50%
3: cunha 50-75%
4: cominuição completa

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12
Q

angulação e tamanho do raio femoral adulto

A

angulação anterior

raio +- 120cm

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13
Q

musculos q desviam fx diafise femoral

desvios aceitos

A

Musculatura glútea: abduz o fragmento proximal
Músculo iliopsoas: flete e roda externo na fratura do terço proximal do fêmur
Músculos adutores: exercem uma tração axial e varizante
Músculo gastrocnêmio: pode fletir o fragmento distal

aceita até 5º em qualquer plano e 15º de rotação

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14
Q

F. E fx diafise femoral

A

F.E. melhor ANTEROLATERAL > lateral> anterior (converter ate 2sem)
◦ Lesão de partes moles severa com contaminação extensa
◦ Lesão muscular que necessita de desbridamento secundário extenso
◦ Contaminação medular
◦ Lesão vascular associada que necessita reparo
◦ Politrauma ou lesões incompatíveis = Damage control

exposta Gustillo= pode fzer him até IIIA
IIIB aumenta infecção

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15
Q

placa em fx diafise femoral

A

indicada se contra-indicaçoes a HIM
canal estreito, pseudoartrose, extensão distal, lesão vascular que necessita reparo, fratura ipsilateral do colo, fratura periprotética, esqueleto imaturo

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16
Q

indicações HIM retrograda fx diafise

A
Obeso !
politrauma
fx metafisaria distal
fx colo ipsilateral
fx coluna
joelho flutuante
gravidez
amputação do joelho ipsi

contra-ind= Fx subtrocanterica!
Fx exposta!
adm joelho <30º
patela baixa

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17
Q

fraturas da diafise femoral do terço distal, submetidas à osteossíntese intramedular bloqueada, os parafusos de bloqueio distal devem ficar a, pelo menos, quantos cm do foco?

A

05 CM

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18
Q

Na fratura diafisária transversa do fêmur, a placa colocada na cortical lateral atua como banda de tensão. C?E?

A

certo

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19
Q

Nas fraturas diafisárias do fêmur tratadas com haste intramedular, o bloqueio estático aumenta a incidência de pseudartrose. C?E?

A

ERRADO
nao aumenta.
e se tiver pseudo, a dinamização não é eficaz!
necessita trocar haste ou placa c/ enxerto

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20
Q

No retardo de consolidação da fratura diafisária do fêmur tratada inicialmente com haste intramedular bloqueada e que apresenta instabilidade, a conduta indicada é a dinamização ?

A

NAO
se tiver pseudo, a dinamização não é eficaz!
necessita trocar haste ou placa c/ enxerto

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21
Q

Na fratura da diáfise do fêmur tratada com placas ortogonais, a retirada deve ser realizada em dois tempos, com seis meses de intervalo. C?E?

A

certo

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22
Q

A curvatura anterior do fêmur de um adulto é menor em

a) brancos.
b) negros.
c) asiáticos.
d) índios.

A

negros

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23
Q

Pq não se deve descolar os músculos inseridos na linha áspera ao operar fratura diafisaria do femur?

A

– há risco de lesar a artéria nutrícia do fêmur

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24
Q

A fratura subtrocantérica, segundo RUSSELL & TAYLOR, é mais grave quando há
A) extensão do traço de fratura à fossa piriforme.
B) acometimento da região póstero-medial do fêmur.
C) extensão do traço de fratura para a diáfise femoral.
D) fragmentação da cortical lateral do terço proximal do fêmur.

A

B post med= peq troc

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25
Q
Na Osteossintese de uma fratura subtrocantérica do fêmur de um paciente obeso, o melhor implante é 
A - Placa condilar 95graus   
B- haste retrógrada    
C -  HIM anterógrada   
D - DHS 135 graus
A

C

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26
Q

A pseudoartrose da frat da diaf de fêmur tta com HIM pode estar relacionada a:

a) obesidade
b) falta de exposição ao sol
c) dieta deficiente em calcio
d) uso de anti-inflamatorio não hormonal

A

D

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27
Q

Na fratura diafisaria do femur , a lesão associada do joelho mais comumente observada é a

A

parcial do LCA

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28
Q

Na frat subtrocanterica a deformidade em flexão e rotação lateral do frag proximal é promovida pelo musculo

A

iliopsoas

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29
Q

Femur proximal normal tem ___versão de ___ e angulo cervico-diafisario de ___

A

ANTEVERSÃO 12-15º

 Cervico-Disafisário 125-135º

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30
Q

Qual porção da cápsula do quadril restringe a rotação medial:

a) Anterior iliofemoral em Y
b) inferior pubofemoral
c) Posterior Isquiofemoral

A

Posterior ou Isquiofemoral

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31
Q

Nervo ciático emerge na região glútea a partir da incisura _____ ___ e corre entre os músculos ___

A

Incisura Isquiática maior

Entre piriforme e obturador com gêmeos

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32
Q

A irrigação dominante na cabeça/epífise femoral é da áteria ______
E no colo, da _____

A

Epífise da cabeça= aa. cervicais ascendentes (cir med) + a. Obturatória (ramo foveal - +IMP na criança drecresce p/ 20% aos 8 anos)
Colo= a. circunflexa Medial (posterossuperior é + IMP) que emite as retinaculares laterais
(+IMP no geral do ADULTO)

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33
Q

no apoio bipodálico a força articular no quadril equivale a ____ o peso corpoal
Na marcha normal, chega a ____ o peso

A

apoio bipodálico= 1/3 do peso

marcha= 6x o peso

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34
Q

Epidemio e Mecanismo de trauma das luxações do quadril

A

Homem jovem em acidente automobilistico de alta energia
+F é POSTERIOR 9:1 ( Flex + Aduç + RI - menos desvio indica fx associada) - dashboard
Anterior (Ext + HiperABDuç + RE)
95% têm lesão associada (abdome, TCE, tórax, anel pélvico, acetábulo, colo e cabeça femoral, joelho, coluna)
Forte associação de lesão da AORTA TORÁCICA com LUXAÇÃO POSTERIOR

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35
Q

mnemônico classificação luxação quadril

A

Posterior x Anterior é 9:1
Posterior:
Tem fratura: TEM (Thompson e EpsTEin). É eSTável ou Me Fode? (STewart e MilFord). Na cabeça do Pippin (Pipkin) misturou tudo- Bora voltar. (Brumback)

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36
Q

Classificação de luxação anterio do quadril

A
EPSTEIN
Superiores (I)- púbica, subespinhosa
 Inferiores (II)- obturadora, perineal
A= sem fx
B= fx femoral (colo ou cabeça)
C= fx acetabular
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37
Q

classificação de Thompson e Epstein de luxação do quadril Posterior

A
I- Luxação sem fx ou insignificante
II- Luxação c/ fx da  borda posterior em fragmento grande
III- Lx + fx borda post Cominutiva
IV- Lx + fx do Teto Acetabular
V- LX + Fx cabeça femoral
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38
Q

Classificação Stewart e Milford da luxação posterior do quadril (após redução)

A
I= Lx sem fx
II= Lx + fx com abóbada ESTàvel e suficiente (ñ cir)
III= Lx c/ fx da borda INSTÁVEL que necessita fixar
IV= Lx + fx cabeça ou colo femoral
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39
Q

Classificação de PIPKIN - luxação Posterior c/ Fx da CABEÇA femoral (thompson V, Milford IV)

A
I= Lx + fx cabeça CAUDAL à Fóvea (estável)
II= lx + fx CRANIAL à fóvea
III= lx + fx cabeça e COLO
IV= I, II ou III + FX ACETábulo
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40
Q

classificação de BRUMBACK DE luxação do quadril (todas)

A
1: Lx Posterior + fx cabeça INFEROMEDIAL
   1A: sem fx ou fx peq estável
   1B: fx instável
2: Lx Posterior + fx cabeça SUPEROmedial
   2A: sem fx ou fx peq estável
   2B: instável
3: Lx ant ou post com FX COLO
   3A: sem fx cabeça
   3B: + fx cabeça
4: Lx ANTerior
   4A: + fx cabeça em depressão
   4B: + fx cabeça cisalhamento
5: Luxação CENTRAL + fx Cabeça
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41
Q

class AO de luxação do quadril e fx da cabeça

A

Luxação do quadril= 30-A (1 ant, 2 post, 3 centr)
Fx cabeça femoral AO31C
31C1: split
31C2: depressão

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42
Q

Redução luxação do quadril - emergencial !

A

Emergencial e sob sedação
ALLIS- lx posterior: 90/90, aux estab pelve, cir pega poplitea e faz TRAÇÃO+ Adução + Rotações

East Baltimore- Alavanca no joelho com antebraço de 2 auxiliares e cir manipula pela perna

Stimson- hist- pct prono na mesa c MMII p fora e traciona

Piggyback- joelho no ombro do cir

allis mod por WALKER- lx ANT: add Flexão e pressão na coxa p/ lateral

Irredutível= Abrir (post Kocher-Langenbeck; ant Watson-Jones/Smith-Petersen)

Antes de reduzir= SÓ AP da pelve (se duvida da direção, faz alar e obturatriz)
Após reduzir= AP, Alar, Obturatriz, Inlet, Outlet, teste da estabilidade dinâmica com fluoroscopia. e/ou TC

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43
Q

Causas de IRREDUTIBILIDADE da luxação POSTERIOR de quadril (2-15%)

A
Lábio
Lig Redondo
Cápsula
Lig Iliofemoral
Fragmento ósseo
Parede Posterior
Tendão do Piriforme
Glúteo Médio
Nervo ciático
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44
Q

Causas de IRREDUTIBILIDADE da luxação ANTERIOR

A
Abotoamento da Cápsula
tendão do Psoas
Reto Femoral
Lábio
fragmentos ósseos
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45
Q

TTO luxação do quadril após a redução

A

Irredutível= aberta + RAFI das fx
Redução CONGRUENTE +
Sem fx= CONSERVAR (coxim + restrição carga 6sem
Pipkin I/ Parede post <30%= Conservar pode ( ou RAFI p/ ADM precoce)
Outras fraturas= RAFI
Redução INcongruente= RAFI

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46
Q

Complicações da luxação do quadril

A

a + Frequente é: ARTROSE!
Necrose avascular: +F se >6h e lx Posterior
Lesão n. Ciático em 20% (sintomas do FIBULAR !)- por compressão/tensão= neuropraxia. 70% melhora expontânea

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47
Q

Maior risco de Necrose avascular da cabeça femoral após luxação do quadril se

A

> 6h do trauma até redução

+ relacionada à luxação POSTerior

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48
Q

via de acesso de SMITH PETERSEN

A

ANTERIOR
Sobre metade anterior da crista iliaca até EIAS, curvar e descer vertical por 10cm
afastar n. cut femoral lat sobre sartorio
1º Plano entre SARTÓRIO (femoral e FÁSCIA LATA(gluteo sup); 2º entre RETO femoral (desinserir da eiai) e Glúteo Médio
afastar iliopsoas medialmente e cápsulotomia em T

Ruim p/ atq e fratura

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49
Q

via de acesso de WATSON-JONES

A

ANTERO- LATERAL
10-15cm centrado no Grande Trocanter
risco n. gluteo superior
Abre entre Glúteo MÁXIMO e Tensor da Fáscia Lata
Afasta glúteo medio, vasto lateral e reto femoral
Faz osteotomia do GT ou tenotomia do Gluteo med

Diferente do hardinge, é mais superior e anterior e faz osteotomia
Ruim p/ atq. Contraindicado em obeso

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50
Q

via de acesso de KOCHER-LANGENBECK

A

ATQ via POSTERIOR, fx coluna posterior acetábulo
Dec ventral (fx= pode mesa tração e joelho flet)
lateral à EIPS ao Troc Maior + TM à diáfise (15cm)
Divide o Glúteo MÁXimo (separa a. gútea superior da inferior)
Secciona os Rot Ext (piriforme, gêmeos, Obt Interno - preserva o Quadrado)
n. ciático= anterior ao piriforme e posterior aos gêmeos
Visualiza coluna posterior do acetábulo, articulação
Ao final, reinserir rotadores

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51
Q

Na luxação traumática do coxofemural, a necrose asseptica da cabeça do fêmur é mais comum nas luxações posteriores do que nas anteriores. C?E?

A

Certo

+F em luxação Posterior e se >6h do trauma à redução

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52
Q

Após a redução de luxação traumática do quadril, a presença de fragmento na região da fóvea, mesmo que pequeno, é indicação para tratamento cirúrgico. ( ) Certo ( ) Errado

A

ERRADO; Não tem importância clínica, desde que não fique encarcerado entre as superfícies articulares.

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53
Q

O componente fibular do nervo ciático é o mais comumente afetado após luxação posterior do quadril. ( ) Certo ( ) Errado

A

CERTO; Disfunção do nervo ciático na apresentação: 19% e é mais comum na fratura luxação que na luxação pura. O componente fibular é mais acometido. Exploração do nervo geralm não é recomendada.

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54
Q

A fratura por impacção da cabeça do fêmur ocorre com a luxação
anterior do quadril, do tipo inferior.
( ) Certo ( ) Errado

A

Certo; Nas luxações anteriores, lesões por impacto do fêmur são mais comuns que cisalhamento

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55
Q

A luxação pura mais comum do quadril ocorre com a articulação em

A

Adução, flexão e rotação medial

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56
Q

A luxação anterior traumática do quadril está mais comumente associada ao posicionamento do quadril em

A

Extensão + Hiperabdução + RE
rotura da cápsula anteroinferior
lesão da cabeça por impacção

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57
Q

As luxações posteriores do quadril associadas às fraturas do teto acetabular são classificadas por Thompson e Epstein como

A

tipo IV

I- Luxação sem fx ou insignificante
II- Luxação c/ fx da  borda posterior em fragmento grande
III- Lx + fx borda post Cominutiva
IV- Lx + fx do Teto Acetabular
V- LX + Fx cabeça femoral
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58
Q

As fraturas por identação da cabeça femoral RARAMENTE estão associadas a:

a) luxação central
b) luxação anterior
c) luxação posterior
d) fratura do acetábulo

A

C
fraturas da cabeça do fêmur ocorrem em 10% das luxações posteriores (fraturas cisalhamento) e em 25-75% das luxações anteriores (fraturas por indentação)

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59
Q

A vascularização da cabeça do fêmur depende predominante dos vasos capsulares localizados nas regiões

A

SUPERIOR E POSTERIOR no colo- região da a. Circunflexa Femoral MEDIAL

Epífise infantil= a. foveal ( ramo da a. Obturatória) - após 8 anos, cai p/ 20%
Epífise adulto= maior parte de ramos cervicais ascendentes da a. Circ MED

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60
Q

Na biomecânica do quadril, o ligamento isquiofemoral controla a

A) aducão.
B) abdução.
C) rotação lateral.
D) rotação medial.

A

D
Isquiofemoral- RI
Iliofemoral- RI e RE
Pubofemoral- RE

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61
Q

Na fratura da cabeça femoral, o fragmento livre localiza-se mais comumente na posição

A) anterolateral.
B) anteromedial.
C) posterolateral.
D) posteromedial.

A

B
fragmento produzido pelo cisallhamento da luxação posterior é anteromedial, podendo inclusive estar em posiçao anatomica, ligado ao lig. redondo

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62
Q
Anatomia normal do quadril:
Angulo cercicodiafisário \_\_\_\_ e anteversao \_\_\_\_
Irrigação pelas arterias \_\_\_\_\_
Área de apoio: \_\_\_
Lig. Pubofemoral: \_\_\_
Lig. Iliofemoral (Y de Bigelow):\_\_\_\_
Lig. isquiofemoral:\_\_\_
A

Angulo cercicodiafisário 125º-135º e anteversao 12º-25º
Irrigação pelas arterias circunflexas mediais e laterais (medial>lateral>obturatória (lig redondo)
Área de apoio: 4 cm² antero-laterais da cabeça femoral na ortostase

Lig. Pubofemoral: restringe ABD e ext
Lig. Iliofemoral (Y de Bigelow): + IMP. restringe HiperExt
Lig. isquiofemoral: fraco, restringe RI

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63
Q

No apoio bipodal, o centro de gravidade passa ____ e a Força abdutora (M) necessária para a manutenção do apoio monopodálico é de ___

A

Centro de grav= anterior a S2
Força abdutora= 3x o peso no bipodálico
apoio monopodálico= 6x o peso

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64
Q

Tipo de coxartrose +F e causa +F da secundária

A

SECUNDÁRIA é +F que 1ªria

Causa +F é DISPLASIA

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65
Q

epidemio coxartrose

A
Idosos
M=H ( +M ?)
Caucasianos
Sind metabólica, DM, aterosclerose
25% da pop global
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66
Q

Colágeno predomiante na cartilagem articular:

Maior responsável pelo baixo atrito articular

A
Tipo II (90%)
Proteoglicanos (sintetizados pelos condrócitos, responsáveis pelo baixo atrito)
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67
Q

Alterações clínicas na coxartrose

A

Dor face interna coxa e joelho (n. obturatório)
Perde adm=
1º Rotação INTERNA > Extensão >RE- Abd- Ad > Flexão (útimo)
Atitude em FLEX + RE + AD
marcha=
Trendelenburg: insuf glúteo médio
Duchenne: centro de gravidade sobre quadril doloroso
Thomas + (contratura em flexo)

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68
Q

ordem das alterações fisiopatológicas da artrosmae

A

Redução síntese de proteoglicanos por condrócitos e do sulf condroitina + catabolismo da cartilagem
Diminui espaço (1º ínfero-medial!) -> amolecimento-> fissuras-> expõe subcondral-> esclerose-> osteófitos-> cistos

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69
Q

classificação Kellgren e Lawrence

A

0- normal
1- estreitamento MEDIAL (pode osteófit)
2- estreita med+ INFERIOR, Osteófitos, esclerose
3- mt estreito, DEFORMIDADE, CISTOS, osteof, escl
4- PERDA do espaço articular, cist, osteof, escl,

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70
Q

classificação TONNIS de coxartrose

A
analisa rebordo acetabulo e cabeça
0- Normal
1- Estreitamento + esclerose
2- II + Cistos + perda esfericidade
3- II + Deformidade grave da cabeça
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71
Q

classificação de BOMBELLI coxartrose

A

‘ele é BOMBado pq ele R.E.M.A (reaç, eti, morf, adm)’
ETIOLOGIA
Mecânica (ifa, displ,..) x Metabólica (AR, gota,..) x Combinada
MORFOLOGIA
Concêntrica (esférica, pouco osteof)
Súpero-Externa ( DDQ, LCP, Epifisiólise)
Interna (coxa protrusa)
Infero-interna (rara, osteófito tromba elefante)
REAÇÃO BIOLÓGICA
Atrófica (peq, pouco osteof) x Hipertrófica (megacabeça) x Normotrófica
AMPLITUDE
Rígida ( flex<30, Abd-Ad 0º)
Hipomóvel (flex 30-60, Abd-Ad <15º)
Móvel (flex>60, Abd-ad >15º)

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72
Q

ARTRODESE do quadril

indicações e contra-indicações

A

INDICADA= (+F é pós-traumática ou infecciosa!)
Jovem (<40a) trabalhador braçal/ ativo
Artrose UNIlateral não-inflamatória sem indicação de osteotomia

CONTRA-INDICAÇÃO=
ABSOL= Infecção até 12meses prévios
RELATIVAS= alteração na coluna lombar, no joelho ipsilateral ou no quadril contralateral; PC; ATJ; indicação ATQ

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73
Q

ARTRODESE quadril técnicas

A

FLEXÃO 20-30º
RE 0-15º
Ad-abd 0º
aumenta fase de balanço e diminui fase de apoio

Cruentizar quadril + enxerto extra-articular + implante
DHS com antirrotatórios
Placa cobra iliofemoral (TM osteotomizado e fixado por fora)

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74
Q

COXA PROFUNDA=
COXA PROTUSIS=
OTOPELVIS=

A

COXA PROFUNDA= cavidade acetabular TOCA a linha de Kohler
COXA PROTUSIS= fundo do acetábulo ultrapassa a linha de Kohler - Class de Charnley

são causadas por dç primária (otto pelvis) ou secundária (AR, AS, Paget, Marfan, osteomalácea,..)

OTOPELVIS= dç descrita por Otto como forma primária de acetábulo protruso. +F em MULHERES JOVENS BILATERALMENTE

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75
Q

Lesquesne (falso perfil)→

A

Mostra o perfil verdadeiro do fêmur, é feito anulando a anteversão femoral, ou seja, pac em PERFIL, inclina a pelve 25 graus em direção a ampola, mentendo os joelhos, pé, coxa, filme perpendicular à ampola

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76
Q

Indicação e objetivo das osteotomias femorais na coxartrose

A

Teorias mecânica= aumenta contato e distribuição de carga/ biológica= estimula vascularização e regeneração subcondral
RECONSTRUTIVA= pct <25anos; quadril em RISCO, mau alinhamento, mas sem OA= retarda OA em 10anos
SALVAÇÃO= pct <50a c/ OA moderada - retardar ATQ

Pct com boa mobilidade (>60º Flexoextensão)
Sem OA inflamatória
p/ varizante não pode ter adução fixa
p/ valgizante não pode ter abdução fixa
varo máx 100º e valgo máx 160º
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77
Q

osteotomia varizante na coxartrose

A

de RECONSTRUÇÃO

  • ressecção de cunha medial + medializa diáfise 10-15mm
  • varizar no MÁX até 100º

-aumenta distribuição de carga e superfície no quadril em risco (<25a, sem OA)
-efeito VOSS (relaxa flexores, Abdutores e adutores)
INDICADA=
Coxa Valga (âCD > 135º), contratura abdutores, acetábulo sem displasia, cabeça fica melhor centralizada no rx em ABDução

Desvantagem= piora Trendelenburg, encurtamento do membro em 1-2cm

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78
Q

osteotomia valgizante na coxartrose

A

de SALVAMENTO

  • resseca cunha lateral (ou valgo-extensora)
  • centro de rotação é MEDIALIZADO
  • Aumenta a potência de ABDUtores e alonga o membro
  • valgizar no MÁX até 160º
  • quadris com OA, <50a, e marcha TRENDELENBURG e abdução dolorosa
  • RX em ADução máxima centraliza a cabeça
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79
Q

Na ATQ em pct com osteotomia prévia, deve-se retirar o implante em primeiro tempo ou no mesmo ato?

A

em 1º tempo

risco de fratura femoral é maior quando retira no mesmo ato

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80
Q

O uso de bengala ipsilateral propicia maior diminuição da carga compressiva sobre o quadril comprometido do que o uso da bengala contralateral. C?E?

A

ERRADO

bengala é utilizada no lado contra lateral à lesão para diminuir/dividir a força de reação da articulação comprometida.

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81
Q

na marcha antálgica, o centro de gravidade é deslocado para o lado do quadril ____

A

Doloroso

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82
Q

Na artrose do quadril, a osteotomia proximal de valgização do fêmur está indicada:

a) nas deformidades fixas em abdução.
b) quando a amplitude de flexão mínima é de 45 graus.
c) quando existe maior congruência da cabeça no
acetábulo com o quadril em abdução.
d) quando se objetiva a transferência do centro de rotação do quadril medialmente

A

D

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83
Q

Na artrodese do quadril, o joelho ipsilateral é o segmento com mais sobrecarga e sintomas dolorosos a longo prazo? C?E?

A

ERRADO
é a coluna lombar- Dç degenerativa sintomática em 50-100%
ambos os joelhos- 45-70%
quadril contralat 25-60%

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84
Q

Coxartrose secundária ao acetábulo protruso (ottopelvis) ocorre com mais frequência Bilateralmente e em Mulheres?
C?E?

A

CERTO
a doença Otto pelvis (forma primária de protrusão acetabular) é +F em MULHERES JOVENS BILATERALMENTE

acetábulo protruso secundário (AR, paget, AS, marfan, osteomalacia…….) tem epidemiologia diversa

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85
Q

Indicação e contra-indicação de ATQ

A

Indicação=
Coxartrose dolorosa incapacitante e refratária
Fraturas do colo Garden 3 e 4 em >65anos e ativo

CONTRA-indicação=
Relativas: imaturidade esq, dç neurológica progressiva, déficit muscular abdutor

ABSoluta: INFECÇÃO

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86
Q

índice de DORR artroplastia e fixação

A

A: jovem com córtex espeso, ‘taça champagne triangular’, espesso e melhor qualidade (não-cimentado/ placas)
B: metáfise larga, em ‘cálice’ com estoque ósseo, paredes moderadas
C: tubo, paredes finas e retas, com pouco estoque. pior qualidade (cimentar/ Fixação HIM)

tamanho ideal dos poros: 100-400 micrometros

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87
Q

Posição dos parafusos acetabulares na ATQ

quadrantes de Wasielewski

A

Quadrante POSTERO-SUPERIOR de Wasielewski!

linha do centro acetábulo à EIAS x perpendicular
Postero-Inf= ciático e glutea sup
Antero-Sup= a. e v. ilíaca ext
Antero-Inf= obturatorios

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88
Q

Stress Shielding

A

Reabsorção óssea do fêmur proximal na ATQ NÃO-cimentada!
Coeficiente de elasticidade do metal é muito maior que osso, de modo que a carga é transmitida através do componente e não do osso, levando a uma REABSORÇÃO Óssea por DESUSO.

Maior risco: Haste de maior Diâmetro; mais rígida; fixação com porosidade Distal
Menos risco com menor modulo de elasticidade (menos rigido-titanio) que só tenha porosidade proximal

NÃO acontece na cimentada

Área de maior perda óssea: córtex medial

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89
Q

Quanto ___ o tamanho da cabeça na prótese, MAIOR o torque friccional e desgaste VOLUMÉTRICO, mas MAIOR a ADM e MENOR a luxação (+estável)
por isso, a tendência é utilizar este tipo

A

MAIOR
Cabeça maior tem mais área de movimento em contato, com maior desgaste volumétrico, maior ADM e maior ESTABILIDADE
mas precisa de >=8mm de polietileno devido a esse desgaste

(Cabeça menor tem mais desgaste LINEAR-pontual-, menor ADM e menos estável)

cabeça 22 (adm 90º) e 32(adm 110º) -até 46

ideal= MAIOR cabeça que cabe no acetábulo fresado e colo trapezoidal sem base ( reduz impacto)

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90
Q

Cimento deve ter espessura no componente femoral de ___ na parte distal e ___ na proximal.
No acetábulo, __ uniforme

A

Fêmur-
2mm distal
4mm proximal

Acetábulo- 2 a 5mm uniforme

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91
Q

Complicação +F da ATQ

A

Tromboembolismo! pico no 4º DPO ( a clínica)
sem profilax ocorre em 40-70%

ortopédica= Discrepância de MMII (+ alongamento, pelo valgo) em 50% !

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92
Q

Posicionamento ideal do acetábulo na ATQ

A

Anteversão 15º

Inclinação 45º (ao colocar o poli, a orientação da carga fica em 55º)

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93
Q

Classificação de INFECÇÃO pós ATQ de TSUKAYAMA

A

1- Precoce: <1mês (superf- atb; profund- cir)
2- Crônica: >1mês e sintomas INSIDIOSOS (+COMUM)
3- Hematogênica: >1mês e sintomas AGUDOS
4- Cultura positiva ao revisar soltura asséptica

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94
Q

Classificação de INFECÇÃO pós ATQ de FITZGERALD

A

1-Aguda: até 3meses
2-Tardia: 3 a 24 meses (remover componentes)
3-Hematogênica: >24 meses, com neoformação óssea metadiafisária

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95
Q

TTO infecção pós ATQ

A

Precoce/Aguda (até 4-6semanas) = superficial só ATB; profunda desbridamento e lavgem + troca cabeça e poli + ATB

Tardia= Remoção de TODOS os componentes + espaçador de cimento com ATB + atb EV 6sem.
Reconstrução com 3meses de punção, PCR e VHS normais (Baixa virulência) ou 12meses (alta virulência ou polimicr)

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96
Q

Zonas de soltura asséptica na ATQ de GRUEN e DELEE e critérios de soltura

A

Cimentada

Fêmur= GRUEN:
7 zonas de Lateral p/ medial (4 é ponta inferior)

Acetábulo= DELEE e CHARNLEY:
3 zonas de lateral p/ medial

Soltura é a indicação +F de revisão! causa DOR e limita ADM
Necessário diagnóstico e tratamento PRECOCE
diag dif c/ infecção

CRITÉRIOS=
Radiolucência na interface osso-cimento (especialmente Gruen 7 superomedial !)
Migração/ mudança na posição de componente, fratura do fêmur na haste, do componente ou do cimento
protrusão acetabular progressiva

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97
Q

Ossificação Heterotópica na ATQ/ Fratura

Classificação de BROOKER

A
ATQ= 10-50%. +F assintomática.
Homens
Acesso Anterior (smith-petersen) > ântero-lateral (Hardinge) > posterior

(? fratura= kocher-langenbeck ou iliofemoral ?)

BROOKER:
I: ilhas ósseas em partes moles
II: ossificação com intervalo >1cm entre os ossos
III: <1cm
IV: anquilose
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98
Q

Fatores de risco para fratura periprotética na ATQ (teot)

A

+F no Fêmur e com prótese NÃO-cimentada!

FR: osteólise; não-cimentado; revisão

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99
Q

classificação fratura femoral periprotética ATQ POS-OPERATÓRIA e tratamento
VAncouver

A

VANCOUVER Pós-op!
A: Pertrocantérica. (Conservador)
B: ao redor da HASTE.
B1: prótese estável. (RAFI placa)
B2: Instável (Revisão com haste longa e fixação)
B3: instável e estoque ósseo Insuficiente (Revisão com enxerto de banco ou endoprótese)
C: Distal à haste (RAFI)

100
Q

classificação de fratura acetabular periprotética na ATQ

DELLA VALLE e Paprosky

A

IRTED

1: intraoperatória, na inserção do componente acetabular
2: Intraop na remoção
3: Traumática (A: estavel, B:inst)
4: Espontânea
5: Descontinuidade pélvica

101
Q

objetivo de Charnley na ATQ

A

Aumentar braço de alavanca abdutora ( e diminuir alavanca do peso corporal)

  • > MEDIALIZANDO acetábulo
  • > LATERALIZANDO grande trocanter (osteotomia)
102
Q

Riscos do aumento ou diminuição do OFFSET MEDIAL da ATQ

A

Aumento do offset medial

  • melhora alavanca e reduz impingement, mas:
  • aumenta o estresse da haste com cimento (leva a fratura ou soltura)

Diminuição do offset
- diminui o braço de força abdutora, resultando em claudicação e impingement ósseo, podendo levar a luxação.

103
Q

Como aumentar o offset femoral na ATQ?

A
  • Aumento do colo (tbm alonga o membro)
  • Diminuição do â cérvico-diafisário- varizar (encurta o membro e aumenta torque rotacional)
  • Medialização do colo
  • Avanço trocantérico
104
Q

O Desgaste do polietileno é o principal limitador da longevidade das próteses de quadril. Ele ocorre mais comumente na região____

A

INTERNA na região SUPERO-LATERAL

determinantes: fricção, librificação, carga, diâmetro da cabeça, nº de ciclos, dureza

105
Q

Um material mais rígido apresenta ___ módulo de elasticidade

A

Um material mais rígido apresenta MAIOR módulo de elasticidade
- Tolera maior carga (stress) antes de deformar (/strain)

106
Q

Ressurfacing

A

Preserva anatomia, biomecânica e estoque ósseo do quadril em pacientes jovens (<60a) e sem deformidade.
Menor taxa de infecção

Desvantagens= componentes finos têm desgaste precoce se manter o nível de atividade física, com erosão acetabular e maior índice de falha

Contra-indicação= osteoporose, cisto >1cm, >50% Osteonecrose da cabeça, deformidade, mulher fértil e IRC (metalose)

107
Q

Programação da ATQ com templates

A

RX AP bacia c/ 15º de RI e perfil de Lequesne (inclina pelve 20º p/ ampola
Acetábulo= apoiar medial na gota de lágrima e escolher tamanho que preenche o acetábulo com mínima remoção de osso. Marcar o centro de rotação do template
Encurtamento= traça linha tocando 2 tuberosidades isquiáticas, prolonga até fêmur e mede distância até trocanter menor
Fêmur= tamanho que preenche o contorno do canal proximal (considerar 4mm cimento prox e 2mm dist)
Offset= a partir da marcação do centro do acetábulo, corrigir com encurtamento
Marcar o nível da ressecção e distância dele até o Trocanter Menor (referência no intra-op)

108
Q

via de acesso de HARDINGE

A

Ant-LATERAL (boa p/ ATQ)
10cm centrado no Grande Trocanter (não sobe mto= n. gluteo superior)
Abre Fáscia Lata e Divide fibras anteriores do glúteo médio e mínimo p/ acessar cápsula

Luxa menos que posterior, mas tem mais fraqueza de abdutores e ossificação heterotópica
Risco lesão n. glúteo superior

109
Q

via de acesso de OSBORNE

A

POSTERIOR (boa p/ atq)
acesso da ponta do GT 45º posterossuperior
abre glúteo máximo
Desinsere piriforme em L protegendo n. ciático (entre piriforme e gemeo sup)

+risco luxação (evitar em fratura) e menos fraqueza e OH

110
Q

acesso de Ludloff

A

MEDIAL
1º entre Grácil e Adutores longo e curto
2º entre Iliopsoas e Pectíneo

111
Q

Técnica ATQ

A

1- Boa exposição acetábulo
2- menor fresa a 90º na gota de lágrima até atingir profundidade de osso cruento
3- fresar com 45º abdução e 15º anteversão com tamanhos progressivos até ter contato Antero-Posterior de osso saudável
4- Testar componentes e colocar definitivos (cimentado ou press-fit)
5- Serrar colo 1-2cm do Pequeno trocanter sem serrar o GT
6- Fresa inicial femoral centrada no 1/3 posterior e lateral do colo
7- Fresar em 15ºanteversão femoral paralelo à cortical lateral até a marca de profundidade atingir o trocanter Maior, com larguras progressivas
8- Deixar última raspa e regularizar colo com a fresa de colo
9- Colocar colo e cabeça teste, reduzir e testar comprimento, rotação, adm e estabilidade
10- Impactar haste definitiva controlando a anteversão 15º. Colocar colo e cabeça definitivos e reduzir

112
Q

pacientes submetidos à artroplastia total do quadril ou do joelho, sob anestesia geral, têm ____ incidência de trombose venosa profunda, do que os operados sob anestesia regional (bloqueio espinhal).’

A

MAIOR

113
Q

Com relação ao atrito no quadril e suas artroplastias, é incorreto afirmar que:

a) o quadril humano normal apresenta coeficiente de atrito que varia de 0.008 a 0.02
b) o coeficiente de fricção metal-metal é de 0.8;
c) o coeficiente de fricção metal-polietileno de alta densidade é de 0.02;
d) o torque friccional diminui com o aumento do tamanho da cabeça;
e) o torque friccional é transmitido para o componente acetabular, para a haste femoral e para a interface cimento-osso.

A

D

114
Q

Com relação às infecções nas artroplastias totais do quadril, é correto afirmar que:

a) são comumente associadas à quadro febril, com queda do estado geral;
b) são excluídas por hemograma, proteína C reativa e hemossedimentação normais;
c) a situação mais comum é a de dor mal caracterizada, com alterações radiográficas de soltura;
d) a utilização de antibióticoterapia profilática não parece alterar a sua incidência;
e) a incidência é ao redor de 7 a 8%.

A

C

incidência 1-2%

115
Q

O acesso de SMITH-PETERSEN ao quadril utiliza o espaço entre os músculos tensor da fáscia lata e reto femoral. C?E?

A

ERRADO

entre tensor e sartorio

116
Q

Nas artroplastias do quadril infectadas, as bactérias mais freqüentemente encontradas são Staphilococcus aureus e Staphilococcus epidermidis. C?E?

A

Certo

117
Q

perda sanguinea na ATQ

A

esperado até 1,5L

118
Q

A artroplastia total do quadril para conversão de artrodese proporciona melhores resultados em pacientes mais jovens, e com menor tempo entre os procedimentos. C?E?

A

Certo

119
Q

Na artroplastia total do quadril, _____ do offset predispõe à fratura ou à soltura da haste, e _____ à luxação da prótese.

A

aumento offset= fratura e soltura (+stress)

diminuição= claudicação, impingement, luxação

120
Q

Na artroplastia total do quadril, o componente femoral não-cimentado de titânio tem desvantagens em relação ao de cromo-cobalto por ter
A) menor biocompatibilidade.
B) menor resistência à fadiga.
C) maior módulo de elasticidade.
D) maior risco de fissura nas porosidades

A

D

121
Q

Na artroplastia total do quadril realizada pela via de acesso posterior, o excesso de anteversão do acetábulo pode resultar em luxação

a) anterior.
b) posterior.
c) superior.
d) inferior.

A

A

122
Q

Na artroplastia total do quadril, o fator mais importante na formação do hematoma pós-operatório é
A) a discrasia sanguínea.
B) o uso de medicação anticoagulante.
C) o uso de medicação anti-inflamatória.
D) a hemostasia intraoperatória inadequada

A

D

123
Q

Com relação às vias de acesso do quadril, é correto afirmar que:

A- Na abordagem de Smith-Petersen, os músculos tensor da fáscia lata e sartório são afastados lateralmente enquanto o reto femoral é afastado medialmente;
B- A lesão do nervo glúteo inferior na abordagem de Kocher-Langenbeck pode causar a denervação do músculo glúteo médio;
C- A fáscia iliopectinea ou bainha do psoas divide as estruturas situadas abaixo do ligamento inguinal em dois compartimentos. O lateral contém o nervo femoral e o músculo iliopsoas e o medial contém os vasos ilíacos externos;
D- A abordagem medial de Ludloff é realizada entre o músculo sartório e adutor longo;

A

C

124
Q
Na artroplastia total do quadril, durante a cimentação, o que diminuiu consideravelmente com a melhora das técnicas de anestesia foi:
a- broncoespamo
b- queda da pressão arterial
c- TVP
d- TEP
A

B

125
Q

Indicações de revisão de ATQ

A

1ª: SOLTURA ASSÉPTICA (60%) !! (dolorosa)
2ª: Instabilidade- luxação recorrente 12%
Infecção 10%
Fratura 7%

fator que mais aumenta complexidade é o grau de perda óssea

126
Q

classificação da AAOS de DEFICIÊNCIAS ÓSSEAS ACETABULARES na revisão de ATQ

A
I: Segmentar (periférica, superior, posterior, anterior)
II: Cavitárias (escavação)
III: Combinadas
IV: Descontinuidade pélvica
V: artrodese
127
Q

classificação de PAPROSKY de DEFICIÊNCIAS ÓSSEAS ACETABULARES na revisão de ATQ

A

I: borda com sustentação, sem osteólise ou migração
II: Hemisfério distorcido e migração Inferior a 2cm
a: superomedial
b: superolateral
c: medial
III: Migração superior >2cm e osteólise grave isquial e medial
a: linha Kohler intacta, <60% sustentado por enxerto
b:Kohler violada, >60% sustentado por enxerto

128
Q

classificação da AAOS de DEFICIÊNCIAS ÓSSEAS FEMORAIS na revisão de ATQ

A

I: Segmentar (trocanter, proximal, parcial, completa..)
II: Cavitária (esponjoso, cortical)
III: Combinada
IV: Mau Alinhamento (rotacional, angular)
V: Estenose femoral
VI: Descontinuidade femoral

Nível do defeito
I: até peq trocanter
II: até istmo
III: além istmo

129
Q

Classificação de instabilidade do componente na soltura asséptica da haste não cimentada da atq

A

1) intercrescimento ósseo com trabéculas alinhadas
2) fixação fibrosa instável
radiotransparência ao redor da haste; abaulamento ósseo; ausência de trabeculado; pedestal ósseo

130
Q

Luxação de ATQ

A

Tratamento imediato → Redução fechada
Sedação ev + analgesia (geral se necessário)
Tração longitudinal e abdução (delicados)
Pode usar manobra de Allis, east baltimore ou Stimson
Após :
Repouso no leito em abdução
Tração
Órtese abdutora antirrotatória

131
Q

São Avaliados no score de Merle d’Aubigné:

a) Dor, marcha, qualidade de vida
b) Marcha, ADM, qualidade de vida
c) Dor, marcha, ADM
d) Dor, qualidade de vida, encurtamento

A

C

132
Q

trabéculas de Ward

A

Acompanham linhas de stress
compressivas principais e tênseis principais ficam na cabeça
as secundárias são intertrocantéricas
triângulo de Ward é Inferomedial entre as trabéculas

As trabéculas são de Ward e a classificação é de singh usando o trabeculado
Calcar vai do trocanter menor ao trocanter maior reforçando toda a região posteroinferior do colo

133
Q

Epidemio fx colo femoral

A

Mulher branca idosa
QPA de lado, baixa energia
Menos frequente que Transtrocantérica
Risco 2a fratura do quadril em 2 anos é 10%

deformidadae em RE + Encurtamento (maior nas extracapsulares)

FR: IMC <18, tabagismo, fx osteoporotica, corticoide, sarcopenia/fraqueza, déficit cognitivo/ sedativos…

fx associadas= rádio distal e úmero proximal ipsilaterais

2% não diagnostica no RX= fzr RNM/ TC

se >70a= DIAGnóstico de Osteoporose (tratar)
<70a= risco-> fzer DXA

134
Q

classificação GARDEN fratura colo femoral

A

rx AP- progn de ONCF
I e II- estáveis/ III e IV- instáveis
I: Incompleta ou Impactada em VALGO (ñ viola córtex medial - dor leve inguinal)
II: Completa sem desvio

III: Completa desviada (parcial) em VARO (trabéculas da cabeça desalinhadas)
IV: Completamente DESVIADA (trabéculas da cabeça alinhadas c/ acetábulo, mas a cápsula está rompida e o colo completamente desviado, cujas trabéculas estão desalinhadas)

135
Q

classificação PAUWELS colo femur

A

prevê falha fixação.
I: até 30º (horizontal)
II: 30-50º (transverso-Maioria)
III: >50º (vertical)

136
Q

class AO fx colo

A

31B
1= subcapital
2= transcervical
3= basocervical

137
Q

Classificação de SINGH osteoporose fêmur proximal

A

Pelo trabeculado de Ward
Baixa confiabilidade e correlação com DXA
Abaixo de 4= OSTEOPOROSE

Tipo 6: todos grupos trabeculares visíveis
Tipo 4: Sem quebra tensil principal, porém todas diminuidas
Tipo 3: Diminuição e adelgaçamento do trabeculado, com QUEBRA do trabeculado TENSIL principal
Tipo 1: Apenas trabeculado compressivo primário visível

138
Q

Classificação de SNOWDY e Fullerton de fraturas de estresse do colo femoral

A

A: fratura só da cortical lateral (superior) de Tensão (RFFI)

B: fx só medial Compressão (conservador)

C: fx completa Desviada (CIR, conforme idade)

139
Q

Tratamento fraturas colo Femoral

A
SEM desvio (I e II)=
    DHS + antirrotatórios OU 3 canulados c/ arruela (1º é inferior e central)

DESVIADAS (III e IV)=
Jovens (<60) ativos: RFFI (tração + RI. DHS+antirrotatório ou 3 canulados)
Idosos(=>60a) ou 40-60 c/ FR p/ osteoporse: ATQ
Idoso + ADM Doméstica (expect vida < 5a): APQ

REdução=
Duplo S de Lowell
Índice de GARDEN ( 160-180º ap perfil)
Varo < 20º

Momento= Urgência, assim que estável (até 24h)

Pos op= tromboprofilax; ADM, carga ponta pé

FR em jovem= AR, osteoporose, DRC, dç que cursa c/ baixa massa óssea

140
Q

Índice de Garden

A

Parâmetro de redução da fratura do colo femoral
â entre o trabeculado de compressão do colo e o eixo da diáfise
AP= normal 160º
Perfil= 180º

nas 2, valores entre 155 e 180 são aceitáveis

141
Q

Fx do colo e diáfise do fêmur associadas

A
COLO é a fixação prioritária
2 implantes (canulados/DHS + placa)
1 imp ( haste cefalomedular longa)
142
Q

complicações da fratura do colo do fêmur

A

Mortalidade: 15% Hospitalar e 30% 1ºano
TVP e TEP (profilaxia c/ hbpm reduz tvp mas não TEP)

Pseudoartrose= idoso faz ATQ
jovem= ATQ x enxerto vascularizado do quadrado femoral e refixação (Técnica de MEYERS)

143
Q

Na fratura do colo do fêmur fixada com placa e parafuso deslizante, para se alcançar estabilidade rotacional e melhor suporte, um parafuso adicional cranial deve ser inserido, especialmente quando houver fragmentação

a) inferior.
b) anterior.
c) superior.
d) posterior

A

D

144
Q
Na fratura desviada do colo do fêmur, o risco de necrose avascular é menor com a redução
A) em varo.
B) anatômica.
C) impactada em valgo.
D) em angulação posterior.
A

B
melhor Anatômica
admite-se leve valgo, dentro do indice de garden (160 AP e 180P )

145
Q
Na fratura do colo do fêmur do idoso tratada com redução anatômica e fixação interna, o fator mais frequentemente relacionado à reoperação é a:
A – artrose pos traumatica
B- falha de osteossíntese
C-necrose da cabeca
D – condrolise do quadril
A

B

146
Q

Redução fratura colo femoral LEADBETTER e WHITMAN

A
LEADBETTER
1- Flexão do quadril até 90º
2- Tração
3- Rotação INTERNA
4- Extensão até 10º

Whitman= extensão, abdução rotação externa + rotação interna

147
Q

Índice de Baumgaertner (ou TAD: “tip apex distance”)

A

fixação fx colo/trans
Distância da ponta do implante ao Ápice da cabeça
Somar a do AP + Perfil
deve ser MENOR que 25mm

148
Q

Corona mortis

A

Anastomose=
a. Obturatória + Epigástrica inferior (ou Ilíaca Externa)

Lado interno dos ramos púbicos superiores, a 6cm da sínfise

Aparece na via ilioinguinal

149
Q

Lesão de Morel-Lavallée:

A

descolamento abrupto da pele e subcutâneo da fáscia subjacente, acumulando hematoma e tecido linfático. Pode estar associado com bactérias patogênicas Drenar
Desbridamento pode ser necessário
Postergar fixação interna

150
Q

Choque hemorrágico em pct com bacia estável e fratura do acetábulo pegando a incisura isquiática e grande desvio posterior. Pensar em lesão de:

A

Artéria Glútea superior

Tto: embolização

151
Q

RX acetábulo Judet e Letournel

A
AP=
   linha Iliopectínia: coluna anterior
   linha ilioisquiática: coluna posterior
   parede anterior: medial
   parede posterior: lateral

ALAR= RE45º
Coluna POSTERIOR + parede anterior

OBTURATRIZ= RI45º
Coluna ANTERIOR + parede posterior
melhor p/ ver sinal do esporão (cortex integro do ilio na fx 2 colunas)

TC não substitui RX no trauma, mas é necessária para programar a Cirurgia!

152
Q

Classificação fratura de acetábulo

A

JUDET e LETOURNEL!
5 elementares:
_PAREDE POSTERIOR
+Comum de todas! (25%). Luxação Posterior! Rx obturatriz.
_PAREDE ANTERIOR
_COLUNA POSTERIOR
Cabeça desvia medial. Instável. Tração.
_COLUNA ANTERIOR
+F do IDOSO!! Se baixa e pouco desvio= conserv.
_TRANSVERSA
Forame Obturatório Íntegro! Cabeça desvia medial

5 complexas:
_T
transversa + traço vertical no forame obturatório
_PAREDE POST+COLUNA POST
Luxação póstero-superior
_COLUNA POST+TRANSV
Luxação póstero-medial
_COLUNA ANT+ hemiTRANSV post
F em idoso!-> ASA DE GAIVOTA: Impacção medial do teto acetabular (mau prognóstico)
_DUPLA COLUNA
+F das complexas! Luxação Central da cabeça! -> SINAL DO ESPORÃO: Córtex Distal do ilíaco intacto visto no Obturatriz = Patognomônico!

153
Q

SINAL DO ESPORÃO - acetábulo

A

Rx Obturatriz
Córtex distal intacto do ilíaco
Patognomônico de fx da DUPLA COLUNA de judet e letournel

154
Q

Melhor via de acesso para tratar fratura do acetábulo com sinal da gaivota

A

Gaivota= Impacção medial do teto acetabular na Fx ANTERIOR (COLUNA ou parede) + HEMITRANSVERSA POSTERIOR de judet e letournel
Mau prognóstico

Melhor via= ILIOINGUINAL

155
Q

Fx de Acetábulo +F

A

Judet e Letournel=
+F de todas é PAREDE POSTERIOR

Idoso= Coluna ANTERIOR

+F das complexas= Dupla coluna

156
Q

classificação AO acetábulo

A

AO 62
A- articular parcial (1 parede ou 1 coluna)
A1- parede post
B- artic parc Transversa +/- (1 parede ou 1 coluna)
C- artic Total com 2 Colunas

157
Q

RX fratura de acetábulo=
- Linha iliopectínea rompida? Rx AP e obturatriz

  • Linha ilioisquiática rompida? Rx AP e alar
  • As duas linhas?
A

RX fratura de acetábulo=
- Linha iliopectínea rompida?
Coluna anterior, transversa, “T”, col anterior + hemitransv, dupla coluna

- Linha ilioisquiática rompida?
Coluna posterior (e subtipos), transversa,  “T”, coluna anterior com hemitransv, dupla coluna
  • As duas linhas?
    Tranversa, em “T”, coluna anterior com hemitransversa e dupla coluna
158
Q

Indicações tratamento conservador fratura de acetábulo

A

Fx Estáveis + Concêntricas + Não viola o teto
-Teto: ÂNGULO DE MATTA >45º
Linha vertical centro da cabeça x linha até foco articular
Teto Anterior >=67,3º (Obturatriz)
Teto Medial >= 90,9º (AP)
Teto Posterior >= 101,4º (Alar)

  • Desvio <2mm
  • Fx baixas da coluna anterior (idoso) ou transversar baixas
  • Dupla coluna com congruência secundária

ADM Precoce no leito SEM Carga 6-8sem

Não se aplica a dupla coluna ou parede posterior- estas são consevador se <40% da parede, estáveis em ADM máxima e Congruência Secundária (fragmentos cominutos ficam congruentes em volta da cabeça, mesmo com desvio medial do conjunto)

159
Q

Indicações tratamento cirúrgico fratura de acetábulo

A

-Desvio >2mm
-Corpo livre intra-articular
-Irredutível
-Área de carga no teto= Â de Matta (class. 45º)
Teto Anterior <67,3º (Obturatriz)
Teto Medial <90,9º (AP)
Teto Posterior < 101,4º (Alar)
-Subluxação/ Incongruência/ Instável ao fazer Flex 100º e Adução 10º
-Fx parede posterior >40%

Não é contra-indicação: gravidez!

Operar em 10-15 dias: Melhores resultados.

1º= Reduzir e fixar colunas (paraf longos, placa recon)
2º= Reduzir e fixar paredes (minifrag, placa gancho, placa suporte)
Indicações de cirurgia URGENCIA=
Luxação irredutível
Luxação recorrente msm com tração
Fratura do COLO Ipsilateral
Déficit PROGRESSIVO do ciático
Lesão vascular que precisa reparar
Exposta
160
Q

Indicação de cirurgia de urgência na fratura do acetábulo

A
Luxação irredutível
Luxação recorrente msm com tração
Fratura do COLO Ipsilateral
Déficit PROGRESSIVO do ciático
Lesão vascular que precisa reparar
Exposta
161
Q

Acessos cirúrgicos X Fraturas acetábulo

A

Kocher-Langenbeck (coluna posterior)
pode fzer tração com joelho fletido em dec. Ventral.

Ilioinguinal (coluna anterior) e Iliofemoral (coluna anterior)
dec dorsal

Iliofemoral estendido (Fx complexas ou antigas com dificuldade de redução)

Stoppa (superfície interna da pelve e lâmina quadrilátera)

Grande desvio/complexas = associar Tração

162
Q

via de acesso ILIOINGUINAL

A

FX da Coluna e parede anterior do acetábulo
dec Dorsal
Incisão na crista, passa distal à EIAS até 2cm da sínfise púbica
Liberar oblíquo externo da crista
Abre fásci do obliq ext p/ mobilizar cordão espermático
Abre oblíquo interno no ligamento inguinal (afastar n. cut lat fem)
Mobilizar vasos femorais e nervo femoral
abrir fáscia iliopectinea profunda a eles
Descolar mm ilíaco
1ª janela= fossa ilíaca interna da SI até eminência iliopectínea
2ª janela= lâmina quadrilátera até 1/3 lateral do ramo púbico superior
3ª janela= ramo medial e sinfise

163
Q

Profilaxia ossificação heterotópica fratura acetábulo

A

acesso iliofemoral estendido ou kocher-Langenbeck
Fzer indometacina 25mg 8/8h até 4 – 6 sem

radiação não!

164
Q

Complicações fratura de acetábulo

A

+F= ARTROSE pós-traumática
Nervo +lesado no trauma= Ciático (FIBULAR)
Nervo + lesado IATROGÊNICO= Cutâneo Femoral Lateral (acesso ilioinguinal)

165
Q
Comparando o perfil anatomopatológico das fraturas acetabulares no idoso e no jovem, qual é a forma mais comum no idoso?
A Coluna anterior
B Coluna posterior
C Dupla coluna
D Transversa
A

A

166
Q

Na fratura do acetábulo, as lesões associadas de ambas as colunas com congruência secundária com pequeno desvio da coluna posterior, o tratamento é não cirúrgico. C?E?

A

Certo

167
Q

Na fratura distal (baixa) da coluna anterior do acetábulo, o tratamento é não cirúrgico. C?E?

A

Certo
+F do idoso
pode ser causada por traumas de menor energia, com mínimo desvio, sem comprometer zona de carga

168
Q
Na fratura do acetábulo do tipo coluna anterior com hemitransversa posterior, a melhor via de acesso para o tratamento cirúrgico é a
A de KOCHER-LANGENBECK. 
B ilioinguinal. 
C de SMITH-PETERSEN. 
D de HUETER.
A

B

169
Q
Na fratura de acetábulo o sinal do esporão é patognomônico de fratura da:
A coluna anterior
B coluna posterior
C ambas colunas
D parede posterior
A

C

170
Q

Na fratura complexa do acetábulo, segundo LETOURNEL, o tipo mais frequente é

A em T.
B dupla coluna.
C transverso com parede posterior.
D coluna anterior com hemitransversa posterior.

A

B

171
Q

O sinal radiográfico da asa de gaivota, que alerta para um pior prognóstico, é frequentemente observado em que tipo de fratura de acetábulo?

A

COLUNA ANTERIOR + HEMITRANSVERSA POSTERIOR

Com impacção do teto acetabular!

172
Q
Na avaliação radiográfica do acetábulo,  a estrutura que corresponde a parte medial da “gota de lágrima” é:
A) Coluna Anterior
B) Coluna Posterior
C) Fossa acetabular
D) Placa quadrilateral
A

D

Parte medial é formada pelo sulco neurovascular obturador + lâmina quadrilátera

173
Q
  1. Na avaliação radiográfica do acetábulo, a dissociação entre a linha ilioisquiática e a gota de lágrima de KÖHLER sugere fratura
    a) da parede posterior.
    b) transversa infratectal.
    c) transversa transtectal.
    d) da superfície quadrilátera
A

D

174
Q

Epidemio osteonecrose da cabeça femoral

A

Interrope fluxo-> morte osteócitos-> colapso-> remodelamento
30-50anos
+F HOMEM 4:1
BILATERAL 60-80%
pós-TRAUMÁTICA= Principal causa (~50% fx colo)
Alcoolismo- toxicidade direta (Lipócitos hipertróficos)
Corticoterapia
Idiopática, RT, QT, AR, AF, HIV, gestação, Gaucher (glicocerebrosídeo), gota, lupus, leucemia…

175
Q

Diagnóstico NACF

A

RX- 1º exame, normal no início. Sinal do CRESCENTE= pagnmônico! Linha radioluscente de fratura subcondral - melhor visto no perfil

Ouro= RNM!: 99% S e E. 72h após início.
Linha única hiposinal em T1 (interface normal x isquemia) + Linha DUPLA hipersinal em T2 (Tecido hipervascular de reparo ao redor da necrose)
Avaliar os 2 quadris !! (até 80% bilateral)

176
Q

FICAT e ARLET Osteonecrose da cabeça femoral

A

RX e cintilo
0= assintomático, Rx Nl, Cintilo hipocap
1= sintoma leve; Rx NORMAL, cintilo hipo (necrose)
2= RX alterado + Cintilo HIPER (inicia REPARO)
a= Esclerose e cistos
b= sinal do CRESCENTE! (achatamento e fx subcondral)
3= RX c/ alteração da esfericidade e COLAPSO
4= Artrose do ACetábulo

2B (crescente) é o marco até possível salvamento

1 e 2A= descompressão com trefina
2B= descompressão+ enxerto
3= osteotomia
4= ATQ

177
Q

Pittsburgh classificação ONCF

A
I= RNM alterada (A <30%, B >30%)
II= ESTRUTURA óssea alterada (A <30% B > 30%)
III= CONTORNO alterado ( A <2mm B >2mm)
178
Q

classificação ARCO osteonecrose da cabeça femoral

A
0= sem alt imagem, só histo
1= RNM + (ou cintilo) ,RX normal
2= RX + SEM colapso
3= RX + Com Colapso
4= RX+ com Artrose

2= Marco até possível salvamento (crescente)

179
Q

classificação STEINBERG (mod ficat) osteonecrose da cabeça femoral

A
0= sem alt imagem
1= RNM + (ou cintilo),  RX normal
2= RX + (esclerose)
3= COLAPSO subcondral (sinal do CRESCENTE)
4= Achatamento da cabeça
5= alterações acetabulares
6= artrose avançada

A: <15% da cabeça acometido
B: 15-30%
C: >30%

3= Marco até possível salvamento

180
Q

na ONCF, o sinal patognomônico é ____, ele marca até quando é possível salvamento da cabeça (descompressão) e corresponde ao estágio ___ na classificação de FICAT, __ na ARCO e __ no STeinberg

A

sinal do CRESCENTE (fx subcondral- patog) sem achatamento (alteração da esfericidade da cabeça)
- melhor visto em perfil

FICAT 2B (Rx c/ esclerose, sinal do crescente e sem achatamento)
ARCO 2 ( RX alterado sem achatamento)
Steinberg 3 (sinal do crescente- colapso subcondral, sem achatamento da cabeça)
181
Q

Diferenciar Osteonecrose da cabeça femoral de OSTEOPOROSE TRANSITÓRIA no quadril

A

ONCF= Bilateral; Sinal do Crescente (patogn); área focal delimitada na RNM/cintilo; progressiva p/ artrose

Osteoporose transitória= Unilat; lesão difusa abrange tbm o COLO. Recuperação espontânea

Os 2 são +F em HOMEM

182
Q

Diagnosticos diferenciais de ONCF

A
Osteoporose transitória do quadril
Fx oculta do colo
sinovite
corpo livre articular
hérnia discal, estenose canal
artrite inflamatória
CA, infecção
183
Q

Tratamento Osteonecrose da cabeça femoral

A

Conservador= Ruim
Cirúrgico=
-Até sinal CRESCENTE (fx subcondral) SEM achatamento (FICAT 2B, arco 2, Steimberg 3):
Descompressão c/ trefina + Enxerto (ósseo, Bmac, mineral) + Reduzir carga 6meses
Melhor resultado em jovem e â Kerboul <200º

  • > 50 anos, COLAPSO ou lesão articular/ artrose ( Ficat 3, arco 3, steinberg 4):
    Artroplastia Total

Enxerto pelo Trapdoor ou Light Bulb no Ficat 2B= alta morbidade, não faz mais

Osteotomia proximal do fêmur no Ficat 3 c/ Kerboul <200º p/ transferir área d carga= não se faz mais

Fibula vascularizada (anastomose na A. circ LAT) até ficat 2b c/ kerboul >200= alta morb

Hemirresurfacing (não se faz)

184
Q

ângulo de KERBOUL na ONCF

A

soma dos Ângulos em AP e Perfil no RX
linhas do centro da cabeça até os limites das áreas de necrose
>200º= Grande= MAU prognóstico, 100% Colapso em 5 anos

Até 200º e cabeça esférica, sem achatamento (pode ter sinal do crescente- Ficat 2A)= pode salvar com descompressão e enxerto

185
Q

A osteonecrose da cabeça femoral no estágio I de ARLET e FICAT tem melhores resultados quando tratada com restrição à carga C? E?

A
ERRADO
Ficat:
1 e 2A: Descompressão
2B: Descompressão e enxerto
3: Osteotomia
4: ATQ
186
Q

Na osteonecrose do quadril, a técnica de descompressão diminui a pressão intra-óssea, melhora a vascularização e impede a progressão da doença. C?E?

A

ERRADO. não afeta progressão

187
Q

Com relação à osteonecrose da cabeça femoral, é correto afirmar que:
A ocorrem mais frequentemente nas luxações do quadril que nas fraturas desviadas do colo do fêmur;
B radiograficamente, o tipo I de FICAT apresenta lesão com envolvimento menor que 10% da cabeça femoral;
C no alcoolismo ocorre por embolia gordurosa proveniente do fígado;
D o melhor método diagnóstico é a cintilografia óssea;
E o quadro clínico é característico, com dor na virilha em paciente jovem

A

E

188
Q

Na osteonecrose da cabeça do fêmur no adulto
A a retirada de apoio com muletas, nas fases iniciais, não é uma forma eficaz de tratamento
B a descompressão da cabeça na fase III de FICAT e ARLET detém a progressão da doença
C a osteotomia rotacional de SUGIOKA está indicada quando o envolvimento da cabeça é de até 50%
D os resultados com a hemiartroplastia de superfície da cabeça do fêmur são superiores aos da artroplastia total do quadril

A

A

189
Q
O “sinal da dupla linha” ou dupla-densidade na imagem de ressonância magnética do quadril em T2 sugere
A  osteoporose transitória
B  fratura oculta do colo do fêmur
C  osteonecrose da cabeça do fêmur
D  impacto femoroacetabular
A

C

hiperssinal de reabsorção em volta do osso necrotico

190
Q

São Avaliados no score de Merle d’Aubigné:

1. Dor, marcha, qualidade de vida
2. Macha, ADM, qualidade de vida
3. Dor, marcha, ADM
4. Dor, qualidade de vida, encurtamento
A

M erle D ‘ A ubigne

Marcha Dor Adm

191
Q

São fatores de risco para osteonecrose do quadril (TEOT)

1. Gravidez e retroversão acetabular
2. Gravidez e Obesidade
3. Tabagismo e Obesidade
4. Tabagismo e Leucemia
A

4

192
Q

ângulo de WIBERG e TONNIS no RX do quadril

A

WIBERG (=lequesne)
linha vertical no centro da cabeça X linha do centro da cabeça à borda do acetábulo
NORMAL= 24-40º
<24= displasia
>40º= excesso de cobertura-> Impacto pincer

TONNIS
linha horizontal ou hilgenreiner X linha conectando ponto mais medial e mais lateral da borda superior do acetábulo
Normal= 0 a 10º
<0= Excesso de coberura -> impacto
>10= displasia
193
Q

Crossover sign e posterior wall sign no RX do quadril

A

Sinal de IMPACTO ANTERIOR
bordas anterior e posterior cruzam, indicando retroversão acetabular ou excesso de cobertura anterior, o que promove impacto ant

Parede posterior normal passa lateral ao centro da cabeça. Se passar medial, indica falta de cobertura posterior, retroversão e impacto anterior

194
Q

Angulo ALFA e Beta e offset cabeça-colo no quadril

A

Perfil de DUNN (45flex e 20abd)
â alfa=
Eixo COLO x linha do centro da cabeça ao ponto em que acaba a esferificade
>55º= impacto CAM na porção anterossuperior

â beta=
linha centro da cabeça até fim da esfericidade X centro cabeça até borda acetabular.
<30º= IFA

offset cabeça-colo=
<0,15= Impacto

195
Q

Epidemio Impacto Femoro-Acetabular e tratamento

A

+F é MISTO!
CAM:
colo, HOMENS jovens, Postero-Lateral (Pistol grip)

PINCER:
acetábulo, MULHERES meia-idade, maior cobertura em retroversão

Dor C sentado, FADIR, FABERE
RX: AP, Lauenstein, â Wiberg; Crossover; â alfa,..

TTO 1º conservador- FST
Cir (artro): restabelecer morfologia e tratar lábio e lesão condral. pode retirar até 30% do colo
Maioria bons resultados
evolui p/ ATQ se OA pré (Tonnis 2)

osteotomias se displasias + graves

196
Q

Artroscopia Quadril

A

Decúbito dorsal ou lateral (obesos)
1º faz compartimento Anterior, sob Tração
Depois compart periféricos, c/ quadril Fletido
Portais= (scopia)
1º Ântero-Lateral: 1cm Sup e Med ao Grd Troc
Póstero-lateral: 1cm Post e Lat ai GT
Anterior: interseção EIAS e GT visão direta.

complicação +F neuropraxia por tração
lesão do cut fem lat ocorre ao medializar portal anterior

197
Q

No impacto femoro-acetabular do tipo CAM, a lesão em contra-golpe é mais comumente encontrada nas regiões

a) anterior da cabeça do fémur e anterior do acetabulo
b) lateral da cabeça do fémur e antero-lateral do acetábulo
c) lateral da cabeça do fémur e postero-lateral do acetábulo
d) posterior da cabeça do fémur e póstero-inferior do acetábulo

A

D

198
Q

Epidemio bursite quadril

A

Mulher 4:1, 40-60 anos; Dç base ( AR, obesa, gota)
Dor pior Abd +RE
Trocantérica (SubGlútea max, med,min), Iliopectínea e isquioglútea
TTO aine, fst, infiltr. se infecciosa= drenar+atb
Diferencial c/ radiculopatias, OA, IFA

199
Q

Sindrome do Piriforme

A

Mulher adulto jovem. Causa= variação anatômica n. ciático em 20% da pop)
Dor ciática pior em ABD + RInt
Freiberg= RI contra resist (dor)
Pace= Abd+RE contra resist (fraqueza e dor)
Beatty (FAIR)= Flex+ABd + IR contra resist dec lat
Diag cli
tto conserv

Diferencial com radiculopatia L3-L4

200
Q

Quadril em ressalto

A

+F Mulheres jovens
Medial= Iliopsoas X Eminência Iliopectínea (pode doer se tbm bursite). Extensão ativa a partir de Abd+RE+Flex
Lateral= banda iliotibial ou glúteo máximo X Grande Trocanter. Flex+ RI ou ressalto no Ober
Subluxações em hiperfrouxidão
diag cli
tto cons- fst (lat pode Z-plast se refrat)

201
Q
A bursite que se relaciona com o quadril em ressalto é a
A) iliopectínea.
B) isquioglútea.
C) subglútea.
D) obturatória.
A

A

202
Q

Síndrome do piriforme piora à realização passiva de

A

ABD + RI

203
Q

Epidemio Fx anel pélvico

A

Homem. 18-50 anos. Alta E (automobilistico)
Mortalidade 10-50% (politrauma)

Lesão esqueleto associada +F= TÓRAX 65% (osso longo 50%, TCE 40%, coluna 25%)
Lesão visceral +F= UROGENITAL 20% (+bexiga)
Lesão neuro 15% (+ L5, S1)

Politrauma-> ATLS= hipotenso + sinal de fx pelvica= ESTABILIZAR ( Lençol GTs, Sam-sling), avaliar imagem e se diagnostico= FIX EXT

204
Q

Sinais no exame físico das fraturas de anel pélvico

A

Hematúria
Morel-Lavallé= desenluvamento interno subcutâneo c/ equimose
Destot= Hematoma escrotal
Roux= redução na distância entre sífise e GT
Earle= proeminência óssea ao toque retal
Gray-Turner= equimose nos flancos por hematoma retroperitoneal
Teste de Volkmann= compressão AP e L-L nas EIAS (1x)
Toque retal smp

205
Q

Sangramento com hipotensão na fratura pélvica é mais comumente causado por lesão de:

A

A. Glútea Superior ( +F)
A. Pudenda interna
plexo venoso lombossacro

206
Q

Classificação do CHOQUE hipovolêmico

A

I= 750mL (15% sangue); parâmetros normais
II= até 1500mL(30%); FC >100, FR 30
III= 1,5-2L (40%); PA baixa; FC >120, FR >30; Débito urina <15; Confuso
IV= >2L (>40%); FC>140; PA baixa; FR>35; Déb Urina 0; Letárgico.

I e II= cristalóide
III e IV= cristalóide + sangue (Conc. Hemácias)

IV= 1 CH : 1 plaq : 1 plasma fresco (+ac tranex)

INSTÁVEL= lençol, Clamp ou F.E.

207
Q

Paciente chocados sem sangramento torácico e abdominal e não responde a reposição volêmica agressiva e nem a estabilização pélvica com lençol.
É aconselhável realizar primeiro:
a) tamponamento pélvico e/ou angiografia
b) fixador externo de pelve antes do A

A

A !

208
Q

na pelve, quais ligamentos resistem ao Cisalhamento vertical e quais à rotação?

  • Iliolombar
  • Sacroilíacos (C e L)
  • Sacrotuberários
  • Sacro espinhais
  • Sínfise púbica
A

Cisalhamento=
SACRO-ILÍACO POSTERIOR LONGO
ÍLIO-LOMBAR
SACRO-TUBEROSO

     Rotação=
SÍNFISE
SACRO-ESPINHOSO
SACRO-ILÍACO ANTERIOR
SACRO-ILÍACO POSTERIOR CURTO
209
Q

RX no trauma do anel pélvico

A

AP= CENTRADO NA SÍNFISE PÚBICA E O CÓCCIX DEVE ESTAR A 2,5 CM DA SÍNFISE
AVALIAÇÃO INICIAL ( 90% DAS LESÕES)

INLET → 45º CAUDAL (Melhor 25-45)
ROTAÇÃO EXT E INT , ABERTURA SACROILÍACA, IMPACÇÃO ASA SACRAL E TRANSLAÇÃO NO PLANO DO SACRO

OUTLET → 45º CRANIAL: (melhor 45- 60)
TRANSLAÇÃO VERTICAL, FRATURAS SACRAIS, ASSIMETRIA DOS RAMOS, FLEXAO - EXTENSAO

Sinais de Instabilidade=
Desvio >5mm
Fratura processo transverso de L5
Fratura-avulsão Sacral do lig sac-tub ou sac-esp

210
Q

Fratura de MALGAIGNE na pelve

A

‘Dupla fratura vertical’

Fratura de RAMOS superior e inferior, com fratura Vertical na ASA ilíaca e desvio póstero-superior

211
Q

Classificação de JUDET E LETOURNEL de fratura do ANEL pélvico

A
Descritiva Anatômica
Asa do ilio
ílio estendendo à sacroilíaca
trans-sacral
sacro unilateral
SI
acetabular
ramos isquiopúbicos
ísquio
ABERTURA/ disjunção da sínfise
...
212
Q

classificação de TILE das fraturas do anel pélvico

A
A: ESTÁVEL
   A1- não envolve anel (asa, avulsão)
   A2- anel mas sem deslocamento (<5mm)
B: Estável vertical e INSTÁVEL ROTACIONAL
   B1- 'livro aberto' (rotação externa)
   B2- unilateral por CL
   B3- Bilateral, por CL ou alça de balde
C: completamente INSTÁVEL (usar clamp C)
   C1- unilateral
   C2- bilateral
   C3- bi + frat acetabular
213
Q

classificar YOUNG e BURGESS fratura anel pélvico

A

COMPRESSÃO LATERAL (+F; fx ramos; TCE 50%)
CL1: fx impacção sacral
CL2: +fx CRESCENTE da asa ilíaca
CL3: CL1 ou 2 no lado do trauma + Livro aberto (CAP 2) contralateral

COMP. ÂNTERO-POSTERIOR (diastáse sínfise)
CAP1: só Sínfise (diast <2cm)
CAP2: LIVRO ABERTO (>2cm)= sínfise, ST, SE, SI ant
CAP3: desvio SI completo= + SI POST. (70% choque - Aorta torácica)

CISALHAM. VERTICAL (MI encurt+RE; 60% choque)
CV: Fx proc. transv L5 + rup. Iliolombar + desvio vertical pela SI ou fx vertical no ilio

MEC. COMBINADO (+F é CL+CV)

214
Q

Classificação AO anel pélvico

A

61
A: arco post íntegro (A1- avulsão, A2- asa ou ramo, A3-sacro)

B: incompleta do posterior B1- sem instab rotacional (CL1 e CAP1) B2- instab Rot uni (CL2) B3- inst Rot Bi (CAP2 livro aberto, e CL3)

C: rupt total SI post C1- rup post uni ( CAP3) C2- CL3 (CL+CAP) C3- rupt post bilat (todas as CV)
215
Q

Classificação fraturas Sacro DENIS

A

Em 30% das fx pelve

1: Lateral aos forames ( +F 50%)
2: Atravessa os forames (+Pseudo)
3: no Canal vertebral (+Lesão Neuro 60%, instabilidade pelve e coluna)

tipo 3 em Fratura-luxação H ou U: traço horizontal com vertical bilateral nas SI; translação posterior das vertebras superiores= instabilidade espinopélvica
trauma em hiperflfexão lombossacra

216
Q

Conduta em relação a Lesão Pelve x Estabilidade hemodinâmica

A

Pct estável + Pelve estável= expectante
Pct estável + Pelve INStável= Fixação (RAFI ou FE) programada
Pct INStável + Pelve estável= procurar outro foco
Pct INSTável + Pelve INSTável= EMERGÊNCIA ( F.E. ou Clamp)

217
Q

Tratamento definitivo fraturas do anel pélvico

A

Conservador= Sínfise <2,5cm; Sacro e/ou ramos unilat/incompleta/mínimo desvio

Estabilização POST+ ANT= SMP em CV; lesão SI Posterior; Fx Sacro instável; Crescente desviada

Estabilização só ANT= Sínfise >2,5; Fratura 4 ramos; Desvio >5mm; Déficit de ADM

Sínfise= placas >=4 furos
Post= parafuso iliosacral
asa= placas, parafusos longos
218
Q
Na lesão do anel pélvico TILE C, com instabilidade hemodinâmica, o dispositivo ideal de fixação provisória é:
A) FE supraacet
B) clampe post
C) calça pneumát
D) lençol
A

Clamp

219
Q

Fratura do suicida (trauma do anel pélvico)

A

Separação entre corpo e asas do sacro, fratura em H ou U (hiperflexão lombossacra)

220
Q

na lesão do anel pélvico, a fratura anterior da asa do sacro é relacionada a:

a) compressão lateral
b) compressão anteroposterior
c) cisalhamento vertical
d) compressão axial

A

A

221
Q

As fraturas do sacro na zona I da classificação de DENIS produzem compressão da raiz L4, e as da zona II da raiz, L5. C?E?

A

ERRADO

L5 e S1 independente do nivel, mais comum em Denis III

222
Q

Na fratura-luxação da pelve tipo crescente, os ligamentos sacroilíacos posteriores estão íntegros no lado acometido. C?E?

A

Certo

223
Q

Na lesão do anel pélvico, segundo a classificação de YOUNG-BURGESS, a fratura em crescente da asa do ilíaco corresponde ao mecanismo de

a) compressão lateral, estágio I.
b) compressão lateral, estágio II.
c) compressão ântero-posterior, estágio I.
d) compressão ântero-posterior, estágio II

A

B

224
Q
O sinal clínico mais sugestivo de fratura exposta oculta da pelve é
A) o sangramento vaginal 
B) a lesão de MORELL-LAVALLÉ 
C) a hematúria macroscópica 
D) o enfisema subcutâneo nos flancos
A

A

225
Q
Na lesão do anel pélvico, as artérias do sistema ilíaco interno mais relacionadas à hemorragia são a glútea
A Inferior e a pudenda
B Superior e a pudenda
C Inferior e a sacral lateral
D Superior e a sacral lateral
A

B

226
Q

TRONZO (estabilidade)

A

Fx transtrocantérica
1= Estável, sem desvio
2= Estável c/ desvio mínimo, parede posterior íntegra
3= Parede posterior cominuída (PT) c/ calcar impactado no canal
3 variante= + traço separando o GT
4= Cominuida c/ afastamento, diáfise lateralizada e colo medial
5= obliquidade reversa

227
Q

Epidemio Fraturas TRANSTROCANTÉRICAS

A

Mulher Idosa (+velha q colo) QPA osteoporose
Fx associadas= IPSI Rádio distal; Úmero prox, face
MI encurtado e RE
RX ap vdd: AP + RI 15º + perfil cross
repor vit D 50mil U na entrada
se albumina <3 (desnutrido): 70% mortalidade

228
Q

BOYD e GRIFFIN transtrocantérica

A

1- Estável 2 partes
2- Instável c/ cominuição póstero-medial
3- Obliquidade reversa ou Subtrocantérica (traço p/ parede lateral
4- Sub + intertrocantérica em 2 planos

229
Q

EVANS- Jensen transtrocantericas

A
1- 2 partes (estaveis c/ dhs)
   A:Sem desvio
   B: Desviadas
2- 3 partes
   A: separação do grande trocanter
   B: pequeno trocanter (instab post-med)
3- 4 partes
230
Q

classificação AO transtrocantérica

A
31A
1= simples c/ parede competente
   .1: só um trocanter (N maior; O menor)
   .2: simples
   .3: multi com parede competente
2= Multi c/ Parede INCOPETENTE ( <=20.5mm)
   .2: 1 frag intermediário
   .3: >=2 frag intermed
3= Obliquidade reversa
   .1: obliquo
   .2: transverso
   .3: multi

PAREDE LATERAL= medir 3cm abaixo do GT, angulando 135º até fratura

231
Q

TRATAMENTO fraturas transtrocantéricas

A

CIR <24h (assim que pct estabilizado)
Tração + 10ºRI + abd (evitar varo!-pode impact valgo) + 20º flex + elevar cortical posterior
DHS: parede lateral competente (ñ fzr se inc ou obliq rev)
DCS: obliquidade reversa (mas não dá impacção)
HIM compressão com prego (gamma): ADM precoce
HIM 2 parafusos PFN: efeito Z
ATQ: fx patológica; OA grave pré; falha

Sentar 1DPO e andar c/ andador
Ca + vitd D + Bisfosfonado

232
Q

O tipo de osteossíntese para fixação das fraturas transtrocantéricas depende do grau de osteoporose. C?E?

A

ERRADO

233
Q

A instabilidade da fratura transtrocanteriana no paciente adulto é determinada pelo desvio inicial dos fragmentos. C?E?

A
ERRADO
INSTABILIDADE= 
-Incapaz de Reduzir Anatômico!
Fragmentação póstero-medial
Obliquidade reversa
Desvio do Grande Trocanter (parede lateral)
basocervical
234
Q

Durante a fixação de uma fratura transtrocanteriana instável, existe maior possibilidade de desvio anterior do fragmento proximal no lado:
A) Direito, devido ao desenho da rosca do parafuso deslizante.
B) Direito, devido o formato da placa.
C) Esquerdo, devido o formato da placa.
D) Esquerdo, devido ao desenho da rosca do parafuso deslizante

A

D

235
Q
. Na fratura transtrocanteriana do fêmur, a osteotomia de SARMIENTO é realizada com angulação de 
A) 30º no fragmento distal.
B) 45º no fragmento proxima.
C) 45º  no fragmento distal.
D) 30º no fragmento proximal
A

C
se mto instável (irredutível), Sarmiento faz osteotomia VALGIZANTE em 45º na diáfise abaixo do peq trocanter e fixa com placa 135º

236
Q

O acesso cirúrgico lateral do quadril, pela grande relação com o músculo glúteo médio põe em risco:

a) o nervo glúteo superior
b) o músculo piriforme
c) a artéria glútea
d) o nervo glúteo inferior

A

A

237
Q

Na osteossintese do fêmur com haste intramedular anterógrada, o ponto de entrada trocantérica apresenta vantagem por:
A Facilitar a fresagem do canal medular
B Evitar fratura iatrogênica do fêmur próximal
C Facilitar o alinhamento longuitudinal do fêmur
D Evitar a lesão sobre o tendão do glúteo médio

A

D

238
Q

No tratamento cirúrgico das fraturas intertrocantericas com parafuso deslizante, o principal fator predisponente para cut-off é?

a) qualidade ossea
b) idade do paciente
c) posição do parafuso
d) instabilidade da fratura

A

C

qto + supero-lat pior

239
Q

Principal função do piriforme com quadril em Extensão e em Flexão

A

quadril estendido= Piriforme faz ROTAÇÃO EXTERNA

fletido= ABDUÇÃO

240
Q

Nervo mais lesado na ATQ do quadril displasico pos DDQ tipo 3 e 4 de crowe?

A

CIATICO

devido ao alongamento necessario

241
Q

Vancouver INTRA-operatório

A

A- metafise, B- Diafise, C- distal à haste
+
1- perfuração cortical, 2- fratura sem desvio, 3- desviada/instável

A1 e A2= retirar carga
A3= ORIF +- haste longa
B1= reforço cortical +- haste longa
B2 e B3= placa +- haste longa
C1= reforço cortical
C2 e C3= placa lateral sem trocar implante
242
Q

compartimentos coxa

A
MEDIAL= art. femoral PROFunda + Feixe obturatorio + adutores
POST= art femoral PROFunda + ciatico + biceps, semitend, semimembr e parte posterior do adutor magno
ANT= quadriceps + feixe femoral + iliopsoas, pectineo, sartorio + n cut femoral lateral
243
Q
63) Na infecção pós-artroplastia, a formação do biofilme ocorre na maioria dos casos
a partir de
a) 3 dias.
b) 1 semana.
c) 2 semanas.
d) 1 mês.
A

A

3 dias!

244
Q

83) Na necrose asséptica da cabeça do fêmur, a osteotomia proximal do fêmur tem
melhor indicação
a) nas lesões pós traumáticas.
b) nos estágios 1 e 2 de FICAT e ARLET.
c) nos pacientes com idade inferior a 65 anos.
d) nas lesões menores que 50% da cabeça femoral.

A

A

pos traumaticas, pct <55a e nao-tabag/etil/drog/dm

245
Q

Assinale a alternativa que descreve de maneira mais fidedigna as características da segunda geração de cimentação nas artroplastias totais do quadril

a) Cimentação manual
b) Uso de centralizadores
c) Lavagem pulsátil, mistura à vácuo ou pressurização do cimento
d) Lavagem pulsátil, colocação de plug ósseo e uso de pistola.

A

D

246
Q

Qual o fator de risco para luxação do quadril numa ATQ?

a) Via anterolateral
b) Osteonecrose da cabeça
c) cabeça grande
d) sexo masculino

A

B NACF
Discussão:
Riscos de luxação para ATQ: não união trocantérica, fraqueza dos abdutores, grande ADM pré-operatória, maus posicionamento dos componentes, via posterior, impacto ósseo, tensão de partes moles inadequadas, cabeça pequena, cirurgia prévia no quadril, sexo feminino, idade avançada, fratura do quadril prévia, osteonecrose, artrites inflamatórias.