Coluna Flashcards
Epidemio Estenose canal lombar
> 50anos. Degenerativa. 3H: 2M
L4-L5 > L5-S1 > L3-L4
+F raiz L5 envolvida
Instabilidade discal-> hipertrofia facetária-> OA degenerativa-> Hiperostose + hipertrofia ligamento amarelo-> rigidez vertebral
Tratos medula
Corticoespinal Anterior- motor IPSILATERAL
Corticoespinal Lateral- motor MESMO LADO
Espinotalâmico Lateral- Dor e Temper lado OPOSTO
Grácil/Cuneiforme- Propiocep e toque MESMO LADO
A raiz cervical sai _____ à artéria vertebral
A raiz cervical sai DORSALMENTE à artéria vertebral
Sind FORESTIER
entesopatia não inflamatória
HEID- Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa
ossificação de vários lig, pp. Lig Long POSTERIOR na coluna CERVICAL
causa ESTENOSE
Características da estenose de canal na Acondroplasia
Pedículo encurtado e distância in terpedicular diminuída
canal mais estreito tanto no AP e latero-lateral
Estenose de canal é frequente
Característica da estenose de canal no PAGET e Fluoroses
Estenose central
Kirkaldy-Willis
estenose degenerativa progressiva
1- Disfunção (15-45a): rupturas radiais discais e sinovite facetária
2-Instabilidade (35-70a): rupturas e reabsorção discal + degeneralção e OA facetária causam Hipermobilidade
3-Estabilização (>60a): Hiperostose óssea com enrijecimento
Clínica Estenose lombar CENTRAL (entre as facetas, limites da dura-máter)
Insidioso.
Exame neurológico normal
CLAUDICAÇÃO NEUROGÊNICA- bilateralmente
Parestesia nádegas e coxa não dermatomal surge após deambular distância exata
Piora à EXTENSÃO
VAN GALDEREN= teste da bicicleta neg(melhora pedalando inclinado p/ frente)
Cervical= MIELOPATIA: perda movimentos finos, desequilíbrio, SNMSuperior.
Red flags p/ solicitar RX lombar
dor >6 sem; trauma; CA; imunossupressão; >50anos ou <20anos; Déficit neurológico; Cir prévia
Indicadores de INSTABILIDADE no RX lombar flexão e extensão
translação > 4mm
Rotação >10º
Escoliose > 30º
Inversão do formato trapezoidal do disco com alargamento posterior
TC - estenose canal lombar
diâmetro AP do forame vertebral >13mm é normal
<13mm: estenose relativa
<=10mm: DX Estenose do canal
ou área <100mm²
Estenose foraminal/recesso lateral:
altura <2mm na borda superior do pedículo correspondente
classificação patológica de estenose do canal
CONGÊNITAS (10-30a)
Acondroplásica (nanismo); Espondilolistese; Escoliose; Cifose; Idiopática
DEGENEREATIVAS/INFLAMATÓRIAS (>50a)
Artrose; Artrite inflamat; HEID; Espondilolistese/Escoliose/Cifose DEgenerativas
METABÓLICAS (>50a)
Paget; Fluorose
DeLEE
Estenose do canal lateral
I: zona de entrada (recesso lateral)- borda lat. Dura à borda med. Pedíc. causa: OA faceta
II: Média (foraminal)- Ventral à PARS INTERARTICULARIS. Entre pedículos. causa: fratura pars; hérnia
III: de Saída (extraforaminal). Lateral à faceta. hérnia; OA; listese
Forma do canal mais vulnerável à estenose
em TREVO (15% pop)
Diferenciar claudicação vascular e neurogenica
VASCULAR: distancia fixa; melhora apos repouso de pé; bicicleta + (dor mantem); alteração fâneros e pulsos;
NEURO: dist varia; piora em ext; melhora em flexão/sentado/subida; melhora na bike curvado (neg); parestesia e lombociatalgia
raízes cervicais
C5- ombro e epicond lat/ abd ombro e flex cotov/ reflex Bicipital
C6- tabaqueira e 1raio/ ext punho/ refl braquirradial
C7-dedo médio/ ext cotov/ ref tricipital
C8-dedo mínimo/ flex punho e dedos
T1- epicond medial/ interósseos
raizes lombares
L1- lig inguinal
L2- medial coxa/ flex quadril
L3- medial joelho/ ext joelho/ reflexo adutor
L4- maléolo medial, postlat coxa/ dorsiflex pé/ reflex patelar
L5- 1º interdigito, antlat perna/dorsiflex halux, glut med/ ref tibial post
S1- lateral pé/flex plantar/ ref Aquiles
classificação hérnia discal
Abaulamento; Protrusa; Extrusa/ Sequestrada
sinais de SNMS
claudicação; dificuldade movimentos finos (abotoar, contar, escrever); incontinência; hiperreflexia; babinsky; Oppenheim/ Hoffman
Sind Cauda Equina
Perda parcial ou total do controle urinário, intestinal, função sexual + anestesia perianal
Aguda= +F Hérnia. Cir URGÊNCIA
Crônica= +F Estenose. Não urgente. programar
SEMPRE fazer estudo urodinâmico
Elemento mais importante na etiologia da estenose CENTRAL de canal lombar
Ligamento amarelo Hipertrofiado
Tamanho do canal vertebral está praticamente definido aos _____a nos
QUATRO anos (aumenta um pouco até final adolescência)
Indic CIR na estenose lombar e Fatores de bom prognóstico
Dor crescente refratária/ Déficit agudo
Fat bom prog= Hérnia discal causadora; único nível; Monorradiculopatia; Fraqueza há <6 semanas; <65anos; dor melhora com postura
Laminectomias multiplas- idosos
Laminotomias/fenestração- jovens
Artrodese se instabilidade ou listese ou ressecção de 1 faceta ou 50% das 2
Nível crítico é definido por bloqueio pré-operatório!
Nível mais frequente de pseudoatrose pós artrodese lombar
L4-L5
Estenose de canal tipo foraminal caracteriza-se por claudicação neurogênica. C?E?
ERRADO
cauda equina apresenta babisnky presente?
NAO
TTO lombalgia aguda muscular inclui repouso 15 dias?
NAO
Nivel mais acometido por estenose vertebral
L4-L5 > L5-S1 > L3-L4.
Homem >50a
na estenose do canal lombar, a sindrome do recesso lateral é produzida. na maioria, por
HIPERTROFIA FACETÁRIA
evolve a zona 1- de entrada, do recesso
injeçoes epidurais apresentam eficacia comprovada nos sintomas de estenose do canal?
NÃO. pode aliviar sintomas mas uso e controverso
Reflexo aquileo assimetricamente abolido na hérnia
L5-S1 posterolateral (raiz descendo pra sair S1-S2)
ou alteração no forame S1-S2
hernia C7-T1 comprime raiz
C8
Artrose facetária causa estenose mais frequente em que zona
DeLee ZONA 1- entrada- recesso lateral
niveis em que hernia pode comprometer função do biceps
C4-C5 ou C5-C6
Hernia L5 pode acometer sensibilidae anterolateral da perna e motricidade do gluteo medio?
SIM
sensib= perna anterolat; dorso pé e halux
Motric= ELH; ELD e ECD; Gluteo Médio
reflex= pode ter tibial posterior
As lesões compressivas cervbicais tendem a comprimir a raiz na sua saída, e lombares a raiz transeunte ?
CERTO
Reflexo radial invertido e finger scape sugerem
Mielopatia cervical
No acesso extremo-lateral transpsoas XLIF p/ fusão, a lesão do lexo lombar é mais frequente no Nivel:
L4-L5
Curvaturas normais da coluna:
Plano frontal: 0-10°
Plano sagital:
lordose cervical 15-30º
cifose torácica 20 - 40°
lordose lombar 40 - 60° (50º)
Vért. TERMINAL SUP e INF – V. NEUTRA – V. ESTÁVEL – V. ÁPICE – CENTRAL SACRAL VERTICAL LINE (CSVL) –
Vért. TERMINAL SUP e INF – MAIS INCLINADA DA LINHA HORIZONTAL (USADA PARA O COBB), DEFINE EXTENSÃO DA CURVA
V. NEUTRA – PEDÍCULOS NÃO RODADOS (SIMÉTRICOS). A MAIS PROXIMA SEM ROTAÇÃO
V. ESTÁVEL – A MAIS PRÓXIMA DISTAL À CURVA PRINCIPAL QUE É DIVIDIDA AO MEIO PELA CSVL
V. ÁPICE – DEFINE O CENTRO, É A VÉRTEBRA OU DISCO MAIS LATERALMENTE DESVIADO DA CURVA,
E A MAIS HORIZONTAL
CENTRAL SACRAL VERTICAL LINE (CSVL) – LINHA VERTICAL QUE BISSECTA O SACRO, BALANÇO DA COLUNA NA PELVE
Equilíbrio coronal
Equilíbrio Sagital
EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS)
Equilíbrio coronal: Linha que sai do espinhoso de C7 e deve cair no centro da pelve. Equilíbrio ruim se >2 cm.
Equilíbrio Sagital: “Fio de prumo caindo do odontóide pela coluna (meio de corpo de C7) , sua ponta cairia sobre o corno póstero-superior de S1”. Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS).
EVS - Fisiológico: anterior a torácica e posterior a lombar. Positivo à frente de S1 e negativo se posterior a S1.
Normal é a lordose lombar 20-30º a mais que a cifose torácica
marcadores do fim do estirão de cresc
menarca: 12m após pico
fechamento cart trirradiada: fim do pico (12-14anos)
RISSER - 0(sem) a 5 (apofise iliaco fechada) = vai de 0 a 5 em 1,5-2 anos
qdo pedir RM na escoliose
Anormalidades ósseas Meninos com curvas a ESQuerda (anomalias da medula) infantil com DACV >20º Curva incomum Progressão rápida da curva Curva grande – na primeira consulta campbell- todos q vão operar
Epidemio Escoliose INFANTIL
nascimento aos 3 anos MENINOS, torácica ESQUERDA 90% Autolimitada DDQ, retardo, plagiocefalia relaçao com posicionar o RN em supino
Escoliose infantil
curvas progressivas x flexíveis (autolimitadas)
PROGRESSIVAS (gesso, ortese, instrumenta sem fusão)
> 1ano
Curvas > 37º
Desenvolvimento de curvas compensatórias
Problemas neurológicos ou síndromes associadas
As que progridem o fazem rapidamente, são difíceis de tratar e geralmente resultam em comprometimento pulmonar
FLEXÍVEIS 90% (resolução espontânea)
Início <1 ano;
Curvas menores - <37° (curvas pequenas na apresentação), sem curvas compensatórias.
RVAD < 20° - diferença no ângulo de MEHTA
virabrequim, crankshaft, ou eixo de manivela
ao artrodesar VP a coluna infantil e juvenil, os elem anteriores continuam crescendo e promovem aumento da rotação e giba e perda da correção
TTO= AVA + AVP
epid Escoliose JUVENIL
4 a 10 anos (15% das escolioses) <6a H:M; >6a: MULHER 6:1 TORACICA DIREITA se <10a com Cobb >20º: 100% progride TTO: <20º= observar 20-30= sem consenso >30º ou progride >5º/ano= COLETE Ápice 45º, DACV >20º e progredindo msm com colete <8anos= haste extensivel sem fusao >10anos= AVA+AVP (evita virabrequim)
curva progressiva
aumento de 5 ou mais graus de acordo com a medição de Cobb ao longo de duas consultas ou mais.
fatores preditores de progressão na escoliose do adolescente
mulher; pré-menarca; risser 0; curva dupla; curvas mais graves; curva torácica progride mais que lombar No adulto: cobb >50º toracica ou 30 lombar rotação >30º Mehta > 30º
sinais mais valioso para suspeitar de anormalidades no sistema nervoso central em pacientes com escoliose idiopática do adolescente
Ausência de lordose segmentar apical torácica
progressão da curva no pico do crescimento
Se PVC e cobb >=30º : 80% progride p/ >45º
Se cobb <30º: só 4% prog
Cobb
Método de Cobb:
1) Localizar platô sup da vértebra terminal superior
2) Localizar platô inf da vértebra terminal inferior;
3) Traçar as perpendiculares e achar o ângulo de desvio.
Se a placa terminal estiver obscura, usar os pedículos.
Nash e Moe rotação pediculos
0- equidistante 1- convexo + e concavo desaparecendo 2- Convexo ++ e concavo desaparece 3- convexo na linha média 4- convexo passa linha media
King escoliose
1- Toracica e lombar iguais e estruturadas (lombar + rigida). artrodese das 2.
2-Torácica > lombar (flex). artrod toracica
3-Torácica + lombar não cruza linha média. artrod toracica
4- Torácica Longa (acaba em L4). artrod total
5- Torácica Dupla. artrod total
Flexível= corrige 40% ao inclinar
LENKE escoliose
1º= ápices (TP: T2-T12; TL: T12-L1; L:L1-L4) e estruturais (ñ corrige <25º inclinando)
2º=LVSC e ápice da curva lombar (A= entre pediculos; B= toca corpo apical; C= medial à vertebra)
3º= perfil sagital T5-T12 ( -: <10º; N: 10-40º; +: >40º)
1- Torácica principal (só TP estrut)
2-Torácica dupla (TP + Tprox estrut)
3-Principal (grande) dupla (TP + TL estr e TL< TP)
4-Principal (grande) tripla (TP+TL+Tprox)
5-Toracolombar/lombar ( só TL estr)
6- Torolombar/lombar-MT (TL e TP estr e TL >TP em >10º)
Escoliose idiopatica adolescente tratamento conservador
Imaturo (Risser <=3) e cobb 30-40º, ou 20-30º e progride 5º em 6meses: COLETE
imaturo <20º- retorno 6m
imaturo 20-30º- retorno 3m
maduro <20º= alta
maduro 20-40º= controle de 2/2a
> 50 colete é PROSCRITO
Cirurgia escoliose idiopática adolescente
Cobb >40º e risser <=3 (potencial de crescer) Cobb >50º em maduro lordose torácica dor intratável cosmética
menina com 11 anos de idade tem escoliose torácica esquerda de 44º. Há dois anos foi avaliada na escola e nenhuma deformidade foi observada. Seu nível de maturidade esquelética é atualmente RISSER “O” (zero) e está na pré-menarca. A conduta deverá ser
+comum eh toracica DIREITA. Então tem q fazer avaliação adicional
RNM, dor, progressão, sindromes, neurologico,…
Nas escolioses progressivas uma ou mais vértebras podem ser acrescidas à curva porém a vértebra apical continua sendo a mesma.C?E?
CERTO
O princípio biomecânico das órteses para o tratamento da escoliose é atuar nas curvas de maneira longitudinal e rotacional. C?E?
ERRADO
forças corretivas laterais no plano de força transversal p/ manter as deformidades
Na escoliose idiopática do adolescente, são considerados métodos eficazes de manutenção ou correção da curva: uso de coletes, eletroestimulação, fisioterapia e natação>C?E?
ERRADO
eletro e FST (RPG) não funciona p/ escoliose
Na escoliose idiopática do adolescente, tipo 2 de KING, com 25 graus e sinal de RISSER I as curvas em geral são progressivas>C?E?
CERTO
Em crianças portadoras de escoliose idiopática com sinal de RISSER zero, tratadas cirurgicamente, a fixação posterior com parafusos pediculares evita o fenômeno de “crankshaft” ?
NÃO
Risser 0- II ainda tem crescimento relevante
Na escoliose idiopática do adolescente, do tipo 2 de KING, com curva menor que 30 graus e sinal de RISSER 4, está indicado o tratamento com colete?
NÃO
só acompanhar. Já é maduro e curva não progrediu.
Colete= Risser <3 (imaturo) e cobb 25-45º
Na escoliose idiopática do adolescente com curva torácica de 25 graus e sinal de RISSER III, a possibilidade de progressão é superior a 60%.C?E?
ERRADO
Se PVC e cobb >=30º : 80% progride p/ >45º
Se cobb <30º: só 4% prog
menarca: 12m após pico
fechamento cart trirradiada: fim do pico (12-14a)
RISSER - 0(sem) a 5 (apofise iliaco fechada) = vai de 0 a 5 em 1,5-2 anos
RISSER 3-> maduro
Na escoliose idiopática infantil de um paciente de sete meses de idade, com curva de 15 graus, qual o tratamento?
não se recomenda tratamento, pois o prognóstico é de resolução espontânea
Na escoliose idiopática do adolescente, o sinal radiográfico que melhor traduz o pico de progressão da curva é o fechamento da
cartilagem trirradiada
fechamento cart trirradiada: fim do pico
ocorre entre 12-14 anos
escoliose idiopática infantil, é frequente
A) acometimento sexo feminino
B) curva torácica a direita
C)Progressão da deformidade
D) A associação com malformações cardíacas
D- associada com malformações cardíacas
O método de Cobb na medição das curvas consiste em três passos: localizar a vértebra superior; localizar o ápice da deformidade; traçar linhas perpendiculares à superfície superior da primeira e à superfície inferior da segunda>C?E?
ERRADO
Presença de curvas torácicas ou duplas e sinal de Risser 0 constituem em fatores com maior risco de progressão da curva.?
SIM
A maioria das curvas idiopáticas são lordóticas ou hipocifóticas na região torácica?
CERTO
Segundo a classificaçao de King, o tipo IV corresponde à curva torácica longa?
SIM
Na classificaçao de Lenke, o modificador torácico é calculado de T1 a T12 e pode ser menor que 10 graus, de 10 a 40 graus e maior que 40 graus. C?E?
ERRADO
perfil sagital T5-T12 ( -: <10º; N: 10-40º; +: >40º)
Na classidicaçao de Lenke, a linha vertical central do sacro, quando toca os pediculos recebe o modificador lombar __
B
Na escoliose idiopática, a incidência entre parentes de 1º grau é 11%, 2º grau 2,4% e 3º, 1,4% ?
CERTO
escoliose idiopatica, curvas >10º são +F em mulheres, proporção 4:1
SIM
Colete é indicado na curva flexível de 20-30º com progressão menor que 5º em fase de crescimento?
NÃO
Colete é indicado em curva de 30-40º na fase de crescimento?
SIM
Sexo, magnitude da curva e padrão da curva são fatores preditivos de progressão da escoliose antes da maturidade?
SIM
Mulher, 12a, menarca, risser 1, curva toracica direita 33º. qual tto?
COLETE
Colete= Risser <3 (imaturo) e cobb 25-45º
qual a região e que curva é mais perigosa p/ inserção de parafuso pedicular?
no ÁPICE da curva TORÁCICA, do lado CÔNCAVO
criança 9 anos com fx-lx crônica C5-6 e lesão medular completa. qual chance de desenvolver escoliose?
100%
â de metha é imp p/ avaliar progressão nas escolioses juvenis?
NÃO. Melhor nas INFANTIS
efeito virabrequim ocorre após final do crescimento?
Não. ocorre devido ao cresscimento da coluna anterior com a posterior artrodesada
Dor toracodrosal é 2x +F em pessoa c/ escoliose do adolescente do que sem escoliose ?
SIM
o grau de risser é +IMP p/ indicar progressão do que o fechamendo da cartilagem trirradiada?
NÃO
o fechamento da cartilgem trirradiada coincide exatamente com fim do pico de crescimento. melhor método
o uso do brace até a maturidade esquelética impepede que ocorra progressão da escoliose após o final do seu uso?
NÃO
pct c 20º escoliose e risser 0. qual % de progredir?
70%
pct 5a c/ escoliose toracica Esq 35º. após 3m, vai p/ 33º. conduta?
RM e avaliação de comorb, sindromes, p/ definir melhor tto na curva de progressão maligna
escoliose idiopática, curva torácica princial e lombar compensatória. KING __?
2
vértebra estável na escoliose
vértebra mais proximal, bisseccionada pela linha central vertical sacral
escoliose infantil. DACV <20º indica que prognostico?
resolução espontanea em 85%
fator mais importante que indica progressão da curva na escoliose idiopatica do adolescente é
IDADE!!!
mais que magnitude, tipo, risser,..
fatores que indicam progressão da curva da escoliose após a maturidade (adulto)
cobb >50º toracica ou 30 lombar
rotação >30º
Mehta > 30º
deslocamento em translação
Equilíbrio Sagital
Fio de prumo do odontóide (terço médio de C7) até o canto posterossuperior de S1.
Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS).
classificação curva escoliose pela localização
cervical C2-C6 cervicotorácica C7-T1 torácica T2-T11 Toracolombar T12-L1 Lombar L2-L4 Lombossacra L5+
conceito de estrutural por lenke
curva que NÃO corrige com inclinação para <25º (fica >=25º)
na escoliose congênita, a hemiepifisiodese está indicada até ___ anos
5 anos
na constituição da lordose lombar fisiológica, os segmentos l4-l5 e L5-S1 contribuem com ___%
60%
Esondilólise e espondilolistese
Espondilólise- Defeito isolado na pars interarticulares.
+F L5, criança/adolescente, bilateral. Microtraumas->estresse
Espondilolistese- Deslizamento. +F L5 sobre S1.
Só 22% dos pcts têm espondilólise
Epidemio Espondilólise
HOMEM (-f negro, +f esquimo) (alto grau:MULHER)
0% nascimento
4% 6 anos
6% 14 anos e adulto
Histórico familiar +
Presente na espondilolistese ISTMICA II.1 de Wiltse
Espondilólise Displásica/ Congênita
tipo MENOS comum. +F em Mulher Hist Fam + Pars alongada, orientação anormal da faceta e espinha bífida de S1 MAIOR RISCO de lesão neurológica não progride >50%
Espondilólise ístmica
mais frequente. +F Homem, mas alto grau é mulher
Class de espondilolistese de WILTSE
“DIS-ISTi DE TRAUM-PA”
1- DISplásica/ Congênita: anomalia da FACETA! pars normal (Criança)
2- ÍSTmica: defeito da PARS (cri/adol/adult, +F)
1- Fratura lítica por estresse/Espondilótica
2- Alongada somente
3- Fratura aguda
3- DEgenerativa: instabilidade e artrose. Pars normal (adulto)
4- TRAUmática: fraturas exceto da pars. Pars normal
5- PAtológica: osteog imperfeita, osteopetrose, ehlers-danlos
classificaçao espondilolistese de Marchetti e Bartolozzi
do DESENVOLVIMENTO: espondilólise; alongamento
ADQUIRIDAS: trauma; pos-op; patológica; degenerativa
espondilolistese- class de escorregamento de MEYERDING e Boxall
MEYERDING= grau I: 1- 25% II: 26- 50% III: 51-75% IV: 76-100% V: espondiloPTOSE
Boxall= ângulo entre perpendicular à parede POST do Sacro e borda INF de L5 ( usar sup se a inf estiver deformada)
> risco se > 55º (ou 30% ou displásico - tipo I)
Espondilolistese Degenerativa
!! L4-L5 > L3-L4 > L5-S1 !!
Tipo III de Wiltse
MULHER. > 40 anos. Negra, DM, ooforec
Deslizamento <33% (pars intacta->artrose e subluxação facetária! )
Estenose foraminal e/ou canal = Claudicação neurogênica
Espondilolistese Istmica
Tipo II de Wiltse HOMEM (alto grau >mulher) Esquimós esportes com lordose excessiva, flexão excessiva, carga axial !! L5-S1 > L4-L5 > L3-L4 !! 22% têm espondilólise
Sinal de Phalen-Dickson
Marcha com joelho e quadris fletidos
Marcha com GINGADO PELVICO
Encurtamento muscular acentuado
Relaciado a espondilolistese !
escolioses associadas à listese
Ciática: espasmo muscular
Olistésica: escorregamento assimétrico
Resolvem ao tratar a listese
curvas estruturadas= escoliose independente da listese, nao melhora
RX na espondilolistese
AP AP de Ferguson= paralelo a L5-S1 (incli cranial 30º) = processos de L5 e asa sacral Oblíqua de LA CHAPELLE= Processo transverso (nariz); Pedículo (olho); Processo articular superior (orelha); Pars (pescoço); Lâmina (corpo); Processo articular inferior (pata dianteira)
RX oblíqua de LA CHAPELLE= SCOTTY DOG
Processo transverso (nariz); Pedículo (olho); Processo articular superior (orelha); Pars (pescoço); Lâmina (corpo); Processo articular inferior (pata dianteira)
classificação listese de newman
Newman= X + Y 1º= Decimos de desvio anterior 2º= Décimos de desvio vertical
de acordo com Boxall, a espondilolistese tem maior chance de progressão se maior que ___
55°
Ângulo de inclinação sacral
<30º
Horizontal x placa terminal
vertical x cortical posterior
Incidência Pélvica
IP= perpendicular à placa terminal S1 x linha do centro da cabeça femoral ao centro da placa terminal S1
IP= Tilt pélvico + Inclinação sacral(slope)
Tilt pélvico (10-25º)= vertical x centro cabeça ao centro placa terminal (Não varia >10º)
Inclinação sacral (30-50º)= horizontal x placa terminal (principal responsavel pelo aumento da incidencia pelvica e risco de progredir a listese)
IP normal= 40-60º
Correlação direta com grau de espondilolistese
É constante na infãncia, aumenta na adolescência e mantém constante no resto da vida adulta
Rx com S1 em Chapéu de Napoleão
Espondiloptose
Tratamento ESPONDILÓLISE
Sintomáticos = restrição das atividades + SPECT (RM)
SPECT POSITIVO = Lesão aguda
Órtese com bloqueio da hiperextensão por 3 a 6 meses. Repetir exames (costuma consolidar)
SPECT NEGATIVO = Lesão crônica
Órtese 3 a 6m, se refratário= cir pseudo (enxerto + compressão banda ou parafuso c gancho
Só faz fusão em pct com DEGENERAÇÃO
TTO espondilolistese do desenvolvimento- ístmica (II)
I e II= Conservador.
III (50%)= se criança, fusão L5-S1= progressão alta!
adulto pode conservar ainda, opera se refratário
IV e V= sempre cir->fusão L4-S1 ou anterior.
V pode precisar de vertebrectomia e fixar L4 no sacro.
Déficit neurologico e progressão = CIR SEMPRE, mesmo assintomatico.
diferenciar claudicação neurogênica x vascular
teste da bicicleta de Van Gelderen = neuro ñ piora, vascular piora
Neuro= pele trófica, distância variável, pulsos presentes
TTO Espondilolistese degenerativa (III) - por artrose facetaria (escorrega <33%)
1º TTO Conservador, mesmo se claudicação neurogênica.
Fortalec, analg, infilt epidural
CIR se: refratário apos 3meses; Déficit progressivo; Distúrbio esfincteriano
Descomp+AVP
Espondilolistese degenerativa
a) Conseqüência de uma espondilolistese congênita;
b) Tão logo seja feito o diagnóstico deve-se indicar o tratamento cirúrgico;
c) Laminectomia isolada está indicada em qualquer faixa etária;
d) ocorre, geralmente, no nível L4-L5;
e) o primeiro sintoma é a alteração esfincteriana
Ocorre geralmente em L4-L5 (6x mais)
degenerativa = artrose facetaria. pars normal
tto smp consevador (exc dist esfincter, neuro progr)
laminec isolada qse nunca faz, contra indicada em criança (aumenta progressão)
sintoma é dor lombar + claudicação neurog/radiculo
Espondilolistese espondilolítica aguda traumática tende a ser instável e a progredir?
Certo. Trauma de alta energia, geralmente na pars de L5 assim como a fratura luxação é instável, por isso tem grande risco de progressão e deve ser tratado cirurgicamente
As espondilolisteses ístmicas grau II, pela classificação de MEYERDING e ângulo de escorregamento abaixo de 30 graus, têm caráter progressivo.?
NÃO
Progride se:
Grau III ou >
â escorregamento >55º
Espondilolistese com escorregamento superior a 50%, em crianças, tem indicação de tratamento cirúrgico, mesmo quando assintomática.?
Sim, altamente progressivo
Na espondilolistese ístmica L5-S1 em crianças de oito anos, com escorregamento de 30%, há indicação de artrodese, devido à possibilidade de progressão com o crescimento.?
Errado
Na espondilolistese, segundo BOXALL, o fator preditivo de progressão do escorregamento mais significativo é o ângulo de deslizamento maior que
R: 55º segundo Boxall e Campbell
LW fala 45
. Na espondilolistese assintomática, grau III de MEYERDING, em criança com dez anos de idade, a conduta mais adequada é a A) observação. B) fisioterapia. C) órtese TLS. D) artrodese.
ARTRODESE
Tende à progredir
da espondilolistese degenerativa apresenta claudicação neurogênica em mais da metade dos pacientes?
Sim
O tratamento inicial recomendado para paciente com estenose do canal lombar associado a espondilolistese degenerativa, que apresenta claudicação neurogênica inclui, exceto:
A- periodos curtos de repouso e raramente ortese
B- aine
C- FST de baixo impacto
D- descompressão e artrose com redução da listese
D
inicial é sempre conservador
Espondilolistese ístimica podemos afirmar, exceto:
a) Lombalgia e radiculopatia são queixas comuns , maioria L5
b) homens são afetados 2 vezes mais e parece ocorrer transmissão genética
c) Em adultos normalmente é progressiva e deslizamentos maiores que 50% são comuns
d) É uma das causas de degeneração discal precoce em adultos
C
Espondilolistese com maior risco de progressão e déficit neurológico é tipo:
I - DISPLÁSICA
Na espondilolistese ístmica do adulto, é considerado tratamento efetivo
a) a manipulação da coluna vertebral.
b) o uso de colete por tempo prolongado.
c) o exercício para a musculatura estabilizadora do tronco.
d) o repouso prolongado e o uso de anti-inflamatórios não hormonais
C - maioria trata com reforço do core e analgesia
colete por pouco tempo se sintomatico apenas
repouso curto periodo
manipulação cirurgica so se refratario
Na espondilolistese ístmica do adulto, a modalidade mais efetiva de tratamento não cirúrgico é
A) a manipulação.
B) o repouso prolongado.
C) o uso de coletes por tempo prolongado.
D) o fortalecimento da musculatura estabilizadora do tronco
D
Complicação da progressao ou do pos op de espondilolistese istmica
Lesão de raiz de L5 (+F istmica é L5-S1, compressão por hipertrofia do tecido fibroso da pars, protusão discal, ou no pos op qdo não realiza descompressão)
artéria de ADAMKIEWICZ
T9 a T11 à ESQUERDA em 80%
adamkiewicz tem 11 letras
tbm chamada: a. radicular magna (anterior)
originada da a. intercostal posterior
supre 2/3 inf da medula
na espondilolistese degenerativa, pelos rx dinâmicos, há instabilidade se:
TRANSLAÇÃO >4MM
ROTAÇÃO SAGITAL > 10º
formato trapezoidal reverso
Ramo nervoso que inerva as facetas articulares
Ramo DORSAL MEDIAL
Valores normais da cifose toracica e lordose cervical e lombar e apices
Cifose torácica= 20-40º (T6-T7)
Lordose Lombar= 30-60º
Lordose Cervical= 20-50º
Equilíbrio Sagital + e -
“Fio de prumo caindo do odontóide pela coluna (meio de corpo de C7) , sua ponta cairia sobre o corno póstero-superior de S1”. Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS).
POSITIVO= linha à frente do sacro
NEGATIVO= Atrás do sacro
Cifose raio curto e longo
raio curto= mal de Pott/ Fraturas
raio longo= Scheuermann
Causas de cifose
Postural Congênito Traumático Mielomeningocele Neuromuscular Metabólica Displasia óssea Doença de Scheuermann´s Pós-laminectomia Pós-radioterapia Doença do Colágeno Neoplásica Pós-infecção
Cifose postural
Mais comum - BENIGNA
Flexível
Mais comum em mulheres
As vértebras NÃO apresentam alterações radiológicas
TTO: reeducação postural e fortalecimento
Descartar outras causas
Critérios de Sorensen da cifose estruturada de Scheuermann
Cifose >40º
3 ou mais vértebras apicais consecutivas com mais do que 5° de encunhamento
Critério é presente nas típicas (t7-t9) e não necessario na atipica (toracolombar T10–t12)
Pode estar associado a: Diminuição do espaço articular Nódulos de Schmorl Irregularidade da placa Espondilólise (50%) e escoliose (30%)
Maioria apresenta balanço sagital NEGATIVO
Classificação Cifose de Scheuerman
Típicas= >40º. Torácica (ápice T7-T9, indo de T1-3 a T12-L1); juvenil; Sorensen (3vértebras consecutivas acunhadas >=5º)
Idade de detecção: 10 a 12 anos !
Atípicas= >30º. Toracolombar (ap T10-12). mais flex, ñ obrigatório 3 vertebras acunhadas; presença de Nódulos de SCHMORL anteriores. +HOMEM e esporte competitivo
Maioria apresenta balanço sagital NEGATIVO
Tratamento Cifose de Scheuermann
<50º= along/fort + observar cada 4-6meses
50-75º e Risser até 2= Milwaukee + acomp 4/4m aumentando correção até 40º. 23h por 12-18m. Noturna se ñ progredir. Interrompe qdo fechamento apofisário
> 75º ou déficit neuro= CIR. AVP. incluir vértebra terminal toracica acima (T2) e vertbra terminal da lordose lombar abaixo (L1)
Não hipercorrigir p/ >50% da curva ou <40º, p/ evitar cifose juncional proximal
Classificação cifose congênita WINTER
Classificação de Winter:
Tipo I: Falha de formação do corpo vertebral = Hipoplasia. +F. Cifose +grave. AVA
Tipo II: Falha de segmentação vertical= metaplasia do anel e ausência de fise anterior. AVP (se >60º, AVA+P)
Tipo III: Combinação das outra duas. +lesão neural
TTO smp é CIRURGICO
Cifose na PC
fraqueza da musculatora extensora espinhal e encurtamento isquitibial
FST, órtese p/ posicionamento. Maioria é >40, necessitando cirurgia
Cifose pós-laminectomia
acontece em 33% das crianças submetidas a laminectomia (+F por tumor)
Fator mais importante é a Remoção da articulação facetária
Cifose na acondroplasia
Acondroplasia= Estenose occipitocervical e Arnold-Chiari na infância. Estenose lombar no adulto.
30% tem cifose toracolombar!
Um menino com 14 anos de idade, com nível de maturidade esquelética RISSER I, tem cifose torácica de SCHEUERMANN de 70°. Queixa-se de dor nas costas e reclama da deformidade cosmética. Com hiperextensão a cifose é reduzida para 40º. O tratamento deverá ser:
a) colete de Milwaukee
b) artrodese posterior da coluna
c) artrodese anterior e posterior da coluna
d) observação
e) fisioterapia
A-colete
Na doença de SCHEUERMANN, a escoliose associada geralmente apresenta incidência de ___, curva de _____ e progressão ____. No tipo ___ o ápice das duas deformidades geralmente coincide
Incidência de 30%
Curva de 10º a 20º
Progressão LENTA
Tipo 1 o ápice costuma coincidir
Na paralisia cerebral, o aparecimento da cifose lombar deve-se ao encurtamento dos músculos
isquiotibiais
Sobre a doença de Scheuermann, assinale a alternativa incorreta:
a) É a causa mais comum de cifose torácica grave em adolescentes
b) A prevalência em adolescentes é de 1-8%
c) Acomete 4 vezes mais o sexo masculino
d) Aproximadamente 1/3 apresentam escoliose concomitante
e) Espondilólise está presente em metade dos pacientes
C
igual entre sexos ( Leve predominância em sexo masc)
outra errada- déficit neurológico (NÃO é comum)
No Scheuermann, o ápice geralmente ocorre em
T7 a T9
Os 2 principais diagnósticos diferencias da doença de Scheuermann são:
a) Dorso curvo postural e osteocondrodistrofia
b) Dorso curvo postural e cifose congênita
c) Osteocondrodistrofia e Marfan
d) Marfan e cifose congênita
A
Epidemio Escoliose Congênita
Falha de Formação (hemivértebra ou vértebra em cunha) ou Segmentação (barra uni ou bilat) na 5ª-6ª semana de gestação 1/1000 Anomalias dos eixos neurais/ intracanal – 35% Alterações genitourinárias – 30% Alterações cardíacas – 25% \+F hemivértebra segmentada totalmetne 75% progridem significativamente 75% tto é CIRURGICO
Classif de ESCOLIOSE CONGÊNITA (MacEwen, mod por Winter e Moe)
De acordo com a anomalia vertebral: Falha de formação Parcial: vertebra em cunha (lenta) Completa: hemivértebra (+COMUM) Falha de segmentação Unilateral: barra unilateral Bilateral: vértebra em bloco Mista: Combinação do dois anteriores
De acordo com a localização:
Pior prognóstico: Toracolombar > torácica baixa > tor alta> lombar
das escolioses congênitas, qual tipo mais comum e qual mais progride?
Mais comum é defeito de formação completa= Hemivértebra totalmente segmentada
O que mais progride é barra óssea com hemivértebra contralateral, na região toracolombar
Fatores de risco para Sd Insuficiência Torácica/Respiratória na escoliose
Curvas de início antes dos 7anos
Cobb >100º
Alterações dos arcos costais e fraqueza muscular
TTO escoliose congênita
ñ-cir c/ observ semestral apenas em casos mt leves
75% é CIRURGICO +gesso
Hemiepifisiodese convexa anterior e posterior= se há potencial de crescimento na concavidade
<5anos, <50º, hemivértebra segmentada. não instrumenta. Ant(placa terminal), Post (lamina)
Artrodese VA e VP- na barra óssea. risco de virabrequim(crankshaft)
novo= Hastes alongáveis em <8anos
osteotomias em casos mais graves
Neurofibromatose e tipos
Desordem autossômica dominante com formação de tecido hamartomatoso derivado da crista neural
Tipo 1- classica/ periférica/ von Reckinghausen=
+F, Schwannomas/neurofibromas + anormalidade de pigmentação (>6 café c/ leite) + alterações ortopédicas
Tipo 2- central
neuroma acustico bilateral
Escoliose na neurofibromatose
NF tipo 1. Manifestação ortop +F. Smp faz RM e TC
DISTRÓFICA= toracolombar, raio curto. + Progressão. + risco de déficit. vértebra escavada, rodada. AVA+AVP
Ñ Distrófica= padrão da idiopática
Sd Marfan e escoliose
Autossômico Dominante
Escoliose em 50%
Maiores= cifoescoliose grave; ectasia aórtica; subluxação cristalino; deformidade torácica
Menores= frouxidão lig (SINAL DE STEINBERG= polegar ultrapassa bordo ulnar com punho fletido)
Escoliose padrão da idiopática. Alta progressão se precoce. Cirurgia se curva >40º adolescente ou 50ºadulto.
Escoliose neuromuscular
Pcts +jovens, curvas longas, obliquidade pélvica.
MAIOR PROGRESSÃO
órtese p/ apoio dos flácidos. Maioria cirúrgico, fixações grandes, abrangendo pelve se não deambular ou tiver obliquidade significativa
QT pior o nível funcional, maior chance de escoliose
Escoliose na PC
10% dos Hemiplégicos e 65% dos Quadriplégicos espásticos
Fator preditivo +IMP p/ progressão= nivel do GMFCS
CLASS DE LONSTEIN E AKBARNIA:
1 (40%)= curva dupla similar à idiopática, deambuladores.
2 (60%)= curva longa c/ obliquidade pélvica, pcts piores ñ deambuladores.
TTO=
observar curvas pequenas, órteses p/ deambulador; cadeiras se não controlar tronco
Tipo 1 = idiopática. CIR se >40º adolescente ou >50º adulto
Se ganho funcional é improvável, risco não compensa
Ataxia de Friedreich
Degeneração espino-cerebelar a partir da 1 década.
Marcha atáxica progressiva, pé cavo, Escoliose (dupla estruturada toracica e lombar) e Cardiomiopatia(morte 3ª-4ªdéc)
Operar escoliose se >60º sem cardiopatia grave
Seringomielia e escoliose
Cavitação no interior da medula. 70% têm Escoliose.
Déficit neurológico, atrofia de intrínsecos, perda do cutâneo-abdominal, articulações de Charcot, Escoliose com curva à Esquerda.
A drenagem pode reduzir progressão
Distrofia muscular de Duchenne e escoliose
Qse TODOS têm escoliose, curvas longas progressivas que necessitam cirurgia
A escoliose distrófica secundária à neurofibromatose do tipo I se caracteriza por curva
a) cervicotorácica de raio curto.
b) cervicotorácica de raio longo.
c) toracolombar de raio curto.
d) toracolombar de raio longo.
C
curva TORÁCICA acentuada, progressiva e de raio curto (4-6 vertebras)
LW fala ‘toracicas’, alguns marcam A ou C
Com relação às escolioses congênitas, é incorreto afirmar que:
a) progridem de acordo com a velocidade do crescimento esquelético;
b) o tratamento incruento, é, normalmente, ineficaz nas deformidades progressivas;
c) quanto maior o número de vértebras mal formadas, menor a chance de progressão da deformidade;
d) o tratamento cruento está indicado em qualquer faixa etária, se documentada a progressão da deformidade;
e) ao nascimento as radiografias são normais.
C
Com relação à escoliose congênita é correto afirmar que:
a) as curvas lombares têm maior tendência à progressão que as torácicas;
b) sua forma típica ocorre por falha de segmentação;
c) a associação com alterações medulares não interfere no prognóstico;
d) em, aproximadamente, 20% dos casos há anomalia do trato genito- urinário associada;
e) em 50% dos casos há diastematomielia associada
D
A escoliose congênita de pior prognóstico é a de curva lombar?
NÃO
pior prog é Toracolombar > toracica baixa > tor alta > lombar
As escolioses congênitas são associadas com alterações do canal vertebral em aproximadamente 25% dos casos, sendo a diastematomielia a mais freqüente?
SIM
em 21 a 37%
DIASTEMATOMIELIA é a malformação de canal mais frequente na escoliose congênita, mais frequente em região LOMBAR