Ombro Flashcards
Epidemiologia Sindrome do impacto
Mulher, 4a-5a decada (31-50)
inicialmente unilateral, se tornando bilateral
50% das queixas de dor no ombro
Bigliani
I- reto
II-curvo(MAIS COMUM 42%)
III- ganchoso (mais LMR ?)
Principal estabilizador ombro
Glenoumero inferior (princ. anterior- restringe translaçao anterior inferior)
Contato máximo do impacto
Impacto do manguito com o ligamento coracoacromial e o terço anterior do acrômio –
contato máximo -> 30° Flex; 45° RI; 30° Abd
Outras formas de impacto
Walch- interno posterossuperior (borda postssup glenoidal)
Coracóide- anterior
Primário (Clássico)_ intrínseco - manguito
extrínseco- osteófitos
Secundário- instabilidade, Discinesia
Fases do impacto de Neer
1- edema e hemorragia tendinite . <25a. reversível. conservador.
2- fibrose e tendinopatia cronicas progressivas. 25- 40a. Reabilitação, acromioplastia
3- Ruptura do MR. Reparo cir.
Teorias=
impacção mecânica + alteração do turnover por envelhecimento genético + zona critica de Codman hipovascular na porção articular da inserção do supra
+ impacto secundário à discinesia escapular e instabilidade glenoumeral- movimento anormal
Ex físico ombro
ADM abd180, flx 160, ext60, RI T8, Re 70 (180/T8/70) Arco doloroso (70-120 abd) Neer, Hawkins, Yocum Lidocaina Drop arm, Jobe Cancela, corneteiro, ERLS, Patte IRLS, Gerber, napoleao, belly press, bear hug Palm up (speed), Yergason o'brien, biceps load, Kim test Apreensao, Relocation, surprise Fukuda
RX Ombro
AP Grashey- 30-45º inclinação (acromio-umeral 7-14mm, <=6 é patologico)
PErfil escapular- perpendic ao AP, Y, espinha
Axilar - abdução/velpeau (45º inclinado post)
Stryker- mão cabeça- Hill Sachs e coracoide!
West point- Bankart ( melhor p/ borda ant-inf da glenoide). prono, 25 med + 25 cran
Outlet view- (perfil c 10º incl)- acrômio
Apical obliqua Garth- borda glenoide (pp post). de pé, 45º lat+ 45 caud
AP +RI tbm é bom pra Hill-Sachs
Os acromiale
Nao uniao metaacromio e mesoacromio. bilateral 60%
Assintomatico.
Munford
Ressecção 1-1,5cm da clavícula distal, se artrose acromioclavicular
TTO impacto
Neer 1 e 2 conservador
Neer 3 - conserv 3-4 meses - FST Fortalecer estabilizadores e rotadores
Lesão de manguito- reparo
Diag diferencial dor ombro
LMR/ impacto capsulite adesiva Tendinite calcária Artrose GU/ AC Tumor/infecção osteonecrose Radiculopatia SDRC
Ellman rupturas parciais LMR
Rupturas parciais
A – Articular
B – Bursal
C- Intratendinea (Corpo do tendão)
1: < 3 mm (<1/4 da espessura)
2: entre 3 e 6 mm ( até ½)
3: > 6 mm (>1/2)
Preferível classificar as rupturas parciais em acima ou abaixo de 50% de lesão
COFFIELD LMR ruptura completa
LMR COMPLETAS 1 Pequena : < 1 cm 2 Média: de 1 a 3 cm 3 Grande: de 3 a 5 cm 4 Maciça: acima de 5 cm (Supra+infra+Sub)
LMR IRREPARÁVEL
> 5cm com 2 ou3 tendões e que não pode ser fechada após liberar aderências, lig CU, intervalo rotador
normal= Goutallier 3-4, Zanetti +, artropatia MR
GOUTALLIER
0: músculo normal
1 : algumas estrias gordurosas
2: presença de gordura, músculo prevalece
3: gordura e músculo em iguais proporções
4: mais gordura do que músculo
TC
Supra no corte sagital do Y escapular
Avalia o INFILTRADO
FUCHS
I- só músculo
II- alguma gordura
III- mais gordura que músculo
Supra no Y sagital. igual goutallier, mas avalia o espaço TODO
Zanetti
Sinal da tangente do supra no Y sagital
+: musculo abaixo da tangente
Mais importante marcador de degeneração e atrofia
Burkhart class LMR completas
LMR completas
Crescente, U ou L
Snyder LMR parciais
LMR PARCIAIS
A: Articular
B: Bursal
0- normal 1- peq, <1cm 2- 1-2cm 3- severa 2-3cm 40 >=2tendões. >4cm
BENNETT CLB cabo longo biceps
Luxação do CLB I- com ruptura do SUB II- ruptura cabeça medial do lig coracoumeral III- SUB + CU medial IV- SUPRA+ CU Lateral V- SUB + SUPRA + CU med e lat
lesão tendinosa mais associada é do SUB!
Indicação cirúrgica de reparo de LMR
.TRAUMÁTICA = + precisa .Extensa (>2 tendões?) .Lesão completa se: - Refratária ao conservador 3-6meses no idoso - <65anos com demanda, redução da ADM
Fatores de maior e menor chance de melhora na LMR
MAIOR chance
< 70 anos; lesão pequena (< 3cm) e aguda, tendão saudável; paciente colaborativo com a reabilitação
MENOR chance
> 70 anos, lesões crônicas e maciças, Goutallier III e IV; comorbidades
LMR + ombro congelado. Qual trata 1º ?
1º tratar ombro congelado
Técnica de McLaughlin na LMR
Sutura por túnel osseo o mais proximo possivel da TM em lesões IRREPARAVEIS (nao aproxima)
Transferências em LMR
Jovens com lesão irreparável:
Posterossup= Grande dorsal (Cir de Gerber) - precisa do SUB intacto p n perder toda RI
Anterossup= Peitoral maior
Transposição do subescapular
Cirurgia lesões parciais do MR
<50% = desbridamento e descompressão (Acromio, AC, intra´-art) >50%= ressecção da lesão + Reparo
Cirurgia lesão completa MR
1cm- uma âncora 1,5-3cm - 2 ânc >3cm- dupla fileira MT tenso- enxerto Irreparável- MChLaughlin, Transferência
Definição Capsulite Adesiva
Cápsula contraída e espessada, redução do líquido sinovial. Fibrose capsular
Dor e limitação de ADM ativa e passiva
lesão essencial= LIG CORACOUMERAL e intervalo rotador
Capsulite adesiva- epidemiologia
Mulher, 40 - 70 anos
ombro não dominante
30% bilateral
FR: imobilização(+IMP), DM 2 (5x), hipertireidismo, trauma, discopatia cervical
Contratura cápsula, intervalo rotador e ligamento coracoumeral
Lundberg class capsulite
Capsulite adesiva
primario (melhor prog) 28%
secundario MAIORIA 72% (+F é TRAUMA)
Fases ombro congelado
Primário
1º- Dor
2- Enrijecimento, rigidez
3- Relaxamento, descongelamento
TTO ombro congelado capsulite adesiva
autolimitada 12-18meses
Conservador - ganho ADM
10% sequela
CIR se demanda ou <10º ganho em 2sem
manobra FEAR (Flex, Ext, Ad, Abd, Re, Ri)-FEAdAReRi
ou artroscopico
Tendinite calcária- epidemiologia
Calcificação (cel semelhante a condrócitos) na ZONA CRITICA DE CODMAN do Supra (1,5-2cm da inserção, porção ARTICULAR) por hipoperfusão/degeneração Autolimitada Mulher 30-60a DIREITO (Bilat 10%) assintomático maioria SUPRA> infra >sub
UHTHOFF
Tendinite Calcária: Fases
1ª Pré calcificação:
assintomática (metaplasia fibrocartilaginosa)
2ª Calcificação: DOR
a-Fase de formação
Cálcio em grandes depósitos substituindo a fibrocartilagem
b-Fase de repouso
Dor peq; Deposito bem delimitado
c-Fase de Reabsorção (pasta de dente!)
Reabsorção do cácio e formação de tecido de granulação
DOR intensa aguda!
3ª Pós calcificação:
Melhora progressiva da dor e reorganização do colágeno, reconstituindo o tendão
MOLÉ tendinite calcária
Classif. artroscópica de TENDINITE CALCÁRIA A: Densa homogênea B: Densa fragmentada C: Heterogênea, algodonosa D: Distrófica na inserção
BOSWORTH tendinite calcária
Bosworth
Peq: até 0,5cm
Med: 0,5- 1,5cm
Grand: >1,5cm
Sizinio tempo
Aguda- 2sem (bordo não definido)
Subaguda- 2 a 8sem (borda ja definida)
Crônica- 8 a 16sem
TTO tendinite calcária
todos melhoram, só tratar se MT dor na fase de reabsorção (2c -calcific. com reabsorç , dolorosa)
CONSERVADOR _ AINE (corticoide faz voltar a 1a fasee recidivar DOR!), US, TOC
CIR se refratário = BARBOTAGEM (adm precoce e gelo)
ressecção por ARTRO apos6 meses refratario= vê Lesão em morango do supra
Sínd. Espaço quadrangular
Red menor, Red maior, Cabeça longa Tríceps, Úmero
N Axilar + a. Circ. post úmero
Adulto jovem atleta arremesso (sint. à ABD+RE)
Dor + hipotrofia (principal redondo MENOR- RNM)
tto conservador->descomprimir se refratário
Encarceramento n. supraescapular
Incisura supraescapular e lig. escapular transverso=
Lipomas, CISTOS GANGLIONARES(lesão labral post)
ENMG, hipotrofia escapular
1º FST, descompressão artro ou aberta
Incisura espinoglenoidal= Só atrofia do INFRA
+F dos atletas overhead
Artropatia ACromioclavicular
envelhecimento ou jovem com grandes cargas
Cross arm abduction test(dor à abdução e flexão)
RX Zanca- osteólise clavicula distal, osteofitos
TTO conservador, se refrat= CIR desbridamento + ressecção clavicula distal (Munford)
As lesões parciais do tendão do músculo supraespinhal são mais freqüentes em sua superfície articular do que na bursal ?
SIM
Intratendinea > articular > bursal
O restritor estático primário da translação posterior do ombro é o ligamento :
Glenoumeral inferior
No tratamento cirúrgico da rotura extensa do tendão do supra-espinal, a mobilização excessiva pode provocar lesão do…
N. Supraescapular
o músculo peitoral maior tem sua origem …
no esterno e clavicula (desvia frag lateral p/ ant)
no processo coracóide, inserem-se os tendões dos músculos
Peitoral menor, cabeça curta do bíceps e coracobraquial
A existência de artrose acrômio-clavicular associada à lesão do manguito rotador é indicação de ressecção do terço distal da clavícula, quando da reconstrução do manguito. Certo? Errado?
Certo
A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça do
manguito rotador, tem como sinais radiográficos característicos
sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeça umeral e diminuição do espaço articular.
A tendinite calcárea do manguito rotador, nas imagens de ressonância magnética em T1, apresenta-se como área de _____ da intensidade do sinal, e em T2, como área focal de ____sinal compatível com___
DIMINUIÇÃO
HIPER SINAL
EDEMA
A maioria das tendinites calcáreas do ombro são sintomáticas? CERTO? ERRADO?
ERRADO
Maioria da tendinite calcária é ASSINTOMÁTICA!
Arotura do tendão do supra-espinhal é lesão associada freqüente à calcificação, que acontece mais na face bursal. Certo? errado?
ERRADO
LMR NÃO está associada com tendinite calcária
Tendinite calcária acontece na face ARTICULAR
Na tendinite calcária do ombro, a persistência de dor após tratamento cirúrgico é comumente devida à ____
capsulite adesiva.
Sinal do DROP ARM é indicador de___
Lesão EXTENSA, acometendo supra,infra e redondo menor
Rotura do SUB pode estar associada com___
Luxação do CLB
Rotura traumática do manguito deve ser tratada como?
Cirurgia
LMR + Capsulite
Tratar 1º a capsulite
Complicação + comum da tendinite calcária
Capsulite adesiva secundária
Na capsulite adesiva do ombro, a perda de movimento inicia-se comumente pela : ?
Rot Interna
“bIFLE congelaDER” (RI,Fl, RL, Ex …. Dor, Enrij,Relax)
A capsulite adesiva caracteriza-se por ser A) bilateral. B) recorrente. C) rara em diabéticos. D) mais comum nas mulheres.
D) mais comum nas mulheres.
Com o ombro em posição neutra, o ligamento glenoumeral superior é o restritor primário da subluxação
INFERIOR
A tendinite calcárea do ombro é mais comum, em ordem decrescente, nos tendões dos músculos : ?
supraespinal, infraespinal e subescapular
Na capsulite adesiva, a fase I é caracterizada por
ausência de limitação do arco de movimento com dor
O impacto interno descrito por WALCH é decorrente do contato entre :
supraespinal e infraespinal e a borda posterossuperior da glenoide
na tendinite calcárea do ombro, a fase II de Soarkar- Uhthoff é caracterizada por
Deposição de cálcio nas vesiculas celulares
São associadas a capsulite adesiva exceto:
a) tabagismo
b) diabetes
c) trauma
d) hipertireoidismo
tabagismo
pela classificação de Ellman, ruptura parcial grau II corresponde a que tamanho?
3 - 6 mm
Na capsulite adesiva, a liberação artroscópica do intervalo dos rotadores tem por objetivo aumentar a:
Rotação Lateral
Na artrodese do ombro, a elevação do braço chega a:
60º
Critérios Codman de ombro congelado (12) capsulite
dor insidiosa, dor na inserção deltóide, dor mt forte, pouca dor na artic em si, incapacidade dormir no lado Limitação elevação e da Rot EXTERNA (ordem é IFE, mas int ñ é crit codman) limitação ADM passiva com espasmo e aderência atrofia periespinal RX sem alteraçoes mantem atividades diarias msm c mt dor
Componentes LCM e LCL cotovelo
LCM:
Anterior (MAIS FORTE), Posterior, Transversa
LCL:
Ulnar (+ FORTE), Radial, Anelar
ESTABILIDADE COTOVELO
VALGO: Flex: 55% LCM Ext: 1/3 LCM; 1/3 artic radio-capit; 1/3 cápsula VARO: Flex: 75% úmero-ulnar Ext: 55% úmero-ulnar; 15% LCL
Instabilidade rotatór póst-lat= Lesão LCL Ulnar
Lesão Lat: +estável em PROnação
Lesão Med: Supinação
1ários valgo= LCM
2ário= cabeça radio
1ário varo= umero-ulnar
2ário= lcl
Articulação mais luxada da criança
Cotovelo (pp. pronação dolorosa- lig anular 1-4a)
Luxação mais comum do cotovelo adulto
Posterior
Estágios luxação O’Driscoll
MT- axial+ VALGO + SUPINAÇÃO + RotExt+ semiflexão
1: LCL Ulnar (LCL todo) (instab valgo)
2: + cápsula anterior e post (Sublux post)
3A: + LCM, MENOS o anterior
3B: + LCM ANTerior ( intab valgo, VARO )
3C: completa partes moles (luxa msm na tala)
Última estrutura lesada na luxação post-lat do cotovelo
Banda ANTERIOR do LCM
Instabilidade póstero-Medial cotovelo
Axial+ VARO
Fx faceta ânt-med coronóide (+/- fx olecrano, LCL)
ADM , ^Q, arco func. cotovelo
Funcional: FE 30º-130° / PS 50°-50°
normal 0-150/75-85º
^Q: +- 15º
Nervo menos lesado na luxação cotovelo
N. Radial
Relação NIP e cabeça radial
Pronação: protege Lateral
Supinação: protege Medial
Redução Lx cotovelo
Quigley e Meyn: dec V, antebraço pendente + tração e direcionamento do olécrano
Parvin: dec V braço pend, tração 1 mao e contratração c/ outra mão
Principal causa de incongruência do cotovelo apos reduzir luxação em criança
Fragmento do epicôndilo Medial (RAFI)
Luxação Anterior do cotovelo
Força posterior com antebraço fletido
Tendão do BICEPS causa deformidade cubital
red:tração+força post e e p/ baixo
Ossificação Heterotópica cotovelo epidemio
perda ADM 2sem pós trauma
RX melhor 12sem, cintilo + sens; Fosf alcalina eleva
Trauma = 1º POST-LATERAL 2º ant-lat
Queimadura= POSTERO-MEDIAL
Classific Ossif Heterotópica Hastings
Hastings e Graham I: RX+ sem alterar função IIA: déficit flexo-extensão IIB: pronossupinação IIIA: Anquilose do eixo de flexo-extensão IIIB: anquilose em pronossup IIIC: anquilose nos 2 eixos
Profilaxia e TTO Ossif Heterotopica
CIR= ADM <100º ou <50-50. perda de progressão na FST. neuropatia ulnar refratária.
Indometacina 75mg 2x 4sem ou RT 700 Gy 1x
Complicação mais comum da luxação ou fratura de cotovelo
RIGIDEZ - perda da EXTENSÃO
extra-artic: OH, contraura
Intra-artic: aderência
Tríade terrível cotovelo
Frat Cabeça do Rádio + Luxação do cotovelo + Frat do proc. Coronóide
Tríade terrível do ombro
Fx Tuberosidade Maior + Luxação anterior + lesão nervo
Pivot shift cotovelo
dec dors + ombro flex 100, supi, RE, cotovelo EXT
fazer: Valgo + Supi e fletir -> apreensão em 40º
via de Kocher cotovelo
Ancôneo x Ext Ulnar do Carpo (EUCôneo)
pronado protege NIP
Via de Boyd cotovelo
Ulna e Ancôneo
antebraço em PRONAÇ + cotov FLEX p/ proteger NIP
tendão + acometido na Epicondilite Lateral
1º Extensor Radial Curto dos Dedos
2º ECD
Kaplan cotovelo/ úmero dist
ERLC x ECD
Epidemio fx Cabeça Rádio
Mulher, 20 a 60 anos
Fx +F do cotovelo
Força axial e pronação ao cair com mão espalmada (+valgo)
Fx-Lx Essex-Lopresti
Fratura da cabeça do rádio + lesão da membrana interóssea + Disjunção da ARUD
Rx perfil cotovelo com sinal do coxim gorduroso ou ‘da vela’
Fratura sem desvio: +F Cabeça do rádio
Classifc Fx Cabeça Radial
MASON (mod Morrey e Hotchkiss) - tto
I: Sem desvio - conservador
II: Parcial artic até 30%, ou colo- reparável
III: Cominuta - excisão se estável/ prótese se lesão ligamentar
IV: Frat-Luxação- excisão/ prótese
Class AO radio prox
2R1 A-extra, B-parc, C-compl
Regan e Morrey cotovelo
I: Avulsão da ponta II: < 50% (simples ou cominut) III> >50% (simples ou cominut) A : Sem luxação B : Com luxação
O’Driscoll fratura coronoide cotovelo
FX CORONOIDE
I- Ponta
.1: <2mm, .2 >2mm (triade terrível)
II- Fac. Ânteromedial
.1 borda AM, .2 borda AM + ponta, .3 + tubérculo sublime (LCM ant)
III- Base
.1 coronóide, .2 coron e Olécrano (transolec)
a fx tipo 1 eh pelo impacto direto da troclea
Fx-Lx do olécrano ____ é Mais INSTÁVEL que a ____, pois_____
POSTERIOR e + inst que ant. (Tbm chamada Monteggia Bado 2)
É associada a lesão LCL e ARUP
Fratura da ulna proximal com ápice anterior e deslocamento da cabeça radial. Qual sentido mais comum?
ANTerior - monteggia Bado 1 (+f criança , 2 post é do adulto)
Monteggia
Fx ulna prox + desloc cabeça radial da radiocapitelar
BADO
I - apice anterior e cabeça radial anterior 60% crianças
II- Posterior - 80% dos adultos
Jupiter: IIA- porção distal do coronóide
IIB- junção metadiafisária
IIC- diáfise
IID- multifrag ou 2 regiões
III- lateral
IV- + Fx rádio (+incid de Sinostose)
MAYO
olécrano I- sem desvio- conserva A simp/ B comi II- Desvio Estável A- simples: banda de tensão B- cominut: placa III-Desvio Instável- RAFI + estabilizar A simp/ B comi
AO olécrano
2U1
A1- avulsão, A2-meta simples, A3- meta multi
B1- olécrano simples, B2 Coronóide simples
C3- olécrano + coronoide
Schatzker olécrano
A- transversa, B- transv impactada, C- oblíqua, D- cominuta, E- obliq distal, F- Fx-Lux
quanto pode excisar do olécrano sem instabilizar
50-70% ou 2/3, em cominutas de idoso, com avanço do tríceps
Indicação cirúrgica em fx coronóide
> 50% ou Instabilidade, especialmente O’driscoll II- fx tub sublime anteromed (LCM ant) - sinal duplo crescente
a principal estrutura responsável pela estabilidade em valgo é a cabeça do rádio> Certo/errado
ERRADO. É o LCM (ant). 55% em flex e 1/3 ext
Cabeça radial eh 1/3ext
TTO Essex-Lopresti
Fixar ARUD + RAFI/prótese cabeça radial
crônico= prótese + osteotomia ulnar se necess. p/ alinhar + fixar arud
Na fratura do olécrano associada à cabeça do rádio, o tratamento é a osteossíntese do olécrano e a ressecção da cabeça do rádio. C?E?
ERRado- Fixar os 2, ou prótese- é Instável
Nas fraturas do olécrano, a técnica da banda de tensão caracteriza-se por compressão estática pela ação do material de síntese e dinâmica pela força de extensão do tríceps. C?E?
ERrado- ñ tem estática. conversão de tensão em compressão
Na fratura cominutiva da cabeça do rádio associada à fratura do capítulo, a excisão tardia da cabeça (após 6 semanas) proporciona melhores resultados do que quando realizada precocemente.C?E?
Certo- capítulo já em consolidação permite melhor reabilitação
O princípio da ligamentotaxia pode ser utilizado no tratamento da fratura: A) Diáfise do fêmur. B) Do planalto tibial. C) do olécrano. D) do colo do tálus.
B-planalto tibial
A única indicação absoluta de osteossíntese interna da fratura da cabeça do rádio do tipo II de Mason é
Bloqueio da pronossupinação devido a interposição de fragmento
A fratura do processo coronóide tipo III de REGAN-MORREY requer tratamento cirúrgico.C?E?
Certo- >50%, mt associada a luxação
A instabilidade aguda do cotovelo é avaliada pelos testes do estresse em varo e valgo, que são realizados com o cotovelo em aproximadamente 10 graus de flexão para relaxar a cápsula anterior e liberar o processo coronóide e olécrano de suas respectivas fossas.C?E?
Certo
cotovelo, a porção ulnar do ligamento colateral lateral encontra se tensa tanto na extensão quanto na flexão. C?E?
Certo. LCL ulnar possui duas porções: a anterior, que fica tensa em extensão; e a posterior, que fica tensa em flexão.