Ombro Flashcards

1
Q

Epidemiologia Sindrome do impacto

A

Mulher, 4a-5a decada (31-50)
inicialmente unilateral, se tornando bilateral
50% das queixas de dor no ombro

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2
Q

Bigliani

A

I- reto
II-curvo(MAIS COMUM 42%)
III- ganchoso (mais LMR ?)

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3
Q

Principal estabilizador ombro

A

Glenoumero inferior (princ. anterior- restringe translaçao anterior inferior)

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4
Q

Contato máximo do impacto

A

Impacto do manguito com o ligamento coracoacromial e o terço anterior do acrômio –
contato máximo -> 30° Flex; 45° RI; 30° Abd

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5
Q

Outras formas de impacto

A

Walch- interno posterossuperior (borda postssup glenoidal)
Coracóide- anterior

Primário (Clássico)_ intrínseco - manguito
extrínseco- osteófitos

Secundário- instabilidade, Discinesia

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6
Q

Fases do impacto de Neer

A

1- edema e hemorragia tendinite . <25a. reversível. conservador.
2- fibrose e tendinopatia cronicas progressivas. 25- 40a. Reabilitação, acromioplastia
3- Ruptura do MR. Reparo cir.

Teorias=
impacção mecânica + alteração do turnover por envelhecimento genético + zona critica de Codman hipovascular na porção articular da inserção do supra

+ impacto secundário à discinesia escapular e instabilidade glenoumeral- movimento anormal

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7
Q

Ex físico ombro

A
ADM abd180, flx 160, ext60, RI T8, Re 70 (180/T8/70)
Arco doloroso (70-120 abd)
Neer, Hawkins, Yocum
Lidocaina
Drop arm, Jobe
Cancela, corneteiro, ERLS, Patte
IRLS, Gerber, napoleao, belly press, bear hug
Palm up (speed), Yergason
o'brien, biceps load, Kim test
Apreensao, Relocation, surprise
Fukuda
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8
Q

RX Ombro

A

AP Grashey- 30-45º inclinação (acromio-umeral 7-14mm, <=6 é patologico)
PErfil escapular- perpendic ao AP, Y, espinha
Axilar - abdução/velpeau (45º inclinado post)
Stryker- mão cabeça- Hill Sachs e coracoide!
West point- Bankart ( melhor p/ borda ant-inf da glenoide). prono, 25 med + 25 cran
Outlet view- (perfil c 10º incl)- acrômio
Apical obliqua Garth- borda glenoide (pp post). de pé, 45º lat+ 45 caud
AP +RI tbm é bom pra Hill-Sachs

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9
Q

Os acromiale

A

Nao uniao metaacromio e mesoacromio. bilateral 60%

Assintomatico.

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10
Q

Munford

A

Ressecção 1-1,5cm da clavícula distal, se artrose acromioclavicular

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11
Q

TTO impacto

A

Neer 1 e 2 conservador
Neer 3 - conserv 3-4 meses - FST Fortalecer estabilizadores e rotadores
Lesão de manguito- reparo

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12
Q

Diag diferencial dor ombro

A
LMR/ impacto
capsulite adesiva
Tendinite calcária
Artrose GU/ AC
Tumor/infecção
osteonecrose
Radiculopatia
SDRC
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13
Q

Ellman rupturas parciais LMR

A

Rupturas parciais

A – Articular
B – Bursal
C- Intratendinea (Corpo do tendão)

1: < 3 mm (<1/4 da espessura)
2: entre 3 e 6 mm ( até ½)
3: > 6 mm (>1/2)

Preferível classificar as rupturas parciais em acima ou abaixo de 50% de lesão

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14
Q

COFFIELD LMR ruptura completa

A
LMR COMPLETAS
1 Pequena :  < 1 cm
2 Média: de 1 a 3 cm
3 Grande: de 3 a 5 cm
4 Maciça: acima de 5 cm (Supra+infra+Sub)
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15
Q

LMR IRREPARÁVEL

A

> 5cm com 2 ou3 tendões e que não pode ser fechada após liberar aderências, lig CU, intervalo rotador
normal= Goutallier 3-4, Zanetti +, artropatia MR

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16
Q

GOUTALLIER

A

0: músculo normal
1 : algumas estrias gordurosas
2: presença de gordura, músculo prevalece
3: gordura e músculo em iguais proporções
4: mais gordura do que músculo

TC
Supra no corte sagital do Y escapular
Avalia o INFILTRADO

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17
Q

FUCHS

A

I- só músculo
II- alguma gordura
III- mais gordura que músculo

Supra no Y sagital. igual goutallier, mas avalia o espaço TODO

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18
Q

Zanetti

A

Sinal da tangente do supra no Y sagital
+: musculo abaixo da tangente
Mais importante marcador de degeneração e atrofia

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19
Q

Burkhart class LMR completas

A

LMR completas

Crescente, U ou L

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20
Q

Snyder LMR parciais

A

LMR PARCIAIS
A: Articular
B: Bursal

0- normal
1- peq, <1cm
2- 1-2cm
3- severa 2-3cm
40 >=2tendões. >4cm
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21
Q

BENNETT CLB cabo longo biceps

A
Luxação do CLB
I- com ruptura do SUB
II- ruptura cabeça medial do lig coracoumeral
III- SUB + CU medial
IV- SUPRA+ CU Lateral
V- SUB + SUPRA + CU med e lat

lesão tendinosa mais associada é do SUB!

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22
Q

Indicação cirúrgica de reparo de LMR

A
.TRAUMÁTICA = + precisa
.Extensa (>2 tendões?)
.Lesão completa se:
 - Refratária ao conservador 3-6meses no idoso
 - <65anos com demanda, redução da ADM
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23
Q

Fatores de maior e menor chance de melhora na LMR

A

MAIOR chance
< 70 anos; lesão pequena (< 3cm) e aguda, tendão saudável; paciente colaborativo com a reabilitação

MENOR chance
> 70 anos, lesões crônicas e maciças, Goutallier III e IV; comorbidades

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24
Q

LMR + ombro congelado. Qual trata 1º ?

A

1º tratar ombro congelado

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25
Q

Técnica de McLaughlin na LMR

A

Sutura por túnel osseo o mais proximo possivel da TM em lesões IRREPARAVEIS (nao aproxima)

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26
Q

Transferências em LMR

A

Jovens com lesão irreparável:
Posterossup= Grande dorsal (Cir de Gerber) - precisa do SUB intacto p n perder toda RI
Anterossup= Peitoral maior
Transposição do subescapular

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27
Q

Cirurgia lesões parciais do MR

A
<50% = desbridamento e descompressão (Acromio, AC, intra´-art)
>50%= ressecção da lesão + Reparo
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28
Q

Cirurgia lesão completa MR

A
1cm- uma âncora
1,5-3cm - 2 ânc
>3cm- dupla fileira
MT tenso- enxerto
Irreparável- MChLaughlin, Transferência
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29
Q

Definição Capsulite Adesiva

A

Cápsula contraída e espessada, redução do líquido sinovial. Fibrose capsular
Dor e limitação de ADM ativa e passiva
lesão essencial= LIG CORACOUMERAL e intervalo rotador

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30
Q

Capsulite adesiva- epidemiologia

A

Mulher, 40 - 70 anos
ombro não dominante
30% bilateral
FR: imobilização(+IMP), DM 2 (5x), hipertireidismo, trauma, discopatia cervical
Contratura cápsula, intervalo rotador e ligamento coracoumeral

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31
Q

Lundberg class capsulite

A

Capsulite adesiva

primario (melhor prog) 28%
secundario MAIORIA 72% (+F é TRAUMA)

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32
Q

Fases ombro congelado

A

Primário
1º- Dor
2- Enrijecimento, rigidez
3- Relaxamento, descongelamento

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33
Q

TTO ombro congelado capsulite adesiva

A

autolimitada 12-18meses
Conservador - ganho ADM
10% sequela

CIR se demanda ou <10º ganho em 2sem
manobra FEAR (Flex, Ext, Ad, Abd, Re, Ri)-FEAdAReRi
ou artroscopico

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34
Q

Tendinite calcária- epidemiologia

A
Calcificação (cel semelhante a condrócitos) na ZONA CRITICA DE CODMAN do Supra (1,5-2cm da inserção, porção ARTICULAR) por hipoperfusão/degeneração
Autolimitada
Mulher 30-60a
DIREITO (Bilat 10%)
assintomático maioria
SUPRA> infra >sub
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35
Q

UHTHOFF

A

Tendinite Calcária: Fases
1ª Pré calcificação:
assintomática (metaplasia fibrocartilaginosa)

2ª Calcificação: DOR
a-Fase de formação
Cálcio em grandes depósitos substituindo a fibrocartilagem
b-Fase de repouso
Dor peq; Deposito bem delimitado
c-Fase de Reabsorção (pasta de dente!)
Reabsorção do cácio e formação de tecido de granulação
DOR intensa aguda!

3ª Pós calcificação:
Melhora progressiva da dor e reorganização do colágeno, reconstituindo o tendão

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36
Q

MOLÉ tendinite calcária

A
Classif. artroscópica de TENDINITE CALCÁRIA
A: Densa homogênea
B: Densa fragmentada
C: Heterogênea, algodonosa
D: Distrófica na inserção
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37
Q

BOSWORTH tendinite calcária

A

Bosworth
Peq: até 0,5cm
Med: 0,5- 1,5cm
Grand: >1,5cm

Sizinio tempo
Aguda- 2sem (bordo não definido)
Subaguda- 2 a 8sem (borda ja definida)
Crônica- 8 a 16sem

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38
Q

TTO tendinite calcária

A

todos melhoram, só tratar se MT dor na fase de reabsorção (2c -calcific. com reabsorç , dolorosa)
CONSERVADOR _ AINE (corticoide faz voltar a 1a fasee recidivar DOR!), US, TOC
CIR se refratário = BARBOTAGEM (adm precoce e gelo)
ressecção por ARTRO apos6 meses refratario= vê Lesão em morango do supra

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39
Q

Sínd. Espaço quadrangular

A

Red menor, Red maior, Cabeça longa Tríceps, Úmero
N Axilar + a. Circ. post úmero
Adulto jovem atleta arremesso (sint. à ABD+RE)
Dor + hipotrofia (principal redondo MENOR- RNM)
tto conservador->descomprimir se refratário

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40
Q

Encarceramento n. supraescapular

A

Incisura supraescapular e lig. escapular transverso=
Lipomas, CISTOS GANGLIONARES(lesão labral post)
ENMG, hipotrofia escapular
1º FST, descompressão artro ou aberta

Incisura espinoglenoidal= Só atrofia do INFRA
+F dos atletas overhead

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41
Q

Artropatia ACromioclavicular

A

envelhecimento ou jovem com grandes cargas
Cross arm abduction test(dor à abdução e flexão)
RX Zanca- osteólise clavicula distal, osteofitos
TTO conservador, se refrat= CIR desbridamento + ressecção clavicula distal (Munford)

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42
Q

As lesões parciais do tendão do músculo supraespinhal são mais freqüentes em sua superfície articular do que na bursal ?

A

SIM

Intratendinea > articular > bursal

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43
Q

O restritor estático primário da translação posterior do ombro é o ligamento :

A

Glenoumeral inferior

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44
Q

No tratamento cirúrgico da rotura extensa do tendão do supra-espinal, a mobilização excessiva pode provocar lesão do…

A

N. Supraescapular

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45
Q

o músculo peitoral maior tem sua origem …

A

no esterno e clavicula (desvia frag lateral p/ ant)

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46
Q

no processo coracóide, inserem-se os tendões dos músculos

A

Peitoral menor, cabeça curta do bíceps e coracobraquial

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47
Q

A existência de artrose acrômio-clavicular associada à lesão do manguito rotador é indicação de ressecção do terço distal da clavícula, quando da reconstrução do manguito. Certo? Errado?

A

Certo

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48
Q

A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça do

manguito rotador, tem como sinais radiográficos característicos

A

sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeça umeral e diminuição do espaço articular.

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49
Q

A tendinite calcárea do manguito rotador, nas imagens de ressonância magnética em T1, apresenta-se como área de _____ da intensidade do sinal, e em T2, como área focal de ____sinal compatível com___

A

DIMINUIÇÃO
HIPER SINAL
EDEMA

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50
Q

A maioria das tendinites calcáreas do ombro são sintomáticas? CERTO? ERRADO?

A

ERRADO

Maioria da tendinite calcária é ASSINTOMÁTICA!

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51
Q

Arotura do tendão do supra-espinhal é lesão associada freqüente à calcificação, que acontece mais na face bursal. Certo? errado?

A

ERRADO
LMR NÃO está associada com tendinite calcária
Tendinite calcária acontece na face ARTICULAR

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52
Q

Na tendinite calcária do ombro, a persistência de dor após tratamento cirúrgico é comumente devida à ____

A

capsulite adesiva.

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53
Q

Sinal do DROP ARM é indicador de___

A

Lesão EXTENSA, acometendo supra,infra e redondo menor

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54
Q

Rotura do SUB pode estar associada com___

A

Luxação do CLB

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55
Q

Rotura traumática do manguito deve ser tratada como?

A

Cirurgia

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56
Q

LMR + Capsulite

A

Tratar 1º a capsulite

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57
Q

Complicação + comum da tendinite calcária

A

Capsulite adesiva secundária

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58
Q

Na capsulite adesiva do ombro, a perda de movimento inicia-se comumente pela : ?

A

Rot Interna

“bIFLE congelaDER” (RI,Fl, RL, Ex …. Dor, Enrij,Relax)

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59
Q
A capsulite adesiva caracteriza-se por ser 
A) bilateral.
B) recorrente.
C) rara em diabéticos.
D) mais comum nas mulheres.
A

D) mais comum nas mulheres.

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60
Q

Com o ombro em posição neutra, o ligamento glenoumeral superior é o restritor primário da subluxação

A

INFERIOR

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61
Q

A tendinite calcárea do ombro é mais comum, em ordem decrescente, nos tendões dos músculos : ?

A

supraespinal, infraespinal e subescapular

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62
Q

Na capsulite adesiva, a fase I é caracterizada por

A

ausência de limitação do arco de movimento com dor

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63
Q

O impacto interno descrito por WALCH é decorrente do contato entre :

A

supraespinal e infraespinal e a borda posterossuperior da glenoide

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64
Q

na tendinite calcárea do ombro, a fase II de Soarkar- Uhthoff é caracterizada por

A

Deposição de cálcio nas vesiculas celulares

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65
Q

São associadas a capsulite adesiva exceto:

a) tabagismo
b) diabetes
c) trauma
d) hipertireoidismo

A

tabagismo

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66
Q

pela classificação de Ellman, ruptura parcial grau II corresponde a que tamanho?

A

3 - 6 mm

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67
Q

Na capsulite adesiva, a liberação artroscópica do intervalo dos rotadores tem por objetivo aumentar a:

A

Rotação Lateral

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68
Q

Na artrodese do ombro, a elevação do braço chega a:

A

60º

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69
Q

Critérios Codman de ombro congelado (12) capsulite

A
dor insidiosa, dor na inserção deltóide, dor mt forte, pouca dor na artic em si,
incapacidade dormir no lado
Limitação elevação e da
Rot EXTERNA (ordem é IFE, mas int ñ é crit codman)
limitação ADM passiva com espasmo e
aderência
atrofia periespinal
RX sem alteraçoes
mantem atividades diarias msm c mt dor
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70
Q

Componentes LCM e LCL cotovelo

A

LCM:
Anterior (MAIS FORTE), Posterior, Transversa
LCL:
Ulnar (+ FORTE), Radial, Anelar

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71
Q

ESTABILIDADE COTOVELO

A
VALGO:
Flex: 55% LCM
Ext: 1/3 LCM; 1/3 artic radio-capit; 1/3 cápsula
VARO:
Flex: 75% úmero-ulnar
Ext: 55% úmero-ulnar; 15% LCL

Instabilidade rotatór póst-lat= Lesão LCL Ulnar

Lesão Lat: +estável em PROnação
Lesão Med: Supinação

1ários valgo= LCM
2ário= cabeça radio

1ário varo= umero-ulnar
2ário= lcl

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72
Q

Articulação mais luxada da criança

A

Cotovelo (pp. pronação dolorosa- lig anular 1-4a)

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73
Q

Luxação mais comum do cotovelo adulto

A

Posterior

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74
Q

Estágios luxação O’Driscoll

A

MT- axial+ VALGO + SUPINAÇÃO + RotExt+ semiflexão
1: LCL Ulnar (LCL todo) (instab valgo)
2: + cápsula anterior e post (Sublux post)
3A: + LCM, MENOS o anterior
3B: + LCM ANTerior ( intab valgo, VARO )
3C: completa partes moles (luxa msm na tala)

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75
Q

Última estrutura lesada na luxação post-lat do cotovelo

A

Banda ANTERIOR do LCM

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76
Q

Instabilidade póstero-Medial cotovelo

A

Axial+ VARO

Fx faceta ânt-med coronóide (+/- fx olecrano, LCL)

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77
Q

ADM , ^Q, arco func. cotovelo

A

Funcional: FE 30º-130° / PS 50°-50°
normal 0-150/75-85º
^Q: +- 15º

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78
Q

Nervo menos lesado na luxação cotovelo

A

N. Radial

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79
Q

Relação NIP e cabeça radial

A

Pronação: protege Lateral

Supinação: protege Medial

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80
Q

Redução Lx cotovelo

A

Quigley e Meyn: dec V, antebraço pendente + tração e direcionamento do olécrano
Parvin: dec V braço pend, tração 1 mao e contratração c/ outra mão

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81
Q

Principal causa de incongruência do cotovelo apos reduzir luxação em criança

A

Fragmento do epicôndilo Medial (RAFI)

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82
Q

Luxação Anterior do cotovelo

A

Força posterior com antebraço fletido
Tendão do BICEPS causa deformidade cubital
red:tração+força post e e p/ baixo

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83
Q

Ossificação Heterotópica cotovelo epidemio

A

perda ADM 2sem pós trauma
RX melhor 12sem, cintilo + sens; Fosf alcalina eleva
Trauma = 1º POST-LATERAL 2º ant-lat
Queimadura= POSTERO-MEDIAL

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84
Q

Classific Ossif Heterotópica Hastings

A
Hastings e Graham
I: RX+ sem alterar função
IIA: déficit flexo-extensão
IIB: pronossupinação
IIIA: Anquilose do eixo de flexo-extensão
IIIB: anquilose em pronossup
IIIC: anquilose nos 2 eixos
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85
Q

Profilaxia e TTO Ossif Heterotopica

A

CIR= ADM <100º ou <50-50. perda de progressão na FST. neuropatia ulnar refratária.
Indometacina 75mg 2x 4sem ou RT 700 Gy 1x

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86
Q

Complicação mais comum da luxação ou fratura de cotovelo

A

RIGIDEZ - perda da EXTENSÃO
extra-artic: OH, contraura
Intra-artic: aderência

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87
Q

Tríade terrível cotovelo

A

Frat Cabeça do Rádio + Luxação do cotovelo + Frat do proc. Coronóide

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88
Q

Tríade terrível do ombro

A

Fx Tuberosidade Maior + Luxação anterior + lesão nervo

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89
Q

Pivot shift cotovelo

A

dec dors + ombro flex 100, supi, RE, cotovelo EXT

fazer: Valgo + Supi e fletir -> apreensão em 40º

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90
Q

via de Kocher cotovelo

A

Ancôneo x Ext Ulnar do Carpo (EUCôneo)

pronado protege NIP

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91
Q

Via de Boyd cotovelo

A

Ulna e Ancôneo

antebraço em PRONAÇ + cotov FLEX p/ proteger NIP

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92
Q

tendão + acometido na Epicondilite Lateral

A

1º Extensor Radial Curto dos Dedos

2º ECD

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93
Q

Kaplan cotovelo/ úmero dist

A

ERLC x ECD

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94
Q

Epidemio fx Cabeça Rádio

A

Mulher, 20 a 60 anos
Fx +F do cotovelo
Força axial e pronação ao cair com mão espalmada (+valgo)

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95
Q

Fx-Lx Essex-Lopresti

A

Fratura da cabeça do rádio + lesão da membrana interóssea + Disjunção da ARUD

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96
Q

Rx perfil cotovelo com sinal do coxim gorduroso ou ‘da vela’

A

Fratura sem desvio: +F Cabeça do rádio

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97
Q

Classifc Fx Cabeça Radial

A

MASON (mod Morrey e Hotchkiss) - tto
I: Sem desvio - conservador
II: Parcial artic até 30%, ou colo- reparável
III: Cominuta - excisão se estável/ prótese se lesão ligamentar
IV: Frat-Luxação- excisão/ prótese

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98
Q

Class AO radio prox

A

2R1 A-extra, B-parc, C-compl

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99
Q

Regan e Morrey cotovelo

A
I: Avulsão da ponta
II: < 50% (simples ou cominut)
III> >50% (simples ou cominut)
A : Sem luxação
B : Com luxação
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100
Q

O’Driscoll fratura coronoide cotovelo

A

FX CORONOIDE
I- Ponta
.1: <2mm, .2 >2mm (triade terrível)
II- Fac. Ânteromedial
.1 borda AM, .2 borda AM + ponta, .3 + tubérculo sublime (LCM ant)
III- Base
.1 coronóide, .2 coron e Olécrano (transolec)

a fx tipo 1 eh pelo impacto direto da troclea

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101
Q

Fx-Lx do olécrano ____ é Mais INSTÁVEL que a ____, pois_____

A

POSTERIOR e + inst que ant. (Tbm chamada Monteggia Bado 2)

É associada a lesão LCL e ARUP

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102
Q

Fratura da ulna proximal com ápice anterior e deslocamento da cabeça radial. Qual sentido mais comum?

A

ANTerior - monteggia Bado 1 (+f criança , 2 post é do adulto)

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103
Q

Monteggia

A

Fx ulna prox + desloc cabeça radial da radiocapitelar
BADO
I - apice anterior e cabeça radial anterior 60% crianças
II- Posterior - 80% dos adultos
Jupiter: IIA- porção distal do coronóide
IIB- junção metadiafisária
IIC- diáfise
IID- multifrag ou 2 regiões
III- lateral
IV- + Fx rádio (+incid de Sinostose)

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104
Q

MAYO

A
olécrano
I- sem desvio- conserva A simp/ B comi
II- Desvio Estável
   A- simples: banda de tensão
   B- cominut: placa
III-Desvio Instável-  RAFI + estabilizar A simp/ B comi
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105
Q

AO olécrano

A

2U1
A1- avulsão, A2-meta simples, A3- meta multi
B1- olécrano simples, B2 Coronóide simples
C3- olécrano + coronoide

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106
Q

Schatzker olécrano

A

A- transversa, B- transv impactada, C- oblíqua, D- cominuta, E- obliq distal, F- Fx-Lux

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107
Q

quanto pode excisar do olécrano sem instabilizar

A

50-70% ou 2/3, em cominutas de idoso, com avanço do tríceps

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108
Q

Indicação cirúrgica em fx coronóide

A

> 50% ou Instabilidade, especialmente O’driscoll II- fx tub sublime anteromed (LCM ant) - sinal duplo crescente

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109
Q

a principal estrutura responsável pela estabilidade em valgo é a cabeça do rádio> Certo/errado

A

ERRADO. É o LCM (ant). 55% em flex e 1/3 ext

Cabeça radial eh 1/3ext

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110
Q

TTO Essex-Lopresti

A

Fixar ARUD + RAFI/prótese cabeça radial

crônico= prótese + osteotomia ulnar se necess. p/ alinhar + fixar arud

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111
Q

Na fratura do olécrano associada à cabeça do rádio, o tratamento é a osteossíntese do olécrano e a ressecção da cabeça do rádio. C?E?

A

ERRado- Fixar os 2, ou prótese- é Instável

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112
Q

Nas fraturas do olécrano, a técnica da banda de tensão caracteriza-se por compressão estática pela ação do material de síntese e dinâmica pela força de extensão do tríceps. C?E?

A

ERrado- ñ tem estática. conversão de tensão em compressão

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113
Q

Na fratura cominutiva da cabeça do rádio associada à fratura do capítulo, a excisão tardia da cabeça (após 6 semanas) proporciona melhores resultados do que quando realizada precocemente.C?E?

A

Certo- capítulo já em consolidação permite melhor reabilitação

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114
Q
O princípio da ligamentotaxia pode ser utilizado no tratamento da fratura: 
A) Diáfise do fêmur. 
B) Do planalto tibial. 
C) do olécrano.
D) do colo do tálus.
A

B-planalto tibial

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115
Q

A única indicação absoluta de osteossíntese interna da fratura da cabeça do rádio do tipo II de Mason é

A

Bloqueio da pronossupinação devido a interposição de fragmento

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116
Q

A fratura do processo coronóide tipo III de REGAN-MORREY requer tratamento cirúrgico.C?E?

A

Certo- >50%, mt associada a luxação

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117
Q

A instabilidade aguda do cotovelo é avaliada pelos testes do estresse em varo e valgo, que são realizados com o cotovelo em aproximadamente 10 graus de flexão para relaxar a cápsula anterior e liberar o processo coronóide e olécrano de suas respectivas fossas.C?E?

A

Certo

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118
Q

cotovelo, a porção ulnar do ligamento colateral lateral encontra se tensa tanto na extensão quanto na flexão. C?E?

A

Certo. LCL ulnar possui duas porções: a anterior, que fica tensa em extensão; e a posterior, que fica tensa em flexão.

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119
Q

Posição da mão na fx cabeça rádio

A

Pronação, carga axial

120
Q

Nervo mais acometido na luxação de cotovelo

A

Ulnar

121
Q

Luxação posterior inveterada do cotovelo, quem limita a pronação

A

Bíceps

122
Q

epidemio fx diáfise antebraço

A

Homens, jovens (4/5 crianças)

123
Q

Síndrome compartimental

A

Pain, Paresthesia, Paralysis, Pulseless
Edema, com endurecimento palpável no compartimento
antebraço volar= dor à extensão passiva dos dedos
pressão >30mmHg
+ F perna, antebraço, mão, pé

124
Q

Epidemio Monteggia

A

fx ulna prox + luxação cabeça radial
H=M, 50 anos
Bado II +F adulto ( Bado I criança)
17% lesão NIP ( o +lesado)

125
Q

BADO

A

Monteggia
I- ápice + cabeça rádio p/ ANTERIOR (+ F criança, pronação/hiperextensão)
II- POSTERIOR ( +F adulto. axial cotovelo fletido)
Jupiter:
IIA: altura do coronóide. Pior prog
IIB: junção metadiafisária
IIC: diafisária
IID: distal ou segmentar
III- LATERAL (abdução)
IV- Fx diáfise ulna + Rádio + LX cabeça radial ant

126
Q

redução cabeça radial/monteggia

A

Patterson
cotovelo extensão e supinado
tração + varo + pressão cabeça radial

127
Q

monteggia de pior prognóstico

A

Bado 2, Júpiter 2a (posterior ao nível do coronóide)

mais instável

128
Q

MT Galeazzi

A

queda mão espalmada em HiperPronação

+ Homens

129
Q

Tipo Galeazzi

A

1: 1/3 distal até 7,5cm-> mais instabilidade ARUD
2: 1/3 médio
reverso: fx ulna + lx ARUD - supinação

130
Q

ARUD irredutível

A

Interposição do EUC

131
Q

Classificação Essex-Lopresti Jupiter

A

fx cabeça rádio+ruptura membr inter+ lesão ARUD, com encurtamento radial
Edwards e Jupiter
1- grandes fragmentos - RAFI
2- cominuição - prótese
3- crônica irredutível- prótese + osteotomia encurta ulna, Sauve-Kapandji

132
Q

acesso Henry

A

anterior, supinado
Braquiorradial/Bíceps –>Braquirrad (a. radial)/FRC
a. radial com BR ou FRC
lesão sensitivo radial
Modificado= abre bainha do FRC p evitar dissecar a. radial

133
Q

acesso Thompson

A

dorsal, pronado (supina proximal p liberar supinador)
ERCC/ECD –>ERCC/ELP
lesão NIP

134
Q

Sinostose rádio-ulnar pós-trauma

A

fx 2 ossos msm nível e incisão única
+F fraturas do 1/3 Proximal
distal articular. pior prog
tto após parar progressão, ressecar + indometacina/RT
tipo III de Cleary tem luxação posterior da cabeça radial

135
Q

Nas lesões de GALEAZZI persistindo instabilidade dorsal da articulação rádio ulnar distal após a fixação da fratura do rádio o antebraço deverá ser imobilizado em supinação. C?E?

A

ERRADO

ARUD redutível, mas instável: fixação radio-ulnar em supinação com 02 F.K. De 2mm (por 06 semanas) e tala

136
Q

Na abordagem anterior do antebraço (acesso de HENRY), o músculo supinador não deve ser liberado do rádio, para evitar lesão do ramo profundo do nervo radial. C?E?

A

ERRADO

Deve ser liberado para retirar o NIP da área de trabalho

137
Q

Após a redução e estabilização com placa de uma fratura de GALEAZZI, se a articulação radioulnar estiver reduzida e estável, não é necessária fixação cirúrgica da mesma.C?E?

A

CERTO

138
Q

Nas fraturas dos ossos do antebraço, é indicada a utilização de enxerto ósseo quando o contato cortical for inferior a

A

2/3 a 50%

Falha >1/3 indica enxerto

139
Q

No tratamento incruento das fraturas proximais do antebraço, a imobilização gessada deve ser realizada em

A

SUPINAÇÃO (supinador desvia frag prox em supi, e pron redondo o distal em prono)
Distal aoPR=> frag prox fica pronado. Imobiliza em pronação

140
Q

Na fratura exposta do antebraço grau IIIC de GUSTILO e ANDERSON, se uma das artérias estiver pérvia, a outra pode ser ligada.C?E?

A

Certo

141
Q

Na lesão de MONTEGGIA tipo III de BADO, a fratura da ulna é mais proximal do que nos tipos I e II.C?E?

A

Certo

+ lesão do NIP tbm

142
Q

Na lesão de GALEAZZI, o achado radiográfico que mais sugere ruptura da articulação radiulnar distal é

A

Encurtamento do rádio >=5mm no AP

143
Q

Os dois planos internervosos dorsais do antebraço localizam-se entre os músculos

A

extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos / extensor ulnar do carpo e ancôneo.

144
Q

No acesso de Henry para a diáfise do radio proximal, a estrutura com maior risco de lesão

A

NIP

145
Q

Na lesão de Monteggia, o procedimento de Bell-Tawse utiliza, para reconstrução do ligamento anular, a aponeurose do músculo

A

Tríceps (tira central)

146
Q

barba de bode - RX

A

artrose Glenoumeral avançada (patognomônico)

osteofito INFERIOR e POSTERIOR

147
Q

FICAT e CRUESS

A

osteonecrose cabeça umeral
I- rx normal. artro alterada
II-esclerose e remodelação ainda esférica
III- COLAPSO subcondral
IV- fragmento DESLOCADO/ Colapso da cabeça (APO)
V- Artrose na GLENÓIDE (ATO)

148
Q

sinais de artropatia do manguito

A
migração proximal da cabeça
esclerose da TM
sinal da SOBRANCELHA (esclerose subacromial)
Barba de bode
ACETABULIZAÇÃO do arco Coracoacromial
déficit de movimento ativo
149
Q

RESSURFACING ombro

A

pct Jovem
Estoque ósseo mínimo de 60%
Déficit focal (NAV)

150
Q

Na hemiartroplastia de ombro pós fratura, é importante a reconstrução da TM, rerpararo maguito e 30º de retroversão. C?E?

A

CERTO
+ IMP= reconstrução anatômica da TM
tbm necessita ter glenóide intacta, sem artrose

151
Q

na artrite reumatóide e artrose primária, a ATO é superior à hemi. C?E?

A

CERTO

necessita do Manguito Íntegro e suporte ósseo na TM

152
Q

melhor indicação da ARO

A

quando tem pseudoparalisia (não eleva >90º). por lesão irreparável do MR.
Necessita de ESTOQUE ÓSSEO NA GLENÓIDE e deltóide funcionante
não pode ter dç neurológica grave(charcot)

153
Q

ARO lateraliza e inferioriza o centro de rotação, para aumentar a alavanca do deltoide. C?E?

A

ERRADO
a ARO MEDIALIZA e DISTALIZA (vai do centro da cabeça p/ glenóide)
tbm tem retroversão 30º
precisa estoque ósseo glenoidal e deltóide
90% sobrevida 10a

154
Q

principal complicação causa de falha das artroplastiad e ombro!

A

SOLTURA DOS COMPONENTES

ARO EROSÃO da glenóide
1/3 soltura
30% instabilidade

155
Q

Nerot Classificação de osteólise glenoidal na ARO

A
NEROT
0- normal
1- pequeno chanfro
2-chanfro estável
3-erosão acomete o parafuso inferior
4-soltura do parafuso
156
Q

ATO bactéria +F

A

Propioniobacterium acnes

157
Q

artroplastia de Jones

A

artroplatia de ressecção do ombro

158
Q

técnica de McLaughlin na instabilidade posterior do ombro

A

osteotomia da Tm com SUB e transferência deles p/ defeito de Hill-Sachs anterior

159
Q

Artrodese de ombro

A
20º ABD
30º FLEX
40º RI
polegar toca o queixo
placa dupla
contra-ind= CHARCOT, artrodese do cotovelo ipsi e ombro contralat
alcança 60º (movim escapular)
necessário integridade do n. Acessório!
160
Q

quanto de Elevação alcança após artrodese ombro?

A

60º com ajuda escapulotoracica

161
Q

principal fator de risco para infecção da prótese de cotovelo

A

ARTRITE REUMATÓIDE

162
Q

quando pode ressecar cabeça radial

A

fratura isolada, sem qualquer lesão ligamentar/ instabilidade

163
Q

tipos de prótese de cotovelo

A

restrita: + quebra
semi-restringida: pino de encaixe. sobrevida maior
não-restrita: sem pino, exige ligamentos intactos e estoque ósseo

164
Q

Artrodese cotovelo

A

90º= atividade de pega, trabalho
70º= higiene
bilateral= 60/110
ressecar cabeça radial para pronossupinação

165
Q

Artrodese cotovelo

A

90º= atividade de pega, trabalho
70º= higiene
bilateral= 60/110
ressecar cabeça radial para pronossupinação

166
Q

epidemio epicondilite

A
Lateral 7x >medial
30-50anos
H=M
esforço de repetição em não-atleta
LAT: 1= ERCC, 2º ECD
MED:1=  FRC, 2º PR
5mm distal ao epicondilo
crônica (degenerativa)- hiperplasia angiofibroblástica
167
Q

EF epicodilite lateral

A
Cozen= dorsiflex resistida. cotovelo 90
Mill= cotov ext.
Gardner= elevar cadeira em pronação
Maudsley= ext 3ºdedo. cotov flet e prono
Coffe tea cup= dor levantando xícara (PATOG)
168
Q

histologia epicondilite

A

microrruptura, fibrose, degeneração e hiperplasia angiofibroblástica.
tecido friável
não é inflamatório

169
Q

indicação artroplastia cotovelo

A

Artrite reumatóide- melhores resultados que OA e trauma
dor, rigidez, instabilidade BILATERAL !
contra-indic= junta neuropática

170
Q

tendão mais acometido na epicondilite lateral

A

1= ERCC

2=ECD

171
Q

padrão-ouro epicondilite

A

RM (normalmente não precisa)
espessamento tendíneo
aumento de sinal em T1 e T2

172
Q

class epicondilite Nirschl baker

A

NIRSCHL
1- agudo- sem angiofibro- AINE
2- invasão angiofibroblástica parcial com lesão <50%- conserv/cir
3- invasão total. dor ao REPOUSO e noturna. CIRURGIA (ressecção tec. doente + âncora)

BAKER (artro)
1- cápsula intacta
2- lesões capsulares
3- ruptura completa da cápsula + avulsão ERCC

173
Q

diag dif epicond lat

A

Sind. tunel radial
artrose compart lateral
instabilidade em varo

174
Q

sindrome tunel radial

A

compressão NIP
bandas fibrosas na cabeça radial, art. radial recorrente, ERCC ou arcada de Frohse (supinador)
Maudsley +

175
Q

TTO epicondilite lateral

A

conservador 95% - PRICE + gesto + tala punho

CIR- Nirschl: entre ECD e ERLC-> ressecar tec. doente + reparo com âncora

176
Q

tendão mais acometido na epicondilite lateral e medial

A

LAT 1= ERCC/ 2=ECD

MED 1= FRC/ 2= PR

177
Q

Ruptura bíceps

A

todas= Homem, 40-60anos
+F é proximal e cabo longo- conservador
CIR= só jovem com demanda

avulsão distal= meia idade + levantar peso em 90º
Hook, Squeeze, popeye
conservador reduz força em 60%
Cir= âncoras tuber rádio. acesso transverso.

178
Q

Luxação mais associada à sind. Desfiladeiro Torácico

A

ESTERNOCLAVICULAR

179
Q

principal estabilizador esternoclavicular

A

cápsula articular POSTERIOR

180
Q

luxação esternoclavicular +F é anterior>C?E?

A

CERTO- 75%
ligs posteriores + fortes
MT=indireto. força anteromedial no ombro. alta Energ.

181
Q

Rx luxação esternoclavicular

A

Serendipity- supi, rx 40º cefálico
Heinig- supi, tangencia manubrio
TC essencial na suspeita

182
Q

TTo LX esternoclavicular

A

redução ANT- coxim + força direta na clavícula. 8
POST- (buckfield-castle) tração ombro lateral + força p/ baixo + pinça clavicula p/ anterior
cir se falha na redução fechada. não usar implantes, fazer reconstrução ligamentar/ressecção

183
Q

criterios frouxidão ligamentar Wynne-Davies

A
Wynne-Davies (>=3 : hiprefroux)
Ext cotovelo >180
polegar no antebraço
dedos da mão paralelos ao antebraço
dorsiflex tnz >45
recurvato joelho
184
Q

criterios hiperfrouxidão ligamentar Beighton

A
Beighton (>=6 : hiperfroux)
tocar chão com palma 1
geno recurvato 1 ( cada lado)
MCF hiperextensão 1 (cada lado)
cotovelo hiperext 1 (cada lado)
polegar no antebraço 1 (cada lado)
185
Q

Principal fator que determina recidiva da luxação de ombro

A

IDADE. quanto mais novo, mais chance de instabilidade crônica

186
Q

Ligamentos do ombro

A

LGUI: + IMP estabilizador estático. Age mais na translação AP em 45º. lesão ant= Bankart
LGUS: a 0º ele limita sublux inferior e translação A-P

187
Q

Epidemio instabilidade glenoumeral

A

homem jovem atleta. <20anos
indireto= ABD+RE
posterior= convulsão, choque
Bankart 85%

188
Q

melhor incidência p/ Hill-Sachs

A

STRYKER. mão na cabeça

189
Q

Hill-Sachs reverso (McLaughlin)

A

Luxação posterior- afundamento anteromedial da cabeça

cir de Mclaughlin= sub p/ defeito

190
Q

melhor exame p/ SLAP

A

artro-RM

191
Q

classificação SLAP

A

SNYDER
1- fibrilação labral (desbri)
2- desinserção bíceps (sutura)
3- alça de balde com bíceps INTACTO (âncoras)
4-alça de balde com desinserção bíceps (ânc+tenotomia e tenodese)

192
Q

HAGL lesion

A

bankartq avulsiona do úmero- reparar aberto

193
Q

Kim e Anterior shear test

A

SLAP
KIM test= supi, ombro 120 + Re, cotov 90º+ supi
flexão cotovelo resistida

Anterior Shear= mão cintura com polegar p/ trás. examinador tenta abaixar e anteriorizar cotovelo

194
Q

Perthes, HAGL, ALPSA e GLAD

A

Perthes= bankart em que labio permanece unido ao periosteo
HAGL- bankart que avulsiona do umero
ALPSA= anterior periosteal sleev avulsion (bankart com periosteo que cicatrizou medializado)
GLAD= glenoid labrum articular disruption (bankart com cartilagem)

195
Q

FX associadas a LGU

A

TM 20%
Borda glenóide 5% (<20% sup é bankart osseo, >20% fx glenoide)
LMR em 80% se >60anos

196
Q

EF instabilidade

A
gaveta AP
Apreensão, relocation, surprise (+sens)
SULCO 0º= instab do intervalo rotador
SULCO 45º= instab LGUI
O'Brien (slap, 1º RI, 2º RE)
fukuda (teste do golpe) - post
Jerk- post = ABD+RI-> carga axial post enquanto aduz (clique)
197
Q

MATSEN

A

instab. ombro
TUUBS- traumatic, unidirecional, unilateral, Bankart, Surgery
AMBRII- atraumatica, multidirecional, Bilateral, Reabilitação, Inferior capsular shift, internal rotators closure

198
Q

LGU AO

A

AO 10 A- ant , B- post

199
Q

Redução ombro

A
tração-contratração
Hipocrates- pé axila
Spaso- tração em flexão 90 + rotações
Stimson- prono e pesos 2,5Kg
Milch- Abd+Re progressivo, sentado ou deitado
Kocher- alavanca RE>AD>Flex>RI
200
Q

TTO CIR instabilidade GU

A

atleta contato/arremesso
idade <20 anos (100% recidiva)
>= 3 episódios
refratária ao conservador

ISIS- > bankart artro / Latarjet
glenoid-track e engange-> remplissage

201
Q

cirurgias na instabilidade de ombro

A
bankart artro= ISIS <=6 - âncoras
remplissage artro ( infra no HS) se Off- track (fica engaged qdo o defeito glenoide ou HS é mt grande)
Bristow-Latarjet= coracoide com tendão conjunto na glenoide. efeito triplo (tend/oss/polia lig), ISIS >6

Se glenoid off-track com defeito >20%= Latarjet

202
Q

ISIS score

A
<=6: 10%recidiva com artro
>6: 70% recid (fzer Latarjet)
IDADE (<=20 2pts)
Hill-Sachs no Rx em RE(sim 2pts)
perda do contorno glenoidal no rx (sim 2pts)
ESPORTE (competitivo 2pts)
Tipo de esporte (contato/arremesso 1pt)
HIPERFROUXIDÃO do ombro (sim 1pt)
203
Q

classificação instabilidade multidirecional

A

ZLATIKIN
1= inserção da cápsula imediatamente no rebordo glenoidal
2= inserção medial- frouxa
3= + medial, luxação sem bankart

tto da AMBRII- capsuloplastia, internal capsular shift e internal rotator closure

204
Q

class instab posterior

A

FUKUDA
1= assintomático, subluxa com stress e Jerk
2= sintomático. articulação mantém-se subluxada

205
Q

desvios fx clavicula

A

LAT:
peso do braço= p/ baixo
peitoral= anterior

MED:
ECM= superior

206
Q

epidemio Fx clavícula

A

homem jovem ,20a
1/3 médio em 85%
Força de compressão por trauma lateral no ombro

207
Q

zanca

A

Ap ombro com 15º cefálico

208
Q

classificação ROBINSON

A

Fx clavícula
1- medial e 3- distal
A- sem desvio / B- desviada (1- extra; 2-intra)

2-médio
A- alinhado (1- sem desvio; 2- angulada)
B-desviado (1- asa; 2- multifrag)

AO 15

209
Q

Allman/ Neer/ Rockwood/ Craig

A
I: 1/3 médio
II: Lateral
   1- mínimo desvio, CC íntegros
   2- desviada
      A- CC no distal
      B-conóide rompido e trapezóide no distal
   3- Intra-Articular AC
   4- Fisária ou soltura periosteal na criança
   5- cominutiva
III: Medial
   1- mín. desvio
   2- desviada
   3- intraartic.
   4- fisária
   5- cominut.
210
Q

clavicula AO

A

15
A- Medial (1-extra, 2-intra, 3- cominuto)
B- Diáfise (1- simples, 2- cunha, 3- cominuta)
C- Lateral (1-extra, 2-intra)

211
Q

tto CIR clavícula

A

ABSOL=
Dissociação escápulo-torácica

REL=
exposta ou lesão NV
Desvio ou encurtamento >2cm
>3 fragmentos
ombro flutuante
bilateral
iminência de exposição
Lateral qualquer desvio (ganho/amarrilho)

<12anos não opera praticamente
traço simples RAFI/ multi MIPO

212
Q

epidemio LAC

A

homem <20 anos
queda com trauma na ponta do ombro
peso do braço desvia p/ baixo

213
Q

classificação LAC

A

ROCKWOOD
I- distensão AC, dor
II- Ruptura AC, com distensão CC (<25% aumento do espaço)
III= Ruptura dos AC e CC (aumenta espaço 25-100%). musculatura intacta
sinal da tecla +
pode ter fx coracóide e CC íntegros
Variante= lesão fisária com CC íntegros no periósteo
IV=POSTERIOR, lesão CC e musculatura. CIRÚRGICO
V= aumento > 100%. desiserção deltóide e trapézio.
VI= INFERIOR. Subacromial ou subcoracóide
MT: Hiperabdução e força medial
Associado com lesão do plexo braquial (parestesia)

214
Q

técnicas CIR na LAC

A

Phemister= fio IM
Bosworth= parafuso travando CC
Amarrilho com âncoras/botton +- fio K (conóide PM e trapezóide AL)
enxerto de flexores
Munford- ressecção 1cm clavícula distal
Weaver-Dunn= Crônicas: transferência CA->CC
+ ressecção clavicula distal +- fixação CC

215
Q

epidemio fx escápula

A

Homem, 40 anos
trauma DIRETO de alta energia
2/3 têm lesões associadas= fx COSTELA/ HEMOPNEUMOTÓRAX

216
Q

sinal de comolli fratura escápula

A

edema triangular sobrejancete à escápula

217
Q

Índice de Kelbel na dissociação escápulo-torácica

A

Rx tórax PA
borda medial ao proc. espinhosos
1,07 +- 0,04

218
Q

ângulo glenopolar

A

normal 30-45º
<20º AGP = >40º de desvio da fratura do colo
linha da glenoide x linha topo ao â escapula

219
Q

Mnemônico classficações escápula

A

THO AGaChado num quarto, CAGando a comida ZDRAGada
THOmpson (AGC - freq)
14 AO ( A-apófises, B- body, F- glenoid Fossa)
ZDRAVKOVIC (CAG- dificuldade)

220
Q

ZDRAVKOVIC e DAMHOLT

A

escápula. complex e dificuldade de tto
1- corpo
2- apófises (acrômio. coracóide)
3- glenóide e colo

221
Q

THOMPSON escápula

A

escápula. frequência
1- Apófises (acrômio e coracóide)
2- Glenóide e colo
3- Corpo

222
Q

Classificação WILBER e EVANS escápula

A

prognóstico funcional
1- corpo, colo e espinha
2- glenóide, acrômio e coracóide (pior função)

223
Q

IDEBERG mod. por Goss

A
Fx glenóide
I- BORDA
   A- anterior/ B- posterior
II- articular saindo pelo colo INFERIORmente
III- artic. saindo SUPERIOR
IV- artic. saindo MEDIAL
V
   A-  IV+ II / B- IV+III/ C- IV+III+II
VI- alta cominuição
224
Q

OMBRO FLUTUANTE

A

fratura do colo + fratura diafisária de clavícula

é um tipo de dupla ruptura do CSSO

225
Q

class fx acrômio

A

KHUN
I- sem desvio
A- avulsão / B- completa
II- Desviada sem alteração do subacromial
III- Desviada + Diminuição do espaço subacromial

226
Q

class fx coracóide

A

OGAWA
I- proximal á inserção dos CC (cir)
II- distal a ela (conserv)

227
Q

indicação cirúrgica fx Escápula

A
CRIT. COLE=
Glenóide: >25%, > 5mm, instabilidade
Colo: AGP< 20º, desvio >40º ou 2cm
Corpo: desvio grande (>1cm)
2 rupturas do CSSO
228
Q

Acessos fx escápula

A

JUDET- clássico, transverso na espinha e desinsere IE
EBRAHEIM- faz L invertido na espinha e IE/Rm
BRODSKY- vertical lateral, entre IE e Rm, preserva deltóide
GAUGER- mini acesso entre IE e Rm

229
Q

lesão neurológica +F na fx escápula

A

n. Supraescapular

230
Q

ruptura do CSSO de Goss

A
Lesão >=2 é Instável e cirúrgica
glen, acrom, corac, clav, AC, CC
Ombro flutuante= COLO + CLAVICULA Diafisária
      (a +F do CSSO)
1º operar clavícula
indicação da escápula pelos desvios
231
Q

complicação +F de fx escápula

A

1º= consolidação viciosa

232
Q

havendo dupla ruptura do CSSO no úmero proximal e clavícula, caracteriza lesão instável.C?E?

A

ERRADO_úmero NÃO faz parte do CSSO

233
Q

complicação +F fx umero prox

A

perda de movimento e RIGIDEZ !

234
Q

epidemio fx umero prox

A

Mulher idosa
queda sobre MS Não-dominante
osteoporose= (vert) fx quadril>punho>umero

235
Q

principal vascularização umero prox

A

A CIRCUNF ANTERIOR ->arqueada
preservada qd impactada em valgo e >8mm calcar
(na fx, a post assume vasc)

236
Q

classif NEER umero prox

A
parte= 1cm desvio (0,5cm TM) ou >45º
TM, Tm, articulaçao, diafise
50% = 1 parte- sem desvio significativo
2ªa +F = 2 partes no Colo Cirúrgico
3ªa= 3 partes TM + CC
237
Q

AO umero prox

A
11
A- 2 partes
   1-  tuberos (.1- M, .2- m)
   2- Colo Cir (.1- simp, .2- asa, .3- multi)
   3- traço vertical
B-  3 partes
   1- Colo cir + Tuberosidade
C- 4 partes
   1- colo anatômico impactada em valgo
   3- Desviada
238
Q

TTO fx úmero proximal

A

Jovem-> CONS= <45º e <1cm (TM0,5), impactada em valgo. Cir=RAFI, amarrilho TM, parafuso, RFFI, lâmina

Idoso-> CONS= qlqer desvio se contato ósseo
CIR= colo anatômico desviado, 4 partes desviada.
RAFI x ATO x ARO

239
Q

na fx do colo anatômico do úmero proximal com luxação, deve-se fixar a fratura ANTES de tentar a redução para prevenir osteonecrose. C?E?

A

CERTO

240
Q

fator +IMP no resultado da hemiartroplastia de ombro pós fratura

A

Reconstrução anatômica da tuberosidade maior (pode fzer cerclagem)

241
Q

indicação artroplastias na fx umero prox

A

HEMI- fx-lx head split com desvio mt grande e defeito residual na cabeça >40% (necessita TM reduzida)
ATO- + artrose GU
ARO- se insuf MR

242
Q

tto pseudo umero prox

A

WALCH= RAFI + enxerto iliaco (demanda maior)

artroplastia (pior função)

243
Q

HERTEL

A

predtor de isquemia da cabeça ( ñ necess. necrose)
<8mm de calcar metafisario no frag articular
Desvio da dobradiça medial >2mm
Fratura intra-articular
Desvio >1cm, 45º ou luxação

244
Q

epidemio fx diáfise umero

A

Bimodal: Homem jovem (direto) e Mulher idosa (indireto)

+F no 1/3 médio e espiral

245
Q

Desvios fx diáfise umeral

A

Acima do peitoral= Prox em ABD+RE e distal em AD
entre peitoral e deltóide= Prox AD e distal lateraliza
Distal ao deltóide (+F)= prox ABD + distal medializa (biceps e triceps)

246
Q

desvios aceitáveis fx úmero diafisária

A

KLENERMAN=
20º Flex/ 30º Varo/ 15º Rot/ 3cm encurta

RW=
20º em qlqer direção/ 30º rotação/ 3cm encurt

1º tala/pinça 1sem-> Brace

247
Q

AO umero diafise

A
12
A simp (1- esp, 2- obl >30, 3- trans)
B cun (2- intac, 3-multi)
C complex (2- segm, 3-multi)
248
Q

GARNAVOS

A
fx diáfise ossos longos
P roximal, M iddle, D istal
S imple (t: trans; s: spiral), I intermediate, C omplex
249
Q

contra-indicação tto conserv fx diafise umeral

A

politrauma, bilateral, exposta, cotovelo flutuante, fx articular, lesão vascular, deficit neurologico Progressivo, lesão de plexo, fx patológica (melhor HIM), Pseudoartrose

250
Q

princípio de consolidação com brace funcional

A

pressão hidrostática mantida pela contração muscular corrige desvios e gravidadae corrige alinhamento
(paralisa do plexo NÃO pode tratar com brace, portanto)

251
Q

posição da tipóia e aros e correção com gesso de desvios na fx do úmero diafisária

A

tipoia CURTA= corrige ANTEcurvato
tipoia LONGA= RETROcurvado
aro DORSAL= varo
aro VENTRAL= valgo

252
Q

acesso HENRY no braço

A

deltopeitoral-> borda LATeral do bíceps ->crista supracondilar LATereal -> divide braquial profundamente

253
Q

Holstein-Lewis

A

Fx 1/3 distal da diáfise umeral com neuropraxia do radial pelo pinçamento no foco
Se chegou com neropraxia, não precisa operar

254
Q

classific fx periprotética de OMBRO WRIGHT & COFFIELD

A

WRIGHT & COFFIELD
A- da ponta da haste, para proximal (soltura e revisão)
B- no nível da extremidade da haste (conserv 1º, mas pode precisar operar)
C- Distal à ponta (sem soltura) - pode conservar

255
Q

complicação +F na osteossintese de fx diafisaria de umero com placa e com HIM

A

PLACA- neuropraxia RADIAL

HIM- tendinopatia MR

256
Q

TSCHERNE fechada

A

0- mínimo
1- contusão pequena de dentro p/ fora (indireto)
2- trauma Direto, abrasão e flictena
3- Esmagamento, sind. compart

257
Q

TSCHERNE aberta

A

1- puntiforme dentro p/ fora
2-contaminação moderada, contusão
3- extensa, lesão neurovasc, alta contaminação
4- amputação (comp ou incomp)

258
Q

â carregamento cotovelo

A

valgo de 10-17º

259
Q

tipos de articulação no cotovelo

A

radiocapitelar - trocóide

úmero-ulnar- ginglimóide

260
Q

epidemio fx úmero distal

A

Bimodal
Homem jovem 20a- alta energ
Mulher idosa 80 - baixa energ. Extra- artic (o +F !)

MT= trauma axial no cotovelo em >90º flexão
25%- neuropraxia ulnar

261
Q

classifc Davis e Stanley úmero distal

A

1- extra-artic
2- predominante intra-articular (AO B e C )
3- predominantemente ARTICULAR (capítulo e tróclea)

262
Q

AO úmero distal

A

13
A- extra (1- avulsão/ 2- simples/ 3- cunha/seg)
B- parcial
1- sagital lateral
2- sagital medial
3- Coronal (.1 cap/ .2 tróclea/ .3 os dois)
C- artic. total (1- simp x simp/ 2-met multi/ 3-artic mult)

263
Q

Mehne e Matta

A

úmero distal - 2 colunas
1- intra articular (A- unicoluna (AO B) / B-bicoluna (AO C)
2- extra-artic INTRACAPSULAR
3- extra-artic EXTRAcaps

264
Q

MILCH

A

AO 13B1 e B2
descrição tanto fx medial qto lateral
I= porção lateral da tróclea permanece na diáfise
II= Crista lateral da tróclea no traço de fratura (Fx- LUXAÇÃO) = instabilidade !

265
Q

BRYAN & MORREY mod McKee capítulo

A

13B3 - class. CAPÍTULO
I= grand. frag subcondral (Hahn-Steinhal)
II= fino destacamento osteocondral (Kocher-Lorenz)
III= cominuto( bryan morrey)
IV= I + TRÓCLEA (mckee)

266
Q

Ring úmero distal

A

5 fragmentos progressivos de lateral p/ medial

267
Q

Dubberley

A

class Prognóstica! úmero distal

1: só Capítulo
2: Capítulo E Tróclea em frag. ÚNICO
3: fragmentos separados

A: coluna póstero-lateral íntegra
B: COMinuição Póstero-Lateral

268
Q

redução da fratura de capítulo e tto

A
Reduç= EXT + SUPI + VARO
saco de ossos: flex 120º e punho-pescoço, idoso sem condição clínica.
Ativo= RAFI! 
2 placas (2 colunas) de comprimentos DIFERENTES
proximal= Mín 3 bicorticais
distal= máx de parafusos e mais longos
AO= ortogonal (lat-post DCP + med rec)
269
Q

nervo mais afetado nas fraturas do úmero distal

A

ULNAR

270
Q

complicação +F fx cotovelo/ úmero distal

A

Rigidez, déficit ADM, princip Extensão

271
Q

KAY rigidez cotovelo

A
1- contratura partes moles
2- contratura + OH
3- + fratura sem desvio
4- consolidação viciosa associada
5- Barra óssea
272
Q

WALCH classificação artrose ombro

A
Morfologia na artrose glenoumeral.
A: OA Concêntrica
     1: erosão central pequena
     2: Severa
B: Excêntrica + subluxação posterior
     1: sem perda óssea
     2: Bicôncava (erosão post)
     3: Medialização + retroversão
C: Displásica, retroversão > 25º
D: subluxação Anterior
273
Q

mecanismo da instabilidade postero lateral do cotovelo

A

força axial com cotovelo em VALGO + SUPI + RE + semiFLEX

274
Q

ultimo centro de ossificação secund do cotovelo a fundir com metafise é

A

Epicond. MEDIAL
surgimento= CRMTOL
Fusão= L+C+T ->Meta-> Epic MED

275
Q

na OA 1aria do ombro e comum a contratura do musculo

A

SUBescapular

276
Q

osteocondrite dissecante capítulo X Panner

A

PANNER= osteocondrose do epic lat. 5-12 anos
+ rigidez transitoria

OCD= + velhas. 10-16anos
+ dor e rarefação no rx

277
Q

PRINCIPAL COMPLICAÇÃO PROTESE SEMICONSTRITA DE COTOVELO

A

SOLTURA

278
Q

que exame tem 100% de SENSibilidade p/ ruptura do biceps distal?

A

HOOK TEST

279
Q

desvios +comuns na luxação congenita da cabeça do radio

A

POSTERIOR> Postero-lateral

280
Q

complicação +F da fratura do Capítulo

A

Consolidação Viciosa

281
Q
indicação de qual artroplastia de ombro:
NAV-
AR-
FX 4P-
OA 1ª-
ARTROPATIA MR-
TUMOR-
REVISÃO-
A
indicação de qual artroplastia de ombro:
NAV- HEMI
AR- TOTAL
FX 4P- REV
OA 1ª- TOT
ARTROPATIA MR- REV
TUMOR- REV
REVISÃO- REV
282
Q

SAMILSON E PRIETO- Artrose ombro osteófitos RX AP

A

LEVE_ exostose inferior <3mm umero e/ou glenoide
MODERADA_ 3-7mm com irregularidade articular
SEVERA_ >7mm e redução imp do espaço

283
Q

HAMADA E FUKUDA- class Artropatia do Manguito

A
1- Acr-Umeral >6mm, CLB intacto
2- A-U <5mm, CLB roto, glenoumeral normal
3- ACETABULIZAÇÃO, CLB roto, GU normal
4- Acetab., CLB roto, GU estreitada
5- COLAPSO da cabeça
284
Q

teste de LUDINGTON e ROCKWOOD avaliam respect:

A

LUDINGTON- ruptura do CLB

ROCKWOOD- instabilidade anterior

285
Q

Ordem de acometimento na capsulite adesiva

A

1º= Rot Interna

“bIFLE congelaDER” (RI,Fl, RL, Ex …. Dor, Enrij,Relax)

286
Q

Osteotomias do olécrano

A
Chevron= V = melhor
Müller= transversa 
MacAusland= obliqua= nao feita
287
Q
Na luxação recidivante posterior do ombro, a causa mais comum da instabilidade é a
A) frouxidão capsular.
B) desinserção labial.
C) ruptura capsular.
D) lesão de HILL-SACHS.
A

A
Frouxidão! Capsulorrafia posterior e indicada
ruptura e raro

288
Q

Padrão mais simples de fratura-luxação do cotovelo

A

lx POST + fx cabeça radio

289
Q

Luxação simples do cotovelo +F

A

Postero-lat (o’driscoll)

290
Q

O os-acromiale está presente em 3 – 10% da população, sendo:

a) bilateral em 60% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise póstero-superior do acrômio.
b) bilateral em 60% dos casofise ântero-inferior do acrômio.
c) bilateral em 30% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise póstero-superior do acrômio.
d) bilateral em 30% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise ântero-inferior do acrômio.

A

B

291
Q

Índice acromial

ângulo crítico do ombro

A

IA= distânc horizontal glenoide-acromio / glen-borda lat do humero
Qto maior= mais chance de impacto

ACO= linha glenoide x linha borda inf glen à borda lat acrômio
ACO <28º= mais chance de artrose
ACO >38º= mais chance de LMR

292
Q

Gagey test hiperlassidão

A

hiperlassidão do LGUI
faz hiperabdução passiva com escapula estabilizada
+ se ombro abduz >105º sem mover escapula

293
Q

direção dos bloqueios distais e nervos em risco na haste intramedular de umero

A

ANT-> post = n. musculocutaneo

LAT->med= n, Radial

294
Q

Após lesão do nervo radial, qual primeiro e último músculo a recuperar função?

A
1º= Braquiorradial
Último= Extensor próprio do indicador
295
Q

incidÊncia radiocapitelar de Greenspan

A

ombro abd + cotov 90º e antebraço neutro

ampola angula 45º de lat p/ med

296
Q

artroscopia cotovelo
Soft spot
nervo +lesado

A

Soft spot= cabeça radio X EpicLat x Olécrano
é o portal Lateral Direto, onde faz aspiração
nervo mais lesado é Ulnar (não se faz portal post-med)