Pé tnz Flashcards

1
Q

HALUX RIGIDO epidemio

A

MULHER 40anos HistFam (NAO é CALÇADO!). Valgo IF
80% BILATERAL (começa UNI)
degeneração DORSAL cabeça 1º MTT
Limita DORSIFlexão (normal 70) + DOR

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2
Q

Classific HALUX RIGIDO COUGHLIN e SHURNAS/ Regnauld/ johnson

A

COUGHLIN e SHURNAS=

0: Rx normal. sem dor. dorsiflexão até 60º (normal 70-90)
1: dor intermitente e redução espaço. Dorsi 40º
2: dor e e restrição MODerada e Osteófitos. Dorsi 10-30º
3: +dor, estreitamento SEVERO e restrição ADM SEVERA. Dorsi <10º (<20% ADM total!)
4: igual 3 com Dor no movimento PASSIVO!

REGNAULD=

1: dor e redução ADM
2: + osteófitos e redução espaço
3: ADM abolida

Hattrup e Johnson=

1: branda com osteófitos
2: moderada com estreitamento e esclerose
3: acentuada com estreitamento inclusive INFerior

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3
Q

tratamento HALUX RIGIDO

A
inicio CONSERVA
   grau I e II (dor  e restrição moderada e osteófitos)= QUEILECTOMIA dorsal 20-30% da cabeça até conseguir 70º de dorsiflexão!
ou osteotomia de MOBERG (cunha subtração dorsal na falange)
   grau III (ADM <20º e severa)= ARTRODESE (15º VALGO + Dorsiflex 15º do solo e 30º do 1MTT)
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4
Q

indicação de queilectomia no halux rigido

A

quando ainda existe preservaçao do espaço articular e é possível atingir 70º dorsiflexão ao retirar até 30% da cabeça
grau I e II de Caughlin (até dor e estreitamento MODERADO com osteofitos)

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5
Q

Bunionete

A
 IMT entre 4º e 5º é alto se >8º
  COUGHLIN=
1- alargamento cabeça
2- desvio lateral distal do MTT
3- ÂIMT aumentado >8º
associado a pé plano valgo em 2/3
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6
Q

HALUX VALGO epidemio

A

MULHER 15:1 adulto e 3:1 infantil (autossomica domin)
Ar, gota, les, PC, AVC,….
deformidade tbm de dedos menores!
intrisecos (metatarso varo, formula egipcia, doenças, pé plano valgo,..) + extrinsecos ( CALÇADO salto e bico triangular)
lesão Primária= falência medial (sesamoide medial + Abdutor hálux + colateral medial + cápsula)
FLH e ELH agravam deformidade
após 30º de ÂMF = tbm PRONAÇÃO!!
Normal= ÂMF <15º, ÂIMT <9º, ÂAMD <10º, AIF <10º

EF= Gaveta e hipermobilidade articular; MCBRIDGE (redutibilidade do valgismo - liberar ou nao lateral); Mulder (sobrecarga outros raios causa morton); Encurtamento de aquiles; Kelikian-Ducroquet (redutibilidade garras)

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7
Q

estruturas que impedem valgização do hálux

A

Abdutor hálux + sesamóide medial + COlateral medial + cápsula
lesão essencial= falencia delas

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8
Q

após quantos graus metatarsofalangianos AMF ocorre pronação do halux no Halux valgo

A

após 30º de AMF o abdutor e extensor longo fazem PRONAÇAO!

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9
Q

gradação de SMITH do desvio do sesamóide tibial no HALUX VALGO

A

0- medial ao 1º MT
1- passa <50%
2- passa >50% do sesamóide pelo eixo do MT
3- lateral, luxação completa

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10
Q

HALUX VALGO CLASSIFICAÇÂO COUGHLIN E MANN

A

normal ÂMF <15, ÂIM <9, ÂAMD <10 e ÂIF <10
LEVE: AMF 15-19º, AIM 9-11º, sesamoide luxa <50%
MOD: AMF 20-39º, AIM 12-15º, sesam 50-74%, incongruente
GRAVE: AMF >=40º, AIM >=16º, ses >=75%, incongr

lembrar que PRONAÇÂO é grau MOD ou GRAV pq ocorre só a partir de AMF 30º

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11
Q

tratamento HALUX VALGO

A

conserv= calçado
CIR= MANN= smp exostec+ tensiona medial
Leve= Osteotomia DISTAL (CHEVRON, Mitchell)
Mod= osteot DIAFISE (SCARF, Ludloff) ou chevron+akin ou osteotomia proximal (chevron, crescente,..)
Grav= Artrodese da BASE- LAPIDUS

AMF Incongruente= MCBRIDGE (partes moles lat- cápsula, adutor, colateral)
Valgo IF= osteot AKIN (subtração medial falange)
Hipermobil/artrose tarso-MT= artrodese

Chevron 60º aponta pra anterior e translada 50%
Scarf entra dorsal distal em Z e sai ventral prox
Ludloff entra plantar distal
artrodese base c/ Lapidus(fechamento lateral) tem 1 parafuso Dorsal->plantar da cunha pro 1MT e medial-lateral do 1MT p/ 2MT

AAMD >10: Chevron biplanar ou ãng aberto (80)

Keller é artroplastia de ressecção MTF, ruim pq evolui c/ metatarsalgia de transferencia

acesso medial risco n. digital dorsal (fib sup)
acesso dorsal risco a. pediosa

PO= sandalia augusta ou baruk

Percutãneo= REVERDIN-ISHAM sem sintese

FIse aberta= Osteotomia do CUNEIFORME medial

ARTRODESE= 15ºValgo + 15º dorsiflex solo(30ºMT)

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12
Q

cirurgia halux valgo em criança fise aberta

A

osteotomia cuneiforme medial p/ nao lesar fise do MT

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13
Q

cirurgia percutanea HAlux valgo

A

REVERDIN-ISHAM

osteotomias com microsserra e mantem posiçao com curativo, sem sintese

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14
Q

complicaçoes halux valgo cirrugia

A
halux VARO (+F iatrogenico)
recidiva ( cir melhora 80%)
lesao a. pediosa no acesso dorsal; do fibular profundo no lateral; e do ramo cutaneo dorsal medial do halux no acesso medial (fib sup)
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15
Q

pe plano adulto epidemio rX

A

Mulher 50 anos ESQUERDO! DM, gota, AR
insuficiencia TIBIAL POSTERIOR (principal estabilizador do arco!
Lig Mola lesado (calc-nav plant)
valgo retro+ abd med + prono ante (sup em relaão ao retro)
RX=
MEARY >10, KITE >40 (n 20-40), Giannestra <60, costabertani >120º

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16
Q

PE PLANO ADULTO classificação JOHNSON e STROM e TRATAMENTO

A

I- tendinose leve
II- + Perda FUNÇÃO do TP (Deformidade FLEXIVEL- too many toes)
A: Dor só Medial e <30% da cabeça do tálus descoberta no AP
B: + dor LATERAL (subtalarXmal lat= cronica) (>30% descoberto e deformidade em abdução grave)
III- deformidade RIGIDA + ARTROSE subtalar
IV- deformidade e artrose do TORNOZELO

TTO
I: Cons. 3m palmilha/AFO-> sinovect e reparo TP
II: + Transf. FLH/D p/ navicular (+reparo Lig MOLA)
II + deformidade:+ Koutsogiannis (desliza calcaneo medial)
III- Artrodese subtalar (5ºvalgo, dupla ou triplice)
IV- Artrodese tornozelo (pan- 5º valgo, 0ºf-e, 5º RE, translaçao post do talus na tibia)

ADD=
EVANS (cunha abertura lateral)
MOSCA(adição lateral+ enxerto)
MUBARAK (desliza medial calcaneo+ adição lateral + subtração medial)
nas osteotomias, SMP associa partes moles (FLH/D p/ navicular)

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17
Q

na tecnica de GRICE para pe plano paralitico é feita artrodese subtalar com enxerto
qual posição do pé na hora de posicionar enxerto?
A_VARO
B_VALGO
C_DORSI
D_NEUTRO

A

VARO

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18
Q

NAVICULAR ACESSORIO

A

MULHER <15anos BILATERAL
plantar e medial assintomatico (pode doer)
fim da infancia (ultimo osso pé a ossificar)
pode causar pe plano secundário
I- ossiculo separado
II- unido por cartilagem
III- hipertrofia ossea solida

KIDNER= ressecção do acessorio + redirecionamento do Tibial Posterior

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19
Q

LESAO TENDAO CALCANEO RUPTURA

A

HOMEM 6:1, 40anos
ESQUERDO (Bi 25%)
+F no CORPO do tendao em 2-6cm acima da inserçao (75%)
FR= encurtamento; pouca mobilidade subtalar; hiperpronação subtalar; aumento anteversão femoral; dismetrias; uso QUINOLONAS ou CORTICOIDE; sobrecarga mecanica; obesidade; idade
Sindrome da pedrada
MT= +F é ARRANCADA (impulso em flexao plantar subita); 2° QUEDA (Dorsiflex subita c/ joelho ext)
EF= thompson (+S e E), o’brien, Matles,
resultado semelhante Cir e Conserva, mas conservador tem +Rerruptura (30%) (cir 3%)

CONSERVA= gesso suropodálico 4sem (retorno esporte 6meses). pct menos ativo.
USG parcial= conserva= gap <5mm; contato >75%

CIR
Aguda= <15dias= reparo coto-coto
Subaguda= <6 semanas= reparo (<2cm) ou se gap >2cm= V-Y ou transferências
Cronica= >6sem= Só transferéncias

Krakow.
Griffith (percutaneo)

REFORÇO=
Lindholm= rebate flap proximal do proprio gastrocnêmio
FLEXOR LONGO DO HALUX (+ forte) (Wapner)
LYNN= leque do plantar delgado
TURCO e Spinella= Fibular CURTO
White= FC + plantar delgado

Pós-op= equino 2sem, plantigrado 4sem c carga.,

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20
Q

classificaçao tendinopatia nao insercional aquiles

A

jovens atletas (calçados, sobrecarga..)
2 a 6cm da inserçao (hipovasc)
Puddu=
1- peritendinite= dor dorsiflex e flex plantar, anatomia normal; aguda <2sem, cronica >6sem

2-peritendinite+tendinose= alargamento macroscopico com nodulos e amolecimento (1º ocorre fragmentaçao das fibras colagenas)

3- tendinose= celularidade diminuida, degeneração mucoide. imagem mostra fibrose e ossificaçao heterotopica intratendinea

tto inicial sempre conservador (aine, alonga, calçado, robofoot, TOC, mudança treino)

CIR:
só paratendinite: desbri+ ressecção do paratendao
+ tendinose=
<50% da espessura= desbridamento
>50%= + TRANSPOSIÇÃO (FLH, FLD, fibular curto ou longo)
ressecção de segmento completo= transposiçao + alongamento V-Y aquiles

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21
Q

Tendinopatia aquiles insercional- tratamento

A

1º SMP CONSERVA (aine, alonga, calçado, robofoot, TOC)
CIR=
1- Bursectomia retrocalcaneana e retrotendinea
2- Ressecar proeminencia de HAGLUND
3- Ressecar todo tendão degenerado=
se >50%= Reinserção com Âncoras
se >75%= reinserção + transposição p/ reforço

Haglund= inflamação bursa pré-tendínea (superficial) em mulheres 20-30anos

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22
Q

metatarsalgia

A

MULHER
(normal é 60% carga no retro, 32% ante)
etiologia biomecanica- salto alto (equino), bico fino (valgo)
antepé convexo (causa +das deformidades do antepe- sobrecarga raios centrais) e cavo(1 e 5)
70% pé egipicio e index minus (sobrecarga centrais)
classificação RENGAUD
A: MECANICAS >90% (AI- formato do pé todo, AII- antepé (a- congenitas, b-adquiridas sobrecargas))
B: não-mecanicas (BI-dç local, BII- sistem)

  class SCRANTON
Primárias (estruturais ou funcionais)
Secundárias ( neuro, reumato, infec, trauma...)

tto conserva= sola rigida e convexa, palmilha macia, camara ant larga, contraforte, salto max 3cm, com suporte do arco. +/- recorte no MTT doloroso
FST
CIR= deformidades

osteotomia de WEIL= obliqua na metafise distal da cabeça, deslizando proximal p/ encurtar

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23
Q

MORTON neuroma

A

MULHER UNILATERAL entre 3º e 4ºMT (3º espaço= confluencia de 2 ramos digitais do medial (+F) e lateral)
3ºespaço >2º espaço
nervo plantar ao ligamento intermetatarsal transverso
Degenerativo!
muder= CLIQUE
tto Conserva= coxins, infiltraçao
CIR= corrigir causa mecânica predisponente
encurtar MT se houver quebra do arco
Neurectomia (dorsal + longe, plantar cicatriz)

24
Q

neuropatia de baxter

A

Compressao do nervo p/ o abdutor do 5º dedo
dor plantar e lateral
diag dif com trauma do coxim gorduroso e fasceite plantar

25
Q

FASCEITE PLANTAR

A

MULHER 40-60anos OBESA (homem corrida) 30%pop
microtrauma tuberosidade Medial do calcaneo (FCD e aponeurose plantar!!)
DEGENERATIVO (ñ inflam)
dor associada na cabeça MEDIAL do gastrocnemio(encurtado com limitaçao da dorsiflexao e antepe em pronaçao excessiva)
Conserva= palmilha + alongamento (pp aquiles!)
onda choque

26
Q

Sindrome TUnel do TARSO

A
neuropatia compressiva n. tibial (TP, FLD,feixe,FLH)
manobra KINOSHETA (dorsiflex+eversão pass 10s= SINtomas), tinel, enmg (abdutor halux e abdutor 5º)
27
Q

FREIBERG

A

osteonecrose cabeça 2ºMTT
MULHER >13anos
UNIlateral
dor +edema, RX fragmentação/escl/achat, Cintilo sensivel
1º Conserva- imobiliza
Falha=CIR (só após 2 anos!!!!= duração da fase aguda)= excisão, osteotomias,….

28
Q

Anato açao musculatura
TIBIAL ANTERIOR
FIBULAR LONGO

TIBIAL POSTERIOR
FIBULAR CURTO

A

TIBIAL ANTERIOR= dorsiflex 1°MT
FIBULAR LONGO= flex plantar 1ºMT

TIBIAL POSTERIOR= Inversão
FIBULAR CURTO= Eversão

29
Q

pé CAVO charcot marie thooth RX EF

A

varo retro+ prono e aduçao ante+ garras
1/3 CMT +F!
CHARCOT MARIE THOOTH (pé cavo-varo)
Fraqueza TIBIAL ANTERIOR E FIBULAR CURTO (flexão e pronação 1º raio + varo retropé + retração fáscia plantar)
Autossomica Dominante
+F Homem (mas +grave mulher)
tipo I(+F, 20-30anos, mielina, leve) e II (<15a, axonal, grave)

POLIO (pé calcâneo-cavo)
Fraqueza TRICEPS! (Tibial anterior Forte= DORSIFLEXAO do calcaneo!- proeminencia plantar- PISTOL GRIP)

RX=
Pitch calcaneo >30º (N15-30)
KITE <20º (N20-40)
Meary alterado
Hibbs <130 (N 150, calcaneoX1ºMT)

Brian(=Peek-a-boo), kellikian-ducroquet
COLEMAN (+qd valgiza 5-10º)
1º isola 1ºraio (+se ele causa- equino exagerado)
2º isola antepe (se +, equino e prono)
3º isola 1º e ante (Se+ NÃO é retro!! é o ante e 1º mt ruins… se - é do pé todo! td rigido)

30
Q

PE CAVO TRATAMENTO CIRURGICO

A

indic= falha conserv, instabilidades, dor refrataria, deformidade progressiva..
Obj= pé Plantígrado e indolor!
Flexível=
TRANSF Fibular LONGO p/ Curto (pulvertaft)
JONES hálux= ELH-> colo 1ºMT + artrodese IF
HIBBS dedos=ELD-> cuneiformes
STEINDLER= Libera fáscia plant+ FCD+ quadrado
ALONGA AQUILES

GARRA=
flexivel= PARRISH (FLD-> capuz extensor na FP)
rigida= DUVRIES (ressecção distal da FP + encurtamento partes moles)

Cavo RÍGIDO= +partes moles 1º no RETROPÉ DWYER= cunha fechamento lateral SAMILSON=elevação cranial da tuberosidade calcaneo MYERSON= ost triplanar calcaneo p/ elevar e valgizar

2º ANTEPÉ= elevação do 1º raio

3º Mediopé
COLE= subtração dorsal naviculo-cuboide-cuneiformes
JAPAS= corte V naviclo-cuboide-cunhas.
JAHSS= artrodese Lisfranc em cunha ressecção dorsal
GOULD= subtraçao dorsal base MT

Recidiva ou artrose= artrodese Tríplice (+moles +osteot) LAMBRINUDI= artrodese com excisao anterior do talus p/ corrigir o arco KOKE-KIT= com subtração dorsal da chopart e elevação da tuberosidade calcaneo
31
Q

PE DIABETICO

A

ULCERAS +F no ANTEPE (90%)
70% dos DM tem neuropatia periferica
lesão endotelial na VASA NERVORUM
1ª alteração é SENSITIVA (Temperatura e dor)
principal alteração motora é Atraso na ativação do TIBIAL ANTERIOR (+tempo pressão no solo) e encurtamento aquiles

úlcera neuro= indolor, sangrante, área pressão
isquemica= Dor, ñ-sangra, fora da pressão

ITB (N>0,9)
>0,6 bom prog p/ fechamento
>0,45 ainda é viável
<0,45 úlceras não fecham

Bom pulso e úlcera <3cm diametro= gesso de contato total
>3cm= desbri e enxerto

Monofilamentos= limiar de 5mm p/ complicações!

Principal complicação pos amputação em quem tem doença vascular periferica é INFECÇÃO!

32
Q

Classificacao WAGNER úlcera pé diabético e tratamento

A

Todos= corrigir deformidades e alongar aquiles/ tratar infecção/ compensar DM
0: pele intacta, pé EM RISCO, deformidades
Calçado e orientar
1: úlcera superfical (pele)
calçado/órtese/ curativos semanais/ GESSO CONTATO TOTAL (melhor <3cm e bom pulso)
2: Músculo/Tendão
desbri/ GCT/ enxerto
3: OSTEOMIELITE! (probe to bone +)
Internar+ ATB EV+ desbri e deformidade (Amputar SN)
4: Gangrena dedos/ANTEPÉ
Seca e sem infecção: aguarda mumificar (auto-amp)
infecção: amputar aberto
5: gangrena TODO o pé
Amputação (nível conforme ITB. >0,45 da Syme. Se não, abaixo do joelho 12cm de tibia)

1 e 2 ja trata EV se houver sinal de infecção! (G+ e -)

33
Q

classificaçao BRODSKY pe diabetico

A
0- em risco
1- úlcera superficial
2- tendões/musculos
3- exposição ossea e osteomielite
\+
A- sem isquemia
B- isquemico sem necrose
C- necrose parcial
D- necrose/ gangrena completa do pé
corrigir defomridades, retirar pressao, calçado, gesso contato, desbri, enxerto
tratar infecção EV qd presente
necrose= amputação
Syme se ITB>0,45 (se nao, tibia)
seca= aguarda mumificar
34
Q

classificacao TEXAS pe diabetico

A
A- sem infecção e sem necrose
B- só infecção
C- só necrose
D- infecção + necrose
\+
0- em risco
1- úlcera superficial
2- tendão/musculo
3- osso/artic
corrigir defomridades, retirar pressao, calçado, gesso contato, desbri, enxerto
tratar infecção EV qd presente
necrose= amputação
Syme se ITB>0,45 (se nao, tibia)
seca= aguarda mumificar
35
Q

ARTROPATIA DE CHARCOT

A

1º MEDIOPÉ (tarso-MTT) com ABDUÇAO DO ANTEPE!
DM, Sifilis, hanseniase, alcool, siringom. 10ano pos dç
30%BILATERAL H=M
neuropatia=desinervação simpática e dolorosa= maior fluxo e reabsorção ossea e microtraumas

EICHENHOLTZ

0: calor sem alterar rx
1: fase aguda inflama+ FRAGmentação (NÃO operar! órtese, GCT)
2: Reabsorção+ NEOformação
3: Consolidação (some inflamação) e sequelas (Corrigir deformidades/ artrodeses)

BRODSKY
1: +F 70% MEDIOpé tarso-MT e navic-cuneif. deformidade dolorosa c/ pouca instabil.
2: RETROpé. Rocker bottom. + instável
3A: tibiotarsica. instavel
3B: com fratura da tuberosidade calcaneo e valgo
4: multiplas articulaç de Regioes diferentes
5:ANTEpé

36
Q

COALIZÃO TARSAL

A

BILATERAL 60% Autoss Dominante
Dor+ deformidade VALGO FIXO retropé + rigidez
‘Pé plano Peroneiro Espástico’= pé plano VALGO rígido da criança!!! com ESPASMOS DE FIBULARES!
pé plano flexível da criança começando a doer pode ser início da coalizão
75% assint. INCOMPLETA é mais dolorosa!
Associada a Hemimelia fibular, Apert, PTC
marcha em out-toeing (rotação externa do plano)
Incidência igual das 2 (talvez calc-nav +F)

CALCANEONAVICULAR (processo anterior)
ossifica e doi 8-12 anos
Rx obliquo vê melhor!
RX PERFIL= focinho TAMANDUÁ + BICO dorsal Tálus + inclinação da subtalar (sinais de Cowell).
Refrat= CIR= Ressecção+ interpor mm ECD e gordura
Melhor prognóstico!

TALOCALCALNEANA (sustentaculo-faceta media)
ossifica e doi 12-16a
RX PERFIL= Sinal do C de LEFLEUR (perda faceta media). Talar BEAKING tbm. RX Axial= ponte no sustentáculo. TC padrao ouro
tto só se sintomas, smp inicia conservador.
RESSECÇÂO= imaturos, SEM artrose, <50% articulação
ARTRODESE SUBTALAR= adulto, valgo <15º e chopart boa
Triplice artrodese= valgo grave >15, artrose talo-nav/ calc-cub

37
Q

PE REUMATOIDE

A

1º +F acometer ANTEPÉ= HALUX VALGO!
2º Dedos em garra
3º Retropé lesa talonavicular e VALGIZA, rompendo o TIBIAL POSTERIOR
PANNUS= hiperplasia sinovial
Sintoma +F METATARSALGIA
Nódulos reumat, dedo linguiça (IFP acometida), calos, instabilidades articulares…
RX= EROSÕES OSSEAS SUBCONDRAIS!, assimetrico, subluxações..
articulações + acometidas= MTF, MT-cuneiformes, Talo-navicular

TTO= calçado, Rocker, Suporte p/ arco medial, salto de thomas(salto que prolonga medial)
CIR= só tardiamente!
Artrodese inicia pela TALONAVICULAR
CLAYTON-HOFFMAN= artroplastia de ressecção (cabeças MTT e falanges prox) dos dedos + Artrodese MTF HÁLUX

Se acometer IF DISTAL= sugere espondiloartropatia soronegativa (PSORIATICA)

38
Q

posição artrodese HALUX e TORNOZELO

A

HALUX
15º Extensão solo (30º MTT)
15º VALGO
0 rotação

TORNOZELO
90º
5-10º ROTAÇAO EXTERNA
5º VALGO
5mm translação  posterior do Talus na tibia
39
Q

Fratura calcaneo

A

90% adulto HOMEM jovem. artic=faceta post (maioria)
axial(maioria outra frat= 10%lombar, 25% MI, 10%bi)
ESSEX-LOPRESTI= linha 1ária AL->PM + 2ária sagital ( DEPRESSAO(+F) sai ant ao aquiles/ LINGUA post ao aquiles)
Sustentaculo=constante= ñ tem inserç muscular, n desvia

Fx aumenta Gissane (n120-140), reduz BOHLER (n20-40)- restaurara na cir
Rx dupla densidade= â normal, mas fratura só da parte LATERAL da faceta!
Broden RI 40º e cefalico 10º(+post),20,30,40(+ant)

SANDERS= TC semi coronal dorsi 30º sustentaculo
1(s desv), 2(2 partes),3, 4. A,B,C (lat->med) na faceta post
(lingua é 2C)

CONS= proc ant<25%, partes moles, clinica. imobiliza 2sem. carga apos 8sem

CIR= após sinal ruga (7-14d). Palmer(mini), Sangeorzan
essex-lopresti= joystick em dev ventral p/ lingua
reestabelecer Bohler e varo.
articulação congruente + fixar corpo percutaneo.
suprimento= a/ calcaneana lateral

Lingua ou tuberosidade pressionando pele= reduzir urgência

COMPL= necrose pele >25%
Consolidação viciosa= SANDERS= 1(exostose), 2(+ artrose subtalar), 3(grave c/ varo ou valgo exagerado)

40
Q

LISFRANC

A

Lig lisfranc= plantar cunha medial p/ base 2MTT
alta energia. +F AXIAL c/ pé equino! (luxa dorsal), outro carga direta, luxa volar
equimose plantar= ROSS
lesão art. pediosa

RX= desalinhamento AP 1º e 2º mT c cunhas. Obliq 3(cunha),4,5(cuboide)
sinal de FLECK >90%= frag ósseo avulsionado entre 1-2MT
chama de vela= abertura entre as cunhas
entorse= RX STRESS! (desvio >2mm TURCO)

Quenu e KUSS= A(homolat todos), B(isolada, 1MT ou outros), C (divergente)

HARDCASTLE= A(incongr total todos), B(INcongr parcial- 1ºMT ou menores), C (Divergente)

MYERSON= A(incongr total todos), B(incongr parcial medial ou lateral), C( Divergente parcial (algum MT mantem no lugar) ou total)

TTO 
CONS= entorse (TURCO) desvio <2mm na RX stress!
CIR=
Redução na URGência
(IRREDUTIVEL= interposição TIBIAL ANTERIOR!)
TC!
Redução ANATOMICA ( RAFI) e artrorrise
1,2,3= Rígido (parafuso, placa), lateral= flex (fio K)
1º= 2MT p/ 1cunha (recon lisfrac)
2º= 1MTp/ 1cunha
...
Retirar após 6meses

opção=
fixação flexível c/ fibertape/ button
artrodese 1ária= >50% da articulação irrecuperável

41
Q

sindrome compartimental pé

A

9 compartimentos
Medial (abd Halux, FCH), Lateral ( Abd 5, FC5), Central Sup (FCD e FLD), Central prof (quadr)
4 compart Interósseos
Compart da cabeça obliqua do adutor do halux

Fasciotomia= 3 incisões
2 dorsais entre 1 e 2MT e entre 3e4 MT
1 medial-inferior (que pega central, medial e adutor)

42
Q

Fratura do PILÃO tibial

A

superficie de carga. 10-50% expostas. 75% fx fibula
Hom 30-40a. trauma AXIAL/ automob. 50% lesão associada
-3 frag principais (ligamentos)=
Mal medial (delt); Ant-Lat (chaput TFA); Post-Lat (Volkman TFP)

Ruedi e Algower:
1= sem desvio; 2= articular simples; 3= articular cominuta!

AO:
B1 cisa/ B2 cisa+depre/ B3 depre
C1 S-S/ C2 artic S e meta multi/ C3 artic multi

Tscherne fechada, aberta, AO aberta, Gustillo

TTO
FIX EXTERNO (delta; +/- fixar fibula (partes moles, acesso..))
Definitivo após RUGAS 7-14dias
Ruedi e Algowe= 1º resturar altura fíbula; 2º redução anatômica articulação; 3º enxerto metáfise; 3º fixar diafise

Acesso post-lat Fibula= entre fibulares e FLH
Ant-medial Tibia= entre safena e Tibial Ant
Ant-LAT= segue 4º raio;lateral ao ELD, afasta n. fibular superficial com ele
>7cm entre acessos

COMPLIC
+F NECROSE DE PELE, Deiscência e infecção superfical. 50%
Artrose pós-traumática

<8% bilat
mto raro ter frat ipsilat de calcaneo e talus

43
Q

FRATURA TORNOZELo

A

MULHER IDOSA. 10% de todas as fx; 65% unimal; 25% bi; 10% tri
MAISONNEUVE/sind= Pillings/Squeeze;
lesão deltóide= Rotação Externa do tornozelo
lesão TFA= gaveta ant

Rx OTTAWA= dor perimaleolar +1 (>55anos; incapaz carga; sensibilidade óssea borda maléolos)
 talo-crural= 83º+/- 4
Sinal da moeda (fibula x proc lat talus)
Sobreposição tibiofibular (sindesmose 1cm acima art): AP= 5mm/ Mortalha= 1mm
Espaço Claro medial e tibiofibular= <5mm (AP e mort)
esp claro TibioFibular é o maior VPP da lesão de sindesmose

INSTABILIDADE= bimaleolar; desvio >2mm; abertura espaço claro medial ou tibiofibular >5mm
(RX c stress valgo ou RE diferencia SRE II e IV)

DENIS-WEBER
A (infra-sind), B(trans 50% lesa sindesmose), C (supra >90% lesão sindesmose)

AO
A infra, B trans (1 lat; 2 lat+med; 3 tri)
C supra (1 simples, 2 multi, 3 maisonneuve)

LAUGE_HANSEN:

  • SUPINAÇAO+DUÇÂO 20% (1- fibula A; 2- +maleolo medial Vertical)
  • SUPI+ ROTAÇÂO EXTERNA 50-75% (1- T-F anterior; 2- +fibula; 3- + mal post; 4- + mal medial)
  • PRON+ABD (1- medial, 2-+ sindes, 3- + fx fibula multi)
  • PRON+ROT EXT (1-med, 2-+TF ant, 3- + Maisonneuve colo fibula, 4- + mal post)

Tillaux-Chaput (TFA na tibia)
Wagstaffe-leFort (TFA fibula)
Volkmann (mal post)
Bosworth ( fibula desloca p/ posterior à tibia)

CONSERVA= unimaleolar sem desvio, sem lesão sindesmose; sem condiçao clinica; dç vascular

Redução= QUIGLEY= suspende halux (faz AD+SUPI+RI)

Fixa posterior= >25-30% superficie

1º fixa lateral sempre

Fixa SINDESMOSE= 2 a 4cm da articulação! 30º p/ anterior. 3 corticais (4 se poroso). parafuso de POSIÇÃO!! 1 ou 2 parafusos. endobutton melhor

COTTON= traciona intra-op sob fluoroscopia

COMPLICA+F DEISCENCIA E INFECÇAO PARTES MOLES

44
Q

fratura TALUS

A

60% é articular. 50% arteria tibial posterior e 50% arteria do seio do tarso ( tibial anterior + fibular)
+F FRAT DO COLO= AXIAL em Hiperextensão (aviador) 50%
lesão associada +f= MALEOLO MEDIAL 50%
RX= CANALE= prona 15º e raio entra 75º c solo

Colo= HAWKINS mod por CANALE e KELLY=

1: sem desvio (nav10%)
2: Sub ou Luxação SUBTALAR (+F, desvio do corpo) (NAV 50%)
3: subtalar + tibiotalar (desvio corpo e cabeça, NAV 100%)
4: subtalar + tnz + taloNAVICular OU colo cominutiva (nav 100%)

Reduzir talus na urgencia!!
Conserva= colo sem desvio; processo posterior e lateral
CIR= red anatomica
Hawkins II= joelho 90, flex plantar tnz reduz subtalar
fixação percutânea se reduziu bem fechado
III e IV so aberto.
PADRAO OURO= RAFI
acesso ant-med sobre o colo, medial ao TA
parafusos melhor de post-ant

COMPLICA +F = OSTEONECROSE ! (diag 6sem)

Sinal de HAWKINS= BOA vascularização!!! indica a reabsorção ossea, sinal de radioluscência subcondral após 6-8semanas= exclui NAV

se NAV= expectante.
se colapso/artrose= Artrodese de BLAIR (excisão do corpo avascular e enxerto de bloco anterior da tibia distal)

Fx da cabeça= cir p/ manter comprimento do arco medial

Fratura do corpo= Sneppen: I- osteocondral; II- cisalhamento coronal; III- processo posterior;
IV- processo lateral; V- explosão.

45
Q

fratura osteocondral do TALUS

A

85% trauma= MEDIAL e posterior +F; maiores; atraumáticas
Lateral= + TRAUMATICO, + sintomático, pouca melhora espontânea
suspeita= Cintilo ou RM ou TC

BERNDT e HARTY=
1- sem desvio
2- parcialmente destacado
3- destacado, no leito
4- fora do local

1 e 2 conserva gesso
3 medial conserva/ 3 lateral cir
4 cir (fixação; >5mm oats)

46
Q

fratura NAVICULAR CUBOIDE

A
NAVICULAR
Avulsão (50%)
Tuberosidade em eversão
Corpo (30%)= SANGEORZAN=
1:frag dorsal e plantar
2: frag medial e lateral
3: cominuta
Cir= desvio >2mm. RAFI. cominuta= FE

CUBOIDE
QUEBRA_NOZES= Abdução antepé + flex plantar
Cir= desvio >2mm. RAFI. cominuta= FE
NÃO faz artrodese primária!

CUNEIFORME
associado a lisfranc. RAFI p/ manter comprimento e rigidez

47
Q

FRATURA METATARSOS

A

20-30 anos. 35% das fraturas do pé.
+F 5ºMTT geral. Fx estresse +F colo 2º>3º mtt
MT DIRETO +F

1º MT= CIR se qlqer desvio. RAFI

2º, 3º e 4º= só opera se encurtamento, desvio >10º ou 4mm, múltiplas frat

5º MTT= 70% das fx mtt
Zonas de DAMERON da base:
1: até MTT-cubóide. 90%. avulsão aponeurose plantar
2: artic. INTER-MTT meta-diafisaria. 5%. FRATURA DE JONES!
3: diafisária por Estresse (prodromos;

Torg=

1: agudas
2: retardo consolidação
3: pseudoartrose c/ esclerose do foco

DeLee=
1A= agudo sem desvio metadiafisaria
1B= aguda cominuta metadiafisaria
2= crônica metadiafisária
3A= extra-artic avulsão estilóide
3B= intra-articular avulsão

TTO=
Diáfise distal= Gesso/órtese
Zona 3= conserva aguda/ cir prodromos ou demanda
JONES= opera se ativo ou articular. Sem demanda= gesso
Zona 1= opera se >30% articulação

Os peroneum: FL, cuboide
Os vesalianum: FC, maior, base 5º
Iselin: osteocondrose base FC

48
Q

fratura de sesamóides e luxação Metatarso-falangeana MTT-F

A

+F sesamóide medial (tibial)= suporta + carga
+F fx por stresse
hiperdorsiflexão
rx slykine view (axial)

TTO smp conservador (pseudo ate 30%)
CIR se desviado ou >3meses sem consolidação

LUXAÇÂO MT-F
\+F 1ªMTF e dorsal
JAHSS=
1- lig intersesamoide intacto e irredutivel fechado
2A- Lig I-S lesado
2B- fratura do sesamoide associada
Redução= Flexão Dorsal-> tração-> flex plantar
Cir se instável/ fraturas
49
Q

fratura de falange mais frequente no pé

A

Falange Proximal do 5º dedo em 30%

50
Q

Lesão ligamentar tornozelo

A

O’DONOGHUE=
1: estiramento/ 2: incompleto/ 3: ruptura completa

Clanton e McGarvey=
1: estável ao estresse (sintomático)
2: Instável (gaveta ou tilt)
2.1= sem demanda (conserva)
2.2= ativo
A- Rx stress neg (cons)/ B- stress tibiotalar + (CIRÚRGICO)/ C- stress subtalar + (reab funcional)
Edwards e DeLEE sindesmose=
1- subluxa lateral sem frat
2- subluxa lateral + deformidade plástica
3- subluxação Posterior da fíbula
4- subluxação superior do tálus

CIR=
BRÖSTOM= reparo lateral encurta ligamentos + reinserção do retináculo extensor
Watson-jones= recon lateral com Fibular Curto
Evans= reparo calcaneofibular

51
Q

anatomia ligamentos tornozelo

A

DELTOIDE (rot ext + eversão)
profundo= tibiotalar prof ANT e POST (+forte)
superf= tibionav, tibiocalc, tibiotal sup

LAT
Fibulotalar ant (+Fraco e lesado) (inversão stress 15º)
fibulocalcaneo (tenso em dorsiflex e inversão) (15-30º)
fibulotalar post (+ forte) (>30º)
SINDES
TF ant (rotação externa >3mm)
Tibiofibular posterior (fraco)
TF transverso
TF interosseo ( + FORTE!)
52
Q

artroscopia tornozelo

A

pct Supino 90/90 ou prono

1º portal ANTEROMEDIAL sempre
2º portal Antero-Lateral
abordar posterior= portal póstero-lateral

contra-indicações= INFECÇÂO e ATROSE avançada

53
Q

HARAGUCHI maléolo posterior

A

1: frag postero lateral (+F 66%)
2: frag postero-lateral com extensão post-medial
3: fratura-avulsão posterior

54
Q

Luxação e subluxação Fibulares Oden (Eckert)

A

MT= Inversão+ Dorsiflexão
Avulsão do retináculo peroneal superior (RPS)

Eckert e Davis mod. por ODEN-

1: +F (>50%). RPS é elevado e FL (+/- FC) fica lateral entre osso e periósteo, ainda dentro do RPS
2: crista cartilaginosa elevada junto com RPS
3: avulsão óssea na fíbula do RPS c/ crista
4: (+raro). Avulsão intrassubstancial do RPS com FL e FC deslocando para fora dele.

55
Q
mecanismo da fratura do processo lateral do talus se assemelha a fratura de:
a) cuboide
B) entorse de tornozelo
C) navicular
D) lisfranc
A

B ENTORSE DE TORNOZELO

processo lateral do talus fratura em INVERSAO