Mão Flashcards

1
Q

Epidemiologia das fraturas de Rádio Distal

A

MULHER IDOSA

16% de todas as fxs (A mais comum de todas)= 1/6

  • 3 picos de distribuição:
    Crianças 5-14 anos
    Homens < 50 a -> alta energia -> Intrarticular
    Mulheres > 40 a -> insuficiência e qpa -> Extraarticular
-Fatores de risco:
o Baixa densidade óssea
o Sexo feminino
o Etnia branca
o Hereditariedade
o Menopausa precoce

60% Extra-articulares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Mecanismo de trauma das fraturas de rádio distal

A

Jovens: queda altura, acidente veiculo, esporte
Idoso: baixa energia – QPA

Colles (90% dos casos): QPA com hiperextensão do punho e pronação;

Smith: QPA com flexão do punho e supinação;

Barton volar ou Leternnier (é mais comum, dorsal é original): QPA com hiperextensão do punho e antebraço fixo em pronação;

Chauffer ou Hutchinson: compressão do escafóide com punho em dorsiflexão e desvio ulnar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Parâmetros de normalidade no RX do rádio distal

A

Inclinação radial: 22º (20-25)
Comprimento radial (estilóide x cabeça ulna): 11-13mm
Tilt volar: 11-15º
Alinhamento Rádio- semilunar-capitato-3MC
Variância ulnar (canto medial x cabeça ulna): neutra em 50%
Teardrop angle <45º (diafise x eixo do teardrop em U volar da faceta semilunar! - parâmetro de redução)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Classificação UNIVERSAL do rádio distal, ou Cooney

A

direciona TRATAMENTO

o Extraarticular sem desvio
o Extraarticular com desvio
--- Redutivel e estavel
--- Redutivel e instavel
--- Irredutível
--- Complexa
o Intrarticular sem desvio
o Intrarticular com desvio
--- Redutivel e estavel
--- Redutivel e instavel
--- Irredutível
--- Complexa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

FRYKMAN - classificação rádio distal

A

o Envolvimento individual da radiocarpal e radioulnar

1: Extrarticular
2: Extrarticular com fx do estilóide ulnar
3: Envolvimento da articulação radiocarpal
4: Envolvimento radiocarpal com fx do estilóide ulnar
5: Envolvimento radioulnar
6: Envolvimento radiulnar com estilóide ulnar
7: Envolvimento radioulnar e radiocarpal
8: Envolvimento radioulnar e radiocarpal com fx do estilóide ulnar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

MELONE rádio distal

A
Quatro fragamentos característicos:
1 Diáfise
2 Estilóide radial
3 Fragmento dorsal faceta semilunar (DIE-PUNCH)
4 Fragmento volar faceta semilunar

Tipo I: Estável, sem desvio
Tipo II: Instável, desvio do complexo medial (Die-punch) (A:redutível; B: irredutível)
Tipo III: Instável, com desvio medial e SPIKE- fragmento pontiagudo anterior no compartimento flexor ou post no extensor
Tipo IV: Split com rotação dos fragmentos.
Tipo V: Explosão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Classificação AO rádio distal

A
2R3
A-extra articular
   1- estilóide
   2-Simples (.1 sem desvio, .2 Colles, .3 Smith)
   3-Cunha/multifrag

B- Articular parcial
1- Sagital (.1 fossa escafoide Chauffer, .3 fossa semilunar)
2- Barton dorsal (.1 simp, .2frag, .3 luxado)
3-Barton volar/reverso/Smith II/Leternnier

C- Artic completa
1- simples meta e simples artic
2-multifrag meta e simples artic
3- multifrag e multifrag

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Gartland rádio distal

A

1- Colles simples
2- Colles cominuido sem desvio articular
3-Colles cominuido com desvio intraarticular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fernandez rádio distal

A

Pelo mecanismo (potencial de lesão ligamentar)

1: Fxs metafisárias por angulação/curvatura
2: Cisalhamento articular
3: Compressão articular
4: Fratura-luxação radiocarpais, ou avulsão
5: Lesões combinadas de alta energia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Mayo rádio distal

A

1- extraartic

INTRA
2- traço radioescafoide
3-radiolunar
4-radioescafolunar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Critérios de Instabilidade de LaFontaine

A
Angulação dorsal >20º
Cominuição dorsal
Traço articular
Fratura ulna 
Qualidade óssea (>60a)

maior ou igual a 3= INSTÁVEL

Critério isolado determinante = ENCURTAMENTO radial (AO: >5mm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Critérios de Mau prognóstico - rádio distal

A
1 IDADE AVANÇADA (>80 princip)
2 PERDA DE ALTURA c cominuição metafisária
3 DESVIO INICIAL grande
4 DESVIO APÓS REDUÇÃO FECHADA
5 COMINUIÇÃO
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Critérios de IRREDUTIBILIDADE do rádio distal

A

Die Punch
Fragmento rodado
Fragmento volar no compartimento flexor
Degrau articular >2mm após tentar redução

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Parâmeros aceitáveis do RX da fratura de rádio distal para tratamento conservador

A

Comprimento radial: perda até 2-3mm do contalat

Inclinação palmar: neutra (0º)

Degrau articular: <2mm

ângulo radial: perda <5-10º

Mau alinhamento carpal : INACEITÁVEL, deve ser ausente

Variância ulnar: até 23mm

Teardrop Angle <45º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Tratamento conservador do rádio distal

A

Fxs estáveis (LaFontaine) e com parâmetros RX aceitáveis

Idosos +baixa demanda

Manobra de AGEE

Gesso 6sem neutro (AxPal 4+antebraq 2 ?)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Manobra de AGEE rádio distal

A

Restabelece tilt volar
1- tração
2- Força volar distal
o semilunar força o radio a fazer o tilt volar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Tratamento CIRÚRGICO de rádio distal

A

Exposta, Bilateral, lesão neuro-vasculo-tendínea

INSTABILIDADE
Irredutibilidade
Intra-articular desviada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Fixador Externo de rádio distal

A

2 pinos proximais entre ERCC e ERLL
2 distais no 2MC em 45º

+/- FK, enxerto, placa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Classificação de GEISSLER artroscópica de lesão de ligamentos do punho

A

I- estiramento/hemorragia
II-incongruência mediocarpal (probe pode ser colocado entre ossos)
III- incong. mediocarpal e radiocarpal (probe test)
IV-Instabilidade grosseira- artroscópio 2.7mm entra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

PALMER lesão do CFCT

A

1- traumáticas
A: central (conservador, estabiliza radio)
B: Avulsão ulnar (cons ->artro se persist)
C: Avulsão distal (cons)
D: Avulsão radial (cons -> artro se persist)

” Um C U De Rádio”

2- Degenerativas (conserv - >artro desbri se persit)
A: desgaste somente
B: + Condromalácia
C: + perfuração FCT
D: condromalacia semilunar e ulna + perfuração CFCT e semilunopiramidal
E: ++ ARTROSE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Distrofia simpático-reflexa

A

1: sem lesão de nervo. fisiológico
2: com lesão de nervo periférico

até 40% pós fratura do rádio

relação com compressão do n. mediano

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Ligamentotaxia, por meio de fixação externa do rádio distal, é capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio, quanto a inclinação volar normal de sua superfície articular ?

A

Não restaura tilt volar na ligamentotaxia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Eestruturas responsáveis pela estabilidade da articulação radioulnar distal são

A
CFCT, 
ligamentos ulno-carpais, 
fossa sigmóide, 
membrana interóssea, 
retinaculo extensor, 
EUC 
PQ

( a articulação radio-carpica nao participa)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Na fratura do rádio distal viciosamente consolidada, a ruptura mais comum é a do

A

Extensor Longo do Polegar

Ocorre mais no tratamento CONSERVADOR

Se for só tenossinovite, mais comum no 1o tunel

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

A fratura da extremidade distal do rádio, tipo “die-punch”, apresenta rotação _____do osso semilunar, ocasionando instabilidade cárpica tipo ____ por lesão do ligamento ___

A

Dorsal
DISI
Escafossemilunar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Fixação do rádio método de Ulson

A

FK cruzado + FE não-ponte a partir dos fios

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

SWANSON

A
I- falha de Fformação (mao torta radial)
     A-transversal
     B- longitudinal(1. foco, 2.radial, 3. central, 4.ulnar, 5.dedos)
II- falha de Diferenciação (separação, sindactilia)
    A-sindactilia e apert
    B-outras
III- Duplicação (polidactilia)
IV- Hipercrescimento (gigantismo)
V- Hipocrescimento (hipoplasia)
VI- Bandas de constrição congênitas
VII- Anomalia generalizada do esqueleto

Não seja João-sem-braço, inFORME a DIFERENÇA dos DOIS, um CRESCEU MAIS e o outro CRESCEU MENOS, porque um come em ABUNDância e o outro é TODO fit

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Epidemio falha de formação transversal (amputação congênita)

A

Swanson IA
Unilateral, H=M
Terço proximal do antebraço
FR= misoprostol

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Focomelia

A

falta segmento intermediário
Normalmente não opera
Talidomida
Frantz e O’Rahily
A_ TOTAL (mão ligada ao ombro)
B_Parcial Proximal (antebraço no ombro, umero anormal)
C_Parcial Distal (falta o antebraço, mão no úmero)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Epidemio Mão torta radial

A

Hemimelia radial 1:100 000 swanson 1B2
HOmens
Bilateral (se uni, Direita) assimétrica
ausência COMPLETA (grau IV) mais comum
Fatores ambiente (talidomida, infecções, radiação)
Hereditário 10%
anomalias cardiacas e sanguineas (fanconi)
alteraçao nas 1as 5 semanas
TAR= trombocitopenia + radio ausente + polegar presente
Fanconi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Nervo mais lesado na cirugia de mão torta radial

A

MEDIANO - posição anômala

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Classificar Mão torta radial BAYNE E KLUG

A
Bayne e Klug
I- Defeito só na fise distal
II-rádio bem menor e fino, ausência das 2 fises
III-apenas peq. segmento rudimentar proximal presente
IV- Rádio AUSENTE ( O MAIS COMUM)
James = 
N- radio normal e hipoplasia polegar
O- rádio normal, anomalia carpal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

TTO mão torta radial

A

1º= FST e gesso alongar partes moles
Cir após 6 meses se apoio inadequado do carpo - CENTRALIZAÇÃO do carpo com a ulna e reconstrução do POLEGAR
C.I.- se não fletir cotovelo, melhor ficar desviado radial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Ectrodactilia

A
Mão fenda
Swanson  1B3
Tipica= V. 3º. familiar. bilateral
Atipica= U. Lagostal
Tto é CIR- fechamento fenda e tto sindactilias
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Mão torta Ulnar

A

+F PARCIAL e UNILATERAL
presença de tec fibroso ANLAGE q precisa ressecar
TTO- gessos e cir c 1ano p remover+ trasf rádio p/ ulna
Dobyns:
1- hipoplasia, 2 fises presentes, sem anlage
2-aplasia parcial, com anlage
3-aplasia Total, sem anlage
4-Sinostose rádioumeral, com anlage

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

epidemio Sindactilia

A

Sindactilia 1:2 000
HOMENS 6-8ªsem.
50% bilateral
3º espaço! (3>4>2>1)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Classificação Sindactilia

A

Completa X Incompleta (até ponta dos dedos)

Simples x Complexa (partes moles x osso)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

TTo sindactilia

A

Cir após 18meses com RETALHO local
se grudado em ambos os lados não fazer 1 tempo só
FLATT= ziguezague total.
complicação +F deformidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Sinostose RADIOULNAR congênita

A

Homem, Bilateral 80%
Maioria é alteração isolada (pode Apert/artrogripose)
Óssea completa ou cartilaginosa parcial
Deformidade em PRONAÇÃO
TTO se BILATERAL ou perda IMP
Dominante= PRONA 20-30º/ Ñ-dom= Neutro a SUPINA 30º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Luxação Congênita da cabeça do Rádio

A
Deformidade + F do cotovelo
Bilateral
posterior, limitando extensão
Rádio longo e capítulo hipoplásico
TTO- não reduzir! Ressecar se dor qdo adulto
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Duplicação do polegar - epidemio e classif

A
Unilateral Branco/asiático
WASSEL:
I- Falange distal parcial divid
II- distal duplicada
III- + Fal. prox. parcial
IV- + FP Duplicada (+ F)
V- + MC bifido (parcial)
VI- + MC duplo (+raro)
VII- POLEGAR TRIFALÂNGICO (1-delta, 2- fm normal, 3- duplo index, atrofia tenar)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

TTO duplicação polegar

A

CIR até 18meses
Normal preservar o mais ULNAR (radial - desenv)
I= conservador
trifalange pode precisar de oponensoplastia

BILHAUT-CLOQUET= remover tecido central e combinar os 2 dedos em 1 !

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Polidactilia pós-axial

A
Negros 1:300
STELLING 1- partes  moles
2- ossea parcial
3- óssea total
2 e 3= autoss dominante.
excisão eliptica com1 ano
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Bandas de Constrição Congênita

A

Bridas amnióticas. Assimétrico. 80% c outras malform
PATTERSON
1- sem complicações
2-linfedema, compressão neurovascular
3-Acrossindactilia + bandas
4- Amputação intrauterina
TTO observar. CIR= liberar anel + zetaplastia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Camptodactilia

A

contratura flexão congênita IFP 5ºdedo

conservador. Zeta se >45º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Clinodactilia

A

angulação 5º dedo fal media. Bilateral.

Kirner= progress palmar e radial, Mulher, Turner

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Polegar gatilho congênito

A

+UNI (Bilat 25%). percebe com 1-2anos
nódulo de Notta na A1 trava o FLP
30% resolve espontâneo.
Liberar A1 com 2 anos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

SPRENGEL

A

escapula alta e hipoplasica. MULHERES
CAbeça desvia p/ lado AFETADO
1/3 osso omovertebral. osteotomia. ressecção..

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Torcicolo congênito

A

fibrose ECM. DIREITO. 20% DDQ
palpavel nascimento ate 2sem
maioria regride até 1 ano
Cabeça p/ lado OPOSTO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

A deficiência pré-axial do membro superior é classificada como falha de formação

A

Longitudinal. Swanson 1B2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Na sindactilia da sindrome de APERT, o primeiro procedimento indicado é

A

Abertura da primeira comissura

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

os anéis de constricção são classificados como “defeito de formação das partes”. Certo x Errado

A

ERRADO. São bridas amnióticas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

a mão torta radial do tipo IV (ausência total do rádio) é a mais grave e a menos freqüente”. Certo x Errado

A

ERRADO. É a MAIS frequente E mais grave

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

na sindactilia, realiza-se tto cirúrgico antes de completar 6 meses”. Certo x Errado

A

ERRADO. Após 18 meses tem menos retração

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Tratamento sinostose radioulnar

A

Excisão+osteotomia. Dominante Prona 20-30º, outro lado supina 0-30º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Na sindactilia da mão, a comissura mais freqüentemente envolvida é a

A

TERCEIRA 3>4>2>1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q
Mão torta ulnar
A)+F que radial
B)maioria cotovelo normal 
C)90% agenesia dedos
D) maioria polegar normal
A

C

radial +F. cotovelo malformado e dedos faltando

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q
Mão torta radial II Bayne
A)ausencia total
B)ausencia parcial
C)hipoplasia epifise distal
D)hipoplasia total
A

R.: D

A- 4,B-3, C-1, D-2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Dç de Sprengel, Canvedish baseia-se em

A

ALTURA da escápula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

Benson camptodactilia

A

I- 80%. criança
II- Mulher adolescente
III- nascimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

. Na Síndrome de Apert, a deformidade na mão mais frequente é a

A

Sindactilia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

Durante a embriogênese, o aparecimento do broto embrionário que irá formar o membro superior ocorre no

A

26º dia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

alterações ortopedicas mais comuns no FANCONI

A

Ausência rádio e ausência polegar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Upton no apert

A

mão em Pá, Colher ou Botão de rosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q
Madelung normalmente é reconhecida:
A-nascimento
B-Lactente
C- infancia
D-adoles
A

D ADOLESCÊNCIA

fise ulnovolar do radio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

No período fetal, a rotação dos membros superiores e inferiores é de

A

respectivamente 90° lateral e medial.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

epidemio paralisia braquial obstétrica

A

pelvica, lado DIREITO (OEA), >4kg, distocia ombro, DM mae, macrossomia, 0,1% dos nascidos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

sind Horner

A

Ptose + Miose + Anidrose (+enoftalmia)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

SEDDON

A

Neuropraxia- condução axonal. temporária. sem deg
Axoniotmese- lesão axônio com bainha intacta. Degeneração Walleriana. Regeneração variável
Neurotmese- Lesão total do nervo. Sem recuperação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

SUNDERLAND

A
I- neuropraxia
II-Axoniotmese (lesão axonal)
III-Axônio+Endoneuro (fibra)
IV-Axônio+endo+Perineuro (fascículo)
V-Neurotmese= ax+endo+peri+EPIneuro
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

PBO alta/ lesão plexo alta

A
ERB DUCHENNE - 75% (C5,C6 +- c7)
Adução + Rot Interna + cotovelo ext + Pronação
mão normal
Recuperação total 90%
C7= waiter's tip- dedos fletidos. Pior
Moro Assimétrico, preensão palmar normal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

PBO/ lesão plexo baixa

A

KLUMPE - rara (C8,T1)
Mão paralisada. ombro normal. HORNER(pto,mio,anid)
Moro normal, preensão Ausente
+ grave- pouca recuperação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
73
Q

Narakas

A
PBO
I- C5-6
II-C5-6- C7
III-C5-6-7 + c8-t1 SEM horner
IV- Total com Horner temporário
V- Total com Horner fixo e sem recuperação de movimento 
VI- isolada C8,T1
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
74
Q

fator de risco mais importante para PBO

A

peso da criança, >4kg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
75
Q

Mallet

A

PBO- função do MS. 0(sem contração) a 5(funç normal)

Abd, RI, RE, nuca, boca

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
76
Q

Dubousset função mão PBO

A

I-normal
II- funcional, mas lentificada
III- Pinça ainda preservada, mas muita limitação
IV- Sem função. paresia e anestesia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
77
Q

FR mal prognóstico PBO

A
Não retorno do Bíceps até 3meses
sind Horner
escápula alada
paralisia total
Avulsão de raíz (pseudomeningo/ histamina+)
paralisia diafragma (frênico C4-5)
dor neuropática
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
78
Q

indicar tto cirúrgico na PBO

A
Bíceps não recupera até 3 meses
completa com Sind Horner (narakas V)
<3,5 escala de toronto
Operar até 6 meses
Ressecção de neuroma
raiz intacta= enxerto nervoso sural
Raíz lesada= transferência nervosa/muscular
Oberlim= n. ulnar p/ Bíceps
Berteli= ramo radial p/ deltólide
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
79
Q

PBO Waters

A
deformidade do ombro
I- normal
II- hipoplasia glenoide 
III- subluxação posterior-> até aqui faz Sever-L'Episcopo (transferencia redMaior (e depois add Gde Dorsal) + liberação sub e peitoral, melhorar RE)
IV- Falsa glenóide
V- achatamento da cabeça umeral - esses 2 faz osteotomia derrotatória externa de Wickstrom
VI- luxação
VII- parada de crescimento do úmero
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
80
Q

Na PBO, lesões proximais caracterizam-se por contratura do ombro em adução, rotação interna e perda da extensão do cotovelo; nestes casos há lesão de C5 e C6. C? E?

A

ERRADO- perde FLEXÃO- cotovelo fica em extensão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
81
Q

Na paralisia obstétrica, a cirurgia de SEVER-L’ EPISCOPO consiste na tenotomia dos músculos subescapular e peitoral maior, e na transferência do redondo maior.C?E?

A

Certo- melhora da RE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
82
Q

Na Paralisia obstétrica, o sinal do corneteiro deve-se a fibrose em qual músculo?

A

SUBESCAPULAR fibrosado

falta Rot Ext pela lesao do n. supraescapular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
83
Q

Na paralisia obstétrica, as lesões de Klumpke tem os reflexos de Moro e apreensão

A

PResente e ausente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
84
Q

ADM punho

A

F/E 70º.
desvio radial 20º e ulnar 40º
no desvio radial flete escafóide, no ulnar estende e supina o carpo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
85
Q

VISI

A

volar intercalated segmentar instability
dissociação semilunopiramidal- o escafoide faz FLETIR
semilunar em flexão >15º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
86
Q

DISI

A

Dorsal intercalated segmentar instability (+F)
dissociação escafossemilunar- o piramidal ESTENDE
pseudo escafoide e lesao lig escafossemil
 escafo-lunar >60 sugere, >80º CERTEZA !
 capit-lunar ou radio-lun >15º sugere, >20º CTZA !

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
87
Q

epidemio fraturas carpo

A

Escafoide 70%, Piramidal, Hamato, Trapézio
ESsas PIRiguetes HAMAm TRepar

Escafóide= Homem jovem 30a
incomum em criança pois fise radial falha antes
COLO 65%
proximal 25%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
88
Q

vascularização escafóide

A

80% ramo DORSAL da a. radial entrando no colo e fazendo irrigação retrógada da parte proximal- fragmento PROXIMAL mais suscetível à Necrose
20% ramo volar-lateral pela tuberosidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
89
Q

MT escafóide

A

queda com punho HIPERESTENDIDO e compressão contra o rádio

extensão >97º e desvio radial 10º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
90
Q

teste de kirk- WATSON

A

pressiona tuberosidade do escafóide e faz desvio ulnar p/ radial (estalido= sublux)
rupt escafossemilunar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
91
Q

Diag precoce de fx oculta escafóide

A

RNM- qse 100% sens espec
confirmou= 4-6sem gesso
30% oculta
sem RM= gesso 10-14 dias e novo rxx

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
92
Q

GILULA

A

1- proximal fileira proximal
2- distal fileira proximal
3- proximal fileira distal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
93
Q

espaço escafossemilunar

A

normal até 2mm
3mm suspeito (terry-thomas)
>=5 mm CONFirma lesão escafossemilunar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
94
Q

 Escafossemilunar

A

N= 45º (30-60)
DISI > 60º (instabilidade; >=80º CERTEZA!)
VISI <30º
linha tangente palmar escafoide X perpendicular da linha cruzando lábio semilunar

â Capitulo-SL e â Rádio-SL = N < 15º (disi e visi)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
95
Q

RUSSE (TROJAN?) classificaçao fx escaf

A

fx escafoide pelo traço
TRANSVERSO- 60%
Obliquo Horizontal- 35% - + estável
Obliquo Vertical- 5% - + instável e pseudo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
96
Q

HERBERT e Fisher

A
fx escafoide - local, instab, prog
A= aguda estavel
  A1: Tuberosidade
  A2: COLO incompleta
B=aguda INstável
  B1: Distal
  B2: COLO completa
  B3: proximal
  B4: FX-LX transescafo perilunar
  B5: cominuta
C= Retardo de consolidação
          6 semanas-  cistos, alargamento linha
D= Pseudoartrose
  D1: união fibrosa
  D2: psuedoartrose esclerótica
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
97
Q

RUSSE localização fx escafoide

A

fx escafóide pela lpcalização
COLO 65%
Polo proximal 25%
Tuberosidade(distal) 10%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
98
Q

tto FX aguda escafóide

A

A: estável conservador gesso 6sem (longo ou curto)
só opera se alta demanda incompleta do colo

B <1mm e <60º escafolunar: conserva
B c/ desvio:instável
  CIRÚRGICO- 
parafuso percut= sem desvio angular
RAFI= desvio angular do escafoide ou escafolunar

acesso dorsal melhor pra polo proximal, mas pode perder redução
acesso volar melhor pra colo e distal, mas pode OA escafotrapezio

12sem sem consolidar= operar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
99
Q

WATSON pseudo escafóide/SNAC

A

I- artrose estilóide radial
II- artrose fosse escafóide
III- capitolunar
IV- difusa do carpo (rádiocárpica- lunar)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
100
Q

Mack- LICHTMAN pseudo escafoide

A

I- pseudo simples estável
II- Instável (>1mm, â> 70º)
III- Artrose inicial estilóide e radioescafo
IV-artrose Médiocarpal (lunocapitato)
V- artrose medio + rádiocarpal Rádio-LUNAR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
101
Q

Alnot pseudo escafóide

A
I- estável linear
IIA- estável com reabsorção
IIB- instável/DISI
IIIA- instável com artrose rádioescafóide
IIIB- artrose radiocarpal/mediocarpal
IVA- necrose proximal
IVB- necrose proximal com artrose
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
102
Q

tto da pseudo escafóide é smp cir. C?E?

A

CERTO sempre cirurgico, mesmo assintomático

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
103
Q

MATTI-RUSSE

A

pseudo escafóide sem artrose ou desvios angulares
INLAY
acesso VOLAR entre FRC e a. radial (Henry)->enxerto ilíaco em janela retangular->Fios K-> imobiliza 6sem longo e 6sem curto
Mais indicada na D1- Pseudo Estável

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
104
Q

FISK-Fernandez

A

escafoide pseudo desviada instável (D2), com desvio angular (corcova) sem artrose
Volar, enxerto iliaco em CUNHA preenchendo todo espaço p/ corrigir a deformidade angular do escafóide. Fixa c/ parafuso e imobiliza

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
105
Q

ZAIDENBERG

A

enxerto vascularizado do radio distal dorsal com a. intercompartimental 1-2 p/ pseudo escafóide sem artrose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
106
Q

Pseudo escafóide com artrose

A

Estiloidectomia + tto pseudo
artroplastia- silicone Swanson não faz em jovem
Carpectomia proximal- sem artrose luno-capitato
Artrodese 4 cantos (exc escafoide + artrodese capitato-hamato-luno-piraminal) = se artrose mediocárpica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
107
Q

Necrose escafóide

A
\+ pólo PROXIMAL, pós-trauma
PREISER= atraumática
dor+rigidez
RM
tto- enxerto VASCULARIZADO ou procedimentos p/ artrose
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
108
Q

Fx piramidal

A

2a +F do carpo, 45a
avulsão ao cisalhar contra estilóide ulnar
Tto- GESSO, cir p fixar e reparar ligamentos se lesão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
109
Q

Sind. Fenton

A

Sind escafocapitato (naviculocapitato)
trauma direto no estilóide radial
FX escafóide + CAPITATO ( que GIRA 180º c/ luxação e risco de necrose)
tto CIR RAFI

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
110
Q

Fx semilunar

A

dif de kienbock, 20%vascularização unica- +necrose
+F fratura polo volar, 2a avulsao lig dorsal
conservador, se mt desvio cir

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
111
Q

Na dissociação escafolunar aguda, a lesão típica do ligamento interósseo é a avulsão no escafóide. C?E?

A

Certo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
112
Q

TERRY-THOMAS

A

aumento 3mm no espaço escafossemilunar- dissociação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
113
Q

As pseudartroses no terço médio do escafóide, com encurtamento, são tratadas utilizando-se enxerto ósseo vascularizado da região distal do rádio.C?E?

A

E. São mais bem tratadas com enxerto convencional em cunha volar. Fisk-Fernandez

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
114
Q

A fratura do escafóide com desvio de 1 a 3 milímetros não indica instabilidade carpal, sendo passível de tratamento não cirúrgico. C?E?

A

ERrado. desvio >1mm instável= cir

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
115
Q

Na fratura dos ossos do carpo, o risco de necrose avascular é maior no escafóide e no capitato porque possuem suprimento vascular único. C?E?

A

Certo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
116
Q

O acesso cirúrgico ao escafoide, pela técnica de MATTI-RUSSE, se faz

A

Entre a artéria radial e o tendão do flexor radial do carpo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
117
Q

espaço de Poirier

A

entre RADIOESCAFOCAPITATO e RADIOLUNOPIRAMIDAL

área de fraqueza punho sem lig. interósseo, onde o semilunar LUXA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
118
Q

Na pseudartrose do escafoide com artrose no estágio III de WATSON e BALLET, o tratamento é

A

Artrodese 4 cantos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
119
Q

Instabilidade rotatória do escafoide classificada como

A

instabilidade cárpica dissociativa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
120
Q

Segundo NAVARRO, além do semilunar, a coluna central do carpo é constituída pelo

A

Capitato e hamato

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
121
Q

A maior parte da vascularização do polo proximal do escafoide entra pela crista

A

dorsal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
122
Q

As fraturas do polo proximal do escafoide em crianças ocorrem por avulsas do ligamento:

A

escafossemilunar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
123
Q

A maioria das fraturas de escafóide acontece no colo porque o ligamento ______ age como fulcro na região

A

Radioescafocapitato

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
124
Q

Fratura do piramidal é 2ª mais comum do carpo e acontece mais na cortical dorsal. C?E?

A

Certo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
125
Q

40% dos semilunares têm apenas irrigação palmar. C?E?

A

ERRADO. 20%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
126
Q

Epidemio fx ossos mão

A

HOMEM jovem

40% no 5º raio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
127
Q

redução e imobilização Falanges e MCs

A

reduz com punho fletido(relax flex) e MF flet (relax lumbricais) - dedos apontam para tuberosidade do escafóide
imob= punho 30º EXT + MCF fletidas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
128
Q

Swanson Fx Exposta mão

A

Swanson:
Tipo 1- limpo, agudo, fechamento primário
Tipo 2- Contaminação (mordedura, ambiente) OU aberto>24h OU enfermidade sistêmica importante
->NÃO faz oclusão primária no tipo 2, e usa penicilina + gentamicina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
129
Q

Gustilo Anderson exposta mão

A

I- até 1cm, limpa
II- 1 a 2cm, limpa
III- >=2cm, contaminada (mordedura, ambiente), cominuta,
A- penetrante
B- desenluvamento, sem cobertura, lesão periosteal
C- lesão neurovascular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
130
Q

Lesão leito ungueal

A

tratar como exposta;
Lavar CC + ATB
reparo direto leito; estabilização do fragmento SN, tala
Só tofo sem lesao ungueal= tala

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
131
Q

Fratura de SEYMOUR

A

dedo em martelo exposto da criança
Fx fisária + lesão transversa da matriz ungueal
CC-lavar, fixar e reparar matriz

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
132
Q

ISHIGURO

A

Fx base dorsal FD >25% / martelo com frag dorsal grande desviado (Albertoni C2- >1/3 que subluxa)
1º fletido estabiliza tendão extensor com fragmento na falange Média
2º- estende p/ reduzir e artrorrise FD-FM

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
133
Q

Irredutibilidade de luxação interfalangeana

A
  • interposição Placa Volar
  • interposição FLexor PRofundo
  • interpos. do Extensor
  • Falage Media presa na placa volar
  • FM presa no flexor profundo

luxação estável= ADM precoce
INSTÁVEL- RFFI
IRREDUTíVEL- RAFI incisão dorsal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
134
Q

Desvios fx falange média

A

Fratura distal ao TFS (colo)= Desvio dorsal e ápice volar

Fratura proximal ao TFS (base)= Desvio volar e ápice dorsal

Fx base volar >40%= INstável

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
135
Q

EATON luxação IF

A

I – Hiperextensão com avulsão da placa volar sem fratura e lesão do colateral
II – Luxação dorsal com avulsão da placa volar sem fratura
III – Fratura subluxação com fragmento volar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
136
Q

SCHENCK FX-LX IFP

A

FX
1: <10%, 2: 11-20%; 3: 21-40%; 5: >40%
LX
1: <25%; 2: 25-50%; 3: 50-99%; 4: TOTAL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
137
Q

qdo operar FX falange média

A

qlqer rotação, >10º desvio, base dorsal, cabeça, base volar só>40%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
138
Q

ELSON test

A

capacidade de extensão contra resistência da IFP p/ avaliar integridade da banda central

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
139
Q

Placa volar e os colaterais da IFP ficam _____ em flexão, diferentemente dos colaterais da MTC-F, que ficam ___

A

RELAXADOS

TENSOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
140
Q

redução LXX IF

A

nao tracionar!
punho extensão - rlx extrinsecos
MCF fletida- rlx intrins
FLETIR p/ reduzir - buddy taping

141
Q

desvios fx falange proximal

A
Proximal: FLETE pelos interósseos
Distal: ESTENDE pelo capuz extensor
ápice volar desvio dorsal
cada 1mm desvio = 12º deficit extensão
cada 1º desvio= 1,5º deficit extensão
142
Q

classificação FX condilar FP

A
WEISS e HASTINGS
Obliqua
Sagital
Coronal dorsal
coronal Volar
143
Q

STENNER

A

lesão COMPLETA do colateral ULNAR da MCF polegar com bloqueio pela aponeurose do ADUTOR
Desinserção DISTAL
>30º de desvio radial em estresse a 30º de flexão
(<15º normal, 15 a 30 parcial)
CIRÚRGICO- âncoras

144
Q

Desvios fx MC

A

Diáfise= 5: 30º, 4: 20º, 3 e 2: 0º
Pseudogarra é inaceitável
Rotação 0º

COLO=
RW= 30° no colo do 5º MTC
Green= 5: 50º, 4: 40º, 3 e 2: 15º

145
Q

redução fx MC

A

JAHSS
relaxa punho e flexores
flexão MCF + força p/ dorsal

146
Q

GREEN e O’BRIAN polegar

A
Fx-LX carpo-MC
I= Bennett
II= Rolando
IIIA= extra-artic transversa
IIIB= extra oblíqua
IV= fisária
147
Q

Principal estabilizador carpo-MC do polegar

A

Obliquo anterior ( ou lig palmar)- rizartrose e bennet

tem tbm o dorsoradial, lesado na Lx dorsal

148
Q

Desvios no BENNETT

A

frag articular reduzido pelo LIG INTERMETACARPAL e VOLAR ANTERIOR
frag distal:
ENCURTA pelo Abd Longo do Pol
ADUZ e SUPINA pelo Adutor do Pol

149
Q

REdução e TTO BENNETT

A

red= Tração + ABDUÇÃO + PRONAÇÃO+ extensão
tto: SMP CIR
frag <20%- RFFI ( 1 FK 2ºMC e 1FK trapézio);
>20% ou irredutível= RAFI parafuso

150
Q

Rolando

A

articular total base 1ºMC - complex, artrose
se frag grande= RAFI
cominuto= distração, FE, FK subcondral

151
Q

Bennett reverso

A

FX intra-artic base 5MC
EUC = tração
Hipotenares= adução
TTO- RFFI - 1 fio 4MC e 1fio hamato

152
Q

complicação mais comum pos fx ossos da mão

A

RIGIDEZ , mais F perda da extensão

153
Q

após a redução das fraturas do colo do 5º metacárpico, deve-se imobilizar o dedo com flexão de 90º das articulações metacarpofalângica e interfalângica proximal (90/90)C?E?

A

ERRADO

Não imobiliza IFP

154
Q

a luxação ventral da interfalângica proximal, após redução, pode evoluir para uma deformidade em “pescoço de cisne”>C?E?

A

ERRADO

BOTOEIRA

155
Q

na luxação da articulação metacarpofalângica do indicador, o feixe vásculo-nervoso radial encontra-se superficial à cabeça metacarpal, o lumbrical situa-se lateral e os tendões flexores medial à esta.C?E?

A

CERTO

156
Q

com relação à cabeça do metacárpico na face volar da mão, os tendões flexores encontram-se localizados do lado radial e o músculo lumbrical do lado ulnar; C?E?

A

ERRADO< é o contrário
Flexores ficam ULNAR
lumbricais RADIAIS

157
Q

Nas articulações interfalângicas da mão, a placa volar possui uma porção mais espessa distalmente e outra mais membranosa proximalmente. C?E?

A

ERRADO
As placas volares da IFD e da IFP são diferentes uma da outra
IFP possui os ligamentos check rein proximais

158
Q

A principal estrutura que impede a redução da luxação metacarpofalangiana do indicador é

A

Placa volar

159
Q

Na luxação dorsal da interfalângica proximal dos dedos da mão, com lesão total da placa volar e ligamento colateral, o tratamento indicado é a redução cruenta. C?E?

A

ERRADO
Tratamento é conservador
Crurgico apenas lesões abertas e ou luxações irredutiveis

160
Q

Na fratura de BENNET, a deformidade da cabeça do primeiro osso metacarpal ocorre pela ação do músculo

A

ADUTOR do polegar

161
Q

Na rigidez pós-traumática da articulação MTC-FL a capsulotomia é contra indicada se o arco de movimento alcançar

A

60º
Na capsulotomia da MTC-FL só conseguimos atingir um arco de movimento de 60 a 70°, logo, se o paciente tiver um ADM de 60° ele não ira ter benefício com a cirurgia e esta esta contra indicada

162
Q

Na luxação traumática dorsal da articulação metacarpofalângica do polegar, a estrutura que impede a redução fechada é

A

1º- Placa volar

2º- tendão do FLP

163
Q

Na fratura de BENNETT, o desvio típico do primeiro metacarpal ocorre em

A

Adução, supinação e encurtamento

164
Q

Ação, origem e inserção dos lumbricais. Quais são bipenados :

A
Orig= Flexores Profundos após Tunel do carpo
Ins= Extensores
Aç= Estabiliza (flete) MCF e Estende IFP
Bipenados= Lumbricais 3 e 4
165
Q

Tendão é formado por colágeno tipo

A

tipo I

166
Q

quiasma de Camper

A

2 bandas do TFS se unem novamente após margear o FP, antes de inserir na FM
as fibras rodam 90º- atenção ao suturar

167
Q

polias

A

A2 e A4= + IMP p evitar corda de arco
A1- MCF, A2- diáfise; A3-IFP; A4-diaFM; A5-IFD
Cruciformes podem ser 3 ou 4
A1 (gatilho) A2(área isquemica)

168
Q

VERDAN flexores

A
1- ins FPD até limite da ins FSD
2- inclui a ins FSD até prega palmar distal / polia A1 (pior prog- lesão vínculas e aderência)
3-até limite TC (origem lumbricais)
4-TC
5- proximal
POLEGAR
P1- ins FLP
P2- falange proximal
P3- tenar
169
Q

Efeito tenodese

A

Extensão do punho tensiona massa flexora e promove FLEXÃO dos dedos

170
Q

Princípios de Strickland do reparo tendíneo

A

Sutura fácil, firme e forte
Junção suave mas sem afastamento
Mínima interferência na vascularização

171
Q

Matev- reparo tendíneo

A

24h- PRIMARIO
até 2 semanas- Primário Retardado
2-4 sem- reparo secundário (ainda possível aproximar cotos)
>4sem- secundário retardado ( necessita ENXERTO)

172
Q

Acesso de Bruner

A

ziguezague >=90º, priorizando pregas

173
Q

técnicas sutura tendíneea

A

simples/U= estresse na extremidade
KEssler- nó na lateral
Kessler modificado- nó na ferida
Bunnell- cruzamentos intratendíneos (isquemiante)
Pulvertaft(boca peixe)- diâmetros diferentes, perpendicular à força, mais resistente

174
Q

TTO lesão tendínea PARCIAL

A
>60%= tratar como completa
<60%= so desbridar se tiver gatilho
175
Q

classificação e tto lesão Zona I flexor

A

coto distal <= 1cm: tenodese/ >1cm= rafia

LEDDY-PACKER (avulsão FP)
1= retração na palma, grave (operar <1sem)
2=na FM, vincula intacta
3=frag osseo, n retrai- melhor prog

176
Q

efeito QUADRIGA

A

ao suturar TFP com TENSÃO DESIGUAL, o dedo mais tensionado toca a palma e os outros não, ficando com FLEXÃO LIMITADA nos restantes

177
Q

Síndrome de Parkes- Lumbrical Plus

A

extensão paradoxal da IFP ao tentar fletir dedos, devido à tensão no lumbrical quando faz sutura do ventre muscular, ou a uma lesão em FP/FS reparada com enxerto muito frouxo/longo
NÃO suturar ventre lumbrical na lesão zona 3

178
Q

Na lesão dos flexores zona IV, em conjunto com lesão dos nervos ulnar e mediano, deve-se reparar os tendões deixando os nervos para um segundo tempo. C?E?

A

ERRADO

179
Q

Na lesão por arrancamento do TFP a tenodese está indicada na impossibilidade de enxerto tendinoso>C?E?

A

ERRADO

pode ser 1a opçao já se tedão retraído(nao á primário) e pct c/ menor demanda de movimento fino/idoso

180
Q

Na biomecânica da mão, os músculos extensores do punho são sinérgicos aos flexores dos dedos.C?E?

A

CERTO

precisa contrair pra manter punho neutro

181
Q

Na secção anatômica transversa do punho, os tendões flexores profundos dos dedos passam no mesmo plano do flexor longo do polegar. C?E?

A

CERTO
FS- 34/25 homem aranha
FP em fila com FLP

182
Q

túneis extensores

A
1= AbLP + ECP
2=ERLC (2mtc) +ERCC (3mtc)
3=ELP (lister)
4=ECD+EPI
5=EPM
6=EUC
183
Q

ligamentos x pescoço cisne e botoeira

A

ligamento retinacular/Landsmeer/Weitbrecht
porção TRIANGULAR= impede migração volar das bandas laterais-> insuf= BOTOEIRA
porção TRANSVERSA= imp. migr dorsal das laterais-> insuf= CISNE

184
Q

VERDAN EXTENSORES

A

I-IFD, II- FM, III- IFP, IV-FP, V-MCF, VI-dorso mão, VII- retináculo dorsal, VIII-antebraço
POLEGAR:
PI-IF, PII-FP, PIII- MCF, PIV-MC, PVII-retináculo, PVIII- antebraço
(Não tem P5 e P6)

185
Q

DOYLE- dedo martelo

A

Tipo I – lesão fechada sem fratura ou fragmento pequeno
Tipo II – laceração ao nível da IFD.
Tipo III – lesão com perda de cobertura cutânea, partes moles e substância tendinosa.
Tipo IV – fratura avulsão grande fragmento da falange distal
IV A: fratura fisária
IV B: 20 a 50% susperfície articular
IV C: acima 50%

186
Q

ALBERTONI

A

A1: Lesão tendinosa pura; queda < 30º
A2: Lesão tendinosa pura; queda > 30º
B1: Arrancamento ósseo; queda < 30º
B2: Arrancamento ósseo; queda > 30º
Fragmento < 1/3 base
C1: # base FD; IFD estável
C2: # base FD; IFD instável (subluxação da FD)
Fragmento > 1/3 base
D1: Deslocamento epifisário da FD (Salter 1 e 2)
D2: # desloc epifisário da FD (Salter 3 e 4 )

<30ª= lig retinacular Oblíquo de Landsmeer Íntegro

TTO: 1- reduz e tala hiperex;
2- FK hiperex.
C2- ISHIGURO

187
Q

epidemio dedo martelo

A

+F 5º e 4º dedos! melhor prog
lesão tendínea pura: >40a, pior prog
avulsão: jovens, melhor prog
<30ºqueda= obliquo integro, melhor prog

188
Q

BROOKS-Graner

A

dermotenodese (ressecção de cunha fusiforme e sutura em bloco tendão e pele). trava c/ fioK

189
Q

tto pescoço cisne

A

MILFORD- usa banda lateral
THOMPSON e LITTLE- usa Palmar longo
reconstrução do ligamento retinacular oblíquo espiral que equilibra fletindo IFP e estendendo IFD

190
Q

tto Botoeira

A

Aguda <15dias= conserv. Tala hiperext IFP ou reparo direto

Crônica- 1º Fst p/ extensão passiva
conserv com 3meses splint se <3meses.

> 3meses=
Snow- flap proximal p fechar bandas
Littler- tenotomia bandas e transpõe p/ dorsal
Matev- tbm, cruzando uma banda c outra
enxerto tendíneo se gap
OA- artrodese(braçal), artroplastia silicone (idosos)

SE não tiver MOBILIDADE= artrodese, não da p fzer transf.

191
Q

Lesão da banda sagital na zona V extensora

A

Rayan e Murray
1= tendão estável
2= subluxa
3= luxa completa
TTO imobilização buddy taping 1mes
refratário/grau 3= reconstrução banda sagital
+F no dedo MÉDIO e luxar p/ ulnar após lesão do lado radial

192
Q

Complicação +F pos op reparo tendíneo

A

Aderências

193
Q

OPção no tto de lesão crônica de extensor do polegar

A

transferência do EPI

194
Q

microog. da mordedura humana e animal

A

+F é S. aures !!
mas características tbm:
humana= EIKEnella corrodens
animal= PASTORella multoCIDA

195
Q

Na mão, a deformidade em martelo com arrancamento ósseo (tipo B) e angulação de 20 graus deve ser tratada com fixação com fio de KIRSCHNER. C?E?

A

ERRADO. imobilização em hiperextensão

196
Q

Na lesão tipo botoeira ocorre lesão do ligamento retinacular oblíquo.C?E?

A

ERRADO
lesão da BANDA extensora CENTRAL e ligamento retinacular TRIANGULAR (que mantem as laterais unidas)
obliquo= dedo martelo >30º
obliquo e transversa= PESCOÇO de CISNE (hiperex IFP e flex IFD)

197
Q

O tratamento recomendado para a ruptura aguda da banda sagital do tendão extensor dos dedos da mão é

A

sutura direta

198
Q

Na deformidade em botoeira, a imobilização para o tratamento conservador deve manter a IFP em _____ e a IFD ____

A

EXTENSÃO

LIVRE

199
Q

tipos de degeneraçao nervosa e recuperação

A
Walleriana ou 2ária- distal
Retrógrada ou primária- proximal
Regeneração/brotamento- início em 24h (mais rápido e organizado com endoneuro intacto
1º Dor e temperatura
2º vibratória em baixa freq
3º toque movimento
4º toque constante
5º vibratória de alta freq
200
Q

fatores q influenciam regeneração nervosa

A

+IMP- tensão excessiva piora

gap, idade, atraso, nivel + proximal, vascularização dos cotos, técnica

201
Q

LANKFORD SDRC

A

dor persistente ->diátese(hiperativ simpat)-> reflexo simpático persistente anormal
Causalgia mínima: sensitivo. n. palmar cutâneo
Causalgia maior: lesão de n. misto grande
Distrofia traumática mínima
distrof. traum. maior- trauma grave
Síndrome ombro-mão (sintomas todo MS

202
Q

SDRC class. AED

A

SDRC tipo I= distrofia simpatico-reflexa
+F. sem lesão nervosa. vários territórios. vasomotor e dor
II= Causalgia
lesão nervosa. dist. localizado.
III= associada a osteopenia e disfunção motora

203
Q

Estágios SDRC

A

1= hiper simpático: rubor, hipertermia, dor
2=>3meses. CIANOSE e frio
3=tardio. Rigidez, palidez, osteoporose

204
Q

Sind. hiperabdução

A

compressão vasos subclávios e plexo (+mediano) pelo peitoral Menor abaixo do coracóide
pior na HIPERABDUÇÃO
tto conserv, refrat= cir- liberação

205
Q

Sind desfiladeiro torácico

A
vasos subclávios e plexo (+F baixo, ulnar)
ingurgitamento venoso- sind PAGET
costela cervical
escaleno intermediário
subclavicular
Adson, Allen, Wright-Ross, RX, TC
tratar causa
206
Q

Sínd. quadrangular

A

n. axilar (C5,C6)- red Me, Ma, umero, Cb Longa tríceps
atleta jovem, dominante
Bandas fibrosas comprimem na ABD+RE (cir)
tbm comprime em fx, lx (cons)

207
Q

compresão n. supraescapular

A

c5-c6, trauma, tumor
alta= inc. escapular (lig transv)
baixa= incis. espinoglenoidal
atrofia supra/infra

208
Q

locais de compressão do n. mediano

A
pronador redondo
arcada do FSD
Laceratus fibrosus (aponeurose biceps)
Ligamento de struthers (arcada é ulnar)
músculos anômalos (Gantzer, palmar profundo)
trauma
tumores
Túnel do Carpo
209
Q

Sindrome do pronador/ outros ptos do mediano

A

parestesia tenar e paresia FLP. Phallen negat
Pronação resistida- pronador
Flexão 3o dedo- arcada flexores
supinação resist- laceratus fibrosus
tto conserv/ CIR= liberaçao de supracondilar ao pronador
ENMG normal- compressão é intermitente

210
Q

Sind Interósseo anterior

A

motor
anastomose Martin Gruber (ulnar c/ NIA)
Benediction= kiloh-Nevin (pinça FP2, FLP)
conserv/ transposições tendíneas

211
Q

limites tunel carpo

A
assoalho= ossos (trap, cap, ham)
radial= tuberculo escafoide
ulnar= pisiforme e hamulo hamato
teto= retinaculo flexor (lig carpal transverso)
contem 4 FS e 4 FP, FLP, n. mediano
212
Q

epidemio STC e ENMG

A
mulher, 30-60a
unilateral,  bi 1/3
parestesia mediano (poupa tenar)
Tinel, Phallen, Durkan ( + SENS e ESPEC!)
PO: ENMG- vel condução <50
 lat motor >4,5 / lat sensit >3,5
USG >0,10cm²
213
Q

Class. STC

A

DELLON e MCKinnon
Leve= transitório
Moderada= constante
Grave= Hipotrofia tenar

214
Q

fatores pior prog do STC com conservador

A

> 50a, sintomas há >10meses, Constantes, Phalen <30s, dedo em gatilho

215
Q

anastomoses entre ulnar e mediano

A

Martin-Gruber (antebraço, + NIA c/ ulnar)

Riche- Cannieu (punho)

216
Q

CIR STC

A
Durkan <10s
Hipoestesia FIXA
Hipotrofia
falha conservador
Linhas kaplan (radial evita motor tenar; superior evita arco palmar)
217
Q

Pontos compressão n. Ulnar

A
proc. supracondilar
Arcada de Struthers (ligamento é mediano)
FUC
Tunel Cubital
Lig osbourne ( MAIS COMUM!)
Canal Guyon
218
Q

McGowan n ulnar

A

I- parestesia
II- fraqueza interósseos
III- ATROFIA

219
Q

Ef n. ULNAR

A

EGAWA- nao abduz/aduz 3º
WARTENBERG- ñ abduz 5º
FROMENT- flete IF pra prender folha no 1o espaço
sinal DUCHENNE- garra 4º e 5º

220
Q

Dellon n. ulnar

A

leve- intermitente, sensitivo
moderado- fraqueza
grave- hipotrofia

221
Q

locais de compressão n. radial

A

cabeça lateral tríceps

NIP (sind tunel radial)= ERCC, aderências na cabeça radial, arcada de Frohse, vasos recorrentes de Henry

222
Q

Sind WARTENBERG

A

Compressão do nervo radial superficial entre BR e ERLC
extrinseco x intrinseco
= DeQuervain (filkenstein+)
conserv

223
Q

sind costela cervical- 1os sintomas por qual nervo ou raiz

A

C8

224
Q

clinica compressão NIP na arcada de Frohse

A

extensão do punho com desvio radial

radial inerva BR, ERLC e ERCC antes, déficit do EUC e extesores dos dedos

225
Q

canal Guyon

A
espaço triangular
ligamento transverso do carpo
lig volar do carpo
pisiforme
hamato
226
Q

teste mais sensível e específico da STC

A

Durkan

227
Q

diferenciar epicondilite lateral de sind NIP

A

clinicamente

228
Q

nas fraturas da cabeça do rádio, a fixação deve respeitar a ‘zona de segurança’, com objetivo de preservar o NIP.C?E?

A

ERRADO

colocar implante onde for necessário, se estiver na zona, dissecar e identificar o nervo para evitá-lo.

229
Q

STC crônica. melhor conduta é microneurólise. C?E?

A

ERRADO

Smp começa com conservador

230
Q

musculos inervados pelo NIA

A

FLP, FP2 e 3, pronador quadrado

231
Q

Na síndrome do túnel do carpo,a circulação epineural é prejudicadaquando a pressão intratúnel se dá a partir de

A

20 mmHg

232
Q

Não existe alteração sensitiva associada á sind do NIP. C?E?

A

Certo

233
Q

nervo mais comprometido no Monteggia

A

NIP

234
Q

qdo ENMG fica + na lesão de plexo

A

Após 3-4semanas

235
Q

TTO lesão de plexo

A

fechadas- FST, ENMG em 4sem, explora só após 6meses se não melhorar
abertas- só repara primário se lesão cortante em região específica e diagnóstico precoce

236
Q

pior prog na lesão de plexo/PBO

A

escápula alada (serrátil ant)
lesão de torácico longo, dorsal da escápula
Horner (anidrose, miose, ptose)
indicam pesão pré-ganglionar

237
Q

L’Episcopo

A

transferência grande gorsal p/ rotador lateral na PBO/ lesão de plexo alta

238
Q

prioridades de reparo na lesão de plexo

A

1º-flexão cotovelo
2- abdução ombro
3-sensibilidade da mão

239
Q

polegar esquiador (skier)
Gamekeeper
Stenner

A
Skier= lesão aguda colateral ulnar MCF
Gamekeeper= crônica

só fala Stenner se tiver interposição do adutor impedindo a cicatrização

240
Q

na fratura de metacarpo, 10º de rotação leva a 2cm de sobreposição dos dedos. C?E?

A

certo

241
Q

contra-indicação de artroplastia MCF

A

indicador, cobertura insuficiente, perda óssea

242
Q

qual polia apresenta área de isquemia abaixo dela?

A

A2

243
Q

tto DeQuervain

A

conservador- AINE, infiltração corticoide
CIR= refratário. abre no lado dorso-ulnar e só fecha pele
recorrência= falha de liberação de algum tendão aberrante

244
Q

síndrome da interseção

A

tenossinovite no cruzamento do 1º e 2º compart
ABL e EC x ERCC e ERLC
conservador
associado a neuroma no sensitivo radial

245
Q

epidemio DeQuervain

A
ALP + ECP
mulher (10x) 30-50 e puérpera
\+F: LER, AR
Filkenstein +
Randall: filk com polegar extensão= + p/ tunel específico do ECP
246
Q

histopatologia tenossinovite

A

hipertrofia e fibrose reticular no canal osteofibroso

247
Q

comorbidade mais associada à tenossinovite

A

AR

248
Q

Epidemio dedo em gatilho

A

Mulher 50-60a, DM, dominante. PO STC

+F polegar. 1> 4> 2> 3> 5

249
Q

classificação Green dedo gatilho

A
GREEN
1- pré-gatilho (dor edema sem bloqueio)
2- bloqueia mas consegue estender ATIVAmente
3- A- necessita auxílio pra estender
3-B- após estender, não flete novamente
4- contratura fixa
250
Q

classificação Quinnell dedo gatilho

A
QUINNELL
0- dor sem bloq
1-bloqueio esporádico
2- bloqueio constante que reduz ativamente
3-bloqueio só reduz passivamente
4- contratura fixa
251
Q

tto dedo gatilho

A

1º corticoide IM+FST -> cc local até 2x

refrat. ou grau 4= cirurgia

252
Q

dedo em gatilho congênito

A

1º polegar (polia A1- FLP)- flexão PERSISTENTE
nódulo de Notta
bilateral em 30%
Observado mais entre 1 e 2 anos de idade
SEM associação com síndromes
cura espontânea em 30% antes antes de 1 ano. - manipulações
se não melhorar até 2 anos de idade= cirurgia

253
Q

origem mais comum do cisto sinovial

A

1º= lig ESCAFOSSEMILUNAR DIRSAL 60% (região do 3º tuunel)
2º= lig escafotrapezoidal volar (região do FRC)
mulher 10-40anos, pior aos esforços
50% regride espontâneo- punção infiltração
Cir= dor persistente. margem capsular ampla e NÃO fechar cápsula. (20% recidiva)

254
Q

Tenossinovite infecciosa

A
flexores 2º,3º,4º dedos
Parona- espaço entre pron quadr e FPs
S Aureus e Streptococcus
KANAVEL
1- dor local
2- rigidez em flexão
3- dor à extensão passiva
4- edema salsicha
TTO= drenagem aberta ou fechada (sistema de irrigação e drenagem com cateter)
255
Q

componentes CFCT

A
lig. Radioulnar dorsal e volar
EUC
menisco homólogo
disco articular (cart triang)
lig. Colateral Ulnar
origem do Ulnolunar e ulnopiramidal
articula com piramidal
256
Q

lig de TESTUT

A

Radioescafossemilunar

ñ é lig verdadeiro- tem pedículo do NIA e a. radial p/ suprir membrana escafossemilunar

257
Q

ADM punho normal e artic +envolvida

A

F-E 70-70
rad 20/ uln 40
radicarp= + flex e ulnar
mediocarp= + ext e rad

258
Q

Teorias da anatomia do punho

A

JOHNSTON= FILEIRAS distal e proximal. Escafóide principal estabilizador e conector.

NAVARRO= 3 COLUNAS (central= lunar, capit e hamat)

TALEISNICK= 3col (centro= lunar, capit, hamat, trap e trapezoid/ LAT SÓ ESCAFÓIDE e MED SÓ PIRAMID = rotação)

LICHTMAN= ANEL (fileira distal é um bloco. SEGmento INTercalar= escaf, lunar e piram. romper ossos ou ligs dele= instabilidade VISI DISI)

259
Q

instabilidade carpal LINSCHEID

A

Ruptura do seg intercalar (escaf, lun, pir)
LUNAR flex por escaf. / ext por piramid)
VISI- volar ( rupt/fx SEMILUNAR)
DISI- dorsal (rup/fx ESCAFOIDE) +F

260
Q

epidemio e MT luxação carpo

A

Hom jovem e Mul idosa

MT= queda axial em hiperextensão + supi + desv ulnar

261
Q

instabilidade carpo pelo padrão de lesão

A

DISSOCIATIVA= rup/fx da msm fileira (DISI VISI)- rotatoria escafoide/ lunar
Ñ DISSOC= fileira prox-distal ou rádio-carpo
COMBINADA= mayfield 4- Lx perilunar
ADAPTATIVA= consolid viciosa de fx rádio

262
Q

MAYFIELD

A

Peq arco= Ligs. lunar/ Grde= esc-cap-ham-pir
1= Rupt E-SL/fx ESCAF = DISI
2= capsul volar/ fxCapit= capitato e carpo desvia dorsal
3= Fx Piram/ Rupt SL-P
4= Rádiocarpais dorsais= LX Perilunar (ou fx-lx) de todo o carpo p/ dorsal e SL fica volar no ESPAÇO DE POIRIER na região do tunel carpal

263
Q

testes de Reagan, Kleinman, Lichtman

A

REAGAN (baloteamento) estab lunar + translaç piramidal (VISI)
KLEINMAN (cisalhamento) força volar lunar x dorsal piramidal (VISI)
LICHTMAN= força capitato volar e lunar dorsal em pronação- > redução= lesão lunocapitato

264
Q

rx BREWERTON

A

fx oculta base MC e AR( erosão nas MCF)

AP com Flexão MCF 60º + incl raio 15º p ulnar

265
Q

Espaço articular escafossemilunar

A

sinal de TERRY-THOMAS= aumento 3mm!

N: 2mm; SUSPEITO: 3mm
>= 5MM: DIAGNÓSTICO de ruptura ligamentar.

266
Q

índices de YOUM e PIRES

A

RX AP
YOUM: altura carpo/ altura 3MTC= 0,54 +- 0,03
(<0,51: Colapso)

PIRES: carpo/capitato= 1,57 +- 0,05
(< 1,52: Colapso)

267
Q

Sinal do anel cortical do escafóide

A

RX AP- sobreposição tubérculo= flexão no DISI

268
Q

sinal do V de Taleisnik

A

DISI= eixo escafóide forma V com rádio (perfil)

normal é formar um C

269
Q

exame padrão-ouro p/ lesões ligamentares no punho

A

ARTROSCOPIA

270
Q

a lesão ligamentar mais frequente do punho é _____ e a lesão acontece mais comumente por____.

A

Dissociação ESCAFOSSEMILUNAR (DISI)

AVULSÃO da inserção no ESCAFÓIDE

271
Q

GLEISSER- dissociação escafo-lunar

A
artroscópica
1= hemorragia sem desalinhamento
2= lesão Lig. incongruência carpal leve
3= gap E-L passa probe
4= gap E-L passa artroscópio, instabil. grave
272
Q

KUO e WOLFE - dissoc. E-L, class e tto

A

1- Oculta/parcial (gesso)
2- Dinâmica = Mayfield I. EL isol. Abre RX stress (RFPP/ reparo)
3- Estática= abre>3mm (reparo- aguda/reconst)
4- DISI (â>60)= Mayfield III/IV. (redutível-reconst/ irred-artrodese triescafo)
5- S-L Advanced Collapse
I- OA estiloide radial (carpect prox)
II- fossa escafóide
III- mediocarp (L-Cap) (artrodese 4 cantos)
IV- Rádio-Lunar (artrodese radiocárpica)

Reparo e Reconst= sempre artrorrise com fio K

273
Q

class. Dissociação Escafo-Lunar por tempo

A

AGUDA <4sem (conserv/ reparo c/ âncora)
SUBAGUDA <6mes (reconstr)
CRÔNICA >6meses (reconstr/ artrodeses)

274
Q

Técnicas reconstrução escafossemilunar

A

BLATT- dorsal- enxerto capsular dorsal e/ou ERCC/ERLC

BRUNELLI- volar- FRC

275
Q

artrodeses do punho

A
  • Escafo-trapézio-trapezóide (triescafo)= reduz escafóide p/ 45º fechando espaço E-SL. Dissociação c/ artrose do estilóide. Subluxação rotatória do escafóide
    • SL-Capit-Ham-Piram (4 cantos)= artrose semilunocapitato. (sempre + escafoidectomia)
    • Radiocárpica= artrose radiossemilunar
276
Q

Dissociação Semilunopiramidal

A
VISI (â <30º)
lesão +F na inserção piramidal
testes Reagan e Kleinman
Sem desvio= gesso; Redutível= Fio K
IRREDUTÍVEL = reparo/recon (EUC)
277
Q

Epidemio FX LX trans escafo peri lunar

A
Homem jovem, alta energia
luxação +F do carpo. (FX-LX é 2x +F que só LX!)
sentido DORSAL (SL fica volar)
Mayfield IV, Herbert B4.
Crônica > 3 meses
278
Q

Redução e tto lx perilunar

A

TAVERNIER- tração-> extensão-> apoio volar no SL-> Flexão
RFPP (1 fK escafoLunar e 1fK escafoCapitato)
Irredutível= reparo ligament + fios K (acesso dorsal 3º-4º tuneis ext)
Fratura= RAFI + reparo

279
Q

Classif. luxação rádio-carpal

A

DUMONTIER
1- luxação sem fx (avulsão lig= reparo ânc)
2- lx + fx > 1/3 fossa escafóide (lig ínt= RAFI)

MONEIM
1- Lx radiocarpal c/ lig intercarpais íntegros
2- LX radiocarpal e intercarpal

280
Q

exame +acurácia diag lesão CFCT

A

artroscopia

281
Q

classifc lesão CFCT

A

PALMER (UM C.U. D.e Rádio)
1- Traumáticas
A-Perfuração Central (conserv- estabilizar radio)
B- avulsão Ulnar (+- fx estiloide) (gesso/ reinserção)
C- avuls Distal (carpo) (gesso)
D- avuls Rádio (+- fx rádio) (reinserçã- artro/RAFI)
2- Degenerativas (conserv-> desbri se persist)
A- Afilamento
B- Condromalácia
C- + Perfuração do disco
D- II + perf. semiluno-piramidal
E- II + Artrose ulnocarpal

282
Q

TTO ulna plus

A

Sintomática/ lesão CFCT
ulna plus <2mm= WAFER (excisão osteocondral de 4mm na cabeça da ulna)
>2mm= osteotomia de encurtamento

283
Q

DARRACH e SAUVE-KAPANDJI

A

ARTROSE ARUD
Darrach= ressecção extremidade distal da ulna

Sauve-kapandji= artrodese ARUD + osteotomia e gerar pseudo da ulna para pronossupi

284
Q

Maioria das luxações da ARUD é no sentido ____, causada por ______ e EXTENSÃO do punho.

A

Maioria das luxações da ARUD é no sentido DORSAL, causada por HIPERPRONAÇÃO e EXTENSÃO do punho.

285
Q

lesão do CFCT mais associada a Galeazzi

A

Palmer 1B ( traumática com avulsão da ulna)

286
Q

epidemio KIENBOCK

A

HOMEM, 15-40a, lado DOMinante, ulna MINUS
Trauma de repetição, trabalhador braçal
Necrose avascular idiopática do semilunar
Dor por 18meses antes de alterar rx
Diag. precoce com RM ou cintilo

287
Q

Diag dif KIENBOCK

A

Impacto ulno-carpal (+ ulna plus)

cisto ósseo

288
Q

classifc Kienbock

A
LICHTMAN e Degnan
1- Rx normal. RM alterada
2- Esclerose
3- Fragmentação e COLAPSO (YOUM <0,51)
   A- estável
   B- INSTÁVEL, ângulos carpais alterados. DISI.
4- artrose generealizada SLAC.
289
Q

tto KIENBOCK

A

“Até IIIA investe no SL”
I- conservador/ encurtamento do Rádio
II e IIIA (estável) = Encurtamento radial/ Enxerto vascularizado (art. 4-5º compart extensor)
IIIB (instab)= Carpectomia Proximal (melhor)/ Artrodese triescafo/ escafo-capitato
IV- artrodese punho/ GRANER= resseca SL + osteotomia e enxerto alonga capitato p/ articular c radio + artrodese intercárpica

290
Q

Dç Preiser e Dç Dietereich

A

PREISER= necrose avascular Escafóide.

DIETEREICH= NAV Cabeça Metacarpos

291
Q

Epidemio MADELUNG

A

Mulher, Bilateral, HFam+ Domin. Lig VICKERS
Congên. Aparente no fim da infância e Adolesc!
Fise Volar e Ulnar do rádio distal (=desvio)
Limita + EXTENSÃO E SUPINAÇÃO
assoc. deform tibia, Turner, mucopoli, acondropl, ollier, Exostose

292
Q

Class Madelung

A

Vender e WATSON - etiologia

Pós-traumát, Displásica, Genética, Idiopática

293
Q

Lig VICKERS

A

MADELUNG- lig. Anômalo Rádio-Semilunar

deve ser ressecado.

294
Q

RX Madelung

A

epifise radial TRIANGULAR (lesão fise volar e ulnar)
Rádio e carpo inclinam VOLAR E ULNAR
Inclinação Ulnar do rádio 60º+ e Volar 35º+
Subluxação do carpo volar
Subluxação dorsal da ulna
Limita + EXTENSÃO E SUPINAÇÃO

295
Q

TTO Madelung

A

CIR- dor e função
Liberar lig de VICKERS
fise aberta= abrir barra e interpor gordura
fech= Osteotomia adição volar e ulnar no rádio + encurtar ulna

296
Q

Epidemio Rizartrose

A

Mulher branca >50a
2ª Artrose +F da mão! (1ª IFD Heberden)
Degener. Lig OBLIQUO ANTERIOR (lig palmar) (Beak)
STC em 50%
Deformidade= MC em adução e MCF em hiperext
Grind test +

297
Q

EF Rizartrose

A

Dor + limitação
Adução 1ºMTC + Hiperextensão compensatória MCF!
Grind test= carga axial + rotação
cisalhamento e pistonagem

298
Q

RX EATON

RX ROBERTS

A
EATON= PA 30º oblíquo
ROBERTS= AP com RI ombro e pronação
299
Q

Estágios Rizartrose

A

EATON e littler

1: <1/3 sublux. Normal ou efusão e aumento da artic.
2: até 1/3 sublux. OSTEÓFITOS <2mm. estreitado.
3: >1/3 sublx. OSTEÓF >2mm. Fragment/corpo livre.
4: + Artrose outras artic (escafo-trapézio-trapez.)

300
Q

TTO rizartrose

A

1º Conservador todos (tala/infilt)
I/II: EATON e LITTLER= Recons obliq ant c/ FRC (+- osteotomia abdutora do 1ºMC)
III/IV: artroplastia excis (trapezect + suspensoplastia do FRC com ALP)
Jovem/ braçal= ARTRODESE (40º oposição)

301
Q

Epidemio DUPUYTREN

A

10x HOMEM, 40-60a branco, Uni (45% bi), HFam+
4º > 5º > 3 > 2 > 1
MCF e IFP (poupa IFD)
nódulos e contratura da aponeurose palmar e digital
+F ligs longitudinais e CORDÃO PRÉ-TENDÍNEO
Pior= bilateral, jovem e nódulos de Garrod (dorso IFP)
5-10% tem Ledderhose (e ou peronye)

302
Q

Fisiopatol DUPUYTREN

A

Fibroplasia e hipertrofia de MIOFIBROBLASTO (com + colágeno tipo 3) na aponeurose palmar
!Cordão PRÉ-TENDÍNEO CENTRAL= contração MCF (+F) e IFP
Cord. ESPIRAL= IFP e desvia feixe NV medialmente pelo lig. GRAYSON
Lig. CLELAND= NÃO participa da dç

303
Q

ex fis Dupuytren

A

HUESTON (table top)= incapaz tocar toda a mão na mesa

304
Q

fases de LUCK de Dupuytren

A

LUCK
1- Proliferativa: nódulos miofibroblastos crescentes. + colág. III
2- Involutiva: Contratura formando Cordas.
3- Residual: Cordas fibrosas acelulares (nódulos regridem e miofibroblastos desaparecem)

305
Q

classificação TUBIANA Dupuytren

A
TUBIANA= SOMATÓRIA de MCF e IFP! (ifd ñ)
0: sem lesão
N: nódulos sem contratura
I: 0- 45º
II: 46- 90
III: 91- 135º
IV: > 135º
306
Q

TTO Dupuytren

A

sem contratura só acompanha
Progressiva= cortic.; colagenase; RT
CIR= fase involutiva/residual
contrat. MCF >30º/ IFP > 15º e Hueston +
-Fasciectomia parcial (1 dedo, idoso)
-McCASH- fasciect sem fechamento (pele lesada)
-DERMOFasciect- retira pele jto e enxerta (jovem e grave)

307
Q

ligamento poupado no dupuytren

A

CLELAND

308
Q

Cordas DUPUYTREN

A
Central= Contrái MCF e IFP
Espiral= Eatrogênica (lesão NV- desvia o feixe)
LAteral= Last IF (IFD, raro)
Retrovascular= Residual contracture
309
Q

AR é ___lateral, simétrica, de pequenas articulaçãoes de mãos, punhos e pés e tende a poupar a___, caracterizada pela formação de___

A
BILATERAL
 poupa IFD (+F é MCF !)
PANNUS= sinovite hipertrófica crônica que leva à destruição de ligamentos e articulações
310
Q

epidemio AR

A

3:1 Mulher, 30-50 anos
hist fam
FR+ 80%, VHS alto 80%, HLA-DR4

311
Q

articulação + afetada pela AR e sua deformidade

A

MCF dos dedos

Desvio ULNAR + subluxação VOLAR

312
Q

deformidades de dedos na AR

A

gamekeeper’s thumb= frouxidão colateral ULNAR da MCF do polegar
pescoço cisne (o +F!)= froux. PLACA VOLAR e FSD + encurtamento de intrínsecos)
botoeira= lesão banda central extensora com desvio volar das bandas laterais
MCF dedos= desv Ulnar e Volar

313
Q

ziguezague de Shapiro

A

AR- mão faz Z
caput ulnar= subluxação cabeça ulnar
translocação ulnar do carpo + desvio radial dos MC (pelo ERLC)
MCF= desvio ulnar(lesão banda sagital radial) dos dedos

314
Q

deformidade de dedos +F da AR

A

pescoço cisne- flex IFD e hiperex IFP
frouxidao placa volar e FSD
luxação das bandas extensoras laterais para dorsal, impedindo a flexão

315
Q

mão em luneta

A

AR erosiva grave que encurta os dedos e parece luneta

316
Q

na AR os nódulos reumatóides são +F na região___’

A

Extensora

317
Q

marcadores da AR

A

FR+ = POSITIVIDADE NO LATEX 80%/ WALER-ROSE 60%
Anticorpo antipeptideo citrulinado cíclico (anti-CCP):
Sensibilidade 50-75%, especificidade 90-98%

318
Q

critérios diagnósticos AR

A
pelo menos 4:
Rigidez matinal
acometer mão/punho
3 ou + articulações
simétrica
nódulos reumatóides
FR positivo
RX c/ erosões
319
Q

novos critérios de AR

A

> = 6

pontua por qtade de articulações, tempo, pcr/vhs e sorologia (FR e ACPA)

320
Q

pescoço de cisne na AR. CLASS e TTO NALEBUFF

A

NALEBUFF
1= FLEXÍVEL. tenodermodese IFP, recontrução ligamentar, artrodese IFD
2= CONTRATURA DE INTRÍNSECOS. liberar intrinsecos e proceds. do 1
3= RÍGIDA. manipulaçao, liberação das bandas.
4= DESTRUIÇÃO ARTICULAR. artrodeses IFP e IFD

321
Q

botoeira na AR CLASS e tto

A

NALEBUFF
1- LEVE. corrige passivo. Reposicionar bandas laterais
2-MODERADO. Contratura. + reconstruir banda central, tenotomia extensora
3- GRAVE. artroplastia/ artrodese

322
Q

class NALEBUFF do polegar (AR)

A

1: BOTOEIRA (+F)= recontr. extensores. Se artrose é artrodese
2: flex MCF + hiperex IF= igual 1 e 3
3: PESC CISNE (2º)= artroplastia trap-MC. artrodese da MCF se artrose
4: Gamekeepeers (froux colat ulnar)= reconstrução lig. artrodese se OA.

323
Q

Na artrite reumatóide, o acometimento do cotovelo é geralmente tardio, após 5 anos da manifestação da doença, e o tratamento de escolha é a artroplastia?

A

ERRADO
PRECOCE= 20-50% ja tem com 5 anos.
pode fzer sinovectomia + ressecção da cabeça do radio… e artroplastia tb

324
Q

teste de Bunnel

A

testa contratura dos intrinsecos (flex MCF e ext IFP)

+ se o pct NÃO consegue Fletir passivamente a IFP com a MCF Extendida! devido à contratura

325
Q

Erosões das tuberosidades das falanges distais da mão (acrosteólise) são achados radiográficos sugestivos de artrite:

A

PSORIÁTICA

326
Q

na AR, a ruptura tendinea mais freq é de extensor, mas qdo ocorre flexor, o mais freq é____, e a lesão tem o nome de ____

A

FLP

lesão de MANNERFELT- ñ flete a IF polegar

327
Q

epidemio cisto sinovial

A
Mulher. 11 a 40 anos
70% dos tumores do punho
queixa +F é estética
conteudo de ac hialuronico
70% dorsais (lig escafossemilunar na capsula, entre 3º e 4º compart)
volar é +F em <10a
328
Q

estruturas q formam a corda espiral

A

banda Pré-tendínea
bainha digital lateral
ligamento de GRAYSON (faz a espiral desviar o feixe NV- Eatrogenica)

329
Q

bossa carpometacarpal é relacionada com

A

inserção do ERCC !

protuberância na base do 2º e 3º MTC que pode lesar o tendao. ressecável

330
Q

região do pedículo no retalho Interósseo posterior

A

entre EDM e EUC

331
Q

posição p/ artrodese IFP indicador

A

25º

332
Q

reinserção do CFCT em q estágios

A

Palmer IB e ID

333
Q

tto p/ lesão carpal do pequeno arco aguda redutível

A

RFPP

334
Q

indicações para triescafoartrodese

A

Artrose degenerativa escafotrapeziotrapezoidea

Subluxação rotatória do escafoide.

335
Q

retalho de MOBERG

A

de AVANÇO, pediculado e peninsular

da pele volar do polegar p/ cobrir defeito distal deste

336
Q

retalho chinês

A

arteria radial. anterolateral do antebraço em Ilha

337
Q

retalho Cross-finger

A

Retira área extensora de um dedo p/ flexora adjacente
mantém peritendão
Cobrir lesões VOLARES c exposição feixe/ osso
Cobrir amputação do polegar
Contra-ind: >50a, AR, rigidez, infecção
NÃO envolve anastomose vascular! (é retalho, ñ enxerto)

338
Q

rigidez pos-traumatica da metacarpofalangeana, capsulotomia e contraindicada se tiver ADM De

A

60º ou +

339
Q

class polegar Trifalângico

A

1- FM em Delta, c desvio radial do dedo
2- FM normal
3- Índex duplo, com atrofia tenar e da 1ª comiss, todos os 5 dedos no mesmo plano

340
Q

métodos de monitorizar retalho

A

temp, cor, perfusão, fluoresceína.

Na e K NÃO!

341
Q

enxerto pele total x parcial

A

parcial= integração + fácil, menos maleável, retrái mais, deixa mais sequela na zona doadora

342
Q

fx da base da falange proximal do polegar SH III ocorre por avulsão:

A

do Lig COLATERAL ULNAR

= gamekeeper, stenner

343
Q

plano intermuscular volar ao antebraço proximal

A

Henry- entre braquiorradial e braquial, depois BR e PR

344
Q

deformidades na contratura isquêmica de Volkman

A
FLEX cotovelo
PRONAÇÂO antebraço
FLEX punho
ADUÇÂO polegar
EXTENSÃO MCF
FLEX IFP e IFD
345
Q

Bain e Begg Kienbock artroscópico

A

0: Sem artrose= encurtar ulna/ alongar rádio +/- enxerto
1: artrose SL proximal= Carpectomia ou artrodese RadioEscafoLunar ou Enxerto
2A: artrose SL prox e Rádio= artrodese REL
2B: Fragmentação SL prox e distal sem artrose= Carpetcomia ou alongar capitato ou substitui SL
3: artrose SL prox e distal e rádio (capitato preservado)= hemiartroplastia ou artrodese escafocapitato
4: artrose rádio, SL e capitato= artrodese total punho e carpo

346
Q

deformidade de Kirner

A

FD 5º dedo desvia RADIAL e VOLAR
Indolor
+ Mulher. Hereditário. Bilateral. Mais evidente aos 8-10anos
Tto cir osteotomias

347
Q

VACTERL Syndrome

A
Vertebra
Anal atresia
Cardiacas
TraqueoEsofágico fistula
Renal agenesia
Limb defects
348
Q

No tratamento cirúrgico das fraturas dia!sárias do rádio, além da redução anatômica, a simetria do arco radial máximo é fundamental. Geralmente:

a) O arco radial máximo é de 10 mm e localiza-se a 40% do comprimento radial, a partir da tuberosidade do rádio.
b) O arco radial máximo é de 10 mm e localiza-se a 60% do comprimento radial, a partir da tuberosidade do rádio.
c) O arco radial máximo é de 15 mm e localiza-se a 40% do comprimento radial, a partir da tuberosidade do rádio.
d) O arco radial máximo é de 15 mm e localiza-se a 60% do comprimento radial, a partir da tuberosidade do rádio.

A

D