Mão Flashcards
Epidemiologia das fraturas de Rádio Distal
MULHER IDOSA
16% de todas as fxs (A mais comum de todas)= 1/6
- 3 picos de distribuição:
Crianças 5-14 anos
Homens < 50 a -> alta energia -> Intrarticular
Mulheres > 40 a -> insuficiência e qpa -> Extraarticular
-Fatores de risco: o Baixa densidade óssea o Sexo feminino o Etnia branca o Hereditariedade o Menopausa precoce
60% Extra-articulares
Mecanismo de trauma das fraturas de rádio distal
Jovens: queda altura, acidente veiculo, esporte
Idoso: baixa energia – QPA
Colles (90% dos casos): QPA com hiperextensão do punho e pronação;
Smith: QPA com flexão do punho e supinação;
Barton volar ou Leternnier (é mais comum, dorsal é original): QPA com hiperextensão do punho e antebraço fixo em pronação;
Chauffer ou Hutchinson: compressão do escafóide com punho em dorsiflexão e desvio ulnar
Parâmetros de normalidade no RX do rádio distal
Inclinação radial: 22º (20-25)
Comprimento radial (estilóide x cabeça ulna): 11-13mm
Tilt volar: 11-15º
Alinhamento Rádio- semilunar-capitato-3MC
Variância ulnar (canto medial x cabeça ulna): neutra em 50%
Teardrop angle <45º (diafise x eixo do teardrop em U volar da faceta semilunar! - parâmetro de redução)
Classificação UNIVERSAL do rádio distal, ou Cooney
direciona TRATAMENTO
o Extraarticular sem desvio o Extraarticular com desvio --- Redutivel e estavel --- Redutivel e instavel --- Irredutível --- Complexa o Intrarticular sem desvio o Intrarticular com desvio --- Redutivel e estavel --- Redutivel e instavel --- Irredutível --- Complexa
FRYKMAN - classificação rádio distal
o Envolvimento individual da radiocarpal e radioulnar
1: Extrarticular
2: Extrarticular com fx do estilóide ulnar
3: Envolvimento da articulação radiocarpal
4: Envolvimento radiocarpal com fx do estilóide ulnar
5: Envolvimento radioulnar
6: Envolvimento radiulnar com estilóide ulnar
7: Envolvimento radioulnar e radiocarpal
8: Envolvimento radioulnar e radiocarpal com fx do estilóide ulnar
MELONE rádio distal
Quatro fragamentos característicos: 1 Diáfise 2 Estilóide radial 3 Fragmento dorsal faceta semilunar (DIE-PUNCH) 4 Fragmento volar faceta semilunar
Tipo I: Estável, sem desvio
Tipo II: Instável, desvio do complexo medial (Die-punch) (A:redutível; B: irredutível)
Tipo III: Instável, com desvio medial e SPIKE- fragmento pontiagudo anterior no compartimento flexor ou post no extensor
Tipo IV: Split com rotação dos fragmentos.
Tipo V: Explosão
Classificação AO rádio distal
2R3 A-extra articular 1- estilóide 2-Simples (.1 sem desvio, .2 Colles, .3 Smith) 3-Cunha/multifrag
B- Articular parcial
1- Sagital (.1 fossa escafoide Chauffer, .3 fossa semilunar)
2- Barton dorsal (.1 simp, .2frag, .3 luxado)
3-Barton volar/reverso/Smith II/Leternnier
C- Artic completa
1- simples meta e simples artic
2-multifrag meta e simples artic
3- multifrag e multifrag
Gartland rádio distal
1- Colles simples
2- Colles cominuido sem desvio articular
3-Colles cominuido com desvio intraarticular
Fernandez rádio distal
Pelo mecanismo (potencial de lesão ligamentar)
1: Fxs metafisárias por angulação/curvatura
2: Cisalhamento articular
3: Compressão articular
4: Fratura-luxação radiocarpais, ou avulsão
5: Lesões combinadas de alta energia
Mayo rádio distal
1- extraartic
INTRA
2- traço radioescafoide
3-radiolunar
4-radioescafolunar
Critérios de Instabilidade de LaFontaine
Angulação dorsal >20º Cominuição dorsal Traço articular Fratura ulna Qualidade óssea (>60a)
maior ou igual a 3= INSTÁVEL
Critério isolado determinante = ENCURTAMENTO radial (AO: >5mm)
Critérios de Mau prognóstico - rádio distal
1 IDADE AVANÇADA (>80 princip) 2 PERDA DE ALTURA c cominuição metafisária 3 DESVIO INICIAL grande 4 DESVIO APÓS REDUÇÃO FECHADA 5 COMINUIÇÃO
Critérios de IRREDUTIBILIDADE do rádio distal
Die Punch
Fragmento rodado
Fragmento volar no compartimento flexor
Degrau articular >2mm após tentar redução
Parâmeros aceitáveis do RX da fratura de rádio distal para tratamento conservador
Comprimento radial: perda até 2-3mm do contalat
Inclinação palmar: neutra (0º)
Degrau articular: <2mm
ângulo radial: perda <5-10º
Mau alinhamento carpal : INACEITÁVEL, deve ser ausente
Variância ulnar: até 23mm
Teardrop Angle <45º
Tratamento conservador do rádio distal
Fxs estáveis (LaFontaine) e com parâmetros RX aceitáveis
Idosos +baixa demanda
Manobra de AGEE
Gesso 6sem neutro (AxPal 4+antebraq 2 ?)
Manobra de AGEE rádio distal
Restabelece tilt volar
1- tração
2- Força volar distal
o semilunar força o radio a fazer o tilt volar
Tratamento CIRÚRGICO de rádio distal
Exposta, Bilateral, lesão neuro-vasculo-tendínea
INSTABILIDADE
Irredutibilidade
Intra-articular desviada
Fixador Externo de rádio distal
2 pinos proximais entre ERCC e ERLL
2 distais no 2MC em 45º
+/- FK, enxerto, placa
Classificação de GEISSLER artroscópica de lesão de ligamentos do punho
I- estiramento/hemorragia
II-incongruência mediocarpal (probe pode ser colocado entre ossos)
III- incong. mediocarpal e radiocarpal (probe test)
IV-Instabilidade grosseira- artroscópio 2.7mm entra
PALMER lesão do CFCT
1- traumáticas
A: central (conservador, estabiliza radio)
B: Avulsão ulnar (cons ->artro se persist)
C: Avulsão distal (cons)
D: Avulsão radial (cons -> artro se persist)
” Um C U De Rádio”
2- Degenerativas (conserv - >artro desbri se persit)
A: desgaste somente
B: + Condromalácia
C: + perfuração FCT
D: condromalacia semilunar e ulna + perfuração CFCT e semilunopiramidal
E: ++ ARTROSE
Distrofia simpático-reflexa
1: sem lesão de nervo. fisiológico
2: com lesão de nervo periférico
até 40% pós fratura do rádio
relação com compressão do n. mediano
Ligamentotaxia, por meio de fixação externa do rádio distal, é capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio, quanto a inclinação volar normal de sua superfície articular ?
Não restaura tilt volar na ligamentotaxia
Eestruturas responsáveis pela estabilidade da articulação radioulnar distal são
CFCT, ligamentos ulno-carpais, fossa sigmóide, membrana interóssea, retinaculo extensor, EUC PQ
( a articulação radio-carpica nao participa)
Na fratura do rádio distal viciosamente consolidada, a ruptura mais comum é a do
Extensor Longo do Polegar
Ocorre mais no tratamento CONSERVADOR
Se for só tenossinovite, mais comum no 1o tunel
A fratura da extremidade distal do rádio, tipo “die-punch”, apresenta rotação _____do osso semilunar, ocasionando instabilidade cárpica tipo ____ por lesão do ligamento ___
Dorsal
DISI
Escafossemilunar
Fixação do rádio método de Ulson
FK cruzado + FE não-ponte a partir dos fios
SWANSON
I- falha de Fformação (mao torta radial) A-transversal B- longitudinal(1. foco, 2.radial, 3. central, 4.ulnar, 5.dedos) II- falha de Diferenciação (separação, sindactilia) A-sindactilia e apert B-outras III- Duplicação (polidactilia) IV- Hipercrescimento (gigantismo) V- Hipocrescimento (hipoplasia) VI- Bandas de constrição congênitas VII- Anomalia generalizada do esqueleto
Não seja João-sem-braço, inFORME a DIFERENÇA dos DOIS, um CRESCEU MAIS e o outro CRESCEU MENOS, porque um come em ABUNDância e o outro é TODO fit
Epidemio falha de formação transversal (amputação congênita)
Swanson IA
Unilateral, H=M
Terço proximal do antebraço
FR= misoprostol
Focomelia
falta segmento intermediário
Normalmente não opera
Talidomida
Frantz e O’Rahily
A_ TOTAL (mão ligada ao ombro)
B_Parcial Proximal (antebraço no ombro, umero anormal)
C_Parcial Distal (falta o antebraço, mão no úmero)
Epidemio Mão torta radial
Hemimelia radial 1:100 000 swanson 1B2
HOmens
Bilateral (se uni, Direita) assimétrica
ausência COMPLETA (grau IV) mais comum
Fatores ambiente (talidomida, infecções, radiação)
Hereditário 10%
anomalias cardiacas e sanguineas (fanconi)
alteraçao nas 1as 5 semanas
TAR= trombocitopenia + radio ausente + polegar presente
Fanconi
Nervo mais lesado na cirugia de mão torta radial
MEDIANO - posição anômala
Classificar Mão torta radial BAYNE E KLUG
Bayne e Klug I- Defeito só na fise distal II-rádio bem menor e fino, ausência das 2 fises III-apenas peq. segmento rudimentar proximal presente IV- Rádio AUSENTE ( O MAIS COMUM) James = N- radio normal e hipoplasia polegar O- rádio normal, anomalia carpal
TTO mão torta radial
1º= FST e gesso alongar partes moles
Cir após 6 meses se apoio inadequado do carpo - CENTRALIZAÇÃO do carpo com a ulna e reconstrução do POLEGAR
C.I.- se não fletir cotovelo, melhor ficar desviado radial
Ectrodactilia
Mão fenda Swanson 1B3 Tipica= V. 3º. familiar. bilateral Atipica= U. Lagostal Tto é CIR- fechamento fenda e tto sindactilias
Mão torta Ulnar
+F PARCIAL e UNILATERAL
presença de tec fibroso ANLAGE q precisa ressecar
TTO- gessos e cir c 1ano p remover+ trasf rádio p/ ulna
Dobyns:
1- hipoplasia, 2 fises presentes, sem anlage
2-aplasia parcial, com anlage
3-aplasia Total, sem anlage
4-Sinostose rádioumeral, com anlage
epidemio Sindactilia
Sindactilia 1:2 000
HOMENS 6-8ªsem.
50% bilateral
3º espaço! (3>4>2>1)
Classificação Sindactilia
Completa X Incompleta (até ponta dos dedos)
Simples x Complexa (partes moles x osso)
TTo sindactilia
Cir após 18meses com RETALHO local
se grudado em ambos os lados não fazer 1 tempo só
FLATT= ziguezague total.
complicação +F deformidade
Sinostose RADIOULNAR congênita
Homem, Bilateral 80%
Maioria é alteração isolada (pode Apert/artrogripose)
Óssea completa ou cartilaginosa parcial
Deformidade em PRONAÇÃO
TTO se BILATERAL ou perda IMP
Dominante= PRONA 20-30º/ Ñ-dom= Neutro a SUPINA 30º
Luxação Congênita da cabeça do Rádio
Deformidade + F do cotovelo Bilateral posterior, limitando extensão Rádio longo e capítulo hipoplásico TTO- não reduzir! Ressecar se dor qdo adulto
Duplicação do polegar - epidemio e classif
Unilateral Branco/asiático WASSEL: I- Falange distal parcial divid II- distal duplicada III- + Fal. prox. parcial IV- + FP Duplicada (+ F) V- + MC bifido (parcial) VI- + MC duplo (+raro) VII- POLEGAR TRIFALÂNGICO (1-delta, 2- fm normal, 3- duplo index, atrofia tenar)
TTO duplicação polegar
CIR até 18meses
Normal preservar o mais ULNAR (radial - desenv)
I= conservador
trifalange pode precisar de oponensoplastia
BILHAUT-CLOQUET= remover tecido central e combinar os 2 dedos em 1 !
Polidactilia pós-axial
Negros 1:300 STELLING 1- partes moles 2- ossea parcial 3- óssea total 2 e 3= autoss dominante. excisão eliptica com1 ano
Bandas de Constrição Congênita
Bridas amnióticas. Assimétrico. 80% c outras malform
PATTERSON
1- sem complicações
2-linfedema, compressão neurovascular
3-Acrossindactilia + bandas
4- Amputação intrauterina
TTO observar. CIR= liberar anel + zetaplastia
Camptodactilia
contratura flexão congênita IFP 5ºdedo
conservador. Zeta se >45º
Clinodactilia
angulação 5º dedo fal media. Bilateral.
Kirner= progress palmar e radial, Mulher, Turner
Polegar gatilho congênito
+UNI (Bilat 25%). percebe com 1-2anos
nódulo de Notta na A1 trava o FLP
30% resolve espontâneo.
Liberar A1 com 2 anos.
SPRENGEL
escapula alta e hipoplasica. MULHERES
CAbeça desvia p/ lado AFETADO
1/3 osso omovertebral. osteotomia. ressecção..
Torcicolo congênito
fibrose ECM. DIREITO. 20% DDQ
palpavel nascimento ate 2sem
maioria regride até 1 ano
Cabeça p/ lado OPOSTO
A deficiência pré-axial do membro superior é classificada como falha de formação
Longitudinal. Swanson 1B2
Na sindactilia da sindrome de APERT, o primeiro procedimento indicado é
Abertura da primeira comissura
os anéis de constricção são classificados como “defeito de formação das partes”. Certo x Errado
ERRADO. São bridas amnióticas
a mão torta radial do tipo IV (ausência total do rádio) é a mais grave e a menos freqüente”. Certo x Errado
ERRADO. É a MAIS frequente E mais grave
na sindactilia, realiza-se tto cirúrgico antes de completar 6 meses”. Certo x Errado
ERRADO. Após 18 meses tem menos retração
Tratamento sinostose radioulnar
Excisão+osteotomia. Dominante Prona 20-30º, outro lado supina 0-30º
Na sindactilia da mão, a comissura mais freqüentemente envolvida é a
TERCEIRA 3>4>2>1
Mão torta ulnar A)+F que radial B)maioria cotovelo normal C)90% agenesia dedos D) maioria polegar normal
C
radial +F. cotovelo malformado e dedos faltando
Mão torta radial II Bayne A)ausencia total B)ausencia parcial C)hipoplasia epifise distal D)hipoplasia total
R.: D
A- 4,B-3, C-1, D-2
Dç de Sprengel, Canvedish baseia-se em
ALTURA da escápula
Benson camptodactilia
I- 80%. criança
II- Mulher adolescente
III- nascimento
. Na Síndrome de Apert, a deformidade na mão mais frequente é a
Sindactilia
Durante a embriogênese, o aparecimento do broto embrionário que irá formar o membro superior ocorre no
26º dia
alterações ortopedicas mais comuns no FANCONI
Ausência rádio e ausência polegar
Upton no apert
mão em Pá, Colher ou Botão de rosa
Madelung normalmente é reconhecida: A-nascimento B-Lactente C- infancia D-adoles
D ADOLESCÊNCIA
fise ulnovolar do radio
No período fetal, a rotação dos membros superiores e inferiores é de
respectivamente 90° lateral e medial.
epidemio paralisia braquial obstétrica
pelvica, lado DIREITO (OEA), >4kg, distocia ombro, DM mae, macrossomia, 0,1% dos nascidos
sind Horner
Ptose + Miose + Anidrose (+enoftalmia)
SEDDON
Neuropraxia- condução axonal. temporária. sem deg
Axoniotmese- lesão axônio com bainha intacta. Degeneração Walleriana. Regeneração variável
Neurotmese- Lesão total do nervo. Sem recuperação
SUNDERLAND
I- neuropraxia II-Axoniotmese (lesão axonal) III-Axônio+Endoneuro (fibra) IV-Axônio+endo+Perineuro (fascículo) V-Neurotmese= ax+endo+peri+EPIneuro
PBO alta/ lesão plexo alta
ERB DUCHENNE - 75% (C5,C6 +- c7) Adução + Rot Interna + cotovelo ext + Pronação mão normal Recuperação total 90% C7= waiter's tip- dedos fletidos. Pior Moro Assimétrico, preensão palmar normal
PBO/ lesão plexo baixa
KLUMPE - rara (C8,T1)
Mão paralisada. ombro normal. HORNER(pto,mio,anid)
Moro normal, preensão Ausente
+ grave- pouca recuperação
Narakas
PBO I- C5-6 II-C5-6- C7 III-C5-6-7 + c8-t1 SEM horner IV- Total com Horner temporário V- Total com Horner fixo e sem recuperação de movimento VI- isolada C8,T1
fator de risco mais importante para PBO
peso da criança, >4kg
Mallet
PBO- função do MS. 0(sem contração) a 5(funç normal)
Abd, RI, RE, nuca, boca
Dubousset função mão PBO
I-normal
II- funcional, mas lentificada
III- Pinça ainda preservada, mas muita limitação
IV- Sem função. paresia e anestesia
FR mal prognóstico PBO
Não retorno do Bíceps até 3meses sind Horner escápula alada paralisia total Avulsão de raíz (pseudomeningo/ histamina+) paralisia diafragma (frênico C4-5) dor neuropática
indicar tto cirúrgico na PBO
Bíceps não recupera até 3 meses completa com Sind Horner (narakas V) <3,5 escala de toronto Operar até 6 meses Ressecção de neuroma raiz intacta= enxerto nervoso sural Raíz lesada= transferência nervosa/muscular Oberlim= n. ulnar p/ Bíceps Berteli= ramo radial p/ deltólide
PBO Waters
deformidade do ombro I- normal II- hipoplasia glenoide III- subluxação posterior-> até aqui faz Sever-L'Episcopo (transferencia redMaior (e depois add Gde Dorsal) + liberação sub e peitoral, melhorar RE) IV- Falsa glenóide V- achatamento da cabeça umeral - esses 2 faz osteotomia derrotatória externa de Wickstrom VI- luxação VII- parada de crescimento do úmero
Na PBO, lesões proximais caracterizam-se por contratura do ombro em adução, rotação interna e perda da extensão do cotovelo; nestes casos há lesão de C5 e C6. C? E?
ERRADO- perde FLEXÃO- cotovelo fica em extensão
Na paralisia obstétrica, a cirurgia de SEVER-L’ EPISCOPO consiste na tenotomia dos músculos subescapular e peitoral maior, e na transferência do redondo maior.C?E?
Certo- melhora da RE
Na Paralisia obstétrica, o sinal do corneteiro deve-se a fibrose em qual músculo?
SUBESCAPULAR fibrosado
falta Rot Ext pela lesao do n. supraescapular
Na paralisia obstétrica, as lesões de Klumpke tem os reflexos de Moro e apreensão
PResente e ausente
ADM punho
F/E 70º.
desvio radial 20º e ulnar 40º
no desvio radial flete escafóide, no ulnar estende e supina o carpo
VISI
volar intercalated segmentar instability
dissociação semilunopiramidal- o escafoide faz FLETIR
semilunar em flexão >15º
DISI
Dorsal intercalated segmentar instability (+F)
dissociação escafossemilunar- o piramidal ESTENDE
pseudo escafoide e lesao lig escafossemil
 escafo-lunar >60 sugere, >80º CERTEZA !
 capit-lunar ou radio-lun >15º sugere, >20º CTZA !
epidemio fraturas carpo
Escafoide 70%, Piramidal, Hamato, Trapézio
ESsas PIRiguetes HAMAm TRepar
Escafóide= Homem jovem 30a
incomum em criança pois fise radial falha antes
COLO 65%
proximal 25%
vascularização escafóide
80% ramo DORSAL da a. radial entrando no colo e fazendo irrigação retrógada da parte proximal- fragmento PROXIMAL mais suscetível à Necrose
20% ramo volar-lateral pela tuberosidade
MT escafóide
queda com punho HIPERESTENDIDO e compressão contra o rádio
extensão >97º e desvio radial 10º
teste de kirk- WATSON
pressiona tuberosidade do escafóide e faz desvio ulnar p/ radial (estalido= sublux)
rupt escafossemilunar
Diag precoce de fx oculta escafóide
RNM- qse 100% sens espec
confirmou= 4-6sem gesso
30% oculta
sem RM= gesso 10-14 dias e novo rxx
GILULA
1- proximal fileira proximal
2- distal fileira proximal
3- proximal fileira distal
espaço escafossemilunar
normal até 2mm
3mm suspeito (terry-thomas)
>=5 mm CONFirma lesão escafossemilunar
 Escafossemilunar
N= 45º (30-60)
DISI > 60º (instabilidade; >=80º CERTEZA!)
VISI <30º
linha tangente palmar escafoide X perpendicular da linha cruzando lábio semilunar
â Capitulo-SL e â Rádio-SL = N < 15º (disi e visi)
RUSSE (TROJAN?) classificaçao fx escaf
fx escafoide pelo traço
TRANSVERSO- 60%
Obliquo Horizontal- 35% - + estável
Obliquo Vertical- 5% - + instável e pseudo
HERBERT e Fisher
fx escafoide - local, instab, prog A= aguda estavel A1: Tuberosidade A2: COLO incompleta B=aguda INstável B1: Distal B2: COLO completa B3: proximal B4: FX-LX transescafo perilunar B5: cominuta C= Retardo de consolidação 6 semanas- cistos, alargamento linha D= Pseudoartrose D1: união fibrosa D2: psuedoartrose esclerótica
RUSSE localização fx escafoide
fx escafóide pela lpcalização
COLO 65%
Polo proximal 25%
Tuberosidade(distal) 10%
tto FX aguda escafóide
A: estável conservador gesso 6sem (longo ou curto)
só opera se alta demanda incompleta do colo
B <1mm e <60º escafolunar: conserva B c/ desvio:instável CIRÚRGICO- parafuso percut= sem desvio angular RAFI= desvio angular do escafoide ou escafolunar
acesso dorsal melhor pra polo proximal, mas pode perder redução
acesso volar melhor pra colo e distal, mas pode OA escafotrapezio
12sem sem consolidar= operar
WATSON pseudo escafóide/SNAC
I- artrose estilóide radial
II- artrose fosse escafóide
III- capitolunar
IV- difusa do carpo (rádiocárpica- lunar)
Mack- LICHTMAN pseudo escafoide
I- pseudo simples estável
II- Instável (>1mm, â> 70º)
III- Artrose inicial estilóide e radioescafo
IV-artrose Médiocarpal (lunocapitato)
V- artrose medio + rádiocarpal Rádio-LUNAR
Alnot pseudo escafóide
I- estável linear IIA- estável com reabsorção IIB- instável/DISI IIIA- instável com artrose rádioescafóide IIIB- artrose radiocarpal/mediocarpal IVA- necrose proximal IVB- necrose proximal com artrose
tto da pseudo escafóide é smp cir. C?E?
CERTO sempre cirurgico, mesmo assintomático
MATTI-RUSSE
pseudo escafóide sem artrose ou desvios angulares
INLAY
acesso VOLAR entre FRC e a. radial (Henry)->enxerto ilíaco em janela retangular->Fios K-> imobiliza 6sem longo e 6sem curto
Mais indicada na D1- Pseudo Estável
FISK-Fernandez
escafoide pseudo desviada instável (D2), com desvio angular (corcova) sem artrose
Volar, enxerto iliaco em CUNHA preenchendo todo espaço p/ corrigir a deformidade angular do escafóide. Fixa c/ parafuso e imobiliza
ZAIDENBERG
enxerto vascularizado do radio distal dorsal com a. intercompartimental 1-2 p/ pseudo escafóide sem artrose
Pseudo escafóide com artrose
Estiloidectomia + tto pseudo
artroplastia- silicone Swanson não faz em jovem
Carpectomia proximal- sem artrose luno-capitato
Artrodese 4 cantos (exc escafoide + artrodese capitato-hamato-luno-piraminal) = se artrose mediocárpica
Necrose escafóide
\+ pólo PROXIMAL, pós-trauma PREISER= atraumática dor+rigidez RM tto- enxerto VASCULARIZADO ou procedimentos p/ artrose
Fx piramidal
2a +F do carpo, 45a
avulsão ao cisalhar contra estilóide ulnar
Tto- GESSO, cir p fixar e reparar ligamentos se lesão
Sind. Fenton
Sind escafocapitato (naviculocapitato)
trauma direto no estilóide radial
FX escafóide + CAPITATO ( que GIRA 180º c/ luxação e risco de necrose)
tto CIR RAFI
Fx semilunar
dif de kienbock, 20%vascularização unica- +necrose
+F fratura polo volar, 2a avulsao lig dorsal
conservador, se mt desvio cir
Na dissociação escafolunar aguda, a lesão típica do ligamento interósseo é a avulsão no escafóide. C?E?
Certo
TERRY-THOMAS
aumento 3mm no espaço escafossemilunar- dissociação
As pseudartroses no terço médio do escafóide, com encurtamento, são tratadas utilizando-se enxerto ósseo vascularizado da região distal do rádio.C?E?
E. São mais bem tratadas com enxerto convencional em cunha volar. Fisk-Fernandez
A fratura do escafóide com desvio de 1 a 3 milímetros não indica instabilidade carpal, sendo passível de tratamento não cirúrgico. C?E?
ERrado. desvio >1mm instável= cir
Na fratura dos ossos do carpo, o risco de necrose avascular é maior no escafóide e no capitato porque possuem suprimento vascular único. C?E?
Certo
O acesso cirúrgico ao escafoide, pela técnica de MATTI-RUSSE, se faz
Entre a artéria radial e o tendão do flexor radial do carpo.
espaço de Poirier
entre RADIOESCAFOCAPITATO e RADIOLUNOPIRAMIDAL
área de fraqueza punho sem lig. interósseo, onde o semilunar LUXA
Na pseudartrose do escafoide com artrose no estágio III de WATSON e BALLET, o tratamento é
Artrodese 4 cantos
Instabilidade rotatória do escafoide classificada como
instabilidade cárpica dissociativa
Segundo NAVARRO, além do semilunar, a coluna central do carpo é constituída pelo
Capitato e hamato
A maior parte da vascularização do polo proximal do escafoide entra pela crista
dorsal
As fraturas do polo proximal do escafoide em crianças ocorrem por avulsas do ligamento:
escafossemilunar
A maioria das fraturas de escafóide acontece no colo porque o ligamento ______ age como fulcro na região
Radioescafocapitato
Fratura do piramidal é 2ª mais comum do carpo e acontece mais na cortical dorsal. C?E?
Certo
40% dos semilunares têm apenas irrigação palmar. C?E?
ERRADO. 20%
Epidemio fx ossos mão
HOMEM jovem
40% no 5º raio
redução e imobilização Falanges e MCs
reduz com punho fletido(relax flex) e MF flet (relax lumbricais) - dedos apontam para tuberosidade do escafóide
imob= punho 30º EXT + MCF fletidas
Swanson Fx Exposta mão
Swanson:
Tipo 1- limpo, agudo, fechamento primário
Tipo 2- Contaminação (mordedura, ambiente) OU aberto>24h OU enfermidade sistêmica importante
->NÃO faz oclusão primária no tipo 2, e usa penicilina + gentamicina
Gustilo Anderson exposta mão
I- até 1cm, limpa
II- 1 a 2cm, limpa
III- >=2cm, contaminada (mordedura, ambiente), cominuta,
A- penetrante
B- desenluvamento, sem cobertura, lesão periosteal
C- lesão neurovascular
Lesão leito ungueal
tratar como exposta;
Lavar CC + ATB
reparo direto leito; estabilização do fragmento SN, tala
Só tofo sem lesao ungueal= tala
Fratura de SEYMOUR
dedo em martelo exposto da criança
Fx fisária + lesão transversa da matriz ungueal
CC-lavar, fixar e reparar matriz
ISHIGURO
Fx base dorsal FD >25% / martelo com frag dorsal grande desviado (Albertoni C2- >1/3 que subluxa)
1º fletido estabiliza tendão extensor com fragmento na falange Média
2º- estende p/ reduzir e artrorrise FD-FM
Irredutibilidade de luxação interfalangeana
- interposição Placa Volar
- interposição FLexor PRofundo
- interpos. do Extensor
- Falage Media presa na placa volar
- FM presa no flexor profundo
luxação estável= ADM precoce
INSTÁVEL- RFFI
IRREDUTíVEL- RAFI incisão dorsal
Desvios fx falange média
Fratura distal ao TFS (colo)= Desvio dorsal e ápice volar
Fratura proximal ao TFS (base)= Desvio volar e ápice dorsal
Fx base volar >40%= INstável
EATON luxação IF
I – Hiperextensão com avulsão da placa volar sem fratura e lesão do colateral
II – Luxação dorsal com avulsão da placa volar sem fratura
III – Fratura subluxação com fragmento volar
SCHENCK FX-LX IFP
FX
1: <10%, 2: 11-20%; 3: 21-40%; 5: >40%
LX
1: <25%; 2: 25-50%; 3: 50-99%; 4: TOTAL
qdo operar FX falange média
qlqer rotação, >10º desvio, base dorsal, cabeça, base volar só>40%
ELSON test
capacidade de extensão contra resistência da IFP p/ avaliar integridade da banda central
Placa volar e os colaterais da IFP ficam _____ em flexão, diferentemente dos colaterais da MTC-F, que ficam ___
RELAXADOS
TENSOS