Pediátrica Flashcards

1
Q

Epidemio Fx Clavícula pediátrica

A
osso mais fraturado (parto e queda- compressao lateral)
1o ossificar ( 8ª sem) e fise medial ultima  fundir (24a)
RN- Moro assimétrico e cabeça pro lado fraturado
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2
Q

Classificar Fx clavicula ped

A
Anatomica ( A prox, B med, C dist)
Craig 2(lat), IV - fisária (fise fica na AC)
LAC = adulto, porém periosteo inferior mantem inserção dos CC, sendo apenas avulsção
Rockwood III variante= avusão periosteal/ fx fisária, com porção inferior ligada aos CC
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3
Q

TTO cir clavicula criança

A

LAC- IV, V e VI
FX- praticamente não se opera <10 anos.
Lesão vascular/ plexo/ pulmão/ exposição ou eminência irredutível

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4
Q

escápula ped

A

alta energia. +F corpo, 2ª colo
Class=adulto (Ideberg, Kuhn, Ogawa, Thompson, Zdravkovic)
TTO- conservador,
CIR: exposta, Dissociação Escapulotorácica, lesão neurovascular, glenóide com luxação ou >5mm, colo >1cm ou 40º

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5
Q

sinal de Putti

A

elevação da escápula na luxação posterior glenoumeral

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6
Q

Fise umeral com mais crescimento

A

Proximal- 80% do crescimento do úmero

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7
Q

centros de ossificação úmero proximal

A
CaMa Menor  = surgimento
Cabeça - 6m
tuberosidade Maior - 1-3a
tub. Menor- 4-5a
fechamento total aos 16M e 18H
aparece no rx aos 6meses, antes disso= USG
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8
Q

Fx úmero proximal pediátrico

A
trauma indireto
NEER
I- até 5mm
II- até 1/3 do encaixe na diáfise
III- até 2/3
IV- >2/3

Salter-harris
I- +f em <5 anos; II- +f >11anos; III- associada a luxação

SH II= fragmento distal é Ant-Lat (periosteo +fraco nessa região)

Até 11anos = CONSERVADOR qlqer desvio
>11a=Abd+flex+RE reduz -> fio K.

desvios LW <5a: 70º e 100% deslocamento
5 a 11anos: 40-70º e 50-100%
>11anos: <40º e <50%

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9
Q

Fx úmero proximal PEd irredutível- interposição de

A

CLB, periósteo e cápsula

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10
Q

epidemio fx diáfise úmero ped

A

bimodal (<3 anos e >12anos)
pensar em ABUSO !
MT indireto

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11
Q

Holstein e Lewis

A

Fx obliqua 1/3 distal diáfise umeral com lesão do nervo radial
não indica abordagem cirúrgica urgente

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12
Q

desvios na fratura de umero

A

prox ao peitoral= cabeça ABD+RE, diafise aduz
entre peit e delt= prox ADUZ e distal ABD
distal ao deltoide= prox ABD e distal encurta

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13
Q

Desvios aceitáveis umero criança diafise

A
20º varo 
20º antecurvado
15º rotação interna
2cm encurtamento em baioneta
até 50% de contato

<5a até 70º
5-12a= 40-70
>12a: <40 º

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14
Q

Na luxação traumática do ombro, o principal fator que determina a recidiva é

A

IDADE

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15
Q

Na criança o sobre-crescimento ósseo mais comum é observado após amputação por causa ______ e corre mais frequentemente nos ossos: _____

A

TRAUMÁTICA!!!!!

ÚMERO, fíbula, tíbia, fêmur

60% das amputações sao por defeito congenito e 40% adquiridias, das quais a +F é traumatica

cresce tecido ósseo não relacionado à fise na extremidade, comprometendo a pele
IDEAL preservar fise e epífise p/ evitar isso.

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16
Q

Na fratura da extremidade proximal do úmero na criança, frequentemente obtém-se a redução incruenta em

A

ABD +FLEX + RE

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17
Q

ossos mais fraturados no abuso infantil

A

Femur, tibia e úmero
<2 anos
ossos longos, múltiplas fraturas e em diferentes estágios de consolidação

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18
Q

luxação esternoclavicular mais frequente

A

ANTERIOR

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19
Q

MT LAC

A

trauma lateral no ombro após queda

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20
Q

Sinonimo PC

A

Dç de Little

Encefalopatia espástica

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21
Q

Epidemio PC

A

Lesão NMS não-progressiva (a disfunção pode progredir): +F da criança
Cérebro imaturo= 6sem gestaç até 2 anos (mielina)
1 a 7/ 1000 nascidos (12x gemeos)
+F ter FR pré-natal e prematuridade

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22
Q

FR p/ PC

A
  • Pré-natal (+ F): Infecções(CMV, rubéola, toxo); Drogas/álcool; Sangramentos 3ºtri
  • Perinatal: Kernictericus (Rh); Ruptura prematura de membranas; Hipóxia; PREMATURIDADE; Baixo peso
  • Pós-natal (+grave): Infecções SNC (meningite); trauma; abuso; sufocação
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23
Q

PC- class neuropática

A
  • ESPÁSTICA (80%): Piramidal. Hipertonia. Canivete
  • ATETÓIDE: Extrapiramidal(núcleos). Movimentos INvoluntários. Incompatib. RH (kernicterus)
  • ATÁXICA: Cerebelo. Deseq. de marcha - melhor prog.
  • MISTA: piram + extrapiram
  • HIPOTÔNICA: Precede por 2 anos a espástica
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24
Q

PC- class. Anatômica

A
  • QUADRIPLEGIA: 4 membros. pescoço normal. Retardo. Convulsões. Causa= Hipóxia grave
  • TOTAL: 4 membros + pescoço e cabeça
  • DIPLEGIA: MMII»MMSS(tb são acomet). Inteligência Normal. Causa= Prematuro e Baixo peso
  • HEMIPLEGIA: hemicorpo. MS>MI. 2cm menor. Convulsões +F. 50% retardo. Causa= Infecção/vascular focal
  • HEMIPLEGIA DUPLA: Quadri com MMSS>MMII
  • MONOPLEGIA: só um membro. Meningite.
  • PARAPLEGIA: Só MMII. excluir polio e TRM
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25
Q

PC- Classif. Motora Funcional GMFCS

A
I: Anda sem limit. Qse normal.
II: Escada com apoio. Anda com limitação.
III: MULETAS.
IV: Depende de cadeira rodas.
V: Não controla cabeça. Sem sustento.
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26
Q

Desenvolvimento motor normal

A
Controle cabeça - 3m
Sentar- 6m
Engatinhar- 9m
De pé- 10m
Andar- 12m
Andar sem apoio- 15m
Correr- 18m
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27
Q

Retardo mental influencia a habilidade de andar?

A

NÃO!

Nem o baixo peso

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28
Q

BLECK prognostico de marcha na PC

A

7 reflexos
0= bom prog/ 1=reservado/ >=2= MAL PROG
1 pto se ausente: reflex da marcha, paraquedas
1 pto se presente: Moro; impulso ext; reflex tônico simetrico, assimetrico e endireitamento do pescoço.

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29
Q

100% dos hemiplégicos conseguem deambular tardiamente aos 18-21 meses?

A

SIM
Diplégicos- 90% aos 4 anos
Quadriplégicos- só 20% até 7 anos
APÓS 7 anos não há mais expectativas !

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30
Q

Índice de Reimers

A
Subluxação e risco de piora ( PC)
% da epífise femoral lateral à linha de Perkins
Norm: 0% até 4 anos; após, de 5% a 22% (maturidade)
<30%: baixa progressão
30-60%: tende a progredir
>60%: progressão em todos os pcts
-----
I: <10%
II: 10-15%
III: 15-30%
IV: 30-100%
V: >100% (Luxado)
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31
Q

PC- adm objetiva no tto

A
Quadril= Flex 90º, Ext -10º, Abd 30º, RE>RI
Joelho= Flex 90º, Ext -20º
Pés= plantígrados

até 6a faz ToxBotulínica (cir só profilatica de quadril)
>6a: alongamentos, tenotomias, transferencias, osteotomias

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32
Q

Escoliose na PC

A

25% dos PC, 70% se tetraparesia
precoce, progressiva, não responde a órtese
observar se ~30º; CIR se >45º

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33
Q

Manobras Thomas e Staheli

A

Thomas: supi, abraça 2 joelhos em flexão e Estende passivo 1 = contratura flexo do quadril= FISIOLOGICO até 3meses (ausente nessa faixa= sugere DDQ)
Staheli: prono, examinador estende quadril até posição em que pelve n fica mais neutra: contratura (normal é ext 30)

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34
Q

Deformidade do quadril +F na PC e tto

A

ADUÇÃO! (fzer tenotomia se ABD < 30º, até abduzir 60º fletido e 45º estendido)

Coxa valga em 75%. Displasia acetabular em 60%
Quadril em risco se Abd <30º e Flexo >20º

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35
Q

Versão femoral X rotação MI

A

Anteversão aumentada= + RI (faz W)

retroversão= +RE

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36
Q

Índice acetabular (ângulo de SHARP)

A

Hilgenreiner x linha do teto acetabular

nascimento: 27,5
2anos: 20º
adulto: 10º

no PC, se subluxação com Índice>25º: osteotomia pélvica

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37
Q

Subluxação quadril na PC

A

Qdo >1/3 cabeça descoberta e quebra Shenton
Osteotomia femoral VARIZANTE derrotatória - corrigir varo p/ 100-115º
Se displastia acetabular >25º: osteotomia pélvica
-DEGA (abre supraacetabular coloca enxertos)

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38
Q

procedimento de MUBARAK

A
1 estágio
osteotomia femoral varizante c/ lâmina
osteotomia de abertura e enxertia pélvica supraacetabulo
Correção de quadril espástico luxado
faz até 1 ano de luxação
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39
Q

proced. de CHIARI

A

Procedimento de salvamento/ resgate
Osteotomia pélvica de APROFUNDAMENTO e deslocamento MEDIAL do acetábulo p/ aumentar a cobertura (obj. ñ é redirecionar)
reduz braço de alavanca abdutor (reduz trendelemburg)
Quadril displásico tardio sem redução concêntrica na DDQ
Quadril espástico luxado em esqueleto maduro

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40
Q

cirurgias p/ quadril de PC com luxação crônica

A

> 1ano
Ñ deambula= CASTLE (ressecção 1/3prox+interposiç musc)
Deambula= GIRDLESTONE (artroplastia de ressecçao) ou ARTRODESE ( 30º Flex+ 10º Abd+ 0º Rot)

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41
Q

Qdo fazer alongamento de isquiotibiais na PC

A

Se ângulo poplíteo >45º (ant, Holt ou <135º (Bleck, post)

Se Elevação da Perna Esticada NÃO excede 70º

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42
Q

classif. de Hemiplegia

A

WINTERS e GAGE

1: fraq. Tibial Anterior (AFO)
2: + espastic. tríceps e Tibial Post (alongamentos)
3: ++ flexo joelho- contrat isiquiotib e reto ( + alongamentos joelho e transf. reto femoral)
4: +++ flexo quadril- contrat psoas e adutor (++ alongamentos quadril)

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43
Q

principais deformidades e cirurgias de MMSS na PC

A

Ombro (AD+RI): liberar Sub e Peitoral Maior
Cotovelo (Flex+Pron): liberar bíceps, braquial e PR
Punho(Flex+Ulnar): Transfer FUC-> ERCC/ECD (cir de GREEN e BANKS)
Mão( polegar Flex+AD/ garra): alongamentos

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44
Q

A transferência do hemi-tendão (“split”) do tibial posterior em pacientes com paralisia cerebral promove

A

correção do VARO

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45
Q

a presença de displasia acetabular, na criança mais jovem, sugere subluxação congênita ?

A

SIM

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46
Q

na hemiplegia perinatal, a espasticidade está presente desde o nascimento?

A

FALSO. tem fase de hipotonia ~2anos

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47
Q

na diplegia espástica, o acometimento nos membros superiores é mínimo?

A

SIM

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48
Q

procedimentos em partes moles estão bem indicados na PC atáxico

A

NÃO- maioria só reabilitação

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49
Q

a cirurgia de GREEN & BANKS consiste na

A

transferência do flexor ulnar do carpo para extensor radial do carpo. TTO de PC

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50
Q

Na PC, o “quadril em risco” apresenta subluxação?

A
AINDA NÃO_ acompanhar e prevenir
80% dos quadriparéticos
Contratura em adução (abd<30º) e flexão (ext de -20º)
Rx SEMESTRAL
no quadril subluxado, tto já é CIR
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51
Q

Na paralisia cerebral a deformidade “polegar na palma” é potencializada ao fletir-se o punho?

A

ERRADO - efeito sinérgico ocorre com EXT punho->FLEX dedos

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52
Q

Na paralisia cerebral a luxação do quadril é mais frequente em pacientes deambuladores?

A

ERRADO

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53
Q

Na PC, o pé calcâneo geralmente é iatrogênico, causado por hiperalongamento do tendão do músculo tríceps sem corrigir flexo do joelho, causando marcha em “agachamento” com flexão do joelho e do quadril. C?E?

A

CERTO

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54
Q

Na paralisia cerebral, a toxina botulínica reduz a espasticidade atuando na junção mioneural, aumentando a liberação de acetilcolina ?

A

ERRADO-> ela bloqueia a ACo pré-sináptica

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55
Q

Na paralisia cerebral, espástica, o quadril apresenta transferência do centro de rotação para o trocanter menor, a obliqüidade pélvica, coxa valga e anteversão do colo femoral ?

A

SIM

Aumentando risco de LUXAR

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56
Q

Na paralisia cerebral, as convulsões são mais frequentes no tipo

A

HEMIPLÉGICO

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57
Q

Na paralisia cerebral espástica, o lado acometido apresenta hemipelve em rotação

A

LATERAL colo anteverte- femur RI e hemipelve RE)
ou
MEDIAL (colo anteverte, RI e faz hemipelve RI junto?) acho que medial!

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58
Q

No tratamento da contratura em pronação do antebraço por paralisia cerebral, indica-se a reorientação do músculo pronador redondo, segundo a classificação de GSCHWIND E TONKIN, no grupo:

A

3
GSCHWIND E TONKIN
1: supina ativa
2: so supina ativo até neutro (lib pron quad)
3: não supina ativo, só passivo (liberar prona red)
4: passiva limitada

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59
Q

qdo aparece CIFOSE lombar na PC, é consequencia de

A

Contratura de ISQUIOTIBIAIS extrema, com rotação sagital

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60
Q

Na paralisia cerebral, é mais comum encontrar o hálux valgo em pacientes com

A

Diplegia espástica

associado a equinovalgo

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61
Q

Leucomalácia periventricular é a lesão caracteristica da

A

DIPLEGIA

no 3º ventrículo, por hemorragia periventricular

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62
Q

Na PC, a cirurgia melhor indicada para joelho rígido na fase de balanço é:

A

Transferência do reto femoral

para o eixo posterior do joelho

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63
Q

Teste de Ober pesquisa

A

contratura em abdução

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64
Q

No paciente com paralisia cerebral, o teste da confusão avalia o músculo

A

TIBIAL ANTERIOR - ele contrai, supinando o pe, qdo o pct sentado faz flexão do quadril contra resistencia

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65
Q

Na criança com marcha em rotação medial (intoening), o ângulo coxa-pé é usado para avaliar a _____, que apresenta-se _____

A

Torção Tibial
Negativo
(o que altera é a anteversão femoral exagerada)

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66
Q

desvios +comuns na luxação congenita da cabeça do radio

A

POSTERIOR? postero-lateral

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67
Q

conceito Mielomeningocele

A

Falha de fusão dos elementos posteriores da coluna entre 3ª e 5ª semana de gestação, com falta do fechamento do canal, formando bolsa de dura e aracnóide com líquor e tecido nervoso displásico.
Vários graus de comprometimento motor e sensitivo, que são Progressivos.
corresponde a 85% dos Defeitos de Fechamento do Tubo Neural
+F em mulheres, brancas. hereditário
+F torácico baixo e lombossacra
deformidade +F é escoliose curva longa

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68
Q

espinha bífida oculta está presente em ____% dos adultos

A

10%
assintomática
estigmas: tufos, hemangiomas

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69
Q

Epidemio mielomeningocele

A
Mulheres
brancos
Progressiva
1:1000
3ª-4ª semana de gestação
hereditário (pesquisar irmãos)
\+F torácico baixo e lombossacra
alergia ao látex em 30%
50% morre até 25 anos
fechamento não seletivo pode ocasionar hipertensão intracraniana
morte precoce: infecção SNC, cardiopatia
morte tardia: hidrocefalia, infecção
prioridade: neuro > uro > ortop
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70
Q

Lipomeningocele

A

DFTN com tecido nervoso emaranhado em tecido subcutâneo, sem plano de clivagem.
Coberto por pele
Paralisia é variável e assimétrica

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71
Q

Mielocele

A

DFTN com tec nervoso exposto pelo defeito SEM a bolsa de meninges cobrindo

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72
Q

Meningocele

A

DFTN com Protrusão cística das meninges pela falha, mas SEM envolver tecido nervoso (só meninge com liquor)
menor risco de mielodisplasia

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73
Q

Espinha Bífida Oculta

A

DFTN +F de todos, presente em 10% de adultos assintomáticos, com defeito de formação do arco posterior
+F em L5 e S1
estigmas: tufos pilosos, hemangioma, sulco (dimple)

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74
Q

Diastomielia

A

DFTN com divisão sagital da medula

prolongamentos osseos ou fibrocartilaginosos ligam ao corpo e a dura

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75
Q

Sind. da Regressão caudal

A

ausência variável de sacro/lombar e elementos neurais associados
tbm tem malformação de trato genitourinario e TGI

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76
Q

Etiologia MMC

A

defeito da neurulação: 26-28 dias- MMC e anencefalia
defeito pos-neurulação:26-48 d- meninocele, lipomeningocele, diastomelia

+F mulhers, BRANCOS (anglo-sax), IRMÃOS
+F se uso de anticonvulsivante pela mãe, deficiência de Ác. Fólico,

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77
Q

causas de morte precoce e tardia na mielomeningocele

A

precoce: infecção SNC e cardiopatia
tardia: infecção, hidrocefalia

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78
Q

Diagnóstico intra uterino de MMC

A

USG= hidrocefalia obriga pesquisar DFTN
USG= alargamento do canal
Alfafetoprot sangue= detecta 80%. aumento - pesquisar com USG, RNM e aminioc
Amniocentese= pesq alfafetoprot e acetilcolinesterase (maior VPP)

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79
Q

TTO pos natal imediato MMC

A

fechamento da bolsa o mais rápido possível
Máx 48h
ANTES da 1ª mamada (evitar colonização intestinal)

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80
Q

Sind. da MEDULA PRESA na MMC

A
\+F na Lombar
entre 6 e 11 anos= estiramento da medula leva a isquemia nervosa
Paresia  e espasticidade de MMII
Escoliose/lordose progressivas
Deformidade de pés
Piora da função vesical/intestinal
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81
Q

Hidrocefalia na MMC

A

90% dos pcts, sendo que 90% precisa de DVP
+F ser obstrutiva com Arnold-Chiari tipo II (apnéia periódica, NISTAGMO, estridor, fraqueza - necessita DVP ou descompressão aberta)
+ risco se MMC torácica ou lombar alta

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82
Q

Alterações neurológicas na MMC

A

Bolsa característica, Hidrocefalia, Medula presa, Hidromielia/ Seringomielia, Diplomielia.
MT F ter outro foco de malformação na medula
MT F ter Alteração de MMSS (92%) com espasticidade ou ataxia, decorrente da hidrocefalia ou malformação medular

Maioria= inteligencia normal, mas Deficit cognitivo e MT comum (depende do nivel e da Hidrocef)

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83
Q

alterações urológicas na MMC

A

+F = Incontinência urinária

infecção urinária assintomática é mt freq

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84
Q

locais com +F de fratura patológica na MMC

A

Fêmur
Tibia distal
a MMC aumenta risco de frat patol

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85
Q

classificação de HOFFER na MMC

A

locomoção e prognostico de marcha
TORÁCICO = T12= raro andar. paralisia total
LOMBAR ALTO= L1-2= 50% anda domicilar c/ órteses longas com cinta. força de psoas e adutores. Trendelemburg
LOMBAR BAIXO= L3-4-5= Maioria anda c/ órtese suropodálica e bengala. força coxa e tibial anterior
SACRAL= Melhor prog. Andam bem.

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86
Q

Principais fatores envolvidos no prognóstico da marcha na MMC

A

1º= Nível neurológico (Hoffer)
2º é obliquidade pélvica

normalmente andam com 4-6 anos
40% não vai andar
luxação do quadril não altera prognóstico

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87
Q

Escoliose na MMC

A
Deformidade +F, 90%
Curva torácica Longa
\+F qto mais alto (T12 é 100%, L2 80%)
progessão pode ser por medula presa ou hidromelia ( <6)ou do desenvolvimento ( >10a)
TTO=
 OTLS se >30º
 CIR se >50º ou progressiva ou comprometer função
      40% complicações
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88
Q

Cifose na MMC

A

10%
Deformidade + grave = compromete fechamento do saco neural
Toracossacral= dificuldade p/ sentar, úlceras
TTO SMP É CIRÙRGICO

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89
Q

alterações do Quadril na MMC

A

torácico= quadril e joelho em flexo ao nascer!

50% têm sub ou luxação (NÃO interfere na marcha)
Fzr FST p/ manter ADM
se contratura em FLExão com thomas >30º= liberar iliopsoas e adutores
Se flex/RE/ABD ebandono em T12- liberar flexores, adutores e capsula p/ adaptar órtese e sentar.
todos no msm tempo cir

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90
Q

Alterações do joelho na MMC

A

+F é FLEXO (50%)

se flexo >30º: liberação tendinosa dos flexres com ou sem osteotomia supracodiliana

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91
Q

Pé equino na MMC ocorre por incompetência do tibial anterior?

A

NÃO

espasticidade do triceps, posicionamento inadequado, medula presa

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92
Q

alterações do pé na MMC

A

INSENSÍVEL (diferencia de ptc)
Equivo-Cavo-Varo é +F
1º tenta ponseti, alta recidiva
opera antes de 1 ano se prognostico de deambular p/ treinar ortostatismo

chance de desenvolver artropatia de charcot e ulceras

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93
Q

definição artrogripose

A

Sindrome CONGÊNITA de contratura e limitação de ADM articular em pelo menos 2 articulações, com músculos mal desenvolvidos.
várias doenças associadas, causas neuropáticas, miopáticas, restrição de espaço uterino, anomalias conjuntivo

Membros fusiformes; ausência de pregas cutâneas; deformidades angulares; Pterígio cutâneo e alterações no SNC não-progressivas

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94
Q

classificação de Hall- sind artrogripoticas

A

Contraturas articulares congênitas:
I- membros apenas
Amioplasia, artrogripose distal, sinostoses, aracnodactilia

II- membros + outras partes
pterígio múltiplo, Freeman Sheldon, osteocondrodisplasia

III- membros + SNC
pterigio multi letal, alt cromossomal, sind alcoolico-fetal

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95
Q

class GOLDBERG sind artrogripóticas

A

1: Artrogripose generalizada
A-amioplasia, B-Larsen, C-unha-patela

2: Artrogripose das extremidades
A-artrogripose distal, B-sd Sheldon

3: Artrogripose com pterígio
A-pterigio multiplo, B-pterigio popliteo

4: Sind das sinostoses
A-úmero-radial, B-Niverrgelt

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96
Q

AMIOPLASIA ou Artrogripose múltipla congênita clássica

A

Dç +F da sind artrogripótica (1/3) (Goldberg 1A)
75% acomete os 4 membros
etiologia desconhecida. AC materno inibe acetilcolina= reduz celulas no corno anterior
não-progressiva
Cognição é normal
Membros tubulares/fusiformes, com pregas anormais ou ausentes
ombros adução +RI
Cotovelos em Extensão
Flexão dos punhos e dedos. polegar na palma
Quadris RE + adução + flexão
Joelhos rígidos em flexão
Pé equinovaro rígido é o +F
Coluna 30% escoliose rígida
pode apresentar hemangioma na linha média da face e anomalia visceral
25% não deambula
diagnóstico clínico

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97
Q

tratamento amioplasia ou artrogripose múltipla congênita

A

FST precoce e órteses p/ evitar deformidades
obj: MMII capaz de marcha e MMSS de atividades independentes
MMSS: +F fst, opera 1º p/ ADM cotovelo, tbm polegar na palma ou liberar ombro .
Steindler( transferir origem do pronador redondo do EM p/ face anterior do úmero)
MMII:
quadril: luxação teratológica. opera se flexo >45º
joelho: cir se flexo >20º
pé: artrodese p/ plantígrado. conservador é ruim
ESCOLIOSE:
curvas neuromusculares toracolombar longa em C
não melhora com órtese. CIR se >50º

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98
Q

Síndrome de Larsen

A

Luxação congênita de grande articulação (goldberd 1B), c/ dismorfismo facial
fronte alargada e aplanamento nasal
+F joelho, quadril, cotovelo
Calcâneo Bífido (núcleo de ossificação extra) é patogn
instabilidade vertebral (se cervical, operar precoce pq 40% morre)
TTO
reduzir e estabilizar cirurgicamente a coluna e joelho > quadril. mmss e pé pode conservador.

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99
Q

Sind unha-patela

A

Sind artrogripótica goldberg 1C
multiplas displasias unhas, joelhos, cotovelo e quadril
autoss dominante (ABO)
HIPOPLASIA/ausência da patela, Inst Fem-Pat CIR
Displasia UNGUEAL ( + polegares)
Asa do íliaco em ‘orelha de elefante’
pterígio antecubital

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100
Q

Artrogripose distal: mão e pé

A
Larson 2A
subtipo 1: mão e pé somente
autoss dom, cromoss 9
Dedos sobrepostos, camptodactilia, polegar em oposição, desvio ulnar. Pé equi-cavo-varo +F
MELHORA ESPONTÂNEA com o tempo

subt 2: acima + face
fenda palatina, abertura mandibular limitada, malformações faciais, baixa estatura e queda da COGNIÇÃO
5 subtipos

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101
Q

Sind de Freeman Sheldon - artrogripose goldberg 2B(extremidades)

A

fibrose musculatura peri bucal- face de assobiador
camptodactilia c desvio ulnar (dedos em ventania)
pé equinovaro
escoliose
inteligencia normal

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102
Q

Sind Pterígio (artrogripose c/ pterígio- goldberg 3)

A

inteligencia normal
3A: múltiplo
várias membranas nas articulações, escoliose, pé talus vertical.

3B: localizado= POPLÍTEO
sind faciogenitopoplítea
banda fibrosa poplítea + defeitos faciais (leporino)
tto precoce

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103
Q

POLIOMIELITE

A

afeta CORNO ANTERIOR da medula e nucleos motores do tronco
PARALISIA MOTORA FLÁCIDA súbita e arreflexia.
Sensibilidade PRESERVADA
Lombar 2:1 cervical (+fraqueza de mmii)
fraqueza detectável qdo destrói >60%
poliovirus (transmite fecal ou oral, incuba 7-12dias)
tto é de suporte. salk inativo, sabin atenuado. 3doses

objet ortop: restabelecer marcha> controlar deformidades> reduzir orteses> corrigir mmss> tratar coluna

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104
Q

Sindrome pós-polio

A

Fadiga, fraqueza e dor muscular/articular progressivas após longo período estável, pondendo ter insuficiência respiratória, por exaustão metabólica das unidades motoras.
critérios de HALSTED
1- episodio de polio documentado
2- >20anos estável
3- fraqueza, fadiga e dor recente
4- exclusão de outras causas
ENMG confirma polio previa, hiperexcitabilidade e exclui ELA
tto de suporte, analgesia, exercicios, alongamentos, tto dor, condicionamento pulmonar

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105
Q

Com relação às deformidades do pé e tornozelo na mielomeningocele é correto afirmar que:

a) o pé calcâneo é melhor tratado por transferência tendinosa;
b) no tornozelo valgo há encurtamento da fíbula, o qual aumenta com a idade;
c) o pé eqüino varo é rígido e grave porém, corretamente tratado não recidiva;
d) o pé eqüino é causado pela paralisia do músculo tibial anterior;
e) o pé convexo responde bem ao tratamento incruento.

A

B

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106
Q

Nos pacientes com mielomeningocele, o encurtamento do maleólo fibular, como causa de tornozelo valgo, independe do grau de paralisia do tríceps sural.
( ) Certo ( ) Errado

A

ERRADO

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107
Q

Com relação à mielomeningocele, é correto afirmar que:

a) a malformação de ARNOLD-CHIARI manifesta-se com apnéia e nistagmo;
b) a dosagem de acetilcolinesterase no líquido amniótico não tem valor diagnóstico;
c) é doença não progressiva;
d) a indicação do tratamento da “medula presa” baseia-se nas imagens da ressonância magnética;
e) nesta doença, a alergia ao látex é igual a da população normal.

A

A

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108
Q

Deformidade moderada em eqüino, em pacientes com mielomeningocele, é tratada com secção do tendão calcâneo.
( ) Certo ( ) Errado

A

CERTO

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109
Q

Na mielomeningocele com nível de comprometimento L3 – L4, é rara a luxação do quadril. C?E ?

A

ERRADO 50%

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110
Q

No paciente com mielomeningocele, o diagnóstico diferencial das fraturas é com

A

osteomielite hematogênica aguda

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111
Q

Na poliomielite, as células do corno anterior da medula são destruídas na mesma proporção que as do corno posterior. ?

A

NÃO

Só corno anterior

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112
Q

Na mielomeningocele de nível torácico e presença de cifose lombar rígida, progressiva e sintomática, o tratamento cirúrgico constitui se de

A

ressecção do ápice da curva e artrodese com fixação interna

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113
Q
A mielomeningocele é geralmente associada a:
A) atraso da puberdade.
B) inteligência normal.
C) espasticidade dos membros superiores.
D) hipertonia dos membros inferiores.
A

C

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114
Q

Na artrogripose múltipla congênita é correto afirmar que:
a) existe aumento no diâmetro da medula espinhal, especialmente na região
cervical e lombar;
b) existe processo inflamatório importante ao nível do corno anterior da
medula, quando de análise microscópica;
c) o tratamento conservador das deformidades dos pés, com manipulações e
imobilizações repetidas, leva a resultados satisfatórios;
d) as articulações “em fuso”, com mobilidade aumentada, bem como as
alterações de sensibilidade, contra-indicam o uso de órteses nestes
pacientes;
e) existe diminuição do número de células do corno anterior da medula
espinhal ao nível cervical, torácico e lombar, sem evidência de processo
inflamatório

A

E

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115
Q

Com relação à artrogripose múltipla, é correto afirmar que:

a) além da atrofia muscular há diminuição da sensibilidade;
b) no tipo distal, com a mão acometida, o polegar encontra-se abduzido;
c) a obstrução ao movimento é intra-articular;
d) as deformidades, uma vez corrigidas, não recidivam;
e) a deformidade mais freqüente é o pé eqüino varo.

A

E

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116
Q
Na artrogripose clássica (amioplasia), a etiopatogenia é relacionada com alterações 
A) na placa motora. 
B) no corno anterior da medula. 
C) na cápsula articular. 
D) na cartilagem articular.
A

B
anticorpos maternos inibem receptores de acetilcolina fetal levando a redução das células no corno anterior da medula e redução do diâmetro da medula nos segmentos cervical e lombar

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117
Q

Na artrogripose múltipla congênita, a redução da luxação do quadril é prioritária para a manutenção da capacidade de deambulação.
C? E?

A

ERRADO

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118
Q

Artrogripose múltipla congênita é uma síndrome que se caracteriza por articulações com _____ mobilidade, atrofia muscular, membros com forma ____, inteligência e sensibilidade cutânea ____.

A

Artrogripose múltipla congênita é uma síndrome que se caracteriza por articulações com pouca mobilidade, atrofia muscular, membros com forma tubular, inteligência e sensibilidade cutânea normais.

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119
Q
A artrogripose múltipla tem como lesão visceral associada mais frequentemente 
A) coração
B) pulmão
C) intestino
D) pâncreas
A

C

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120
Q

Relacionado à MMC, assinale a alternativa correta:
A- Ocorre por não fechamento do arco neural anterior
B- Sua incidência cresce quando existe história familiar entre irmãos
C- Os nervos periféricos são acometidos, tanto dentro como fora da dura-máter
D- O ultrassom e a amniocentese, raramente, estabelecem o diagnóstico pré-natal

A

B

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121
Q
A presença de osso acessório justacalcâneo ou de um calcâneo bífido é um achado radiológico carácterístico da:
A- Síndrome de Marfan
B- Síndrome de Larsen
C- Síndrome Ehlers- Danlos
D- Onico-osteodisplasia hereditária
A

B

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122
Q
Na artrogripose, o primeiro objetivo do tratamento no membro superior é
A) corrigir a rotação medial.
B) retirar o polegar da palma.
C) posicionar funcionalmente o punho.
D) obter mobilidade passiva do cotovelo
A

D

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123
Q

Para prevenção da mielomeningocele, na gestação, recomenda-se a administração de

a) vitamina E.
b) vitamina D.
c) ácido fólico.
d) ácido valproico.

A

C

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124
Q

Na mielomeningocele as fraturas ocorrem frequentemente na extremidade:

A) distal do fêmur
B) distal da tíbia
C) proximal do fêmur
D) proximal da tíbia

A

A

supracondilar femoral > supramaleolar tibial

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125
Q

Em pct com artrogripose multipla congenita, a deformidade mais comum do joelho é

A

em flexão

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126
Q

No pé paralítico, com paralisia dos fibulares e tibial anterior, a transferência indicada é a do músculo tibial posterior pela membrana interóssea.
C?E?

A

CERTO
pe equinocavovaro paralitico, um tratamento possivel eh transferir tibial posterior p cunha lateral atraves da membrana interossea

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127
Q

falha de fechamento do neuroporo posterior do tubo neural resulta em

A

espinha bífida

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128
Q

na artrogripose, a cirurgia de Steindler, tem como objetivo corrigir a deformidade em

A

Extensão do cotovelo

transfere origem do pronador redondo do epic medial p/ face anterior do úmero p/ melhorar flexão

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129
Q

definição e epidemio legg- calve- Perthes

A
' Menino branco/asiatico de 6 anos claudicando quadril Esquerdo'
\+F Homem 4:1
2- 16a (+F 4-8, pico aos 6 anos)
ESQ >D (bi 12%)
\+F BRANCO e ASIÁTICO
\+F área urbana
NAV idiopática da cabeça femoral
NÃO-progressiva
Auto-limitada
origem desconhecida (Coagulopatia 75%)
90% tem retardo do desenvolvimento ósseo
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130
Q

Patologia/ estágios do Legg Calve Perthes

A

de AnteroLateral p/ PosteroMedial
aa. cervicais ascendentes (da circunf medial)
1- NECROSE 6m
Múltiplas isquemias. Sinovite (aumenta espaço articular medial). Núcleo de ossoficação MENOR que contralateral. pode atingir fise (colo curto).
Claudicação e dor
2- FRAGMENTAÇÃO 8m
Revascularização-> osteoclastos= reabsorção. Sinal da CRESCENTE (Caffey, frat subcondral). Diminuição da altura da cabeça. Osso imaturo novo= Deformações.
Piora dor e restrição de ADM
3-REOSSIFICAÇÃO 4a
Arquitetura óssea normaliza, com ou sem deformidade
Melhora dos sintomas
4-RESIDUAL
convalescença. Dç autolimitada. permanecem as deformidades.
Se lesão da fise CENTRAL= colo Curto e cabeça pequena e esférica
Da fise LATERAL= cabeça ovalada e Rodada externa
Sobrecrescimento do trocanter maior= coxa vara

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131
Q

clínica legg calve perthes

A

Dor quadril/ joelho
1º Trendelemburg antálgico-> depois por fraqueza abdutora na coxa vara
Limitação de RI e ABDução

sintomas por 12-18 meses, seguido de resolução autolimitada, c/ retorno ao normal dependendo das deformidades.

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132
Q

Fator que mais afeta a gravidade do Legg Calvé Perthes

A

IDADE
<=6anos: melhor prog (+ remodelamento)
>=9a: pior resultado

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133
Q

RX no legg calve perthes

A

Necrose=
1º Diminuição do tamanho do núcleo epifisário
2º Aumento do espaço articular medial
aumento da densidade da cabeça
3º Sinal de Coffey/crescente (transição 1->2)
Fragmentação=
3º Sinal de Coffey/crescente (transição 1->2)
grânulos escleróticos e densidades variadas
Reossificação=
epífise homogênea novamente

RNM= Melhor exame precoce. S e E altas. delimita extensão. áreas HIPO T1 e T2.

Cintilo= alta S e E. diferenciar de sinovite.

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134
Q

Classificação de Legg calve perthes de Waldenström (tb Jonsäter)

A

1: Necrose/ aumento densidade: 6 meses (1-14m)
NAV, diminuição da altura, contornos irregulares e esclerose da epífise
2: Fragmentação: +/- 8 meses (2-35m)
Reabsorção dos tecidos e reposição com osso imatura, grânulos escleróticos com áreas de menor densidade
3: Reossificação: +/- 51 meses ( até 12m)
Fim da reparação, epífise homogênea e reaquisição do contorno
4: Residual- Sequela
Maturidade esquelética, aspecto anatômico definitivo

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135
Q

legg calve perthes

Class de SALTER E THOMPSON

A

Tamanho do sinal de Caffey/ crescente
(linha radioluscente subcondral da necrose fragmentando)
A – Menos que 50% acometimento da cabeça
B – Mais que 50% de acometimento da cabeça

‘mnemônico: quebrei 1/2 do SALTHO e voou Fragmento na PAREDE (Wall- Waldenstrom) com 1/4 de Cattarro (Catteral vai de 1/4 em 1/4)’

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136
Q

Class de HERRING

Legg calve perthes

A

altura do Pilar Lateral da epífise no rx AP (fase fragment)
A: sem alteração de altura ou densidade
B: Colapso central com perda <50% da altura
B/C: pilar fino (3mm) c/ altura limítrofe no 50%
C: perda de >50% da altura

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137
Q

class de CATTERALL de Legg Calve perthes

A

Rx AP e perfil na fase de fragment. AL->PM
I: sequestro só ANTerior, até 25% da epífise
II: Ant-Lat ou Ant+Sequestro Central, até 50%
III: cabeça dentro da cabeça, Gage (v lat), Cistos metafisários, sequestro até 2/3- 75%
IV: sequestro de toda a cabeça

III e IV: tratamento

risco (III) :
Gage: colo faz V com epifise lateral
cistos metafisários
subluxação lateral da epífise
horizontalização da fise
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138
Q

Class de STULBERG p/ legg calve perthes

A

após remodelação. Progn a longo prazo
I: cabeça normal
II: cabeça dentro de 2mm do circulo de Mose, mas com coxa magna ou colo curto
I e II = CONGRUÊNCIA ESFÉRICA (congruente). risco de OA igual normal

III: Cabeça >2mm do circulo de Mose, ovalada e acetábulo deforma junto
IV: Cabeça achatada >1cm e acetábulo deforma junto. F/E qse normal, mas rotação e abdução mto limitadas.
III e IV= CONGRUÊNCIA NÃO-ESFÉRICA (incongruente). > Risco de OA aos 40-50a

V: Colapso total da cabeça, mas acetábulo normal = INCONGRUÊNCIA INCONGRUENTE). Altíssimo risco de OA antes de 30-50 anos

“Mnem: És, tu, Berg, um burro - a bola oval não entra na sacola redonda’

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139
Q

5 sinais de Catterall do Quadril em Risco no legg calve perthes

A

1- Subluxação lateral da cabeça (zona fragmentaçao recebe pressão acetabular)
2- Calcificação lateral da epífise (reossificação)
3- Cistos e geodos metafisários (reação vascular)
4- Horizontalização da placa fisária
5- Sinal de GAGE (unha) ( lesão em V ou Saca-bocado na parte supero lateral do colo e cabeça - ossificação da epifise)

ele recomenda osteotomia varizante se tiver Qadril em Risco e catterall II, III ou IV para contenção da cabeça

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140
Q

principais fatores prognosticos no legg calve perthes

A

IDADE (fator isolado + IMP, >9a pior)
Congruência (Stulberg)
Extensão da necrose (Catterall III e IV pior)
Variação >2 circulos de Mose (>2mm) é pior

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141
Q

Diagnosticos Diferenciais de Legg Calve Perthes

A
  • 1º imp afastar Artrite Séptica (kocher)
  • Sinovite transitoria (mas pode ser fase inicial)
  • Dç de Meyer/ Displasia (lcp de <4a, bilat, benig)
  • AF, AR, Gaucher, leucemia, CA, hipotir
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142
Q

Tratamento Legg Calve Perthes

A
-CONSERVADOR (proteção e restrição de carga; brace/gesso não altera)
    Início até 8 anos ou 
    >8a com: 
        pilar lateral A; 
        Salter-Thompson A; 
        Catterall I e II:
-CIR PRESERVADORA (osteotomia varizante; Salter) antes de surgir deformidade
     Início >8a com:
       pilar B ou B/C
       Salter-Thompson B
       Catterall III ou IV

Pilar C em qlqer idade: conservador de suporte e depois ver sequela

efeito dobradiça: sulco na cabeça lateral provocado pelo rebordo acetabular, qd fica mt tempo subluxada= osteotomia valgizante
cabeça incongruente e mt lateralizada, não contida= Chiari

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143
Q

Com relação à doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, qual dos abaixo é o sinal radiográfico mais precoce?

a) GAGE;
b) CATTERALL;
c) KLEINE;
d) CAFFEY;
e) DREHMAN.

A

D - caffey = crescente. um dos mais precoces (fase fragmentação)

Gage- saca bocado metaepifisario, ocorre depois
catterall é classif

kleine e drehman é epifisiolise

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144
Q

Com relação à doença de PERTHES e seu tratamento, é correto afirmar que:

a) a epífise diminui em altura devido à necrose da cartilagem articular;
b) a dor irradiada para a coxa se deve à irritação do nervo femoral;
c) as alterações ósseas da metáfise femoral aparecem na fase de necrose;
d) nos casos SALTER-THOMPSON A, osteotomia do osso inominado está indicada;
e) a osteotomia varizante do fêmur torna mais evidente o sinal de TRENDELENBURG.

A

E

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145
Q

Na doença de PERTHES o núcleo de crescimento do fêmur diminui em altura devido a alterações nutricionais da cartilagem hialina. C?E?

A

ERRADO
diminuição do tamanho do núcleo de ossificação devido a isquemia, enquanto o espaço medial continua a crescer devido ao aumento da nutrição
derivada do liquido sinovial, que resulta numa hiperproliferação da cartilagem.

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146
Q

Na doença de PERTHES, a classificação de HERRING ou do pilar lateral tem a vantagem de poder ser utilizada no início da fase de necrose. C?E?

A

ERRADO

so na fase de fragmentação

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147
Q

Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, o aspecto radiográfico de fragmentação representa

A) reabsorção de osso necrótico.
B) remodelação da cabeça femoral.
C) microfraturas subcondrais.
D) presença de cistos metafisários.

A

A

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148
Q

Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, a presença de cistos metafisários sugere

a) subluxação lateral da cabeça do fêmur.
b) deformidade da epífise femoral.
c) ossificação lateral da epífise alargada.
d) distúrbio potencial do crescimento fisário.

A

D

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149
Q

Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, a ausência de osteócitos ou a presença de osteócitos com núcleo picnótico são característicos da fase de:

Fragmentação;
Necrose;
Sequela;
Remodelação.

A

NECROSE
Patologia:
- Necrose: osso trabecular morto, espessamento da cartilagem articular.
- Fragmentação: invasão de tecido de granulação vascular, neoformação óssea
- Remodelação: neoformação óssea. Retorno à arquitetura normal.

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150
Q

Na doena de LEGG-CALVé-PERTHES, a fratura subcondral demonstra a

a) extensão da necrose.
b) evolução para artrose.
c) necessidade de cirurgia.
d) subluxação da cabeça do fêmur

A

a

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151
Q
Na doena de LEGG-CALVé-PERTHES, a subluxação e o achatamento da cabeça femoral ocorrem na fase de
A) necrose.
B) fragmentação.
C) reossificação.
D) residual.
A
B
necrose- adensamento e fx subcondral
frag- fragmenta com sublux lat e achatamento
reoss- reossifica e piora achatamento
resid- dç osteocondrotica
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152
Q

1os movimentos perdidos no legg calve perthes

A

Abdução e Rotação interna

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153
Q

O fator prognóstico mais importante no resultado da doença de
Legg-Calvé-Perthes é
a) a idade do aparecimento dos sintomas
b) a deformidade residual da cabeça femoral junto à incongruência
da articulação do quadril
c) a extensão do acometimento
d) o tempo para o início da reossificação

A

B
Idade de início, peso, extensão do acometimento e tempo de início de reossificação são prognósticos quanto à gravidade da doença. A deformidade residual com incongruência articular é um fator prognóstico importante na evolução da doença e artrose grave na vida adulta.

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154
Q

A doença de Perthes ocorre com maior frequência em crianças de 4 a 8 anos, mais frequentemente no sexo masculino (4 a 5 vezes). Qual a incidência de bilateralidade e quais os movimentos do quadril mais afetados (TEOT 2015):
A10 a 12%. Perda de Adução e Rotação Interna
B30-34%. Perda de Adução e Rotação Interna
C10 a 12%. Perda de Abdução e Rotação Interna
D30-34%. Perda de Abdução e Rotação Interna

A

C

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155
Q

A Sinovite Transitória é a causa mais comum de dor no quadril na infância. Apresenta-se mais frequentemente em crianças de 4 a 10 anos. Assinale a alternativa correta (TEOT 2017 )
A) Ocorre com igual frequência entre os sexos. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 0,3%
B) Ocorre com frequência maior no sexo masculino. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 0,3%
C) Ocorre com frequência maior no sexo masculino. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 4%
D) Ocorre com igual frequência entre os sexos. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 4%

A

C

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156
Q

desenvolvimento do eixo do MMII normal no plano frontal varo valgo

A
nasce: 15º VARO
pico de VARO entre 6-12meses
fica neutro entre 18-24 meses
pico de VALGO aos 4 anos: 15º
declina até estabilizar aos 11 anos: 6º valgo do adulto
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157
Q

definição Doença de BLOUNT

A

osteocondrose deformante da tíbia proximal
TIBIA VARA !
BILATERAL >50%
Varo assimétrico e persistente após 2anos de idade (qd devia virar valgo)
hereditário + desenvolvimento c/ predisposição
+F Mulher Negra

Defeito POSTERO MEDIAL
Varo + Torção interna + Recurvato

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158
Q

fatores predisponentes BLOUNT

A

andar precoce < 10 meses
Obesos percentil 95
â Levine- Drennan > 11º (horizont metafise-diafise)
mulher negra

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159
Q

epidemio doença de blount

A
Mulher
Negra
Bilateral >50%
defeito póstero-medial
VARO + ROTAÇÃO MEDIAL + RECURVATO
<8a: infantil - o clássico
>8a: adolescente (homem)
istabilidade ligamentar medial com flambagem
não dói
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160
Q

RX na doença de BLOUNT

A

VARO
linha fisária medial irregular (triangular)
FRAGMENTAÇÃO É PATOGNOMÔNICO!
 de LEvine- Drennan ( linha perpedicular ao eixo longo X linha que liga as pontas da metáfise na altura da fise)
>11º= Suspeito e risco relativo
>16º= Grande risco (95% progride)
Bico na metáfise medial (sine qua non)

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161
Q

classificação doença de BLOUNT Langenskiold

A

LANGENSKIOLD
I: até 3 a
Irregularidades e começa bico
II: até 4a
Epífise tbm irregular e alargada. BICO metáfise
I e II são REVERSÍVEIS com órtese em <3a.
III: 4 a 6a
Degrau metafisário medial com FRAGMENTAÇÃO da fise
IV: 5 a 10a
Fise verticalizada com BARRA ÓSSEA causando fise presa(sinal da DUPLA PLACA fisária!)
III e IV são RESTAURÁVEIS com cirurgia somente.
V: 9 a 11a
Depressão articular pósteromedial grave do PLATÔ (DUPLA EPÌFISE)
VI: 10 a 13a
fechamento total da fise medial. só cresce lateral
V e VI têm péssimo resultado

Langenskiold IRREsponsável, pegou BICO na FRAvela, foi PRESO, teve DEPRESSÃO e mudou-se pra BARRA

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162
Q

Tratamento Doença de BLOUNT

A

<3 anos + grau I e II: ÓRTESE 3 apoios KAFO 24h

> 3a ou Grau III: OSTEOTOMIA Tibial proximal valgizante simples
corrigir ate valgo fisio ou sobrecorrigir

A partir do g. IV NÃO corrige sem cirurgia pq tem barra óssea!!

Grau IV e V: Osteotomia valgizante/em CÚPULAR +
<10a: RESSECÇÃO da Barra fisária medial
>10a: EPIFISIODESE lateral

Grau VI:
articulação normal: osteotomia corretiva na fise + epifisiodese total
degrau ou >10a: osteotomia intraarticular associada

gesso longo na perna ou GPP, 8semanas
sustentar peso a partir de +-4sem, se calo

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163
Q

a partir de que grau de langenskiold se opera a doença de blount ?

A

grau III - fragmentação na fise medial c/ degrau metafisário e bico medial

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164
Q

Diagnóstico diferencial da doença de tíbia VARA na criança

A

O próprio varo fisiológico (continua sendo o mais comum)
Blount
Sequela de trauma ou infecção
Doença metabólica óssea
Displasia óssea ou fibrocartilaginosa focal.
TODAS DIAGNOSTICADAS PELO RAIO-X !

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165
Q

epidemio BLOUNT do adolescente

A

geno varo
início com >8anos
HOMEM negro OBESO (clássico <8a é mulher)
Coxa grossa cria momento em varo e aumenta pressão na fise medial da TÍBIA e tbm do FÊMUR - altera os 2 !
afrouxa LCL
DOR na face medial do joelho
+F UNIlateral (class infant é bi)

SEM alterações clássicas do RX na fise e metáfise (sem barra)

TTO SEMPRE CIRURGICO

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166
Q

Tratamento BLount do ADOLESCENTE

A

SEMPRE CIRÚRGICO !
Se leve e fise aberta= Hemiepifisiodese femoral e tibial laterais

Grave (eixo mecânico medial ao 1/3 central do joelho)=
osteotomia femoral ou tibial (corrige mais)

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167
Q

A doença de BLOUNT do adolescente é bilateral em 90% dos casos.C?E?

A

errado

adolesc é UNI. infantil é bi em 50%

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168
Q

No genu varum fisiológico da infância, o padrão mais frequente é a rotação medial do fêmur e a rotação lateral da tibia. C? E?

A

errado

No geno varo fisiológico a angulação está distribuída de maneira uniforme no fêmur distal e tíbia proximal

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169
Q

Na tíbia vara de BLOUNT, ocorre torção

a) medial da tíbia e joelho recurvado.
b) lateral da tíbia e joelho recurvado.
c) medial da tíbia e joelho flexo.
d) lateral da tíbia e joelho flexo.

A

A

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170
Q

Na doença de BLOUNT, a formação de barra óssea, segundo LANGENSKIÖLD, é característica do tipo

A

Barra fisaria no 4 (fise presa/ fise dupla) e fechamento fisario medial/barra ossea total no 6

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171
Q

Na tíbia vara de BLOUNT do tipo infantil, a incidência radiográfica ântero-posterior mostra

a) subluxação medial da tíbia.
b) irregularidade lateral da placa fisária.
c) “bico” ósseo na epífise medial da tíbia.
d) ossificação assimétrica da epífise proximal da tíbia.

A

D

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172
Q

São diagnosticos diferenciais da doença de blount:

a) Displasia fibrocartilaginosa proximal e acondroplasia
b) Dc de gaucher e condrodistrofias
c) Displasia fibrosa distal e picnodisostoses
d) Acondroplasia e displasia diafisaria

A

A

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173
Q

Na tíbia vara de BLOUNT, a extremidade distal do fêmur encontra-se em

A

valgo ou normal no tipo infantil e em varo no tipo do adolescente.

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174
Q

A tíbia vara de BLOUNT tem como sinal de risco

a) obesidade.
b) impulso lateral da tíbia.
c) ângulo M-D > 16 graus.
d) instabilidade ligamentar.

A

C

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175
Q

critérios de frouxidão ligamentar de WYNNE-DAVIES

relacionado a ddq

A

3 ou + dos pares:

  • Flexão polegar toca antebraço
  • Extensão dedos paralelo ao antebraço
  • Hiperextensão cotovelo >=15º
  • Hiperextensão joelho >= 15º
  • Dorsiflexão tnz >= 60º
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176
Q

DDQ definir e epidemio

A

MULHER (80%) BRANCA, ESQUERDO !
Deficiência acetabular ANTERIOR
Apresentação pélvica (14x)
Cultura de embalar criança em AD+EXT.
Primogênito. Familiar com DDQ(5x). Hiperfrouxidão.
quadril normal na embrio-> posição utero e neonatal leva a instabilidade-> sublux-> luxação
+colágeno III/I
relacionado a artrogripose, mmc, oligodrâmnio, metatarso aduto, torcicolo congênito 20%

NÃO relacionada a PTC, Erlers-Dnalos, Down, Marfan

instável (barlow + RN)= 60% melhora 1a semana. 90% 2º mês

10:1000 (1%) dos RN é instável
1:1000 luxado
testar todos os RN

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177
Q

fatores relacionados com DDQ

A

apresentação pélvica
cultura de embalar criança quadril aduzido e extensão
Familiar com DDQ
Hiperfrouxidão (+col III/I)
artrogripose, mmc, oligodrâmnio, metatarso aduto, torcicolo congênito
primogênito
mulher branca E

Não relaciona com Marfan, Erlers-Danlos, Down

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178
Q

Barreiras de redução no acetábulo na DDQ, com quadril luxado e irredutível:

A

INTRA:

  • Cápsula inferior antero-medial em forma de ampulheta (abertura menor que cabeça)= MAIS SIGNIFICATIVO
  • Pulvinar (tecido gorduroso espessado que preenche articulação)
  • Lig. redondo alongado
  • LIg acetabular transverso
  • neolimbus (invertido)

EXTRA:

  • Iliopsoas
  • adutores

OSSEOS:

  • anteversão aumentada
  • acetábulo raso e oblíquo
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179
Q

historia natural da DDQ

A

Quadril instavel ao nascer (barlow e ortolani +) =
60% normal em 1 sem; 90% em 2 meses
Quadril Subluxado (50% melhora)
Mas se não reduzir, progride para luxação e irredutibilidade
o SUBLUXADO dá sintomas mais precoces (2ª decada)
o LUXADO têm sintomas mais TARDIOS (sem choque no rebordo acetabular)

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180
Q

testes no RN até 6m p/ avaliar DDQ

A

realizados no RN, pode ser feito até 6meses
Diag é CLÍNICO! Todos RN devem ser testados

BARLOW= supino + 90/90 + mão estabiliza pelve e outra a manobra+ polegar trocMenor ADUZ + POSTerioriza = LUXÁVEL

ORTOLANI= dedo médio trocMaior ABDUZ + Rot EXT + = sente Clique da REDUÇÃO (sinal de ortolani)

Clique do ortolani= cabeça desliza no neolimbus (crista na cartilagem rebordo acetabulo) ao reduzir

(clique sem instabilidade= psoas ou fascia lata)

PETER-BADE:= assimetria de pregas gluteas (+ pregas no afetado)

HART= limitação da ABDUÇÃO c/ quadril 90º (Â <60º)
É o sinal + confiável de luxação e 1º movimento que perde

Nelaton- GALEAZZI= encurtamento aparente do membro afetado em 90/90

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181
Q

sinal clínico mais confiável de luxação do quadril

A

limitação da ABDUÇÃO!
1º movimento perdido
Sinal de HART- quadril 90º e â entre linha media e coxa < 60º

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182
Q

sinal de KLISIC na DDQ

A

indicador na EIAS + medio no Gde Trocanter
normal é a linha apontar p/ umbigo ou acima
LUXADO= linha aponta p/ baixo

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183
Q

como ddq afeta desenvolvimento da marcha?

A

DDQ não atrasa o início da marcha
UNi= sinal e marcha de Tredelemburg + limita abdução
BI= marcha Cambaleante com contratura em flexão e lordose excessiva secundária

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184
Q

USG DDQ GRAF

A

Dec Dorsal + 90º + transdut no Gde Troc visão lateral
ALFA= base(ílio) X teto Ósseo (N: >60º)
BETA= base x linha inclinação (cartilagem) (N: < 55º)

GRAF
I= normal
IIA= 50-60/ 55-77 + <3meses= imaturo/ observa
IIB= 50-60/ 55-77 + >3m= PAVLIK
IIC= 43-49/>77 + displasia/lateralização= PAVLIK
IID= 43-49/>77 + Lábio evertido= displasia= PAVLIK
III= <43º / >77 + displasia e eversão= PAVLIK
IV= não possivel= LUXADO= reduzir (fechado/ aberto) + Pavlik

Começa a tratar no IIB ( 50-60/ 55-77 + >3mses) ou +

+IMP p/ Graf é IIC: PRÉ-LUXAÇÃO (se não tratar vai luxar)

I- normal/ II- imaturo, leve displasia/ III- displásico (97% melhora com pavlik) / IV- luxado (50% melhora)

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185
Q

parâmetros RX na DDQ

A

Hilgenreiner- horizontal nas trirradiadas
Perkins- 90º c/ Hilg tocando borda lat acetab
Ombredanne- cabeça no quad INFERO-MEDIAL
Índice Acetabular- linha nas bordas x Hilg= >30º ( RN 27)
Espaço medial- metafis femur x gota lagrima= >6,5mm
Arco Shenton- metaf femur x margem interna pubis
Gota lágrima- parede acetabulo + parede pelve menor - aparecimento é bom prog
â Centro-Borda de Wilberg= Perk x centroborda lat = a partir de 6anos é >19º, displasia se <10º
â Cob Anterior no Perfil d Lequesne (65º)= linha vertical x centroborda ant= normal +-32, displasia se <17º

IMP avaliar a cobertura ANTERIOR pq é onde ocorre a deficiência na DDQ

Tríade de PUTTI: Núcleo hipoplásico ou ausente + Cabeça ectópica/lateralizada + Índice Acetabular elevado >30º

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186
Q

tride de Putti no RX da DDQ

A

Tríade de PUTTI: Núcleo hipoplásico ou ausente + Cabeça ectópica/lateralizada + Índice Acetabular elevado >30º

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187
Q

Classificação de Kashiwagi de DDQ na RM

A

1: borda acetabular fina e todos são redutíveis com Pavlik
2: borda arredondada e quase todos são redutíveis
3: borda invertida e nenhum é redutível

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188
Q

TRATAMENTO DDQ

A

RN= observar se EF normal e Graf 2A
RN= Pavlik por 6sem. se ortolani/barlow +/ Graf 2B
(Limita Ext e Aduç. retorno semanal, Repete USG 3sem e 6sem)

1 a 6 meses= Pavlik até reduzir e depois mais 6semanas (retorno semanal e USG 3sem tbm)

6m-18m= Tração e redução fechada + GPP (flex 90 abdução 30-40) 4 meses (troca a cada 6sem c EF e RX)

18-24m= msm coisa, mas ja pode precisar osteotomia Salter e encurtamento femoral

> 2a= redução aberta (anterior) + Salter + encurtamento ou varizante femoral

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189
Q

Suspensório de PAVLIK

A

Tto DDQ iniciado até 6meses de idade
1= Faixa tórax inframamilar
2= Pés nos estribos
3= Quadril em flexão 100-120º (tira anterior)
4=Tira posterior que permite abduzir com gravidade e aduzir até antes do neutro (não trava no máx)

em criança até 6m coloca imediatamente se EF+ ou USG Graf 2B +
msm se estiver luxado, coloca e reavalia
retornos semanais, com USG em 3sem e outro 6sem (retira após manter estável por 6 semanas)

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190
Q

Contra-indicações ao suspensório de pavlik na ddq

A

desequilíbrio muscular
Rigidez articular
frouxidão patológica de Ehler-Danlos

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191
Q

Complicações suspensório de Pavlik

A

NAV - pior, devido a pressão em Abdução extrema (psoas comprime a. circ. medial) ou RI forçada
Paralisia do n. Femoral- devido a hiperflexão >120º
‘Doença de Pavlik’= piora da displasia por afilamento acetabular se utilizar por mto tempo indevidamente

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192
Q

Class de OGDEN de NACF (pp na criança c DDQ)

A

I: Só cabeça- ossificação irregular= retardo crescimento e achatamento
II: Metáfise/fise LATERAL= + VALGO
III: fise toda= deformada + Colo MTO CURTO e sobrecrescimento do trocanter
IV: + Metáfise/fise MEDIAL= deforma + VARO

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193
Q

class Kalamchi- MacEwen NAV pos DDQ comparada com Ogden

A

1- só nucleo de ossificação da cabeça (=Og1)
2-fise lateral (=Og2)
3-fise central (=Og3)
4-toda a fise (=Og3)

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194
Q

osteotomias pélvicas

A

Reconstrução=
-redirecionamento: Salter (fulcro na sinfise pubica, cobre anterolateral)
-remodelamento: Pemberton (enxerto +largo) (corrige >10º)
-redirecionamento complexo paraacetabular: Steel (triplice)
-periacetabular: ganz
Resgaste/Salvamento=
-Chiari (medialização acetabular)
-Shelf/Staheli (enxerta prateleira supra lateral)

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195
Q

COXA VARA CONGÊNITA ( DO DESENVOLVIMENTO)

A

Idiopático (Genética?). H=M, +uni (1/3bi= displasias generalizadas)
Ausência de transição da camada hipertrófica p/ metáfise (cam. calcif) na fise MEDIAL do COLO femoral
Manifesta após marcha (+- 2 a 5a) com claudicação INdolor e Trendelemburg, limitação de ABDução e Rotação INterna
RX=
Fragmento triangular medial de FAIRBANK (DIAGN!)
Redução do  cervico-diafisário( Norm é 150º RN e 120º adulto)
Aumento do  HIlgenreiner-Epifisário (normal <25º)
Se <45º só observar e investigar dçs
45-59º observar progressão e sintomas p cir ou não
Se >=60º= CIRURGIA (tbm se âCD <110º)
OSTEOTOMIA VALGIZANTE

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196
Q

A aplicação e uso inadequado das correias de PAVLIK, no tratamento da displasia congênita do quadril, podem estar associadas às seguintes complicações, exceto:

a) necrose asséptica da epífise do fêmur proximal
b) luxação inferior do quadril
c) luxação anterior do quadril
d) paralisia do nervo femoral
e) paralisia do plexo braquial

A

C

a) abdução ++
b) flexão ++

d) flexão ++
e) suspensórios no ombro

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197
Q

A coxa vara congênita é doença rara, normalmente diagnosticada após o início da marcha. Dentre os diagnósticos diferenciais, encontram-se todos os abaixo, exceto:

a) displasia cleidocraniana
b) osteodistrofia renal
c) displasia metafisária
d) doença de MÓRQUIO
e) leucemia

A

E

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198
Q

Sindrome de Down

A

trissomia 21- hipertelorismo, pregas epicantais e face achatada
prega palmar única (simiesca) e clinodactilia 5º dedo
Baixa estatura.
10% IAD aumentado C1-C2. Instabilidade C0-C1
50% escoliose idiopática
Epifisiólise cabeça femoral, NACF e Perthes
geno valgo
Pé plano valgo flexível e halux valgo
10% artropatia poliarticular (tipo AR)
hipermobilidade

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199
Q

Com relação à displasia do desenvolvimento do quadril, é correto afirmar que:
A) Sua incidência não se altera comparando-se às diferentes raças
B) A frouxidão da cápsula e seus ligamentos é seu maior fator etiopatogênico
C) Segundo GRAF, quanto maior o ângulo alfa maior a displasia
D) O suspensório de PAVLIK está indicado nos casos de quadrís irredutíveis
E) A osteotomia de SALTER aumenta a capacidade da cavidade acetabular

A

B

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200
Q

Nas displasias do desenvolvimento do quadril associadas a alterações do tecido conectivo, o uso do suspensório de PAVLIK é contra-indicado. C?E?

A

CERTO

sindromes de hiperfrouxidão como Ehler-Danlos contraindicam o pavlik

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201
Q

As displasias do desenvolvimento do quadril do tipo teratológico são redutíveis pela manobra de ORTOLANI. C? E?

A

ERRADO
LUXAÇÃO TERATOLÓGICA do quadril costuma acompanhar outras desordens displasicas (artrogripose, MMC, nanismo), nascer luxado e ser IRREDUTÍVEL
reduzir aberto aos 6-9m

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202
Q

A coxa vara congênita nos primeiros anos de vida caracteriza-se por apresentar claudicação dolorosa?

A

NAO
INDOLOR
manifesta apos iniciar marcha, com claudicação indolor e trendelemburg

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203
Q

A maioria dos pacientes com coxa vara congênita evolui com progressão da deformidade e fratura de stress do colo do fêmur. C?E?

A

CERTO (LW)

acretiva-se nisso no passado, maioria se não tratar, mas o fator que determina progressão é o â H-E >60º

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204
Q

Na displasia do desenvolvimento do quadril, são considerados fatores de risco o sexo feminino, apresentação pélvica, torcicolo congênito, acometimento familiar, hiperelasticidade, primogênito e pé metatarso varo ?

A

Certo

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205
Q

No tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril com o suspensório de PAVLIK a abdução é conseguida pelo tensionamento das tiras posteriores mantendo o quadril em pelo menos 60 graus de abdução. C?E?

A

ERRADO
Não pode forçar abdução máxima
tiras posteriores tensionadas de modo a permitir aduzir a ‘quase neutro’
abdução máxima aumenta pressão e faz psoas comprimir a. circ. medial

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206
Q

A luxação congênita do quadril é contra-indicação relativa para a realização de artroscopia. C?E?

A

CERTO
Contraindic abs: anquilose e infecção (cutânea superficial).
Contra-indic relativa: NAV avançada, osteoartrose avançada (leves pode) e luxação congênita do quadril

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207
Q

Na displasia congênita do quadril, a principal deficiência acetabular é póstero-lateral ?
C? E?

A

ERRADO!
defeito +F e principal é ANTERIOR !! nos mais jovens
nas +velhas sequeladas pode ser anterior, post ou global

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208
Q

A osteotomia de SALTER na displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) não muda a configuração e a capacidade do acetábulo. C?E?

A

ERRADO
não muda a capacidade, mas MUDA a configuração, com o enxerto supraacetabular e o fulcro na sinfise pubica, ela aumenta a cobertura ANTERO-lateral do acetábulo

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209
Q

Na luxação congênita do quadril diagnosticada a partir dos seis meses de idade, o sinal clínico mais importante é

a) a limitação da abdução do quadril. 
b) o sinal de ORTOLANI positivo.
c) a assimetria de pregas glúteas.
d) a hiperlordose lombar.
A

A

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210
Q

Em pacientes com displasia do desenvolvimento do quadril, o neolimbus é formado pelo (Teot)

a) espessamento da cartilagem articular. Geralmente há um aumento da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ
b) espessamento da cartilagem articular. Geralmente há uma diminuição da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ
c) Labrum invertido. Geralmente há uma diminuição da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ
d) Labrum invertido. Geralmente há um aumento da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ

A

A
neolimbus= crista da cartilagem posterossuperior do acetábulo espessada, por baixo do labio, na qual a cabeça resvala fazendo o clique de ortolani

deficiência acetabular é anterior, culminando com maior anteversão acetabular

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211
Q

São condições associadas à Displasia do desenvolvimento do Quadril

a) Torcicolo congenito e Hipotireoidismo materno
b) Torcicolo congenito e pé torto congenito
c) Oligodrâmnio e Hipertireoidismo materno
d) Oligodrâmnio e pé torto congenito

A

C
Apresentação pélvica, torcicolo congenito, hipertireoidismo mat gestação, oligodrâmnio, pé metatarso aduto (varo), primogênito, plagiocefalia, calcaneo valgo, mmc, artrogripose, familiar com ddq,

não são: PTC, dç de hiperfrouxidão (ehlers-danlos, marfan e down)

hiperfrouxidão generalizada (+col III/I), especialmente da capsula é FR p/ Tachdjan, mas não p/ LW

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212
Q

Sobre a avaliação da anteversão femoral e o ângulo coxa-pé: (TEOT 2017)

a) A anteversão aumentada diminui a rotação externa e é avaliada pelo ângulo coxa-pé.
b) A anterversão aumentada aumenta a rotação externa e é avaliada pelo ângulo coxa-pé.
c) A anteversão aumentada diminui a rotação externa e não é avaliada pelo ângulo coxa-pé.
d) A anteversão aumentada aumenta a rotação externa e não é avaliada pelo ângulo coxa-pé.

A

C

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213
Q

TORCICOLO CONGÊNITO - definição e epidemio

A

Contratura fibrosa do ECM (nodo próx à inserção clavicular)
+F MULHER, lado DIREITO
Cabeça inclina p/ MESMO lado e olha p/ lado oposto!
Aparece até 2meses (maior tamanho)
Trabalho de parto difícil (pélvico, fórceps, 1ºfilho)
Sínd. Compartimental? Hemorragia?
relacionado a DDQ 20% (smp avaliar), PTC, meta varo
Não é genético

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214
Q

TTO e prog Torcicolo congênito

A
1º ano= Alongamentos do ECM
1-2a= alonga + Órtese
>2 anos= cirúrgico 
     liberação unipolar se leve
     liberação BIpolar se mais grave (+F acometer as 2 cabeças)

pior se tumoração palpável ou fibrose de todo o musculo (normal eh fibrose 1/3- bom prog)

Risco de lesão n. acessório, n. auricular, n. intercostal

75% Mulher lado Direito
inclina p/ mesmo lado olha p/ lado oposto

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215
Q

pseudoartrose congênita da Clavícula

A

+ comum DIREITA e no 1/3 MÉDIO
Bilateral 10%
Falha de ossificação da cartilagem entre centros de ossificação medial e lateral
Tto cirúrgico por motivo estético=
Ressecção da pseudartrose, enxerto do ilíaco e RAFI
Pct mais novo tem melhor resultado

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216
Q

definição e epidemio PÉ TORTO CONGÊNITO

A

HOMEM, lado DIREITO, 30-50% BIlateral. polinésio
multifatorial- displasia de todos os tecidos da extremidade, c/ aumento de miofibroblastos e colágeno tipo 3

Tálus deformado Plantar-medial=> EQUINO retropé + CAVO + VARO subtalar + ADUTO antepé
(antepé prono em relação ao retropé)

Nó de Henry (prende Navicular no Maléolo Medial= FLH, FLD, TP, deltóide, tibionavicular)
Displasia dos tecidos (Idiopática, genética, oligodrâmnio)

associado= Torcicolo congênito, pé contralateral metatarso varo
SMP descartar sindrômico= artrogripose, streeter, hemimelia tibial, freeman sheldon,..

ausência art. tibial anterior em qse 100%

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217
Q

alterações anatômicas PTC

A

Tálus Plantar-medial=> EQUINO retropé + CAVO + VARO subtalar + ADUTO antepé

Nó de Henry (prende navicular no maléolo medial - FLH, FLD, TP, Deltóide)
Displasia dos tecidos (Idiopática, genética, oligodrâmnio)

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218
Q

diagnópstico por alterações de imagem no Pé Torto Congênito

A

USG fetal >16 semanas
RX=
AP- KITE (n 20-40) está DIMINUIDO (<20)= sobreposição, tende ao PARALELISMO, Varo.
1º metatarso Varo
Perfil- talocalcaneo tbm Diminui (PARALELISMO)
Meary em flexão plantar

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219
Q

Classificação de Pé Torto Congênito de DIMEGLIO

A

mede no ponto máximo de redutibilidade
EQUINO no sagital
VARO no coronal
ADUÇÃO no axial
ROTAÇÃO do calcâneo no axial
<0º: 1pt, 0-20: 2pt; 20-45º: 3pts; >45º: 4pts
+ 1 ponto p/ cada: Prega posterior; Prega medial; cavo com retração plantar; condição muscular ruim

Benigno/Postural= 0-5
Moderado= 5-10
Grave (+F), resistente= 10-15
Mt grave, teratológico= 15-20

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220
Q

Classificação de PIRANI de PTC (6 itens)

A

0 a 6
0= ausente; 0,5= parcial; 1= deformidade grave
mede em correção máxima e a cada troca de gesso

Mediopé= Prega medial (cavo); Palpa cabeça do tálus (1=palpa fácil); Borda lateral;

Retropé= Prega Posterior; palpa calcâneo (1= não palpa); Redução do equino

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221
Q

Tratamento PONSETI PTC pé torto

A

IDEAL começa na 1ª semana (mas pode em QLQER IDADE!). gesso cruropodálico joelho 90º
Polegar= Fulcro na porção LATERAL da CABEÇA DO TÁLUS
“CAVE”
1º CAVO= SUPIna e Dorsiflete antepé
2º Aduto-VARO= ABduz + R.E. todo o pé sobre o tálus. repetir algumas vezes forçando mais
3º EQUINO=90% tenotomia aquiles antes. Gesso ABDução 70º + DORSIflexão 15º do pé por 3-4 sem

Após= DENNIS-BROWN ( 70ºRE+ 15º Dorsiflex). 23h por 3 meses e à noite até 3 anos. (Pé normal fica 40º RE)

TTO adequado recidiva 5%;
uso inadequado da órtese= 80%

troca gesso semanal. média 6-8 semanas antes da tenotomia (entra vertical na lateral e gira90º medial).

222
Q

ordem das correções no Ponseti

A

“CAVE”
1ºCavo
2º Aduto-Varo ( supi antepé, que é prono em relação ao retro)
3º Equino (tenotomia p evitar mata-borrão)

Apoio do polegar na parte lateral da cabeça do tálus

223
Q

Tratamento cirúrgico no Pé Torto Congênito

a la carte

A

Após 6meses se não houver progressão. Ideal realizar com 9-12meses (fica de pé)= Liberação PostMed (nó de Henry, cápsulas, ligamentos; lig. mola e aquiles) + Correção subtalar e talonavicular e artrorrise

Tardio=- HEMITRANSferência Tibial Anterior-> 3ª cunha corrige aduto dinâmico. + realizado!

+F Incisão Cincinnati (circunda posterior),
Carrol (dupla post-lat + inferomedial), Turco (borda medial)

Sequelas= Osteotomias do retropé, p/ encurtamento lateral (LichtBlau), cunha c/ artrodese calc-cuboide (EVANS); adição mediall (Dwyer); Artrodeses

maior obstáculo p/ reduzir retropé e navicular é o LIG MOLA( calcaneonavicular plantar)

Pés teratogênicos com deformidade rígida MTO grave= talectomia c/ tríplice artrodese

224
Q

Complicações do tratamento de pé torto congênito

A

+F: pé MetatarsoVARO e limitação da ADM do tnz e pé

Correção do equino inadequada ou precoce: Mata-borrão
Secção do deltóide profundo: mata-borrão/ Valgo
Hiperalongamento do aquiles: fraqueza e marcha escarvante
Flexo da MTTF do Hálux não corrigido: Joanete Dorsal (cir de Jones invertida= transf FLH p/ cabeça do 1MT c/ osteotomia flexora)

Lesão Iatro do Fibular Longo= Joanete Dorsal tbm, por ação do TA + Flexores do halux(compensatorios)

Algum grau de recidiva do equino cavo varo aduto em 25% dos pés

225
Q

Erro de Kite no tratamento do PTC

A

Fulcro era na calcâneo-cubóide, com abdução só do antepé, sem resultados bons reprodutíveis

PONSETI= fulcro na face lateral da cabeça do TÁLUS (ele origina a deformidade, pois é displásico, com desvio plantar e medial)

226
Q

surgimento e fechamento dos centros de ossificação do antebraço

A

Surgimento
1a: Rádio Distal
4-6a: Rádio Proximal + Ulna distal
9a: Ulna prox

Fechamento

15a: Rádio e ulna Proximais
18a: rádio e ulna Distais

227
Q

Epidemio fraturas antebraço infantil

A

Fx +F criança= RÁDIO DISTAL 23%

DISTAL
\+F em HOMEM
\+F SH tipo II ( > I)
pico aos 12 anos
lado NÃO-dominante
DIAFISE
Homem pico aos 9a e 14a
Mulher pico aos 9a só
\+F 1/3 DISTAL
\+ refratura na diáfise

MONTEGGIA
pico 4-10 anos
+F tipo I (70%)
lesão n. Radial em 10-20% (tipo III> I) (II é n. ulnar)

228
Q

Mecanismo de trauma fraturas do antebraço

A

-> queda com mão espalmada
SUPINADO= desvio DORSAL, ápice VOLAR. Fx Rádio é mais Proximal que ulna.
PRONADO= desvio Volar, ápice dorsal. Fx rádio é mais distal que ulna

Hiperpronação= causa tanto monteggia qto galeazzi

trauma direto= cassetete

229
Q

fraturas mais frequentes da criança

A

1ªRádio distal 25 - 33%
2ª falanges
clavícula/ tornozelo/ Supracondiliana = variam como proximos
Diáfise do antebraço

230
Q

classificação AO pediátrica de diáfise do antebraço

A

22 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)- D/

1: deformidade plástica
2: galho verde
4: transversa
5: obliqua/espiral
6: Monteggia
7: Galeazzi

231
Q

classificação AO pediátrica de metáfise distal do antebraço

A

22 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)-M/

2: Tórus ou galho verde
3: Completa

232
Q

classificação AO pediátrica de epífise distal do antebraço

A

23 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)-E/

1: SH I epifisiólise
2: SH II
3: SH III
4: SH IV

233
Q

Redução aceitável de fraturas da diáfise do antebraço infantil

A

Se tiver pelo menos 2anos de crescimento ( +- 13a?)

Desvio angular: 1/3 prox= 10º ; 1/3 méd= 15º; 1/3 distal= 20º
Rotação 45º
1cm Encurtamento
100% Translação (1/3 distal aceita menos)

Qto mais jovem e mais distal, mais remodela

234
Q

Redução aceitável de fraturas de rádio distal infantil

A

+/- 20ºsagital e 10º coronal e até 100% translação
<9anos: Sagital 20ºH/15ºM e 15º Frontal
De 9 a 11anos: Sagi 15ºH/10ºM e 5ºFront
11 a 13a: Sag 10ºH/10ºM e 0º Frontal
>13a: Sag 5ºH/0ºM e 0ºFro

235
Q

Deformidade plástica é mais frente em qual osso do antebraço?

A

Ulna

236
Q

Tecnica de tto conservador fraturas antebraço pediátrico

A

Redução=
Rádio Distal= Tração + Flexão do distal (axilo ou antebraq)

Diáfise completa= Piora deformidade + Tração + Correção. 3 pontos de apoio, moldar interóssea em 8. Axilo-palmar

Galho verde= igual diáfise, mas se desvio dorsal, reduz com pronação e volar com supi nação

Tórus= só imobilizar 4sem

Deformidade plástica= se >4anos e >10º (10 a 20º) fazer força de 20-30kg por 2-3min com apoio do ápice em coxim

Isolada Ulna= técnica de BLOUNT= Tração _ supinação + valgo no foco

237
Q

Fraturas do antebrço infantil curam mais rapidamente no tratamento conservador ou cirúrgico ?

A

CONSERVADOR

238
Q

TTO CIR fraturas antebraço infantil

A
Redução inaceitável na imobilização
Expostas
Cotovelo flutuante
Sindrome Compartimental
Cominutivas desviadas

preferência= HIM (TEN, fio K 1,5 a 2)
diáfise: entra fora da fise, radialmente, apoia haste em 3 pontos, inicia pelo que reduzir mais fácil, remove com 12m

Metaizeau= HIM entra distal radialmente preservando fise com concavidade lateral p/ redução e depois gira 180º p/ restituir a convexidade lateral do rádio fisiológica)

239
Q

Complicações de fraturas do antebraço infantil

A

Perda de redução (+F a curto prazo)
Rigidez (+ perda pronação = +F a longo prazo)
Refratura:
6meses após fratura
+ nas Diafisárias, + nas GALHO VERDE e expostas
Meninos, + velhos (12 anos)
Sinostose (fx exposta de alta energia)

no Monteggia é neuropraxia n. radial (10-20%, +F tipo III> I, tto expectante)

240
Q

Tecnica p/ reconstrução do ligamento anular se houver lesão na fratura do antebraço

A
BELL TAWSE
acesso Boyd (abaixo do ancôneo, abrindo ele) +  reconstrução com tira central do Tríceps e imobiliza em extensão

Thompson: fascia lata
Lloyd-Roberts: tira lateral do tríceps

241
Q

Classificação de Bado Monteggia

A

BADO
I: lx e ápice ANTERIOR. fx diáfise. + COMUM 70% criança. Hiperpronação + hiperextensão

II: Posterior - fx diáfise obliqua. adulto

III: Lx e ápice LATERAL. fx metáfise (galho verde). Estresse em VARO. 2ª +F. lesão n. RADIAL 20%

IV: LX ant + fx rádio e ulna. hiperpronação.

242
Q

Equivalentes de Monteggia

A

Ao tipo I:
Lx rádio + def plastica ulna
Pronação dolorosa- subluxação lig anular
Fx diáfise ulna + fx colo rádio +/- fx olécrano

Ao II: lx post cotovelo, fx cabeça/colo rádio

Ao III: fx obliqua ulna em varo + fx condilo lateral (Ravessou)

Ao IV: fx diáfise ulna + colo rádio + úmero distal (Arazi)

243
Q

Classificação de LETTS de monteggia infantil

A

A: lx rádio anterior + def plástica da ulna (bado I)
B: lx rádio ant + galho verde ulna (Bado I)
C: lx rádio ant + fx ulna (+/- fx rádio) (Bado I ou IV)
D: lx e ápice post (Bado II)
E: lux lateral (bado III)

244
Q

ligamentos da rádio ulnar proximal

A

lig de WEITBRECHT - corda obliqua= + estável, tenso em supinação
Lig quadrado (denucé)- distal ao anular
Anular- mantém cabeça radial na incisura

245
Q

Tratamento Monteggia

A

Bado I e IV:
Tração em supinação + flexão. Imobiliza em Supinação e 110º flexão.
Bado II:
Tração a 60º de flexão e pressão p/ anterior na cabeça. imobiliza mais estendido
Bado III:
tração em extensão + Valgo e abdução

Cir se irredutível - HIM

246
Q

complicação +F fratura Monteggia

A

10-20% Neuropraxia do n. NIP
Bado III > I
(II é n. ulnar)

247
Q

Fx Galeazzi infantil

A

Rara. Pico 9-12 anos.
Class WALSH:
- Tipo I: desvio dorsal do rádio distal. Supinação. Reduzir com pronação e força dorsal para volar.
- Tipo II: desvio volar, causado pela pronação. Reduzir com supinação.
Bom prognóstico conservador na criança
Cir se não manter a redução.

Parada fisária ulnar: ocorre em 55% das fraturas equivalentes de Galeazzi ( Fratura do rádio + deslocamento fisário da ulna (SH II) - periósteo interpõe na fise)

248
Q

Com relação às fraturas dos ossos do antebraço em crianças, é correto afirmar que:

a) no tratamento das fraturas em “galho verde” é necessário fraturar a outra cortical, devido à facilidade de remodelação dos ossos na criança;
b) trinta graus de deformidade angular no terço médio ou distal do rádio ou ulna não causa perda funcional;
c) quanto mais próximas à metáfise distal, pior o prognóstico;
d) fraturas da diáfise, com cavalgamento, são de indicação cirúrgica freqüente;
e) refratura ocorre independente da imagem radiográfica de consolidação e é mais provável após fratura em “galho verde”.

A

E

249
Q

Nas seqüelas das fraturas de MONTEGGIA, em geral, não é necessária a osteotomia da ulna, pois a redução aberta da luxação da cabeça do rádio e a reconstrução do ligamento anular são suficientes. ( ) Certo ( ) Errado

A

ERRADO; Consolidação viciosa: considerar a osteotomia da ulna + fixação com placa.
Fx deve ser anatomicamente reduzida e seguramente estabilizada a fim de asseugrar reposicionamento exato da cabeça radial

250
Q

Nas fraturas de MONTEGGIA tipo I de BADO, em crianças, a redução deve ser realizada com o antebraço em pronação e o cotovelo em extensão. C?E?

A

ERRADO
tipo I= lx e ápice anterior. MT hiperpronação e extensão
Redução= tração + supinação + flexão. imobiliza em 110º flex e supinado

251
Q

Na fratura diafisária em “galho verde” dos ossos do antebraço com angulação dorsal, o tratamento com manutenção da integridade da cortical não-fraturada deve ser feito com o antebraço em supinação máxima. C? E?

A

CERTO
MT galho verde-
supi= desvio dorsal e ápice volar. reduz em prono
prono= desvio volar. reduz supi

252
Q

Na fratura de MONTEGGIA em criança, a técnica de BELL TOWSE para reconstrução do ligamento anular utiliza

a) o enxerto do tendão do palmar longo.
b) a porção medial do tendão do tríceps.
c) a porção central do tendão do tríceps.
d) o enxerto de fáscia lata.

A

C

253
Q

Na complicação da fratura em galho verde no antebraço, a refratura
a) ocorre em média três meses após a fratura inicial.
b) é mais comum em crianças acima de 12 anos de
idade.
c) é mais comum na extremidade distal do que na
diáfise.
d) ocorre principalmente na junção do calo ósseo com o
osso normal.

A

B

254
Q
Numa criança com perspectiva de crescimento superior a 2 anos com uma fratura do 1/3 DISTAL da DIÁFISE dos ossos do antebraço, aceita-se segundo Rockwood um DESVIO(em grau), e uma TRANSLAÇÃO de ,respectivametente:
A) 10 e 50%
B) 20 e 50%
C) 10 e 100%
D) 20 e 100%
A

D

255
Q

Na fratura isolada do 1/3 proximal do rádio, o desvio proximal do fragmento é feito pelo (TEOT):

a) Bíceps e supinador
b) Biceps e pronador redondo
c) ancôneo e supinador

A

A

256
Q

Na luxacao congenita da cabeca do radio, o desvio mais frequente e

a) anterior.
b) posterior.
c) medial.
d) lateral.

A

B
maioria das luxações congênitas são POSTERIOR ou póstero-lateral
Cabeça radio pequena e em forma de cúpula, capítulo hipoplásico, eixo longitudinal do radio que não bissecciona o capítulo

rara, uni ou bi, e pode não ser diagnosticada até a idade escolar.

pode estar presente com outras malformações

257
Q
A correção da deformidade plástica nos ossos do antebraço da criança deve ser realizada quando a deformidade exceder:
10º e faixa etária for acima de 4 anos
20º e faixa etária for abaixo de 4 anos
10º e faixa etária for abaixo de 4 anos
20º e faixa etária foi acima de 4 anos
A

20º e >4 anos

258
Q

(teot) Rx com fratura do antebraço de uma criança de 7 anos com galho verde do radio sem desvio e deformidade plástica da ulna com 10º. A # da ulna:
A) Remodela mais que a do radio. Não fazer nada.
B) Remodela mais que a do radio. Manipular.
C) Remodela menos que a do radio. Não fazer nada.
D) Remodela menos que a do radio. Manipular.

A

C
ulna remodela menos que rádio
não precisa reduzir até 10-20º ou <4 anos

259
Q
Qual principal causa de sinostose radio ulnar pós fratura do ossos do antebraço ? (teot)
A) Parafusos grandes
B) Enxerto ósseo
C) Exposta de alta energia
D) Má redução
A

C

260
Q

Na fratura do antebraço da criança que ocorre por mecanismo indireto, os segmentos mais vulneráveis ao trauma no rádio e na ulna são, respectivamentes
A- Transição médio-distal e diáfise
B- Transição médio-proximal e diáfise
C- Transição médio-distal e metáfise distal
D- Transição médio-proximal e metáfise distal

A

A

261
Q
Na classificação de Letts para fratura de Monteggia em crianças, a luxação anterior da cabeça do radio com fratura em galho verde da ulna correnponde ao
A Tipo A
B Tipo B
C Tipo C
D Tipo D
A
B
A- ant + def pl
B- ant + galho
C- ant + fx comp ulna +/- radio
D- post
E- lat
262
Q

Na fratura diafisária do antebraço da criança do rádio e a ulna simultaneamente. É alternativa CORRETA:
A) Com a antebraço em pronação, os traços de fratura do rádio e da ulna se encontram no mesmo nível
B) Com o antebraço em supinação, o traço de fratura do rádio e mais proximal do que da ulna
C) Com a antebraço em neutro, o traco de fratura da ulna é mais proximal do que o do readio
D) Os traços de fratura do antebraço independem da posição do antebraço no momento do trauma

A

B

263
Q

trauma do antebraço da criança causado por mecanismo de hiperpronação associa-se à fratura:

a) transversa isolada do rádio
b) do rádio e da ulna no mesmo nível
c) do rádio e da ulna em níveis diferentes
d) do rádio com luxação radioulnar proximal

A

D

264
Q

A fratura em galho verde do olécrano associada `a fratura do colo do rádio ocorre quando o antebraço e o cotovelo estão, respectivamente, em :

a) pronação e varo
b) supinação e varo
c) pronação e valgo
d) supinação e valgo

A

B
tipo III tradicional a ulna fratura em galho verde na metafise proximal (olecrano). Na variante c/ fratura do radio há supinação + varo

265
Q

A fratura luxação de Monteggia com mecanismo em hiperpronação leva a desvio da cabeça do rádio e ápice, respectivamente: (TEOT )

a) Anterior e dorsal.
b) Anterior e volar.
c) Posterior e dorsal.
d) Posterior e volar.

A

B

266
Q

Qual destas lesões é mais comum na fratura de Monteggia tipo II do que nos outros tipos? (TEOT )

a) Fratura do rádio distal.
b) Fratura da diáfise da ulna.
c) Fratura da borda anterior da cabeça do rádio.
d) Fratura da metáfise da ulna..

A

C

267
Q

Após o tratamento da fratura luxação de Monteggia, qual a causa da luxação persistente da cabeça de rádio e como deve ser tratada?

a) Má redução da ulna e reconstrução do ligamento anular.
b) Lesão do ligamento anular e reconstrução do ligamento anular.
c) Lesão do ligamento anular e osteotomia da ulna.
d) Má redução da ulna e osteotomia da ulna

A

D

268
Q

epidemiologia Lesões fisárias

A

20% das fraturas pediátricas
Homem 2:1 mulher
Pico: Hom 14a/ Mul 12a

ossos +F: FALANGES/ Rádio distal > tíbia distal

SH +F: II > I > III

269
Q

Único centro de ossificação secundária visível ao nascimento: __
Ossos com fise em só 1 extremidade:

A

Epífise no RN: Fêmur Distal (as vzs tibia prox tb)

Só 1 fise: MTC, MTT e falanges

270
Q

Linhas de Harris na metáfise infantil

A

growth arrest lines
linha horizontal de mineralização anormal qd há parada de crescimento (cresce mais na horizontal e lento na vertical, mineralizando)
Dçs sistêmicas (Leucemia, infecção, desnutrição), trauma fisário e uso de bisfosfonados (Pamidronato p/ osteogênese imperfeita!)

271
Q

Colágeno mais comum no
OSSO____
CARTILAGEM ____

A

OSSO_Tipo I

CARTILAGEM __Tipo II

272
Q

Zona de Ranvier e anel pericondral de LaCroix

A

Zona de Ranvier:
Conecta Fise com Metáfise
Fibroblastos, condroblastos e osteoblastos
Responsável pelo crescimento Circunferencial da fise

Anel pericondral de LaCroix:
Espessamento periosteal fibroso contiguo com os fibroblastos da zona de Ranvier, conectando metáfise, fise e epífise
ESTABILIZA A FISE– suporte mecânico

273
Q

zonas da FISE

A

1- Repouso/ Germinativa
Células indiferenciadas e Mt matriz+forte
2- Proliferativa
Condrócitos
3- Hipertrófica
crescem 5 a 7x. MAIS FRÁGIL
4- Ossificação Endocondral/ Calcificação profisória
matriz de cartilagem vira matriz óssea

Fratura +F na zona HIPERTRÓFICA (calcificação da hipertrófica)
SH 1 e 2 = zona 3 e 4
SH 3 e 4= zonas 1 e 2 (+ disturbio de crescimento)

274
Q

Porção dos ossos responsável por quanto de crescimento nos MMSS

A

Úmero= Proximal: 80%

Rádio e Ulna= Distal: 75- 80%

275
Q

Porção dos ossos responsável por quanto de crescimento nos MMII

A

Fêmur= Distal:70%
Tíbia e fíbula= Proximal 60%

fêmur distal cresce 1,2cm/ano e tibia proximal 0,9
+/- 2cm/ano no joelho

276
Q

Classificação de Salter-Harris

A

1: Transfisária
Zona hipertrófica. +F em Bebês.
Tto: redução e imobilização
2: Transfisário saindo pela Metáfise
Fragmento de Thurston-Holland triangular
Tto: =SH1. Não aprisionar periósteo
3: Transfisário saindo pela Epífise
Zona hipertrófica, proliferativa, germinativa e articulação. +F criança +velha
Tto: redução ANATÔMICA + estabilidade absoluta
4: Cisalhamento através da articulação, toda a fise e metáfise
Mais associação com distúrbio de crescimento
+F maléolo medial, côndilo lateral umeral e triplanar
Tto: redução ANATÔMICA + estabilidade absoluta
5: Lesão compressiva NÃO RECONHECIDA inicialmente, com fechamento prematuro da fise.
6 (Rang): EXTRA-articular atravessando epífise, fise e metáfise com LEsão do Anel Pericondral de LaCroix. Cicatrização forma Barra Óssea

277
Q

classificação de lesões fisárias de PETERSON (prognóstico)

A

1: traço metafisário com componente em direção à fise (sem atravessar)
2: SH 2
3: SH 1
4: SH 3
5: SH 4
6: perda parcial da fise (exposta)

278
Q

Indicações de ressecção de barra fisária

A
Pós-traumática; no Blount; Tíbia distal
Tipo Central e linear
Tamanho <25%
Angulação <20º
Potencial de crescimento >=2 anos

Entrar via janela metáfisaria, ressecar barra com brocagem e Interpor gordura (ou cimento)
Deixar marcadores metálicos p/ acompanhar crescimento

279
Q

Com relação as lesões fisárias distais dos ossos do antebraço, assinale a correta:
A) Lesões fisárias no rádio distal são mais raras, que distais na ulna
B) São lesões mais comuns em adultos
C) Quanto ao sexo, meninos são mais acometidos nas lesões ulnares
D) A incidencia de epifisiodese traumatica é menor no rádio

A

D

40% das lesões fisárias são do radio distal, entretanto é a ulna distal que mais evolui para epfisiodese

280
Q

As fraturas tipo SALTER & HARRIS III são mais freqüentes quando a parte central da linha epifisária já iniciou seu fechamento. C?E?

A

CERTO
crianças mais velhas, ocorre qdo parte da fise começou a se ossificar
tibia distal Tilaux
Locais mais comuns:falanges dos dedos das mãos e porção distal da tibia

281
Q

o descolamento epifisário distal do fêmur tipo II de Salter Harris raramente leva a deformidade do membro. C?E?

A

ERRADO
MT: indireto
mais em adolescentes e no plano frontal. Há alta incidência de fechamento prematuro da placa, com desvio angular varo/ valgo, devido à compressão vertical

282
Q

. No descolamento epifisário distal do rádio, a placa epifisária correrá risco se a redução for feita a partir de

A) 7 dias.
B) 14 dias.
C) 21 dias.
D) 28 dias

A

A
não tentar reduzir após 7-10 dias pois o risco de lesar a fise é mais comprometedor que a necessidade de uma osteotomia posterior

283
Q

O último centro de ossificação secundário da epífise distal do úmero a fundir-se é o

A) do capítulo.
B) da tróclea.
C) do epicôndilo lateral.
D) do epicôndilo medial.

A

D

fechamento: OIécrano> Rádio> Úmero distal (epicond lat, trocl, umero,..) > EPICONDILO MEDIAL (último, M 15a, H18a)

284
Q

O anel pericondral de LACROIX é responsável

a) pela nutrição metafisária.
b) pelo crescimento periférico da placa fisária.
c) pela estabilização mecânica da placa fisária.
d) pela nutrição da cartilagem hialina articular

A

C
O anel de Lacroix são tec fibrosos que prove suporte periferico a placa de crescimento
Os sulco de ranvier são celulas proliferativas responsáveis pelo crescimento do diametro da placa de crescimento

285
Q

Na radiografia do cotovelo de uma criança de sete anos de idade, os núcleos epifisários ossificados são

a) epicôndilo lateral, olëcrano e tróclea.
b) olécrano, epicôndilo medial e capítulo.
c) cabeça do rádio, epicôndilo lateral e tróclea.
d) epicôndilo medial, cabeça do rádio e capítulo

A

D
CRM O T L
Meninas (1-5-5-9-9-10) Meninos (1-6-7-10-11-12)

286
Q
O descolamento epifisário ocorre mais comumente
A) nas falanges.
B) no terço distal da tíbia.
C) no terço distal do rádio.
D) no teçro distal do fíbula.
A

A
fraturas +F são esmagamento da falange distal, SH 2 da falange proximal. E os dedos indicador e mínimo
articulação mais luxada na criança é MetacarpoFalangeana

287
Q

A fratura de Tillaux corresponde ao salter Harris

A

III ( IV nas mais velhas é triplanar)

288
Q

Complicação mais comum e devastadora da fratura do fêmur proximal na criança

a) coxa vara
b) pseudoartrose
c) fechamento fisário precoce
d) osteonecrose da cabeça femoral

A

D

289
Q
Fratura da Tuberosidade anterior da tíbia Salter harris 1 corresponde ao Watson Jones
A) I
B) II
C) III
D) IV
A

D= SHI pela tat e fise proximal

290
Q

A fratura do odontoide na criança, quando classificada por SALTER-HARRIS, apresenta-se usualmente como do tipo:

A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.

A

A

ocorre atraves da sincondrose, com pico aos 4 anos, sendo uma das lesões mais comuns da coluna pediátrica

291
Q

O anel pericondral de LaCROIX é uma estrutura

A) fibrosa, localizada na epífise.
B) cartilaginosa, localizada na epífise.
C) fibrosa, que prende a epífise à metáfise.
D) cartilaginosa, que prende a epífise à metáfise.

A

C

292
Q

Nas lesões fisárias tipo VI, segundo a classificação de PETERSON, ocorre

A) lesão do anel pericondral.
B) esmagamento completo da fise.
C) fratura exposta com perda de parte da fise.
D) diminuição acentuada do crescimento longitudinal.

A

C

293
Q

A fratura da base da falange proximal do polegar tipo III de SALTER-HARRIS, ocorre por avulsão

A) da placa volar.
B) do ligamento colateral ulnar.
C) do tendão adutor do polegar.
D) do tendão flexor curto do polegar.

A

B

294
Q
– A FUSÃO DA CARTILAGEM TRIRRADIADA OCORRE APROXIMADAMENTE ENTRE AS IDADES DE
A) 9 A 11
B) 12 A 14
C) 15 A 17
D) 18 A 20
A

A

295
Q
NAS LESÕES FISÁRIAS DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO ÚMERO DO TIPO II DE SALTER-HARRIS, O FRAGMENTO METAFISÁRIO TEM COMO LOCALIZAÇÃO MAIS FREQUENTE
A ANTEROLATERAL
B ANTEROMEDIAL
C POSTEROLATERAL
D POSTEROMEDIAL
A

A
periosteo +fraco anterolat e +forte postmed
fragmento distal é ant-lat, onde abre
o T-H é post-med, onde fica aderido

296
Q
NA LESÃO FISÁRIA TRAUMÁTICA, O APARECIMENTO DAS LINHAS DE HARRIS REPRESENTA
A CONSOLIDAÇÃO VICIOSA
B RETARDE DE CONSOLIDAÇÃO
C ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
D RETARDO OU PARADA DO CRESCIMENTO
A

D

297
Q
Qual a última região da fise distal da tibia a fechar?
A) medial
B) lateral
C) central
D) posterior
A

LATERAL

B

298
Q
As fraturas irredutíveis do rádio distal pediátrico normalmente são devido a interposiçao de:
A) perósteo e palmar longo
B) periósteo e pronador quadrado
C) tendão do flexor comum dos dedos
D) nervo mediano e pronador quadrado
A

B

299
Q

Na fratura triplanar do tornozelo infantil, o padrão no RX AP é Salter harris ___ e perfil ____

A
AP= SH 3
P= SH 2
300
Q

A fratura fisária da falange distal com interposição de material da matriz ungueal no foco é conhecida como:

A

Fratura de SEYMOUR

301
Q

classificação de lesões fisárias de POLAND

A

I: SH I
II: SH II
III: SHIII
IV: SH III em T

302
Q

ORdem de fechamendo da fise da tíbia distal

A

1- central
2-medial
3-póstero-lateral
4- ântero-lateral última!

maléolo lateral é DEPOIS da tibia, 1 a 2 anos

303
Q
Na fratura Salter Harris 2, em qual face ocorre a formação do fragmento de Thuston Holland? (TEOT 2017)
A Na face de compressão.
B Na face de tensão.
C No ápice da rotação.
D Na transição metáfise-diáfise.
A

A

304
Q
Na fratura do rádio distal em crianças, qual o padrão de Salter Harris mais comum e o seu ápice? (TEOT)
A SH2, ápice volar.
B SH2, ápice dorsal.
C SH1, ápice volar.
D SH1, ápice dorsal.
A

A

305
Q

Sobre a fratura Salter-Harris III do fêmur distal, está correto: (TEOT)
A A maioria atravessa a fise lateral e se estende até a articulação.
B É mais comum em crianças mais jovens.
C Ocorre por trauma em varo.
D Corresponde a 10% das fraturas do fêmur distal.

A

D

306
Q
Quais os tipos de salter harris mais comuns na epífise proximal da tíbia?
A) I e IV
B) II e IV
C) I e III
D) II e III
A

B

307
Q

Epidemio Fraturas diáfise fêmur infantil

A
Bimodal
   2-4 anos= baixa E, começa a andar
   Adolescente= alta Energia
ANTES de 2 anos= ABUSO !!!
\+F HOMEM

> 50%: Simples transversa fechada!

Hipotensão= pensar na Tríade de Waddel= TCE + Fx Fêmur + trauma abdome/tórax= acid automobilístico

308
Q

Tratamento fraturas diafisárias do fêmur infantil

A

Até 6meses= PAVLIK (Afastar ABUSO ou metabólica!)

6m a 5anos= GPP (se encurta >2cm= tração 7dias pré)

6a a 11 anos= TEN (traço transverso e <50kg)
>50kg, Oblíquo longo ou extremidade= Placa ou Fixador Externo

12a+= HIM bloq Grde Trocânter

Indicação CIR Absoluta= Politrauma, Exposta, lesão vascular, fx patológica, desvio inaceitável

TEN= istmo x 0,4 (2hastes 80%). Ou istmo/2 - 0,5

Tração:

  • Bryant= cutânea até 3kg, até 2anos. Quadril 45º
  • esquelética: melhor fêmur distal (menos lesão fisária e ligamentar)
309
Q

Desvios aceitáveis fratura diáfise fêmur infantil

A
0 a 2 anos/ 2 a 5a/ 6 a 10a/ 11+
Varo/valgo= 30/15/10/5
Flex/Ext= 30/20/15/10
Encurtamento mm= 20/20/15/10
Rotação até 30º assintomático, mas objetivo é <10º
310
Q

técnica gesso pelvipodálico GPP

A

Sedação + mesa própria
Tnz 90, joelho 90
Quadril 90 flex + 30 Abd + 15 RE
acolchoar extra poplítea e proeminências, coxim tórax do espaço p respirar
1º cruropodálico reduzindo fêmur, tira torácica, 8 no quadril
contralateral pode deixar joelho livre
Recorta virilha

311
Q

complicação +F fratura de fêmur infantil

A

Dismetria de MMII
Sobrecrescimento 1cm
+F em <10anos e com placa
Ocorre independente de encurtamento, tração, redução anatômica

encurtamento se encurtamento prévio não reduzido >3cm

312
Q

Quando realizar osteotomia para corrigir deformidade angular significativa após a consolidação da fratura diafisária do fêmur infantil?

A

Após 1 ano, para observar qual o potencial de remodelamento e real necessidade da cirurgia

313
Q

Na fratura diafisária do fêmur de adolescente, a fixação intramedular por hastes flexíveis de titânio comparada à haste rígida

      a) tem maior resistência à flexão
      b) causa mais dor
      c) predispõe a menor deformidade axial
      d) gera menos espasmo muscular
A

B
A falta de rigidez e a impossibilidade de bloquear as hastes flexíveis podem predispor a uma deformidade angular ou axial em fraturas instáveis. A ausência de rigidez também pode acarretar mais espasmos musculares e dor pós-operatória do que com os dispositivos rígidos tradicionais de fixação intramedular

314
Q

Numa criança de 5 anos de idade com fratura da diáfise do fêmur tratada com gesso imediato, aceita-se encurtamento de até 2 centímetros e desvio em varo de até 15 graus.
C? E?

A
Certo
0 a 2 anos/ 2 a 5a/ 6 a 10a/ 11+
Varo/valgo= 30/15/10/5
Flex/Ext= 30/20/15/10
Encurtamento mm= 20/20/15/10
Rotação até 30º assintomático, mas objetivo é <10º
315
Q

Escolha a alternativa com o tratamento conservador indicado de forma adequada para a fratura de fêmur na criança
A) 4 anos com desvio em varo de 10o, desvio AP de 15o e encurtamento de 3 cm: gesso imediato.
B) 10 anos com desvio em varo de 5o, desvio AP de 10 o e encurtamento de 2 cm: gesso imediato.
C) 5 anos com desvio em varo de 5o, desvio AP de 15o e encurtamento de 1,5 cm: gesso imediato.
D) 3 anos, com desvio em varo de 5o, desvio AP de 10o e sem encurtamento: Pavlik.

A

C

316
Q
A fratura mais comum na criança com idade inferior a dois anos, vítima de maus tratos, é a 
A) da tíbia. 
B) do fêmur. 
C) do úmero. 
D) do antebraço
A

B

317
Q

Na fratura do fêmur na criança, a deformidade mais dificilmente compensada com o crescimento é

a) o varo.
b) o valgo.
c) o recurvato.
d) a rotação externa.

A

D

318
Q

A Tríade de Waddell e Tríade Letal consistem em conjuntos de lesões ou condições clínicas que inferem um pior prognóstico às crianças e adultos politraumatizados.

  • Tríade de Waddell: Traumatismo Craniano, Lesão Abdominal ou torácica e ________
  • Tríade Letal: Coagulopatia, Acidose e ____________

a) Lesão do Anel Pélvico e Hipotermia
b) Lesão do anel pélvico e Hipertermia
c) Fratura diafisária do fêmur e Hipotermia
d) Fratura diafisária do fêmur e Hipertermia

A

Waddell=
TCE, Lesão abd/Tórax, Fratura Diafisária do Fêmur

Letal=
Coagulopatia, acidose e HIPOTERMIA

319
Q

Epidemio Fraturas da Diáfise da Tíbia infantil

A
3ª (2ª) Fx +F: Rádio > falanges > Tíbia
Média 8 anos
Maioria 1/3 DISTAL (>50%) > 1/3 medio > 1/3 prox
70% isolada (30% com Fíbula)
25% maus tratos
10% expostas

+F Obliqua distal medial->prox lat em trauma torcional

Tíbia+fíbula= 50% automobilístico

Sem fíbula= Desvio em VARO
COM Fíbula= Desvio VALGO

Fise prox e distal fecha 16anos

320
Q

Epidemio fraturas da metásfise proximal da tíbia COZEN

A
pico 3-6 anos
Força em VALGO no joelho estendido
\+F sem traço incompleto na lateral
Atropelamento
TTO= gesso inguino-podálico com joelho quase em extensão e força em varo.

complic +F = Deformidade em VALGO em 90%
(interposição de tec moles- pata de ganso e LCM)

321
Q

Fratura de COZEN

A

COZEN= Fx da metáfise proximal da tíbia que, mesmo sem desvio inicial, evolui com Deformidade VALGO tardio.
Lesão da fise lateral?
Realinha espontaneamente em 3 anos.

322
Q

Tratamento fratura diáfise da tíbia e desvios aceitos

A

8-10sem Gesso= inguinopodálico com 3 apoios (varo ou valgo)e tornozelo em 10-20º flexão plantar (evitar RECURVATO), estendendo para Coxa com joelho em 45º
Em 3 semanas, trocar p/ gesso com TNZ Neutro

CIR se instável, exposta, sínd. compart, espástica, Joelho flutuante.

Desvios=
<8anos: Valgo e Retrocurvato 5º; Varo e Antec 10º; Rot 5º e Encurt 10mm
>8anos: 0º de Retrocurvato!; 5º todos; 5mm Encurt

VALGO é PIOR p/ remodelar que varo!

323
Q

Mecanismo de trauma e tratamento das fraturas da metáfise distal da tíbia

A

Trauma AXIAL com pé em DORSIFLEXÃO
Cortex anterior fratura em compressão
Posterior em tensão (MAIORIA em GALHO VERDE!!)
Desvio em Recurvato
TTO= Gesso inguinopodálico com Tornozelo em FLEXÃO PLANTAR p/ evitar recurvato!

324
Q

Sindrome de compartimento perna infantil

A

Pressão Compart criança= 13-16mmHG (menor q adulto).
>30mmhg danos irreversíveis
1º sintoma= Dor desprop. à extensão passiva
Suspeita= bivalvar gesso, cortar faixas e avaliar, se manter suspeita= Fasciotomia

325
Q

Fratura Exposta tíbia infantil

A
MENINO
pico 8=10 anos
Alta energia- atrop, automob
60% lesões associadas
msm principio q adulto
326
Q

Toddler’s fracture

A

1 a 6 anos (2,5an) - começando a andar
Rotação externa do pé com joelho fixo
fratura espiral sem desvio
mts vzs n aparece no rx, vê calo após 2sem.

327
Q

Joelho flutuante infantil tratamento

A

Fixação cirúrgica do Fêmur conforme indicação do traço

tíbia pode ser conserv ou cir, conforme desvios (+F operar)

328
Q

Fratura por estresse criança

A

+F na TÍBIA, 1/3 proximal
Menino, esportista
10-15anos
TTO Gesso longo

329
Q
Sobre os desvios aceitáveis na fratura da tíbia, assinale a correta:
A Encurtamento menor de 8 anos – 2cm
B Encurtamento maior de 8 anos – até 1cm
C Valgo maior de 8 anos – 5°
D Valgo menor que 8 anos – 10°
A

C

330
Q

Um menino sofre fratura sem desvio da metáfise proximal da tíbia, com fíbula íntegra. A perna é gessada. A família deve ser avisada que:

a) o estímulo da epífise adjacente poderá causar discrepância de comprimento dos membros inferiores;
b) este tipo de fratura produz, às vezes, joelho valgo, devendo-se, por isso, controlar o paciente, periodicamente;
c) a diminuição do teor de oxigênio na área crítica pode produzir necrose avascular;
d) a marcha precoce é indispensável para a cura;
e) que se trata de caso extremamente simples e não cabem preocupações

A

B

331
Q
Na fratura proximal da tíbia da criança, o mecanismo mais comum é o trauma 
A) lateral, com o joelho em flexão. 
B) lateral, com o joelho em extensão. 
C) medial, com o joelho em flexão.
D) medial, com o joelho em extensão.
A

B

332
Q

Nas fraturas da metáfise proximal da tíbia em crianças, a complicação tardia associada à interposição da pata de ganso é:
A- o encurtamento

B- a deformidade em varo

C- a deformidade em valgo

D- o atraso da consolidação

A

C

333
Q

Epidemio EPIFISIÓLISE quadril

A
HOMEM + NEGRO + ESQUERDO (60% BI) + OBESO
H: 13-15a e M: 11-13a
Camada HIPERTRÓFICA
Epífise= fica póstero-inferior
Colo= vai p/ ANTERIOR e SUPERIOR
Dor obturatório (quadril, inguinal, joelho)
Limitação de RI e ABD
DREHMAN (precisa RE p/ flex)

Frolich (adiposo-genital) e Mikulicks (alto magro)

nas BI, o contralateral ocorre +F em até 18 meses

334
Q

Fatores etiológicos e fisiopatologia Epifisiólise

A

RETROversão do colo
obliquidade (Verticalização) da Fise
HIPOtireoidismo, Deficiência de GH, Obesidade, Osteodistrofia renal

Espessa zona hipertrófica -> Fise alarga -> colo desliza SupAnt->rompe periósteo anteroinferior-> Calo ósseo-> Barra óssea-> Coxa Vara/ Giba/Cajado

(Levemente associada com Legg Perthes, Blount e pé plano)

335
Q

Sinal radiográfico mais precoce de epifisiólise pré-escorregamento

A

Alargamento e e irregularidades da fise ao rx

336
Q

RX EPIFISIÓLISE

A

1º sinal= Alargamento e irregularidades na fise (pré-escorregamento)
Sinal de TRETHOWAN ou Perkins= Linha de KLEIN (cortex superior do colo) NÃO Cruza a cabeça!!
Sinal de Steel= densidade aumentada no colo ao sobrepor a cabeça
Sinal de Scham= perda de densidade inferomedial do colo

PERFIL= confirma Dx (Não fazer Rã se Agudo!!!)
melhor avaliar â de SOUTHWICK (normal até 10º perfil e 145 AP)!

337
Q

Classificação de Epifisiólise de FAHEY e O’BRIEN

A

AGUDO= abrupto, até 3 semanas
CRÔNICO= +F! >3sem, insidioso. Colo em corcunda
Crônico agudizado= piora súbita

338
Q

Classificação de LODER, Richard e Shapiro de EPIFISIÓLISE

A
Estável= consegue andar ou descararegar peso
INST´VEL= Incapaz de deambular. 50% evolui p/ NAV
339
Q

Class WILSON do escorregamento na Epifisiólise do quadril

A

0 (pré-desliz): Alargamento e irregularidade da fise
1 (leve): desloca Até 1/3 da largura do colo
2 (moderada): Até 1/2
3 (grave): > 1/2

340
Q

Classificação de SOUTHWICK de Epifisiólise pelo ângulo

A

RX Lauenstein (normal até 10º)- perpendicular à linha das pontas da fise X Eixo diáfise
LEVE: até 30º
MOD: 30 a 60º
GRAVE: Acima de 60º

pode medir no AP- normal 145º

341
Q

Tratamento epifisiólise da cabeça femoral

A

1º Internação urgência+ RETIRAR CARGA + Investigar. Confirmado= Cirúrgico smp!
Epifisiodese in situ precoce p/ impedir progressão
1 parafuso canulado central perpendicular à fise e>5mm longe do osso subcondral

Fise fecha em 6-12meses pos-op.
-Leve/Mod= tratamento definitivo
-Graves sintomáticos= Osteotomia após 1 ano
SouthWick/ Imhause: Intertrocantérica triplanar no Tm. +realizada.
kramer (colo) e Dunn (subcapital) eram feitas primária p/ reduzir fise, mas mt complicação.

342
Q

Fixação profilática contralateral na Epifisiólise unilateral

A
Não recomendada no geral
Fazer se:
-Pré- deslizamento no RX
-Distúrbios endócrinos
- < 10 anos ( M < 12, Homem < 14 ?)
-pct de local remoto
- Frolich/ Mikulicks
- Score de Oxford <18 (imaturidade óssea)
343
Q

Complicações Epifisiólise cabeça femoral

A

NAV=
10-15%, +F IATROgênica (redução intempestiva ou demasiada) ou quadro MT instável
Implante supero-lateral na epífise
TTO- retirar carga, avaliar sintese

Condrólise=
15-20%
Redução do espaço articular p/ <=3mm
Da evolução natural= +F MULHER, negros
Iatro= perfuração articular do parafuso ou Tto com GESSO (50% condrolise)
TTO- retirar carga, fst - evolui c/ restauração parcial

344
Q

Epifisiólise INSTÁVEL (RX= salter I)

A

Reduzir com Tração + RI
Fixação se beneficia de 2 parafusos
Maior risco de NAV

345
Q

Qual das seguintes doenças não está relacionada com o aumento da incidência de epifisiolistese femoral proximal ?

a) hipotireoidismo;
b) insuficiência renal;
c) escorbuto;
d) pacientes em tratamento com hormônio do crescimento;
e) displasia epifisária múltipla

A

E

são: (hipotireoidismo primário e secundário, pan-hipopituitarismo, hipogonadismo e osteodistrofia renal, escorbuto

346
Q

Com relação à epifisiólise/epifisiolistese proximal do fêmur, é correto afirmar que:
a) no grau 1 há escorregamento de um terço da epífise;
b) radiograficamente, o sinal da mancha epifisária revela
escorregamento medial;
c) nos casos não complicados verifica-se deformidade em flexão do quadril;
d) nos casos agudos a fixação “in situ” com dois parafusos está indicada;
e) a condrólise é mais freqüente em pacientes do sexo masculino

A

A

grau 1 de wilson

347
Q

Na epifisiólise proximal do fêmur o tratamento incruento (repouso, fisioterapia e observação) é indicado na fase de pré-deslizamento. C?E?

A

ERRADO

SMP CIR

348
Q

Na epifisiólise proximal do fêmur, a fixação com parafuso canulado deve atingir a área central ou superior e evitar o quadrante inferior da epífise.
C?E?

A

ERRADO
deve ser central e perpendicular à epífise
Evitar área SUPERo-lateral p/ evitar NAV

349
Q

Na epifisiólise proximal do fêmur unilateral, em menino portador de hipotiroidismo, está indicada a fixação profilática do quadril contralateral?

A

SIM

350
Q
Na síndrome de DOWN, a associação com epifisiólise proximal do fêmur é relacionada ao 
A) pan-hipopituitarismo. 
B) hipotireoidismo. 
C) hipogonadismo.
 D) hipoparatireoidismo
A

B

dist endócrino +F relacionado

351
Q
  • A classificação de LODER para a epifisiólise proximal do fêmur é relacionada
    a) à porcentagem do desvio.
    b) ao tempo do início dos sintomas.
    c) ao ângulo do escorregamento.
    d) à capacidade de apoio do membro
A

D

352
Q

Forma +F de maus tratos

A

NEGLIGÊNCIA 60%
físico 30%
sexual 15%

353
Q

epidemio maus tratos

A

Fx múltiplas em diferentes estágios de consolidação (17%)
50% são Fx isoladas
Traumas de partes moles (Escaldadura, cigarro, hematoma)
+ Fx Diafisárias (Clássica é Metafisária-canto)
2% das crianças. +F menina e <4 anos
+F os pais
+F NEGLIGÊNCIA (60%) >físico 30% > sexual 15%
Hist ñ plausível= Fx em não-deambulador
<2a + fx fêmur ou crânio= 80% é abuso
causa+F óbito no abuso: bebê sacudido

Suspeita= NOTIFICAR conselho tutelar (A13) +RX AP de todo esqueleto, crânio, costelas, extremid + internar

354
Q

Bebê sacudido

A

Hemorragia Subdural + Hemorragia Retina + Encefalopatia
pode sciwora
causa +F de óbito no abuso
Trauma indireto- chacoalhar
acidente c/ tce= hemorr Epidural; fx cranio; não lesa snc
RX crânio-> suspeita TC/RM
Déficits desenvolvimento

355
Q

Especificidade da fratura para abuso KLEINMAN

A

Alta esp= Fx metafisária clássica (corner, alça); Costela Posterior; Proc Espinhoso; Esterno

Med esp= múltiplas fx em dif. estágios; corpo vertebral; dedo; crânio

Baix esp= Clavícula; ossos longos

356
Q

Fratura metafisária clássica do abuso infantil

A

Radioluscência em ALÇA no CANTO da transição fise-metáfise (zona de calcificação provisória)
Fx completa da metáfis. c/ parte central delgada e periferia alargada
Causada por sacudida/ tração

Diag dif- leucemia, raquitismo, displasias

357
Q

Segundo KLEINMAN, as fraturas de alta especificidade de maus tratos na criança são as

A) da escápula, do esterno ou metafisárias.
B) da escápula, do esterno ou diafisárias.
C) da clavícula, do corpo vertebral ou metafisárias.
D) da clavícula, do corpo vertebral ou diafisárias.

A

A
Alta esp= Fx metafisária clássica (corner, alça); Costela Posterior; Proc Espinhoso; Esterno

Med esp= múltiplas fx em dif. estágios; corpo vertebral; dedo; crânio

Baix esp= Clavícula; ossos longos

358
Q
fratura mais comum em criança com idade inferior a 2 anos, vítima de maus tratos, é 
A) da tíbia
B) da fêmur
C) do crânio
D) do antebraço
A

B

359
Q

Rx de criança com menos de um ano com múltiplas fraturas de ossos longos em diferentes periodos de consolidação (TEOT):

A) Maus tratos
B) Osteogênese imperfeita
C) Osteoporese infantil
D) AIJ

A

A

360
Q

Na criança vítima de maus tratos, as fraturas diafisárias isoladas são raras. C?E?

A

ERRADO

50% são diafisarias isoladas

361
Q

Epidemio ARTRITE SÉPTICA

A

+prevalente em adultos, mas mais sequelas em crianças.
+F MMII (70%)
FR: DM, AR, OA, prótese, álcool; droga/cc injet; úlcera
Aumenta pressão intra-artic, comprime vasos e gera zona de abscesso isolada da circulação
S aureus= receptor p/ colágeno e enzimas condrolíticas das bactérias e neutrófilos
Destruição articular inicia com 8h de infecção, aparente com 4 dias e completa com 4 semanas

no Quadril, até 2 anos, pp causa é osteomielite intracapsular (flex, RE, abd)

Dor, febre, pseudoparalisia, limita ADM

362
Q

Exames de imagem na Artrite séptica

A

RX=
normal início
48: Aumento espaço articular; edema partes moles; subluxação
Tardio: Destruição articular/óssea

USG=
precoce aumento do líquido intra-artic

363
Q

Germes relacionados à Artrite Séptica

A
S AUREUS= +F em TODAS as idades
outros=
RN: Strepto B, Gram -
<4a: H influenzae
Drogados: Pseudomonas
Anemia Falciforme, sífilis: Salmonella
Imunossuprimido: fungos, micobact
Sex ativos: N gonorreae
364
Q

Punção articular na artrite Séptica

A
Cultura e gram + ( 75% são negativas!)
viscoso e amarelo escuro
Glicose <1/3 da glicemia
Leucócitos >50mil
75% de neutrófilos
proteína 3-8
365
Q

Critérios de KOCHER e diagnóstico de artrite Séptica

A

LEUCO >12mil
VHS >40
FEBRE
INCAPAZ Sustentar carga

4crit= 99% AS; 3= 93%; 2= 40%; 1= 3%

punção= leuco >12mil; 75% neutrófilos; glicose <1/3; gram reagente

366
Q

Tratamento artrite Séptica

A

Suspeita= punção no CC. Se característica=
Artrotomia + Lavagem ampla + irrigação contínua (24-48h)
ATB EV 10 dias + oral 3semanas ( Cefalosporina 3ªG + Aminoglicosídeo até cultura)
Imobilização com tala

367
Q

Definição e epidemio mucopolissacaridoses

A

Deficiência de lisossomos, não degradam Glicosaminoglicanos, que levam a depósitos lisossomais e excreção urinária de mucopolissacarídeos.
13 tipos, +F IV (Morquio, leve, platispondilia) e I (Hurler, grave retardo) - não diferencia pelo rx!
Autossômicos recessivos ( II-Hunter, grave, é ligado ao X)
Normal ao nascimento, detectável entre 6-12meses
V(Scheie)= I +leve
III= sanfilippo, retardo

368
Q

Características mucopolissacaridoses

A
Baixa estatura
Crânio aumentado e deformidade de face
Escoliose
Vértebras ovais, achatadas e com bico ant (+MORQUIO!)
Instabilidade C1-C2
Costelas e clavículas alargadas (em remo)
Escápulas curtas
Falanges em bala de revólver
Coxa Valga
369
Q

MPS tipo I e V HURLER e SCHEIE

A

Deficiência a-L-iduronidase (depósitoe excreção urinária de Heparan e dermatan)
H=M, autossômica recessiva
HURLER= grave, morre <10a, fáscies de Gárgula, retardo, deformidade cervical, stc, gatilho. tto TMO.

SCHEIE (I leve ou V)= leve, Diag aos 15anos! Inteligência e sobrevida Normal! Cifose e giba, vértebras ovais. Ilíaco em ‘chama’, displasia acetabular, coxa valga. alargamento de ossos longos. Opacidade de córnea. Tto conforme cada deformidade.

370
Q

Sindrome de HUNTER MPS tipo II

A
Ligada ao sexo- só HOMEM
acumula heparan e dermatan na urina
POUPA a córnea e não tem cifose
Inteligencia normal com retardo tardio
SURDEZ é freq
Hipertensão pulmonar (sobrevida 30a)
371
Q

Síndrome de MORQUIO MPS tipo IV

A
Autoss Recessiva. Queratan.
Inteligência Normal
Diagnóstico aos 1-4 anos de vida
NANISMO com tronco curto e alargado
Dentinogênse imperfeita
Hipoplasia odontoide= Instabilidade C1-C2 (compressão cervical 25%)
Corpo vertebral achatado= Platispondilia
Alargamento das fises
Coxa e geno valgo
Opacidade de córnea

TTO= Artrodese C1-C2 + tto cada deformidade

372
Q

Com relação ao acometimento da coluna vertebral nas mucopolisacaridoses, é correto afirmar que:

a) na síndrome de HURLER, as alterações displásicas dos corpos vertebrais já são evidentes nos primeiros meses de vida;
b) na síndrome de MÓRQUIO, um achado radiográfico característico é a hiperplasia do processo odontóide;
c) na síndrome de MÓRQUIO, a instabilidade atlanto-axial não causa compressão da medula espinhal;
d) na síndrome de SCHEIE ou mucopolisacaridose V ocorrem as mais graves instabilidades cervicais;
e) não há risco maior na entubação endotraqueal dos pacientes com mucopolisacaridose IV.

A

A

373
Q

As mucopolissacaridoses são doenças de acúmulo nos lisossomas. C?E?

A

certo

374
Q

Pacientes com síndrome de MÓRQUIO apresentam inteligência normal, acentuada frouxidão ligamentar, displasia progressiva dos quadris e do processo odontóide, além do aumento de sulfato de Queratina urinário. C? E?

A

Certo

375
Q

Na mucopolissacaridose, o retardo mental ocorre nas síndromes de

a) HURLER, HUNTER e SANFILLIPO.
b) HURLER, HUNTER e SCHEIE.
c) HURLER, SANFILLIPO e SCHEIE.
d) HUNTER, SANFILLIPO e MORQUIO.

A

A
Mórquio (IV) e Scheie (V ou I leve) têm inteligência normal
hunter (II) tem retardo tardio
hurler (I) e sanfilipo (III) retardo grave

376
Q

Instabilidade antlanto axial secundária à hipoplasia do ondontóide é mais comum em qual MPS?

A

Morquio

377
Q
Qual distúrbio tem incidência aumentada em portadores de doenças de depósito lisossomal?
A) Siringomielia
B) Pectus escavatum
C) Macrognatismo
D) Sd. do túnel do carpo
E) Diastomielia torácica
A

D

378
Q
Quais são as mucopolissacaridoses mais frequentes?
A- hurler e morquio
B- morquio e hunter
C- hunter e snafulippo a
D- sanfilippo e hurler
A

A

I e IV

379
Q

Fises intraarticulares nas quais osteomielite tem alto risco de artrite séptica

A

FÊMUR proximal
ÚMERO proximal
Rádio proximal
Fíbula distal

380
Q

Definição e clínica Osteogênese Imperfeita

A

grupo de dçs hereditárias-> altera COLÁGENO tipo I quali e quanti-> fragilidade óssea e fraturas de repetição no lado CONVEXO -> deformidades
Baixa estatura, rosto triangular - ossos WORMIANOS(intrassuturas), ESCOLIOSE (pneumonias), ossos Longos com Diáfise estreita, curvada e membros encurtados
Surdez (50% tipo I), Escleras Azuis (I e II)
Inteligência normal!
Diag dif c/ Maus tratos!

381
Q

Classificação de SILLENCE de osteogênese imperfeita

A

I(Hoeve)= +LEVE e +F. Dominante. Tríade de SURDEZ + ESCLERA AZUL + DEFORMIDADES leves. tipo IB tem Dentinogênese defeituosa
II(Vrolik)= + LETAL= morte perinatal. recessiva
III= +Grave dos que vivem. recessiva. Face triângular. ossos wormianos. Escoliose grave >40º. NÃO deambula. deformidades graves.
IV(ekman)= Moderada. dominante. esclera normal. IVB tem dentinogênese defeituosa
V (Banze)= Ossificação das Membranas Interósseas e calos Hipertróficos nas fraturas
VI até XI

tipo I: deficiência QUANTITATIVA
II, III, IV: quanti + qualitativa

382
Q

Tratamento osteogênese imperfeita

A

prevenir fraturas+ fst + órtese + corrigir deformidades
PAMIDRONATO= bisfosfonados. Melhora densidade, reduz dor. forma linhas de harris
SOFIELD= osteotomias múltiplas e HIM p/ fratura e deformidade. Barley add HIM telescopada de Fassier (alonga com crescimento)

Tempo de consolidação é NORMAL

383
Q

Acondroplasia definição

A

causa +F de displasia e nanismo
mutação gênica Autoss Dominante, mas 80% é EXPONTÂNEO, que aumenta função dos receptores p/ fibroblasto, reduzindo quantidade de condrócitos
Reduz a ossificação endocondral na zona PROLIFERATIVA da fise, Diminuindo o crescimento LONGITUDINAL, mas não do diâmetro.
+F acometer fises proximais dos ossos longos, e ter tronco normal.
Normais=nível de GH, inteligência e expectativa de vida

384
Q

Acondroplasia clínica

A

reduz comprimento da fise mas não diâmetro e não afeta tronco
Crânio largo c/ hipoplasia dos ossos da face (Hipoacusia)
Mãos curtas c/ dedos do mesmo tamanho (estrela do mar) e subluxação da cabeça do rádio
MMII encurtados c/ varo do joelho (sobrecresc fíbula)
Cifose TORACOLOMBAR ( ao nascer, déficit crescimento porção anterior do corpo vert. Regride com Brace e fst)
Maior problema em <2anos é ESTENOSE DO FORAME MAGNO (hipotonia, Apnéia e morte súbita)= Operar
em Adultos, é ESTENOSE DE CANAL (operar se clínica)

Diag clínico. Pré natal com USG (encurtamento do fêmur sugere) e estudo gene FGFR

385
Q

A alteração radiográfica característica na coluna vertebral em pacientes acondroplásicos é a diminuição progressiva do espaço interpedicular de L1 a L5, além da área do canal vertebral estar diminuída, gerando estenose clínica. C? E?

A

CERTO
Pedículos encurtados, com distancia interpedicular diminuída
Redução da área do canal, com estenose

386
Q

Na acondroplasia, os membros apresentam encurtamento do tipo rizomélico e existe frouxidão ligamentar acentuada. C?E?

A

Rizomélico= nanismo desproporcional

387
Q

Na acondroplasia, as alterações mais comuns são displasia acetabular e joelho valgo progressivo.
C? E?

A

ERRADO
não se observa displasia acetabular de maneira mais prevalente..
joelho é VARO (sobrecrescimento fibula)
Mt frequente a cifose, estenose e encurtamento dos ossos longos

388
Q
Na acondroplasia, a restrição na extensão do cotovelo ocorre devido a:
A) má formação do olécrano
B) sinostose da ARUD
C) luxação posterior da cabeça do rádio
D) arqueamento dos ossos longos dos MMSS
A

C

389
Q

Com relação à osteogênese imperfeita, é correto afirmar que:

a) o defeito principal é a diminuição da quantidade total de colágeno;

b) o tipo IA de SILLENCE e DANKS apresenta dentinogênese imperfeita;
c) o tempo de consolidação das fraturas é mais longo que o normal;
d) as fraturas localizam-se de preferência na parte convexa do osso;
e) as osteosínteses devem ser feitas com placas e parafusos.

A

D

390
Q

Na osteogênese imperfeita, o tipo IV de SILLENCE se caracteriza por apresentar colágeno do tipo I com defeito:
A) somente quantitativo e esclera normal;
B) tanto quantitativo, quanto qualitativo e esclera normal;
C) somente quantitativo e esclera azulada;
D) tanto quantitativo quanto qualitativo e esclera azulada.

A

B

391
Q

A osteogênese imperfeita do tipo IB de SILLENCE caracteriza-se por esclera azulada, defeito de colágeno tipo
A) I, dentinogênese normal e autossômica dominante
B) II, dentinogênese normal e autossômica recessiva
C) II, dentinogênese anormal e autossômica recessiva
D) I, dentinogênese anormal e autossômica dominante

A

D

392
Q
Em que tipo de Osteogênese imperfeita as fraturas são mais graves? (TEOT)
a - I  
b – II  
c- III  
d- IV
A

II

Letal, fraturas intra uterinas

393
Q

A consolidação da fratura na osteogênese imperfeita ocorre: (TEOT)

A) Lenta com colágeno igual ao prévio.
B) Lenta com colágeno normal.
C) Rápida com colágeno igual ao prévio.
D) Rápida com colágeno normal.

A

C

consolida no mesmo tempo (imobilizar o mínimo possível), mas o colágeno continua deficiente

394
Q

a osteogênese que pode simular um osteossarcoma na clínica e Rx é o tipo

A

V
ossificação das membranas interósseas com bloqueoi de pronossupinação
formação de grande calo hipertrófico nas fraturas

395
Q
na osteogênese imperfeita, o aminoácido envolvido no defeito do colágeno tipo I é:
A) lisina
B) glicina
C) cisteína
D) arginina
A

B

396
Q

classificação de Swanson

A
I- formação
II- diferenciação
III- duplicação
IV- supercrescimento
V- subcrescimento
VI- banda de constrição cong (streeter)
VII- anomalia generalizada

‘Não seja joão-sem-braço, inFORME a DIFERENÇA dos DOIS. um cresceu MAIS e o outro cresceu MENOS, porque um come em aBUNDAncia e o outro é TODO fit’

397
Q

Bandas de constrição congênita Streeter

A
Swanson tipo 6
constrição circunferencial
se houver Fratura associada ao nascer, evolui normal após retirar a banda (diferente da pseudo cong)
>80% mão e dedos
raios CENTRAIS + Acometidos!!!
50% têm outra deformidade (PTC/PTV)
Zona 2 de Huo é +F
Graus pela profundidade
Class PATTERSON:
1- simples ( observa)
2- linfedema e deformidade distal (Z plastia)
3- fusões distais (tratar sindactilia, acrossindactilia)
4- amputação congênita (+F)
398
Q

ângulos no exame físico do pé

A

Meary – Tálus com1º raio (perfil - 0-10º)

Kite – Tálus e calcâneo (AP 30-45 (menor: VARO; se maior: VALGO)/ Perfil 30-50)

Giannestras – cobertura Tálus e navicular (até 7°)

Calcâneo-solo (pitch) – 15 a 20°

Ângulo intermetatarsal 1º-2 ° MTT. Normal <5°(9°)

399
Q

Ossos acessórios do pé

>20% das crianças têm 1 ou +

A

os trigonum (stieda) = 8-11anos. Processo posterior do tálus, pode ser fraturado em flexão plantar extrema (bailarina)

Navicula acessório (20%, o + sintomático)=
Tipo I: ossículo interno no tibial post.(Os tibiale externum) – sesamóide (?)
Tipo II: 8-12 mm, Extensão medial e plantar do navicular, ligado por ponte cartilaginosa
Tipo III: “corno” navicular restante após a fusão
-Cir de KIDNER (ressecção do acessório + redireciona tibial post)

400
Q

pé metatarso aduto

A
Mulher, genética, 1:1000
posicionamento no útero
Relacionado à torcicolo congênito e DDQ 
passa despercebido pois a maioria é leve
Deformidade ocorre na Lisfranc, com adução do antepé
Casos mais graves sinônimo de MTT varo
ocorre Rotação Interna da tíbia
   Classificação de Bleck:
linha bissetriz do retropé normal é passar entre 2º e 3º dedos. No 3º é leve; 3-4 mod; 4+ grave
Maioria resolução espontânea
Moderado-Grave: gesso
mt grave e rígido: osteotomias
401
Q

pé calcâneo Valgo

A

Hiperdorsiflexão do pé (posicionamento tardio no útero)
+F 1º filho e Meninas
Resolve-se espontaneamente em 3-6meses
associado a DDQ e rotação externa da tíbia de a té 90º que tbm resolve espontâneo

402
Q

pé talus vertical epidemio

A

Luxação talonavicular dorsolateral rígida, associada a flexão plantar extrema e fixa do tálus
lado DIREITO +F (50% bi)
50% associada a outras deformidades (artrogripose, MMC, disrafias, neurofibromatose,..)
TENSOS= Fibulares + Tibial Anterior + Extensores dos dedos
Tibial posterior luxado pra anterior (dorsifletindo)
Aquiles encurtado e contraído
Ligamento mola calcaneonavicular plantar frouxo
Pé plano rígido, valgo, pronado, RE, com planta em mata-borrão de ápice na cabeça do tálus

403
Q

Classificação de Lichtblau de pé tálus vertical etiológica

A

1- Teratogênico (HF+, bilat, retardo)
2- Neuromuscular (MMC, neurofibrom, PC)
3- Adquirido (posição uterina, unilateral sem outras dçs)

404
Q

Tratamento pé tálus vertical

A

1º gessos seriados para reduzir gravidade
TTO qse smp CIRURGICO
incisão Cinccinati
<1ano= Liberar contraturas +alonga aquiles, extensores e fibulares + transferir Tibial Anterior p/ Tálus + Reduzir Navicular e cubóide

+velhos= osteotomias e artrodeses

405
Q

Polidactilia pé epidemio

A

Negros, Homens, Hist Fam + 30 %
Bilateral 50 %
80% pós axial (5º dedo)
Anomalia mais comum dos dedos dos pés
qd pré axial, mt associada com outras malformações (Hemimelia tibial)
TTO Cir ao redor de 1 ano de vida
Excisão do dedo supranumerário pior formado (+F o externo)

406
Q

Com relação ao pé calcâneo valgo congênito, assinale a alternativa Incorreta:

a) manipulação e aparelho gessado corrigem a deformidade;
b) é mais freqüente no sexo feminino;
c) o prognóstico é bom;
d) existe luxação dorsal da articulação talo-navicular;
e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente no início da marcha.

A

D
calcaneo valgo nao tem luxação navicular, é o talo vertical
no CV o calcaneo esta hiperdorsifletido, com boa evolução conservadoramente

407
Q

Os músculos que mais contribuem para a deformidade do pé torto congênito são:

a) tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e tríceps sural;
b) tibial posterior, flexor longo dos dedos, fibular longo e tríceps sural;
c) tibial posterior, flexor longo do hálux e fibular curto;
d) tibial anterior, flexor próprio do hálux, flexor longo dos dedos e tríceps sural;
e) tibial anterior, flexor longo dos dedos e tríceps sural.

A

A

408
Q

No pé talo vertical, os tendões dos músculos tibial posterior e fibulares estão deslocados, atuando como dorsiflexores. C?E?

A

Certo

409
Q

No pé torto eqüino varo congênito o ângulo talo-calcaneano medido na radiografia em perfil é maior do que 50 graus.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
95. No pé torto eqüino varo congênito o calcâneo encontra-se deslocado lateralmente em relação ao cubóide.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei

A

ERRADO

CERTO

410
Q
Segundo Ponsetti, a primeira deformidade a ser corrigida no Pé torto é:
a-) equinismo do 1º raio
b-) supinação do antepe
c-) varo do tornozelo
d-) adução do antepe
A

A
Cavo (flexo do 1o raio faz pronação do antepé)
AV
E

411
Q

pé torto congênito se carateriza por equino do retropé, cavo e varo da

a) subtalar e aduto do antepé
b) subtalar e aduto do mediopé
c) tibiotársica e aduto do antepé
d) tibiotársica e aduto do mediopé

A

A

412
Q

Classificação de FRANTZ O’RAHILLY de deficiência de formação de ossos longos

A

TERMINAL (não há segmento distal) ou SEGMENTAR/intercalar
+
Transversa (falha 360º) ou Longitudinal (só um osso)

413
Q

PSEUDOARTROSE CONGÊNITA DA TÍBIA definir e epidemio

A

Arqueamento ÂNTERO-LATERAL do osso DISPLÁSICO com tecido hamartomatoso, que ao fraturar tem déficit de ossificação e PSEUDOARTROSE com piora da deformidade.
unilateral ESQUERDO
NEUROFIBROMATOSE 50%
mais evidente na marcha, aos 4-5 anos

414
Q

BOYD pseudoartrose congênita da tíbia

A

1-CONGÊNITO (fx e deform ao nascimento)
2-DISPLÁSICO (afilado em AMPULHETA= Pior prognóstico e o mais comum!! - associado a Neurofibromatose 1
3-CISTO ósseo congênito
4-ESCLERÓTICO (resulta em fx stress)
5-Fíbula
6- Neurofibroma (Schwannoma) intra-ósseo

“NASCEU no TEMPO dos CISTOS ESCLERÓTICOS o FIlho com TUMOR”

Birth
Obliterado
cYstos
Denso

415
Q

CRAWFORD pseudoartrose congenita da tibia

A

1- encurvamento anterior c/ canal preservado
2- + estenose do canal medular
3- + lesões císticas pré-fratura
4- + Fratura ou Pseudoartrose

pela evoluçao do canal. difernte do boyd

416
Q

TRATAMENTO Pseudoartrose congênita da Tíbia

A

maus resultados
1 prevenir= BRACE AFO/ KAFO sempre (msm se fratura, pode carga pois é indolor)
Se fratura=
Alinhamento e fixação HIM estável com enxerto autólogo.
Não faz osteotomia p alinhar pq da mt pseudo
Pode fixar com HIM ou illizarov
Refratura é MTO comum!
Esperado encurtamento de 5cm
Amputar se falha múltipla e perda de função

417
Q

Luxação congênita do Joelho Tarek

A

Dist. da posição intra-uterina e contraturas capsulares c frouxidão ligamentar
70% tem DDQ e 50% PTC
Dçs de frouxidão (larsen, ehlers danlos), artrogripose

TAREK
grau 1= Hiperextensão/recurv que flete passivo a >90º
grau 2= Subluxado, mas reduz e apresenta flexão passiva ate 90-30º
grau 3= Luxado. Não é mobilizado, com fibrose e encurtamento do quadríceps. Flete <30º

418
Q

Tratamento luxação congênita joelho

A
grau 1 e 2= Redução, Alongamentos e gesso
sucesso se fletir >=90 congruente
Sem melhora= Tração 
se DDQ e PTC, faz 1 o joelho
Grau 3 ou 3meses sem sucesso= CIR

CIR precoce= liberação quadríceps+ gesso 90º
CIR >6meses= Alongamento V-Y quadríceps + ENCURTAMENTO 2cmdo Fêmur
Se LCa ausente= recontrução com TIT over the top

419
Q

Luxação Congênita da Patela

A

-Persistente/ IRredutível ao nascer= Bilateral, familiar, síndrômico (Artrogripose e Down), c/ Anomalias quadríceps.
-Habitual= Luxa e reduz espontâneo. Uni e isolada. diagnostica após 5anos. pode adiar a cir.
tto é CIR
Retensionamento medial + liberação Lateral
+/- avanço VMO, medialização tendão patelar..

420
Q

HEMIMELIA TIBIAL

A

30% Bilateral. genética.
associa= pé EquinoVaro, malformação Cardíaca, …
Class Jones=
1A: Tíbia não visível no rx nunca e mec ext deficiente
1B: ñ vê rx, mas vê na RM e ossifica tardiamente. mec ext funciona
2: Só ossifica proximal-joelho (1B e 2 SYME ou tenta sinostose e transformar fibula em tibia)
3: proximal ausente e distal ossificada. amputação transtibial
4: tíbia mto curta com fibula migrada proximal e diastase tibiofibular. sinostose e reconstrução ou syme

421
Q

Qual o defeito congênito mais comum dos ossos longos

A

HEMIMELIA FIBULAR

422
Q

HEMIMELIA FIBULAR

A

defic. +F de ossos longos. +F se mãe tem
Disgenesia vascular-> displasia
associa= Hipoplasia Côndilo Lateral Femoral; pé EquinoValgo; ausência cruzados/ Epífise distal tibial triangular
Class de CONVENTRY e Johnson
1= UNilateral + Parcial proximal(sem deformidade pé)
2= Uni + Completa (encurta >5cm, displasia pé)
3= BIlateral

423
Q

Classificação hemimelia fibular KALAMCHIe e Achterman

A

1= Hipoplasia da fíbula
A- proximal curto (epifisiodese/ palmilha)
B- proximal ausente 30-50% (alongamento/ osteotomia)
2= Ausência completa (osteotomias, illizarov)

424
Q

Tratamento Hemimelia Fibular

A

Tratar discrepância dos MMII e deformidade do pé
Alongamento ósseo ou epifisiodese contralar se discrepância <20%
Osteotomia de WILTSE triangular p/ corrigir tnz VALGO devido à fise triangular da tíbia distal
Amputação Syme ou Boyd(preserva osso calcâneo) se >30% ou 15cm

425
Q

Forma mais comum e rara de displasia congênita do fêmur

A

+F:
Fêmur curto congênito
hipoplasia simples com discrepância
sem falha óssea

+rara:
Deficiência femoral focal proximal

426
Q

Deficiência femoral focal proximal AITKEN epidemio

A

displasia femoral + rara. 80% têm outras malformações
Coxa em RE, Flex, Abd
Hemimelia fibular ipsilateral 45%
Agenesia dos cruzados
AITKEN (sempre encurtado)
A: Hipoplasia femoral e pseudoartrose consolidada do colo, com Coxa Vara
B: Pseudoartrose do colo sem contato na cabeça
C: Ausência da cabeça, acetábulo mto displásico e extremidade pontiaguda
D: Ausência proximal TOTAL e acetábulo Ausente. +F Bilateral

TTO=
alongamento se pé funcional e dismetria corrigivel
Se não possível= Plastia Rotacional de Brown/ Van-Nes p/ Protetização
amputação e protetizaçao sem plastia rotac.
Artrodese Iliofemoral associada

427
Q

PATELA BIPARTIDA

A

2-8% população
Homens 9:1
50% bilateralidade
Região supero-lateral da patela

428
Q

pseudoartrose congênita do tipo 2 de boyd é o mais frequente. C?E?

A

CERTO
1-CONGÊNITO (fx e deform ao nascimento)
2-DISPLÁSICO (afilado em AMPULHETA= Pior prognóstico e o mais comum!! - associado a Neurofibromatose 1
3-CISTO ósseo congênito
4-ESCLERÓTICO (resulta em fx stress)
5-Fíbula
6- Neurofibroma (Schwannoma) intra-ósseo

“NASCEU no TEMPO dos CISTOS ESCLERÓTICOS o FIlho com TUMOR”

Birth
Obliterado
cYstos
Denso

429
Q

Com relação à pseudartrose congênita da tíbia, é correto afirmar que:

a) o tipo displásico de BOYD está associado à neurofibromatose;
b) a fíbula não se encontra comprometida;
c) as alterações vasculares concomitantes inviabilizam procedimentos microcirúrgicos;
d) o tipo congênito de BOYD caracteriza-se pela fratura de fadiga no segmento esclerótico da tíbia;
e) não há comprometimento concomitante de músculos e partes moles circunjacentes à tíbia comprometida

A

A

430
Q

Na pseudo-artrose congênita da tíbia a deformidade caracteriza-se por curvatura ântero-lateral
? C? E?

A

Certo

431
Q
Em relação ao arqueamento da tíbia o de pior prognostico é:
a-) antero medial
b-) antero lateral
c-) postero lateral
d-) postero medial
A

B

pseudo cong

432
Q

No pe talo-vertical a deformidade caracteristica e a luxaçao dorsal do navicular
?C?E?

A

Certo

433
Q

Na deformidade ântero-lateral congênita da tíbia em crianças, o tratamento recomendado é a osteotomia corretiva com fixação intramedular? C? E?

A

ERADO

Nao faz osteotomia por risco de pseudo. osso de qualidade horrivel

434
Q

na luxação congênita do joelho, o Pavlik e bem indicado quando há:

a) só hiperextensão
b) hiperextensão e subluxação
c) subluxação e luxação
d) luxação

A

B

435
Q
Na DFFP a anomalia congenita mais comumente associada é:
A Coxa vara
B Hemimielia fibular
C PTC
D Pseudoartrose congenita da tibia
A

B

436
Q

A discrepância de MMII é significante a partir de __.

Falar parâmetros para tratamento

A

2cm ou 5% - até aí não trata
2 a 6cm= palmilha (até 1cm), órteses ou epifisiodese (temporária c/ grampo ou definitiva c/ broca/ parafuso)
>6cm= indicação de ALOGAMENTO ÓSSEO!

437
Q

comprimento aparente e real dos MMII

A
Aparente= Umbigo ao maleólo medial
Real= EIAS ao mal. med.

aparente é afetado pela obliquidade pélvica

438
Q

crescimento potencial do fêmur e tíbia

A

Crescimento potencial do ossos
Fêmur distal = 0,9 cm por ano (71% do total)
Tíbia proximal = 0,6 cm por ano (57% do total)

439
Q

Previsão de crescimento ósseo dos MMII e planejamento de intervenção nas dismetrias

A

Método de Paley= comprimento fêmur e tíbia X Multiplicador da idade (5 ao nascer, até 1 com 17H e 14M)

Moseley= gráfico onde anota as escanometrias cruzadas com linhas de idade e sexo para prever crescimento e resultado de epifisiodese p/ fêmur e tíbia

440
Q

Alongamento ósseo

A

corticotomia delicada preservando partes moles
Só inicia distração após 3-21 dias (Começa calo)
Alonga 1mm/ dia (4x 0,25) p preservar vascularização do calo
Tempo final que mantém p/ consolidação é Dobro do tempo de distração

441
Q

Eixos mecânicos e anatômicos e ângulos mecânicos nos MMII

A

Eixo mecânico:
Centro da cabeça femoral ao centro do tornozelo
Deve cruzar o joelho 8-7mm medial ao centro da articulação
Eixo mecânico x anatômico femoral (diáfise)= 7º
Eixo mec x anat tibial= 0º
Ângulo mecânico lateral do femur distal (87º)
Ângulo mecânico medial da tibia proximal (87)
Ângulo mecânico medial da tibia distal (90)

442
Q

A anteversão femoral média no RN é de ___, sofre uma ___ e no adulto é cerca de ___
Aumento da anteversão causa aumento da ___
Já a tíbia apresenta torção ___ de___

A
RN 40º
Regressão
adulto 10º
aumento = + RI = intoe walking
Tíbia= RE de 34º
443
Q

No tratamento da desigualdade dos membros inferiores, a epifisiodese é o método de escolha pra discrepâncias finais projetadas entre 2 a 5 cm
C?E?

A

Certo
até 2cm= normal, palmilha
2-6cm= epifisiodese, órteses
>6= alongamento

444
Q

O ângulo de anteversão femoral diminui cerca de 25º nos primeiros 8 anos de vida. C?E?

A

Certo
RN 40º
adulto 10-15º

445
Q

O genu valgus, a anteversão femoral excessiva e o genu recurvatum são fatores presdisponentes à instabilidade fêmoro-patelar . C?E?

A

Certo

aumento do â Q, que favorece o deslocamento da patela lateralmente durante contração do quadríceps

446
Q
Na consolidacao viciosa da fratura dos ossos longos, quando o apice da deformidade se encontra no mesmo nivel nas radiografias frontal e lateral, o plano da
deformidade e
a) axial.
b) sagital.
c) coronal.
d) Obliquo
A

d) Obliquo

Comentário:Pure frontal or sagittal plane deformities are simple to characterize; the angular deformity appears only on the AP or lateral radiograph, respectively. If, however, the AP and lateral radiographs both appear to have angulation with CORAs (cetro de rotação da angulação) at the same level on both views, the orientation of the angulation deformity is in an oblique plane

447
Q
Na correção de uma deformidade na diáfise da tíbia, se o CORA, o eixo de correção e a linha da osteotomia estão no mesmo ponto, devemos realizar
A Rotação
B Angulação
C Translação
D Translação e angulação
A

B

448
Q

No alongamento dos membros utilizando fixador externo, os tecidos que apresentam melhor capacidade de metaplasia ediferenciação estão na seguinte ordem:

A) ósseo, muscular, ligamentar e tendíneo.
B) ósseo, muscular, tendíneo e ligamentar.
C) muscular, ósseo, ligamentar e tendíneo.
D) muscular, ósseo, tendíneo e ligamentar.

A

A

neurovascular é ainda menos responsível

449
Q

Irrigação do fêmur proximal

A

até 18meses= a. circ. fem. LATERAL 80%

A partir pp de 3 anos= a. circ. fem, MEDIAL (pp ramo lateral ascendente)

450
Q

CLASSIFICAÇÃO FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL DELBET e tratamento

A

DELBET e Colonna
I – Transepifisária – Rara.IA sem e IB com desvio. Qse 100% de NAV
II – Transcervical – + COMUM!(50%). Intracapsular. Risco de NAV 30%
III – Cervicotrocantérica – Segunda +F. Intra ou extracapsulares. NAV 20%
IV – Intertrocantérica – Menos risco de complicar

TTO
I <2a: RF gesso
I >2a: RF (ou RA) e FI

II e III:
<4a e sem desvio= gesso
>4a ou desviada= RF (ou RA) + fio K ou canulado + gesso

IV e <4a: RF e gesso
IV e >4a: DHS infantil

Não cruzar fise se <4anos
Cruzar fise se >12anos

451
Q

RATLIFF Classificação de NAV do quadril pós fratura

A

NAV é complicação +F (100% Delbet IB e 30% II)
2ª complicação é coxa vara 30%
Classificação de Ratliff:
Tipo I – toda a cabeça e colo (pior prognóstico)
Tipo II – parcial da cabeça epifisária
Tipo III – necrose metafisária no colo entre a fratura e a fise- bom prognóstico

tto descompressão +/- enxerto de fibula vascular

452
Q

Com relação às fraturas do colo do fêmur na criança, é correto afirmar que:

a) as transepifisárias DE DELBET e COLONA são as mais freqüentes;
b) a necrose avascular ocorre mais comumente nas cérvico-trocantéricas;
c) nas transcervicais o fechamento precoce da linha epifisária é causa de coxa vara;
d) nas cérvico-trocantéricas, complicações independem do desvio dos fragmentos;
e) nas cérvico-trocantéricas e transcervicais a fixação não pode ultrapassar a linha epifisária.

A

C

453
Q

A necrose avascular é a principal complicação da fratura do colo do fêmur na criança sendo a tipo I de RATLIFF a que envolve todo o fragmento proximal. C?E?

A
CERTO
Delbet 1(epi), 2(cervic), 3 (cervicotroc) 4(trocant)
Ratliff NAV 1(toda), 2(parcial da epífise), 3 (metáfise do colo entre fratura e fise)
454
Q

Na fratura do colo do fêmur na criança, tipo IV de DELBET-COLONNA, a complicação mais freqüente é o desvio em varo; C?E?

A

errado. Desvio do tipo IV é VALGO devido ao fechamento precoce da fise do GT.
Complicação +F no geral é NAV (-f no iv)

455
Q

Na fratura do colo do fêmur em criança, a necrose avascular do tipo III de RATLIFF tem o pior prognóstico.C?E?

A

ERRADO
tipo 1 pior (toda cabeça)
2(cabeça parcial na epífise) e 3(metáfise do colo da fratura até a a fise- melhor prog)

456
Q

(TEOT) A imagem ao lado corresponde a que tipo na classificação de Ratliff? (imagem de uma foto de um quadril com necrose da cabeça e colo do fêmur)

a) Tipo 1
b) Tipo 2
c) Tipo 3
d) Tipo 4

A

1

457
Q

fusão da fise da tíbia distal

A

1º Centro-> Medial-> Post-Lat-> Ântero-lateral (último)
inicia aos 14 anos e dura 18meses (até 15M e 17H)
relaciona às fx Triplanar (SH3 AP e 2P) e de Tillaux (lig TFA traciona- mais velha) -> trauma em ROTAÇÃO EXTERNA

458
Q

Epidemio fraturas tornozelo criança

A
1º rádio distal/ falanges > 3ºTORNOZELO
lesão esportiva
\+F Homem
Salter Harris e Dias Tachdjan
\+F SHII
459
Q

DIAS TACHDJAN TORNOZELO ped

A

SUPINAÇÃO + INVERSÃO
I(1º fíbula SHI ou II), II(+ maléolo medial SH III ou IV)
SUPI + FLEXÃO Plantar
só tíbia SH I ou II (triangulo POSTERIOR)
SUPI + ROTAÇÃO EXTERNA
I(1º tíbia SH II post-med), II(+ fíbula weber B)
PRONAÇÃO + Eversão + Rot Ext
Tíbia SHI ou II + Fíbula weber C
Axial
SH V

460
Q

Fraturas transicionais do tornozelo ped

A

fise fecha Centro->Med->PL->AL aos 14a (dura 18m)
TRIPLANAR
SH3 AP + SH2 P
TILLAUX
SH3 avulsão do tibiofibular anterior. +velhos >15a

fzer TC, redução Anatômica + FK ou RAFI

461
Q

LETS classificação pilão tibial ped

A

Lets
I: cominuição mínima e sem desvio fisário
II: grande cominuição e <5 mm de desvio fisário
III: grande cominuição e >5 mm de desvio fisário

462
Q

Tratamento fraturas tornozelo ped

A

SHI e II= RF + gesso 4-6 sem
SHII é o tipo +F
Se desviado ou >8a= RF ou RA (>3mm desvio é interposição periósteo)

SHIII e IV= redução anatômica articular!

  • > RF+gesso; RFPP ou RAFI
  • > implantes paralelos à fise
463
Q

fratura +F do pé infantil é de _____

Sendo o __ em <5anos e o ___ em >5a

A

METATARSOS
<5a= 1ºMTT
>5a= 5º MTT (pp base)
Jones: 1= avulsão fib curto; 2= +pseudo; 3= stress

falange + fraturada é do Hálux!

464
Q

Com relação à fratura descolamento epifisário do tornozelo, é
correto afirmar que:

a) a denominada “Tillaux juvenil” é, anatomicamente, SALTER HARRIS II;
b) no tipo supinação-flexão plantar de TACHDJIAN-DIAS, a lesão na tíbia é melhor visualizada na incidência radiográfica em ântero-posterior;
c) a triplanar acomete pacientes mais jovens do que as do tipo “Tillaux juvenil”;
d) seus padrões independem do fechamento assimétrico da linha epifisária da tíbia;
e) parada assimétrica do crescimento é comum nos tipos II e V de SALTER-HARRIS

A

C

465
Q
a fratura osteocondral do tálus na criança é mais comum na região
A) lateral
B) medial
C) anterior
D) posterior
A

B MEDIAL!!
class de Berndt e Harty
Medial 56% e lat 44

466
Q
A fratura do tálus na criança é mais frequente:
A) no colo
B) no corpo
C) na cabeça
D) no processo lateral
A

A

467
Q
As fraturas triplanares e Tillaux juvenil tem como mecanismo de trauma:
A) rotação externa
B) supinação e rotação interna
C) rotação interna
D) pronação e rotação externa
A

A

468
Q

epidemio fraturas fêmur distal ped

A
2 a 11a
\+F SH II (TH lateral, lado compressao)
trauma valgo automob/ esporte
37% lesão de LCA!!! (+F no SH III)
COMPL= 40% dist. crescimento ou desvio angular (+F geno VARO!)
469
Q

tratamento fraturas fêmur distal

A

Redução anatômica (fechada SH I e II/ aberta III e IV)
Desvio= CIR
Fios K cruzados + gesso 6 semanas (retira fios 3sem)
Canulados paralelos à fise

30-50% perde redução e 40% disturbio de crescimento

470
Q

principal mecanismo de trauma, lesão associada e complicação na fratura metafisária da tíbia proximal ped

A

Fratura metafise= trauma direto lateral em VALGO c/ joelho em extensão
40% lesão ass da Espinha Tibial
complica c/ GENO VALGO (fenomeno de Cozen) ( interposição da pata de ganso)

471
Q

Classificação de San Diego de fratura da extremidade proximal da tíbia TAT baseada no fechamento da fise

A

A: Fx condral da TAT, + jovens, bom prognóstico.
B: Toda a epifise proximal forma um bloco único (risco Sd compartimento, lesão vasc) (ogden 4)
C: Fise parcial fechada e traço articular. Abordagem aberta (ogden 3)
D: Apenas fise distal da TAT aberta, melhor prognóstico (esqueleto maduro) (ogden 1 e 2)

472
Q

classificação de OGDEN (WATSON JONES modificada) de fratura fisária da tíbia proximal

A
I= avulsão da ponta da TAT SH III
II= avulsão de toda a TAT SH I (III se considerar toda a fise prox)
III= fratura  atravessa fise articular SH III (san diego C)
IV= fratura de toda a epífise SH I (san diego B)
V= avulsão da bainha periosteal

A: simples B: cominut C: +avulsão tendão

473
Q

tratamento fraturas tíbia proximal ped

A

SH I e II estáveis= GESSO 6sem
SH I e II instável= RFPP
SH III e IV/ irredutível= aberta + fixação (fio K, grampo, canulado)

complica c/ GENO VALGO por interposição pata de ganso

474
Q

região +F da patela bipartidap

A

SUPEROLATERAL
incidência 2%
bilateral em 50%

475
Q

A fratura da tuberosidade da tíbia na criança, do tipo I de OGDEN et al, caracteriza-se como SALTER HARRIS do tipo:

a) I
b) II
c) III
d) IV

A

C

476
Q
Na fratura proximal da tíbia da criança, o mecanismo mais comum é o trauma
A) lateral, com o joelho em flexão. 
B) lateral, com o joelho em extensão. 
C) medial, com o joelho em flexão. 
D) medial, com o joelho em extensão.
A

B
faz um SH2 com TH lateral
apesar disso, a deformidade +F é em VALGO (Fenomeno de cozen)

477
Q
Na fratura do terço distal do fêmur na criança a lesão associada mais comum é a
A) fratura da pelve.
B) síndrome compartimental.
C) fratura da coluna vertebral.
D) lesão ligamentar do joelho
A

D

LCA em 37% ( pp em SHIII)

478
Q

epidem e class de MEYERS e MCKEEVER fratura da espinha tibial ped

A

6-15 anos esporte
mt= Hiperextensão/ VALGO + ROT EXT da tibia!
MEYERS e MCKEEVER
interposição +F MM
I: sem desvio (conserv - aspirar hematoma)
II: desvio até 1/2 anterior c/ post inserido (artro + sutura ou canulado)
III: desvio total rodado (artro + sutura ou canulado)
IV: cominuído

479
Q

complicação mais comum das fraturas da espinha tibial e tto

A

Consolidação viciosa - gera impacto e bloqueio da Extensão

fzer ressecção e reinserção ou reconstruir lca

480
Q

Lesão condral da patela

A

Faceta Medial patela/ Côndilo Lateral Fêmur
MT- Luxação Lateral da patela em 50% (flex+ RI c/ pé fixo e contração vigorosa do quadríceps)
Class de Kennedy e Smillie= local (Condilo femoral ou patela) + mecanismo (luxação ou trauma direto)
CONS: <5mm e assintomático
CIR (fixa ou remove): sintomático, área de carga, >5mm

481
Q

chance de recorrência luxação de patela e fatores de risco

A

Recorrência geral 15%
60% - 11 a 14 anos
30% - 19 a 28 anos
10% - maiores de 28 anos

FR= lesão osteocondral; <14a; atleta; patela alta; hist fam; defeito do LPFM palpável

482
Q

leão meniscal ped

A
\+F no menisco MEDIAL
\+F (~90%) LONGITUDINAL (alça balde é freq)
2/3 + lesão LCA
cons= <1cm periférica, assint
cir= smp tentar reparo/ preservar ao max

Colágeno tipo I 70%
ao nascer a vascularização começa a regredir e com 9meses a porção central é avascular. C/ 10a é igual ao adulto
Discóide é no LATERAL. 5% da pop (+F asia). bilat 20%. Watanabe I (comp) e II (incomp) são +F. III (wrisberg sem fixação periférica)

483
Q

Mecanismo de trauma +F das lesões ligamentares de joelho

A

ABDUÇÃO + FLEXÃO + ROTAÇÃO Interna do fêmur Tríade infeliz de O’Donoghue= LCA + LCM + MM

484
Q

classificação lesões ligamentares

A

1º grau: lesão parcial sem instabilidade, separação das superfícies até 5 mm
2º: instabilidade mínima. 5 a 10 mm
3º: lesão total, >10 mm

classificação anatômica (ligamento, porção lesada)

485
Q

Na fratura da espinha tibial da criança, a principal implicação da consolidação viciosa é a

a) limitação da extensão.
b) instabilidade anterior.
c) dor persistente.
d) artrofibrose

A

A

486
Q

No menisco discóide lateral, os sintomas de ressalto e dor ocorrem após sua ruptura. C? E?

A

ERRADO

a presença do discoide ja pode ser sintomatica

487
Q
Qual estrutura se interpõe na fratura da espinha tibial desviada?
A)LCA
B)LCP
C)Menisco medial
D)Menisco lateral
A

C

488
Q

epidemio fratura pelve infantil

A
90% acid trânsito
85% lesões associadas=
 50% outra fratura (fêmur> tibia)
 50% TCE (principal causa de morte)
90% sangramento é VENOSO = Fixador Externo
489
Q

classificação de TORODE E ZIEG fratura PELVE ped

A

I: avulsão (+F atleta adolescente avulsionar isquiotibial)
II: asa ílio
III: simples do anel (A: só anterior; B: ant + post estáveis)
IV: INSTÁVEL do anel (A: os2 ramos púbicos bilaterais ; B: Anterior + Posterior instável; C: Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo)

+F tto Conservador (até instável)
Cir se instável c/ >1cm desvio ou necessidade de estabilizar p/ tratar lesão visceral

490
Q

classificação de TILE de fratura da pelve

A

A: estável
A1: avulsão/ A2: asa/ A3: transversa sacro
B: Instável Rotacional e estável vertical
B1: livro aberto >3cm/ B2: compressão lateral/ B3: anterior + contralateral
C: Instável total (rot e vert)
C1: unilat/ C2: bilat B+C/ C3: bilateral C+C

491
Q

classificação de WATTS fratura pelve ped

A

1: peq frags (luxação)
2: fratura estável
3: fratura + instabilidade do quadril
4: fx secundária à luxação central

492
Q

O sinal radiográfico da asa de gaivota, que alerta para um pior prognóstico, é freqüentemente observado em que tipo de fratura de acetábulo?
A) variante baixa da coluna anterior
B) coluna anterior-hemitransversa posterior
C) variante alta da coluna anterior
D) duas colunas

A

B

493
Q
As fraturas do anel pélvico na criança envolvendo o ramo anterior do púbis e um elemento posterior, segundo Torode e Zieg, são do tipo:
A: Ic
B: II
C: IIIa
D: IVb
A
D
Torode e Zieg
I Avulsão
II Asa do ilíaco
(A Apófise; B Parte óssea)
III Simples do anel
(A Púbis ou sínfise (posterior estável); B Fratura estável do anel posterior e anterior)
IV Ruptura do anel(INSTÁVEL)
(A Ramos púbicos bilaterais ; B Anterior + Posterior; C Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo)
494
Q

O sinal radiográfico da asa de gaivota, que alerta para um pior prognóstico, é freqüentemente observado em que tipo de fratura de acetábulo?
A) variante baixa da coluna anterior
B) coluna anterior-hemitransversa posterior
C) variante alta da coluna anterior
D) duas colunas

A

B

495
Q
As fraturas do anel pélvico na criança envolvendo o ramo anterior do púbis e um elemento posterior, segundo Torode e Zieg, são do tipo:
A: Ic
B: II
C: IIIa
D: IVb
A
D
Torode e Zieg
I Avulsão
II Asa do ilíaco
(A Apófise; B Parte óssea)
III Simples do anel
(A Púbis ou sínfise (posterior estável); B Fratura estável do anel posterior e anterior)
IV Ruptura do anel(INSTÁVEL)
(A Ramos púbicos bilaterais ; B Anterior + Posterior; C Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo)
496
Q
Na fratura do tipo III do anel pélvico na criança, segundo TORODE E ZIEG, a complicação mais frequente é  
A: consolidação viciosa. 
B: falha de consolidação. 
C: retarde de consolidação. 
D: Lesão da cartilagem trirradiada.
A

A

497
Q

Segundo Torode e Zieg, qual grau apresenta lesão anterior e posterior?

a: I
b: II
c: III
d: IV

A

D

498
Q

Aparecimento dos centros de ossificação do cotovelo

A

CRM O T L
Meninas (1-5-5-9-9-10) Meninos (1-6-7-10-11-12)

Epic LATERAL= último a aparecer

fechamento das fises 14-16anos

último a fundir= Epic MEDIAL

499
Q

ângulo de Baumann
 de carregamento úmero-ulnar cotovelo
â diáfise-condilar

A
Baumann= 
---Rockwood= clássico
72º +-5º (eixo diáfise X linha fisária do cond. Lateral)
    fica horizontalizado (Aumenta- tende a 90) no cúbito varo 
---Lovell= perpendicular da diafise X fise capitelar= de 5 a 8º de diferença com contralateral

Carregamento= valgo 7º meninas e 5º meninos

Diáfise x eixo condilar lateral (Capitelar)= 40º

sempre comparar contralateral

500
Q

epidemio fratura SUPRACONDILEANA do cotovelo

A

+F Menino. 5 a 7 anos. Lado ESQerdo (ñ-dom)
fratura +F do cotovelo pediátrico
+F queda com cotovelo Estendido e mão PRONADA! (Desvio póstero-medial e lesão n. radial)

501
Q

Nervo mais Frequentemente lesado na fratura supracondileana

A

nervo +F lesado é o NIA (ramo mediano, queda com mão em supinação e desvio póstero-lateral)
fragmento proximal forma espícula medial

apesar disso, o mecanismo +F geral 75% é mão pronada e desvio posteromed (que qd lesa nervo +F é radiall)

502
Q

Fx associada mais comum na fratura supracondileana

A

Fx do rádio distal

503
Q

Pucker sign e sinal de Kirmisson

A
pucker= cova anterior qd fragmento proximal se interpõe com o braquial (Casa de botão)
Kirmisson= hematoma na fossa cubital
504
Q

classificação GARTLAND fraturas supracondileana

A

I: desvio <2mm e periósteo Anterior Íntegro
II: desvio >2mm e uma das corticais íntegras (+F abrir anterior e preservar port)
III: ambas as corticais desviadas (+F desvio pósterop-med)
IV: lesão circunferencial do periósteo e instabilidade multidirecional

MUBARAK
A: traço simples vdd.
B: cominuição;colapso

WILKINS
IIIA: desvio póstero-medial
IIIB: póstero-lat

505
Q

tratamento fratura supracondileana

A

Gartland/ Mubarak IA e IIA: tala 1sem + gesso AP 1-2sem
Garland Ib e IIb, III e IV: RFPP 2 fios cruzados (retira c/ 3sem)
Irredutível, exposta, lesão neurovasc= ABERTA

Redução= manobra de WILKINS= tração estendido+ corrigidir deformidade + flexão
MT em Pronação 75%= desvio póstero-Medial (abre periósteo lateral)= reduz em PRONAÇÃO (polegar p/ MEDIAL)
MT em Supinação= desvio póst-Lateral (abre medial)= reduz em SUPINAÇÃO (polegar p/ LATERAL)
Conferir  Baumann 70-80º/ Reestabelecer Ampulheta
acesso= ANTERIOR sobre o ápice

506
Q

Causa mais comum de cúbito varo pós fratura supracondileana

A

Redução INADEQUADA ou PERDA (30%), levando a CONSOLIDAÇÃO VICIOSA

507
Q

o que bloqueia a redução da fratura supracondileana do cotovelo

A

a. braquial, n. mediano, músculo braquial, perósteo anterior

508
Q

na fratura supracondileana, 20% apresentam déficit vascular. Necessita ou não de reparo de urgência?

A

NÃO, se apresentar perfusão

ausência de pulso= Fazer RFPP e reavaliar em 5min

509
Q

nervo mais lesado em fratura supracondileana do úmero

A

mão em supinação e desvio póstero-lateral)
fragmento proximal forma espícula medial

apesar disso, o mecanismo +F geral 75% é mão pronada e desvio posteromed (que qd lesa nervo +F é radial)

510
Q

Sinal do encarceiramento de METEV na fratura supracondileana

A

Buraco no osso já consolidado, associado a lesão neurológica, indicando nervo encarceirado
necessário liberação cirúrgica

511
Q

Complicação mais frequente da fratura supracondileana

A

CÚBITO VARO! (Consequência de consolidação viciosa na fx c/ desvio póstero-medial, por má redução rotacional ou perda da redução -30%)

512
Q

Sinal RX de RABO DE PEIXE no cotovelo pós fratura supracondileana indica o que?

A

NECROSE DA TRÓCLEA

513
Q

fratura transfisária do úmero distal e class DeLee

A
\+F em <2 anos! (50% abuso!)
\+F Salter I (+jovens) ? SH II (+velhas)
clasificação DeLee
A: <9meses, sem núcleo capítulo, +F Salter I
B: 9m a 3anos. SH I = II
C: >3a, capítulo bem ossificado. +F SHII
TTO= 2 FK laterais ou cruzados
514
Q

epidemio fraturas CÔNDILO LATERAL úmero

A

pico aos 6 anos. 17x +F que condilo medial
ERLC inserido no frag distal desvia a fratura!
queda com mão espalmada e cotovelo semifletido
+F SH IV
Reduz em Extensão + Supinação + varo

RX= avaliar eixo rádio X capítulo e eixo ulna X úmero
Milch I só afeta rádio X capítulo
Jakob= estágios de desvio
TTO maioria= CIRÚRGICO ( 2 fios K laterais)

Complica= +F Rigidez (autolimitada);
Sobrecrescimento lateral com cubito VARO 50% (deformidade +F);
Pseudoartrose (+ relacionada ao conservador, leva ao cubito VALGO com paralisia ulnar. Fx de cotovelo com mais pseudo);
Osteonecrose= dissecção posterior no côndilo lateral (suprimento) com rabo de peixe

515
Q

cotovelo último centro de ossificação a aparecer e a fundir

A

aparecer= epic LATERAL ( CRM OTL 1579 10 11)

fundir= epic MEDIAL ( 18 anos)

516
Q

MILCH e JAKOB e WEISS fratura côndilo lateral úmero

A

MILCH (os 2 são SH IV na maioria)
I: fratura lateral à tróclea, só passa pelo capítulo
II: fratura atravessa a fossa troclear (+F e +instável)

JAKOB ( desvio)
I: sem desvio e articulação intacta
II: extensão articular c/ desvio rotacional pequeno
III: desvio total rotacional

WEISS
I: desvio <2mm
II: >2mm com cartilagem articular intacta
III: desvio da cartilagem articular

TTO
conserva se estágio I e articulação reduzida
redução em extensão +supinação+ varo
CIR= Maioria!= 2 fios K laterais 3sem

Redução aberta é normalmente necessário!
-> cuidado c/ dissecção posterior p/ n lesar vascularização e levar a osteonecrose

517
Q

qual risco da dissecção posterior do côndilo lateral do cotovelo

A

lesar único suprimento vascular e levar a osteonecrose

518
Q

quem desvia a fratura do côndilo lateral umeral ?

A

ERLC

519
Q

epidemio fratura côndilo Medial

A
8 a 14 anos
trauma em valgo e extensão
MILCH (contrário do lateral)
I: passa pela tróclea
II: passa pelo capítulo
520
Q

fratura epicôndilo medial

A

último núcleo a ossificar (15-18a)
+F Homem
50% associado a LUXAÇÃO do cotovelo!
Stress em valgo e tração dos flexores
REDUÇÃO do fragmento encarcerado articular= manobra de ROBERTS= extensão + valgo + supinação + dorsiflexão do punho (abrir articulação)
TTO conservador c/ tala se desvio <5mm
CIR se desvio >5mm, Encarceramento persistente, lesão n. ulnar

521
Q

fratura cabeça do rádio epidemio

A

90% fise ou colo
pico aos 9-10 anos
MT indireto queda sobre mão espalmada e valgo
RX incid GREENSPAN radiocapitelar
class Jeffrey ( I cabeça, II colo, III stress)
Class O’Brien ( I <30º, II 30-60, III >60º)

522
Q

classificação JEFFREY e O’BRIEN fratura cabeça rádio

A
JEFFREY:
I: desvio da cabeça (+F)
   A: trauma em valgo
   B: luxação
II: desvio do colo
   A: forças angulares (fx equivalente de monteggia III)
   B: força rotacional
III: fratura de estresse crônica
   A: osteocondrite dissecante
   B: fratura fisária

O’BRIEN
I: <30ºdesvio
II: 30-60
III: >60º desvio

523
Q

tratamento fratura cabeça do rádio

A

ideal reduzir <5 dias.
Conservador se desvio <30º ( Reduzir se desvio >30 ou >15 em >10anos)
manobra de PATTERSON= extensão + supinação + tração + varo

CIR: RFPP (fio lateral ou intramedular- Metaizeau), se desvio inicial >60º ou instável
sempre tentar não abrir (25% de Osteonecrose na cir aberta!)
nunca retira cabeça

524
Q

pronação dolorosa subluxação ligamento anular

A
\+F MULHER
ESQUERDO 70%
média 2-3 anos
MT tração longitudinal
Redução=
1- Supinação
2-Hiperpronação+ flexão (98%sucesso)
não precisa imobilizar
recorrência maior nos 1ºs 10 dias
525
Q

Ostrocondroses ostrocondrites apofisites

A

OSGOOD-SCHLATTER
TAT Homem 8-15a. 30% bi

SEVER
Calcâneo. Homem 10-12a. 60%bi

FREIBERG
2°MTT. Mulher. Unilateral. +F ñ-dom

ISELIN
Base 5°MTT. 8-13a. Sem sex

KOHLER
Navicular. 80% Homem 4-7a. 25% bi

PANNER epicôndilo lateral

526
Q

Região mais acometida pela banda de constrição congênita

A

> 80% mão e dedos

Principalmente dedos CENTRAIS

527
Q

Epidemio luxação congênita cabeça do rádio

A
\+F Bilateral
\+ F Posterior
Associada a outras malformações!! 60%
Assintomático
Capítulo hipoplasico e cabeça convexa
Outras deformidades, rádio encurtado
528
Q

PALEY deficiência congênita do fêmur

A

I) fêmur intacto
A: ossificação normal/ B: ossificação proximal retardada
II) Pseudoartrose proximal
A: cabeça móvel no acetábulo/ B: cabeça ausente ou rígida no acetab
III) Deficiência ao nível diafisário
A: ADM joelho <45º/ B: >45º

529
Q

Pés em ventania

A

1 Metatarso-varo
1 Calcãneovalgo

associado com posição intra-uterina e DDQ

530
Q

SALTER class disturbio crescimento cabeça femoral

A
SALTER
1- falha no aparecimiento do nucleo
2- no crescimento do nucleo
3- alargamento colo
4- esclerose e fragmentaçao
5- deformidades resid
531
Q

tecnicas alongamento aquiles espastico

A
intra-musc= baumann
musc-tendinea= Strayer
tendão= Vulpius (+distal e em V); Hoke (3 hemissec)
532
Q

Variação do valor de anteversão do colo femoral e de Rotação externa e interna do nascimento aos 10 anos

A

Anteversao DIMINUI 40-> 15 a 20

Rotaçao Ext DIMINUI!!!! 60 > 40º (RN tem +RE por contratura muscular devido a posição uterina)

Rot Medial tbm diminui! devido à redução da anteversão

533
Q

Cleary e Olmer sinostose radioulnar

A

1- sinostose cartilaginosa sem envolver osso e cabeça normal
2-sinostose óssea com rádio normal
3- óssea + cabeça hipoplásica e luxada posterior
4- óssea + luxada anterior

534
Q
Desenvolvimento embrionário 
brotos MMSS e MMII
plexos
articulaçoes sinoviais
matriz cartilaginosa dos membros
A
brotos MMSS= 26 dias
MMII= 28 dias (4 semanas)
Plexos= 5 semanas
articulaçoes sinoviais= 6 semanas
matriz cartilaginosa dos membros= 7-8 semanas
535
Q
Incidência de fechamento precoce da fise nas fraturas desviadas epifisárias de rádio distal=
A) 10%
B) 15%
C)5%
D) 20%
A

5%

536
Q

GILLESPIE deficiencia femoral focal proximal

A

por tratamentos
A= estável p sustentar carga e o membro ais q 50% da perna contralateral (alongamento)
B= instável com carga e <50% ( artrodese do joelho + van nees ou syme)
C= mínimo e acetábulo Ausente (amputação/órtese longa)

537
Q

Hipoplasia congênita do polegar BLAUTH mod por Buck-Gramcko

A
1= diminuido
2= diminuido + contratura 1a comiss e atrofia tenar (ausencia intrinsecos)
3= + atrofia de mm intrinseco e extrinsecos
3A= CMC estavel
3B= trapezio ausente
4= polegar flutuante
5= aplasia total
538
Q
causa +F de torcicolo na infância=
A- subluxação rotatória C1-2 GRisel
B- Torcicolo muscular congenito
C- arnold-chiari
D- tumor
A

B

539
Q

GUHL osteocondrite dissecante artroscópica

A
1= lesao intacta
2=- fissuras
3= parcialmente destacavel
4=cratera recuperavel com corpo livre in situ ou deslocado
5= corpo livre e cratera comprometida
540
Q

MARFAN

A
AUTOSSOMICO DOMINANTE (FBN1), 30% espontaneo. H=M, sem raça, 1:10mil
Aracnodactilia
Escoliose 50%
Acetabulo protruso
lassidão lig e luxações recidivantes
Pé Plano valgo
Ectasia dural >60%
pectus excavatum ou carinatum
Cardíaco= prolapso mitral, ectasia raiz aortica, dissecçao
Cristalino= subluxação Superior
estrias cutaneas
Steinberg= polegar ultrapassa bordo ulnar ao fechar a mão
541
Q
sequencia de acometimento muscular no duchenne
A- gluteo max>quad> gluteo med> tibi ant
B- gluteo max> gl med> quad> tib ant
C-quad> glut med> glut max> tib ant
D- quad> glut max> glut med> tibi ant
A

GLUTEO MAX> GLUTEO MED> QUADRIC> TIBIAL ANTERIOR

542
Q

fraturas mão pediátrica

A

25% de todas as fx ped
+F SH2 da FP do 5o dedo
bimodal (infancia-esmag; adolesc-esporte)

543
Q

LETTS joelho flutuante ped

A
A_ diafiasaria fechada dos 2
B_metafise de um e diafise do outro
C_epifise de um + meta/diafise do outro
D_ uma das duas é Exposta
E_as 2 Expostas
544
Q

Vahvanen e Aalto tornozelo pediátrico

A
1= baixo risco (SHI e II)
2= alto risco (SH III e IV e transicionais)
545
Q

fratura Escafóide ped

A

+F polo distal (ossifica 1º)
incompleta ou avulsão= imobiliza 4-6sem
completa colo ou distal= 6-8sem
polo proximal ou com reasorção ou tardio= 8-12sem

546
Q

Na fratura da extremidade distal do rádio na criança, SALTER-HARRIS tipo III, o mecanismo de trauma dá-se por

a) rotação e avulsão ligamentar radiocarpalvolar.
b) rotação e avulsão ligamentar radiocarpal dorsal.
c) compressão e avulsão ligamentar radiocarpal volar.
d) compressão e avulsão ligamentar radiocarpal dorsal.

A

C

cisalhamento, compressão ou avulsão radial do lig radiocarpal volar

547
Q

As fraturas dia!sárias do fêmur, em crianças de 5 a 11 anos, podem ser tratadas com as hastes intramedulares elásticas. A redução normalmente é conseguida de forma incruenta e as !xações podem ser anterógradas e retrógradas, sendo estas últimas, as preferidas pela maior facilidade.
a) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 2 a 3cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 3cm do ápice do
trocanter maior.
b) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 2 a 3cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 6cm do ápice do
trocanter maior.
c) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 5 a 6cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 3cm do ápice do
trocanter maior.
d) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 5 a 6cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 6cm do ápice do
trocanter maior.

A

A

548
Q

Nas lesões tipo descolamento epifisário do rádio, é correto afirmar
a) Ocorrem em sua maioria em pacientes abaixo de 10 anos.
b) O tipo mais comum é o grau I de Salter Harris.
c) A perda da redução é mais frequente nas fraturas do rádio e ulna que nas fraturas
isoladas do rádio sem fratura, ou com deformidade plástica, da ulna.
d) Lesão da placa de crescimento com bloqueio do crescimento da ulna é mais comum que no rádio.

A

D
Lesão da placa de crescimento com bloqueio do crescimento da ulna é mais
comum que no rádio.

549
Q

CHOI sequela de artrite septica

A
Tipo I (sem deformidade residual)
IA: nenhuma deform
IB: coxa magna (fise alarga)
Tipo II (coxa breve- colo curto- fechamento precoce da fise)
IIA: deformidade da cabeça
IIB: coxa vara ou valga assimétrica 
Tipo III (escorregamento fisário no colo)
IIIA: coxa vara ou valga severa
IIIB: Pseudoartrose do colo
Tipo IV (destruição da cabeça e colo)
IVA: pequeno remanescente do colo
IVB: destruição total
550
Q

FORLIN sequela artrite septica

A

1: Estável
2: Instável

A: com cabeça presente
B: sem cabeça