PS Incor Flashcards

1
Q

quais doenças causam hipotensão postural?

A

parkinson, DM, guillain- barre, amiloidose

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2
Q

quais as causas de síncope no esforço?

A
  • taquiventricular: isquemia miocárdica
  • estenose aórtica no idoso
  • miocardiopatia hipertrófica no jovem
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3
Q

quais os tipos de dor torácica?

A

A: definitivamente anginosa
B: provavelmente anginosa
C: provavelmente não anginosa
D: não anginosa

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4
Q

como saber ser uma dor torácica tem características anginosas?

A
  • tipo e localização
  • fatores de melhora e piora (pior no esforço)
  • irradiação e/ou sintomas associados
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5
Q

qual a conduta iniciar diante uma dor torácica?

A
  • sala de emergência: MOV
  • ECG em 10 min
  • anamnese e exame físico
  • marcadores de necrose de miocárdio
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6
Q

quais os 3 sintomas de IAM?

A
  1. dor torácica tipo A ou B ou dor semelhante a infarto prévio com probabilidade de DAC alta
  2. IC aguda: congestão pulmonar, B3, insuficiência mitral nova, hipotensão
  3. ECG: supra ST, infra ST, alteração dinâmica de ST, taqui ventricular, onda Q nova
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7
Q

quando aplicar o HEART score e o que é?

A

aplicar se não tiver nenhum dos 3 sintomas de IAM mas tem dor torácica
H: history
E: ECG
A: age
R: risk factors
T: troponina
entrará no protocolo de dor torácica se >4

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8
Q

qual o protocolo de dor torácica?

A
  • CKMB e troponina de 3/3 horas
  • ECG seriado
  • reavaliação clpinica periódica
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9
Q

QC da pericardite

A
  • dor torácica precordial ou retroesternal contínua, pleurítica, pior ao deitar e melhor ao inclinar para frente, em aperto ou irradiando para E
  • antecedente de quadro viral inespecífico: astenia, dor no corpo, febre
  • dispneia
  • taquicardia
  • atrito pericárdico
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10
Q

como é o ECG da pericardite?

A

supra-ST difuso com concavidade para cima (feliz)
onda T + e apiculada
infra de PR
ausência de Q patológica

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11
Q

quais os achados de ECG da pericardite urêmica?

A

pericardite urêmica não altera ECG porque não afeta o epicárdio

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12
Q

como é o rx da pericardite?

A

coração em moringa: aumento da área cardíaca

calcificações: pericardite constritiva

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13
Q

como é o ECO da pericardite?

A

derrame pericárdico

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14
Q

como são os labs da pericardite?

A

leucocitose
aumento de PCR
alteração de marcadores miocárdicos

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15
Q

qual o tto da pericardite viral?

A

AINE ou AAS em altas doses por 2 semanas + colchicina + prednisona

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16
Q

quais as etiologias de pericardite?

A
  • idiopática
  • viral: coxsachie B, echovírus 8
  • Bacteriana: s. aureus, meningococo
  • urêmica
  • reumatológica: febre reumática, artrite reumatóide, LES
  • HIV
  • IAM
  • neoplasias
  • hipotireoidismo
  • TB
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17
Q

quais as complicações da pericardite?

A
  • tamponamento cardíaco
  • pericardite recorrente
  • pericardite constritiva
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18
Q

qual a etiologia mais comum da pericardite constritiva?

A

TB

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19
Q

quais os achados de exame físico no tamponamento cardíaco?

A
  • pulso paradoxal: diminui na inspiração
  • tríade de Beck: hipotensão + turgência jugular + hipofonese de bulhas
  • descenso abolido: estálido da abertura da tricúspide
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20
Q

quais são as causas de supra-ST em um ECG?

A
  • IAM
  • IAM prévio com aneurisma de VE
  • pericardite
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21
Q

qual a função da colchicina na pericardite e por quanto tempo fazer?

A

evita recorrência

fazer por 3 meses

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22
Q

quais os achados do TEP no ECG?

A
  • taquicardia sinusal
  • S1: s grande em D1
  • Q3: onda q em D3
  • T3: T invertida
  • STraIN v1-v4
  • BRD
  • QR em V1: sobrecarga direita
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23
Q

qual a CD inicial diante uma suspeita de TEP?

A

SE + MOV
fazer score de Wells para classificar o risco
- se baixo risco: pedir d- dímero
- se alto risco: angio-TC

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24
Q

como classificar risco de TEP?

A
Score de Wells
E: episódio prévio de TEP/TVP
M: malignidade
B: batata (TVP)
O: outro diagnóstico- TEP como principal HD
L: Lung- hemoptise
I: Imobilização
A: Alta FC
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25
Q

qual a CD medicamentosa no TEP?

A
  • anticoagulação oral com enoxaparina

- se tiver em choque: trombolisar com Alteplase e trocar para heparina não fracionada

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26
Q

o que fazer no exame físico de dissecção de aorta?

A

medir PA nos 4 membros e palpar todos os pulsos

procurar diferença de 20 mmHg na PAS ou 10 mmHg na PAD

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27
Q

como é o ECG da dissecção de aorta?

A

alternância elétrica (tamponamento cardíaco)

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28
Q

como fazer o dx de dissecção de aorta?

A

angio-TC de aorta torácica e abdominal

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29
Q

como é a classificação de Stanford na dissecção de aorta?

A

A: aorta ascendente
B: aorta descendente

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30
Q

qual a ordem de tto da dissecção de aorta?

A
  1. controlar dor com Morfina
  2. controlar FC com b-block EV: metoprolol/esmolol
    objetivo de FC<60 bpm
  3. vasodilatador EV: nitroprussiato para manter PAS<140 mmHg (ideal: 120-130)
  4. cirurgia: de emergência no Stanford A e se tiver complicações como dor refratária, isquemia mesentérica ou dissecção completa no Stanford B
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31
Q

quais as complicações da dissecção de aorta?

A
  • insuficiência aguda de válvula aórtica
  • tamponamento pericárdico
  • dissecção de coronárias (coronária direita): IAM com supra
  • AVC
  • oclusão arterial de vasos abdominais
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32
Q

quais os sinais e sintomas susgestivos de dissecção de aorta?

A
  • sopro diastólico aórtico
  • assimetria de pulsos e PA
  • sinais de tamponamento cardíaco
  • complicações: AVC, IAM
  • RX de tórax: alargamento do mediastino, duplo contorno aórtico
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33
Q

o que fazer na dissecção de aorta sem condições de ir para TC?

A

ECO transesofágico

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34
Q

qual a caracterização de angina?

A
  • dor típica: em aperto/pressão/queimação, torácica, parecido com IAM prévio
  • irradiação: MSE, MSD, epigástro, madíbula
  • sintoma associado: náusea, sudorese, síncope
  • piora com esforço e no frio
  • melhora com repouso e uso de nitrato
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35
Q

Quais as características da angina estável?

A

duração de 2-10min
melhora no repouso e com uso de nitratos
recorrente
ECG e enzimas normais

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36
Q

quais as causas fatais de dor torácica?

A
P: pneumotórax e pericardite
E: embolia (TEP)
D: dissecção de aorta
I: IAM
R: ruptura de esôfago
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37
Q

quais as causas de dissecção de aorta?

A
  • HAS
  • aneurisma de aorta
  • Sd. de Marfan
  • Sd. de Ehlers, Danlos
  • aortites inflamatórias
  • anomalia congênita de valva
  • trauma
  • cocaína
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38
Q

qual o dx quando tem: AVCi + IAM + insuficiência aórtica aguda?

A

dissecção de aorta

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39
Q

o que acontece se começar vasodilatador antes do b-block na dissecção de aorta?

A

taquicardia reflexa e morte

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40
Q

quais as possíveis causas de trombose de coronária?

A

anemia falciforme
malária
PTT
mieloma

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41
Q

como é feita a irrigação do coração?

A
  • coronária direita: VD
  • circunflexa: lateral do VE
  • descendente anterior: parte anterior e ápice de VE + septo interventricular
  • a base do septo interventricular e a parede posterior e inferior do VE são irrigados pela artéria que passa pelo nódulo AV: pode ser a coronária D ou a circunflexa
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42
Q

como é determinada a dominância do coração?

A

depende da artéria que irriga o nódulo AV

  • se for a coronária D: dominância D (70%
  • se for a coronária E: dominância E (30%)
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43
Q

como é a angina instável?

A

dor anginosa: isquemia prolongada sem necrose
>20 min
não altera enzimas miocárdicas

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44
Q

o que é a angina de Prinzmetal?

A

vasoespasmo súbito com supra-ST que reverte rápido com uso de nitratos
dor + supra transitório
pode ter enxaqueca e Raynaud
dor começa na madrugada ou início da manhã
não altera marcadores de necrose (não causa necrose)- raramente infarta

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45
Q

qual a epidemiologia da angina de Prinzmetal?

A

homens de 45-55a
tabagistas ou uso de cocaína
não tem outros fatores de risco
geralmente recorre em 3-6 meses

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46
Q

qual o tto da angina de prinzmetal?

A

antagonistas do canal de Ca em altas doses (diltiazem, verapamil) + nitratos
JAMAIS b-block: piora o vasoespasmo

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47
Q

como é a síndrome x cardíaca?

A

angina microvascular ou baixo limiar de dor
angina prolongada no esforço com depressão de ST e cate normal
acomete mulheres jovens
dx: teste provocativo + USG de coronárias
tto: nitratos e b-block

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48
Q

como fazer o dx de angina estável?

A
  • quadro clínico
  • teste funcional: ergométrico, PET, ECO-estresse
  • angio_TC, angio-RM, escore de cálcio
  • cate: padrão- ouro
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49
Q

como classificar a angina estável?

A

de acordo com a intensidade do esforço necessária para desencadear sintomas

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50
Q

quais são os indicadores de alto risco na angina estável?

A
  • ECO com FE<35% em repouso
  • teste ergométrico: infra-ST>2mm com pouco esforço, indução de supra-ST, indução de taquicardia
  • cintilo de repouso com grande área de hipoperfusão
  • cintilo de estresse com defeitos em múltiplos territórios
  • escore de cálcio >400
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51
Q

como fazer o tto da angina estável?

A
  • controle das comorbidades
  • antiagregantes: AAS 100mg/dia
  • estatinas
  • b-block: diminuir o ocnsumo de O2
  • nitratos: vasodilatar
  • iECA
    correção com angioplastia ou revasc se indicação pelos testes funcionais
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52
Q

qual cuidado devemos ter em prescrever nitratos para casa?

A
  • não pode usar sildenafil

- para evitar taquifilaxia, deve-se pular a dose da noite

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53
Q

quais os critérios indicam um teste de esforço desfavorável?

A
  • incapacidade de completar o estágio 1
  • déficit inotrópico: hipotensão
  • BAV de 2º ou BAVT
  • TV sustentada
  • infra-ST >2mm
  • infra-ST sustentado >5min
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54
Q

quais os achados no ECG de um IAM sem supra-ST?

A

infra-ST >0,5mm

ondas T invertidas

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55
Q

qual a abordagem diante um IAM sem supra-ST?

A
  • caracterizar dor
  • ECG
  • seriar marcadores: 0-3-6h
  • estratificar risco
  • CD de acordo com o risco
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56
Q

quando indicar revasc ou arteriografia de emergência em um IAM sem supra-ST?

A
muito alto risco
TV ou FV
instabilidade hemodinâmica
angina recorrente
ICC
regurgitação mitral nova
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57
Q

qual o objetivo da terapia medicamentosa no IAM sem supra-ST e como fazer?

A
objetivo: controlar isquemia e estabilizar trombo
AAS
clopidogrel
b-block
estatina
iECA
- antitrombóticos: enoxa, HNF
nitrato
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58
Q

quando trombolisar um IAM sem supra?

A

JAMAIS

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59
Q

como fazer o dx de um IAM com supra-ST?

A

QC + ECG (não precisa de marcadores)

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60
Q

quais os sintomas atípicos de IAM e quais pacientes tem eles?

A
  • idosos, mulheres, diabéticos

dor em queimação, dor em epigastro, dispneia, síncope

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61
Q

como é o ECG do IAM com supra-ST?

A
  • supra-ST em duas derivações contíguas
  • pode ter onda T apiculada
  • se for antigo: onda q patológica e T invertida
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62
Q

como correlacionar os achados de ECG com artéria de acometimento de IAM?

A
  • IAM de parede anteriot (DA): V1 e V2 (septo) e V3 e V4 (anterior)
  • IAM de parede lateral (circunflexa): D1 e aVL (lateral alta) e V5 e V6 (apical)
  • IAM de parede inferior (CD): D2, D3, avF
  • IAM dorsal (CD ou Cx): espelho de V1 até V4
  • IAM de VD (CD): V1, V3R, V4R
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63
Q

quando indicar reperfusão de um IAM?

A
  1. clínica de IAM
  2. <12h do início
  3. supra-ST em duas derivações ou BRE novo
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64
Q

quais os sinais indicativos de sucesso da reperfusão?

A
  • melhora da dor (principal)
  • redução do supra-ST
  • RIVA (rítmo idioventricular acelerado): arritmia de reperfusão
  • pico enzimático precoce
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65
Q

o que fazer se você decidir trombolisar um IAM?

A

heparinizar

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66
Q

quais as complicações do IAM?

A
  • arritmias: FV (principal causa de morte)
  • choque cardiogênico
  • infarto de VD
  • sopro novo: ruptura do músculo papilar
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67
Q

discuta sobre os marcadores de necrose miocárdica

A
  • Ck-MB: aumenta em 4-6h com pico nas 24h e volta ao normal em 36-48h
  • troponina (mais específica): aumenta em 3-6h e se mantém por 10-14 dias
  • mioglobulina: eleva em 1h- tem boa sensibilidade mas não avalia extensão do IAM
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68
Q

o que fazer na alta de um IAM?

A
  • ECO
  • teste funcional se não tiver feito CATE
  • quinteto das drogas: AAS, clopidogrel, b-block, estatina, iECA
  • cardiodesfibrilador implantável se indicação
  • classificar risco
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69
Q

quando ficar na dúvida entre IAM e dissecção de aorta?

A

supra-ST em D2, D3 e aVF + sopro diastólico

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70
Q

quando pensar em infarto de VD e o que fazer e o que não pode fazer?

A

pensar se: supra-ST em V1 (IAM de parede inferior), hipotensão + turgência jugular
pedir para fazer as derivações espelhadas: V3r e V4r
tto: expansão volêmica + dobutamina
não fazer nitrato, morfina e diuréticos

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71
Q

qual cuidado tevemos ter em IAM em usuário de cocaína?

A

não dar b-block (pode dar alfa-block)

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72
Q

qual o melhor indicativo de reperfusão miocárdica?

A

melhora da dor

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73
Q

porque não podemos dar nifedipina no IAM?

A

causa taquicardia reflexa e aumenta a mortalidade

74
Q

qual a causa da morte súbita no IAM?

A

FV

75
Q

qual sinal encontramos no exame físico de um infarto inferior?

A

bradicardia sinusal

76
Q

qual a possível evolução no ECG de um infarto inferior?

A

BAVT

77
Q

o que nunca usar no choque cardiogênico e por quê?

A

vasodilatadores (nitroprossiato)

vai cair pré e pós carga e causar má-perfusão

78
Q

quando pensar em ruptura do septo interventricular?

A

quando surgir um sopro diastólico rude + piora dos parâmetros 48h após um infarto de parede inferior

79
Q

qual a artéria acometida no aneurisma de VE?

A

a. descendente anterior

80
Q

QC da insuficiência mitral

A

sopro sistólico novo + edema agudo de pulmão + ruptura do músculo papilar

81
Q

o que é a Sd. de Dressler?

A

pericardite auto-imune 4 semanas após IAM

QC: dor pleuropericárdica + febre

82
Q

como dever ser a prescrição e CD em um IAM sem supra?

A

SA: sangue- AAS, clopidogrel, enoxaparina
C: coração- b-block, estatina, iECA
I: isquemia- isordil, nitroglicerinal, morfina
P: perfumaria- jejum, sintomáticos
E: estratificar risco (invasivo)

83
Q

qual cuidado devemos ter com o clopidogrel?

A

se >75a fazer 75mg se for pro cate

se >75a e não for para CATE, não fazer

84
Q

se você está em um serviço sem CATE e tem um IAM com supra-ST, o que fazer?

A

se dor < 12h e sem contra-indicações para fibrinólise, fazer a fibrinólise e preparar transferência
se tiver critérios de reperfusão- fazer CATE em 2-24h
se não tiver critérios de reperfusão- fazer CATE de emergência em <120min

85
Q

qual a primeira opção de reperfusão se instabilidade elétrica ou hemodinâmica?

A

angioplastia

86
Q

qual a tríade da embolia gordurosa?

A
  • desconforto respiratório
  • petéquias
  • alteração de nível de consciência
87
Q

quais as possíveis causas de embolia pulmonar?

A
  • gasosa: manipulação de CVC
  • trombo
  • séptica: endocardite, marcapasso
  • gordurosa: fratura de ossos longos, lipoaspiração
  • líquido amniótico: contração uterina anormal
  • tumoral
  • corpo-estranho: fio- guia, filtro de veia cava, stent
88
Q

QC do TEP

A
  • dispneia
  • dor torácica
  • tosse, hemptise
  • síncope
  • febre: inflamação
  • dor em MMII- TVP
89
Q

como é o Rx de tórax do TEP?

A
  • derrame pleural pequeno
  • atelectasia
  • sinal de Palla: artéria pulmonar proeminente do lado oposto ao TEP
  • oligoemia de Westmark: não vê trama vascular
  • giba de Hampton: consolidação em triângulo no hilo
90
Q

qual sinal vemos no ECO TT do TEP?

A

sinal de McConnell: parede livre de VD não contrai e apex do coração contrai normal

91
Q

quais são os labs usados para definir prognóstico no TEP?

A

BNP e troponina

92
Q

qual o valor de corte de d-dímero para ser considerado +?

A

10x a idade

93
Q

quanto tempo tem para se fazer a trombólise de um TEP?

A

14 dias

94
Q

por quanto tempo manter a anticoagulação após TEP?

A

se espontâneo: 6m-1 ano

se provocado: 3-6 m

95
Q

quando colocar um filtro de veia cava?

A

é uma medida provisória

  • se tiver embolia em vigência de anticoagulação plena
  • se tiver contra-indicação para anti-coagulação
96
Q

TEP na gestação: como fazer dx e tto?

A

dx: cintilografia V/Q (não usa contraste)
tto: enoxaparina plena
* pesquisar trombofilias (50% tem)

97
Q

qual medicação usada no tto de doença arterial periférica?

A

cilostazol

98
Q

no TEP quando fazer o score de Wells e o PESI?

A

fazer o Wells no primeiro atendimento de um paciente estável: ele vai indicar se você vai pedir angio-TC direto ou pode ser d-dímero
fazer PESI depois do dx de TEP: vai indicar se é alto ou baixo risco, se vai internar ou não, se vai anticoagular parenteral ou VO

99
Q

quais os critérios do Score de PESI?

A
  • idade >80a
  • neoplasia
  • IC ou DPOC
  • FC >110 bpm
  • PAS <100mmHg
  • SpO2<90%
100
Q

quais as possíveis causas de PCR?

A

5Hs e 5Ts

  • Hipercalemia
  • H+: acidose
  • Hipotermia
  • Hipóxia
  • Hipovolemia
  • Trombose coronária (IAM)
  • TEP
  • pneumoTórax
  • Tamponamento
  • Tóxico (intoxicações)
101
Q

quando desfibrilar no atendimento extra-hospitalar de uma PCR?

A

assim que o DEA chegar

102
Q

quais cuidados precisamos ter ao desfibrilar com o DEA?

A
  • raspar excesso de pelos
  • afastar pás 8cm do marcapasso se tiver
  • secar tórax
  • retirar adesivos e emplastros se tiver
103
Q

o que fazer se não responde, não respira mas tem pulso?

A

fazer sóas ventilações: 10-12/min

104
Q

quando fazer IOT na parada?

A

entre o segundo e terceiro ciclo

só parar compressões na hora de passar o tubo

105
Q

qual a vantagem de ter IOT na PCR?

A

limita as interrupções das compressões para ventilar

106
Q

quais as vantagens da capnografia?

A
  • confirma a IOT no local certo
  • monitora a qualidade da RCP
  • da indícios da volta do paciente quando aumenta o ETCO2 (alvo de ETCO2>10mmHg)
107
Q

se o monitor indica um rítmo de FV, qual a primeira conduta? e se for TV?

A

FV: chamar ajuda e iniciar compressões
TV: checar pulso
*a FV nunca terá pulso

108
Q

quais as drogas usadas na parada?

A
  • adrenalina 1mg a cada 3-5 min após 2 choques

- amiodarona 350mg até 2 vezes após adrenalina se for FV/TV- não usar na AESP/assistolia

109
Q

quando indicar ECMO?

A

RCP>10 min e causado por uma etiologia potencialmente reversível

110
Q

quais os cuidados pós-parada?

A
  • reavaliar fazendo ABCDE
  • manter PAM>65 e PAS>90
  • dar volume ou drogas vasoativas s/n
  • ver se paciente precisa de IOT
  • fazer cate se tiver isquemia pós-PCR
  • hipotermia se paciente comatoso
  • avaliar possibilidade de morte encefálica
111
Q

quais as características, ECG e tto da reentrada nodal?

A
mulheres jovens com palpitações sentidas no pescoço
FC 110-220 bpm
- R-R regular
- ausência de P
- pseudo-s de parede inferior
tto: adenosina 6mg em injeção rápida
112
Q

quais os achados de exame físico da fibrilação atrial e qual bulha JAMAIS está presente?

A
  • dissociação entre bulhas e pulso
  • ausência de onda a no pulso
    a FA JAMAIS tem B4. Se tiver B4, NÃO é FA
113
Q

o que é Torsades de pointes, qual o tto, qual a prevenção e o que nunca usar?

A

TV polimórfica após alargamento de QT e é considerado um rítmo pré-parada
tto: sulfato de magnésio e repor K+, choque (desfibrilar se parar)
prevenção: lidocaína- encurta QT
JAMAIS usar: procainamida ou amiodarona

114
Q

você tem uma arritmia que depois de um tempo evolui com apatia, ganho de peso e constipação, o que aconteceu?

A

você fez o tto com amiodarona e induziu hipotireoidismo

115
Q

se você tem uma FA de causa valvar, qual medicação não pode ser usada?

A

novos anticoagulantes

116
Q

qual a utilidade dos critérios de Brugada?

A

diferenciar entre taqui supra ventricular e taqui ventricular

117
Q

quais as possíveis doses dos choques?

A

desfibrilação:

  • monofásico- 360J
  • bifásico- 200J

cardioversão

  • monofásico: 50-100J
  • bifásico: 100J
118
Q

quais as consequências do remodelamento cardíaco na ICC?

A
  • alteração da geometria ventricular
  • degeneração e apoptoses dos miócitos
  • fibrose cardíaca intersticial
  • diminui sobrevida por piora progressiva da função ventricular
119
Q

quais as possíveis fisiopatologias da ICC e qual o tipo de remodelamento que causam?

A
  • sobrecarga de pressão- aumento da pós-carga
    provoca hipertrofia concêntrica de VE
    ex: HAS, estenose aórtica
  • sobrecarga de volume- aumento da pré-carga
    provoca hipertrofia excêntrica de VE
    ex: regurgitação mitral
120
Q

quais os sintomas da ICC assocados ao acometimento de VE e qual a principal consequência?

A
  • cansaçõ aos esforços
  • dispneia, ortopneia, DPN
  • estertores pulmonares
  • derrame pleural D
  • congestão pulmonar
121
Q

quais os sintomas da ICC assocados ao acometimento de VD e qual a principal consequência?

A
  • cansaço aos esforços
  • estase jugular, refluxo hepato-jugular
  • hepatomegalia
  • ascite, derrame pleural, edema de MMII
  • congestão sistêmica
122
Q

como é o Rx da ICC?

A

inversão do padrão vascular

linhas B de Kerley

123
Q

qual a utilidade do BNP na ICC?

A
  1. dúvida diagnóstica: se tiver negativo, exclui acometimento cardíaco
  2. prognóstico: se tiver muito alto, tem pior prognóstico
124
Q

o que as bulhas cardíacas indicam em relação a IC?

A

B3: disfunção sistólica- fração de ejeção reduzida
B4: disfunção diastólica- FE normal

125
Q

como estadiar o acometimento cardíaco da IC?

A

A: tem risco para IC mas não tem alterações estrutirais nem sintomas
B: tem alterações estruturais mas não tem sintomas
C: IC sintomática
D: IC refratária (tem sintomas no repouso)

126
Q

como é a classificação NYAA da ICC e qual o objetivo?

A

objetivo de prever sobrevida nos próximos anos
I: sem limitação física- S 85% em 5a
II: limitação leve- S 75% em 5a
III: limitação nos pequenos esforços- S 50% em 5a
IV: limitação nos mínimos esforços- S 50% em 1a

127
Q

quais drogas que mudam a sobrevida na IC?

A
  • beta-block (só iniciar na IC compensada)
  • iECA ou BRA (CI: K>5,5 ou Creat>3)
  • espironolactona (CI: K>5 ou Creat>2,5)
  • hidralazina+nitrato (substitui iECA)
  • ivabradina (quando já otimizou todas as outras)
128
Q

quais as drogas sintomáticas usadas na IC?

A
  • diuréticos: furosemida, hidroclorotiazida

- digoxina se sintomas refratários

129
Q

qual a indicação de marcapasso biventricular na IC?

A
  • NYHAA II, III, IV refratária ao tto clínico
  • FE<35%
  • BRE
130
Q

como é a IC de FE preservada? QC, etiologia, o que fazer

A
mulheres, velhas com HAS, pericardite constritiva
resistência ao enchimento ventricular
tto: diuréticos se congestão
controle da PA e FC
tratar agressivamente a FA
não usar inotrópicos
131
Q

quais os tipos de descompensação da IC e qual o tto?

A

A: quente e seco- não descompensou
B: quente e úmido: furosemida e nitroglicerina
C: frio e úmido: furosemida e dobutamina
L: frio e seco: hidratação cautelosa

132
Q

quais as etiologias da miocardiopatia restritiva?

A
  • amiloidose: miocardio cintilante
  • hemocromatose
  • sarcoidose
  • endocardiomiopatia eosinofílica de Loeffler
  • endocardiofibrose tropical
133
Q

quais os achados da miocardiopatia restritiva?

A

B3 e B4
hipofonese de B1
pulso venoso em W ou M
disfunção diastólica

134
Q

quais as características da miocardiopatia hipertrófica, o que fazer e o que não fazer?

A

estenose subaórtica + regurgitação mitral
disfunção diastólica
sopro que aumenta com valsalva (agachado)
geralmente é assintomático- jovem com morte súbita por arritmia
fazer rastreio anual com ECO em pacientes com antecedente familiar
NÃO usar: digitálicos, diuré´ticos, nitratos

135
Q

o que é a displasia arritmogênica de VD, qual o ECG e qual o tto?

A

ocorre quando a parede do VD é substituída por gordura
ECG: onda épsilon
tto: cardiodesfibrilador implantável, b-block, amiodarona

136
Q

quais as causas de descompensação da IC?

A
V: valvopatias
I: isquemia
D: descompensação da causa base
A: arritmia
M: má-adesão/medicamentos/mecânica
I: infecção
T: TEP
A: alta PA- crise hipertensiva
137
Q

quais os fatores de risco de dissecção de aorta?

A
  • marfan
  • aorta bicúspide
  • manipulação de aorta
  • dor que atinge pico em 1 min
138
Q

o que fazer de medicação se tiver em dúvida entre dissecção de aorta e IAM?

A

dar só o AAS e segura o clopidogrel até fazer o ECo

139
Q

qual a conduta medicamentosa no IAM?

A
M: morfina
O: O2 se sat<94%
N: nitrato
A: Aas
B: b-block
I: iECA
C: clopidogrel
H: heparina
E: estatina
140
Q

qual frequência consideramos uma bradicardia?

A

FC< 50-60bpm

141
Q

qual a CD imediata diante uma bradiarritmia?

A
ver se está instável ou estável
D: dor torácica anginosa
D: dispneia /hipoxemia/congestão
D: desmaio (síncope)
D: hipotensão
D: rebaixamento De consciência
142
Q

como diferenciar um BAVT juncional de um ventricular?

A
  • juncional: QRS estreito com FC 40-60bpm

- ventricular: QRS larco com FC<40bpm

143
Q

o que fazer diante uma bradi instável?

A

SE+ MOV+ anamnese + ECG
1. atropina em bolus e depois escolhe uma das opções:
2. marcapasso transcutâneo ou adrenalina ou dopamina ou dobutamina
estabilizar e depois:
3. passar marcapasso transvenoso
4. tratar causa da bradi

144
Q

o que fazer na bradi estável?

A

depende
se for grave: BAVT ou BAV de 2º Mobitz II
passar marcapasso transvenoso
se for de boa: bradi sinusal, pausa sinusal, ritmo juncional, BAV 1º, BAV2º Mobitz I
tratar causa

145
Q

quais as possíveis causas de bradiarritmias?

A
  • isquemia/necrose pós-IAM
  • Chagas
  • doença do nó sinusal
  • endocardite
  • colagenoses: LES
  • doenças de depósito
  • degeneração senil do sistema de condução
  • medicamentos: b-block, digitálicos, bloqueador de canal de cálcio, antiarritmicos
  • hipotireoidismo
  • hipo/hiper K
  • hipotermia
  • causas neurocardiogênicas
146
Q

porque endocardite é ima causa de BAVT?

A

faz um abscesso perivalvar que prejudica a condução
CD: fazer ECG todos os dias
fazer ECO TE
trocar válvula

147
Q

quais causas de síncope requerem internação?

A
  • taqui/bradi arritmias
  • estenose aórtica/ insuficiência aórtica
  • TEP
  • IAM
  • tamponamento cardíaco
148
Q

o que fazer quando internar uma síncope?

A

ECG contínuo: monitorização

solicitar exames de acordo com o caso: Holter, ECO TT, pesquisa de isquemia, estudo eletrofisiológico

149
Q

qual a causa da hipertensão acelerada maligna?

A

lesão de vasos: endarterite obliterante e necrose fibrinóide

150
Q

o que define uma urgência hipertensica e quais as possíveis causas?

A

tem sintomas mas não tem risco iminente de morte, não tem uma lesão aguda de órgão alvo, não tem papiledema
causas: HAS grave sintomática, DAC, AVC prévio, aneurisma de aorta, IC

151
Q

qual o tto de uma urgência hipertensiva?

A
objetivo de controle de PA em 24h
- captopril 25mg VO ou clonidina
avaliar necessidade de exames
otimizar medicações domiciliares
orientar retrono ambulatorial precoce
152
Q

o que fazer na dor torácica?

A

Sala de Emergência e MOV
Anamnese e Exame físico direcionados
ECG em 10 min
Troponina

153
Q

indicações de CATE de emergência

A
  • supra ST
  • dor refratária
  • instabilidade hemodinâmica
  • instabilidade elétrica
154
Q

quando fazer fibrinólise no IAM com SST?

A
  • dor <12h
  • CATE vai demorar >2h
  • ausência de contra-indicações
155
Q

o que fazer antes da fibrinólise?

A

enoxaparina 30mg EV

156
Q

o que fazer pós- trombólise no IAM com SST?

A
  • se tiver fatores de melhora: CATE em 24h

- se não tiver indicadores de melhora: CATE de emergência

157
Q

quais as complicações mecânicas do IAM?

A
  • insuficiência mitral aguda: rotura dos mm. papilares- sopro sistólico regurgitativo
  • comunicação interventricular: sopro sistólico
  • rotura da parede livre: tamponamento
  • cirurgia de emergência
    pensar quando choca após IAM e tem coisas estranhas no exame físico
158
Q

sintomas de IC perfil L

A
  • hipotensão
  • PA pinçada
  • oligúria
  • RNC
  • extremidades frias, livedo
159
Q

tto IC perfil B

A
  • manter beta-block
  • furosemida
  • considerar vasodilatar (VO): captopril, hidralazina
160
Q

tto IC perfil C: choque cardiogênico

A
  • reduzir ou suspender beta-block
  • furo
  • dobuta
    se tiver hipoteso (PAM<65)- nora
    se tiver normotenso (PAM>65)- vasodilatar (nitroprussiato)
161
Q

tto IC perfil L

A

suspender beta-block

  • dar volume devagar
  • dobuta se precisar
162
Q

como fazer o ADD score na dissecção de aorta?

A
  • dor típica
  • antecedentes de risco
  • exame físico de alto risco
    se pontuar 1: pedir dímero-D
    se ponturar 2 ou 3: angio-TC de aorta torácica e abdominal se estável ou ECO TE se instável
163
Q

quais as características de síncope cardíaca?

A
  • ausência de pródromo: liga-desliga
  • síncope ao esforço
  • síncope deitado ou sentado
  • dor torácica/palpitações
  • AP de doença cardiovascular
  • AF de morte súbita
    EF: sopro de estenose aórtica, sinais de IC
    ECG: taqui ou bradiarritmias, sinais de isquemia, QT longo, PR curto
164
Q

Medidas de Edema agudo

A
L: lasix- furosemida
M: morfina (venodilatador)
N: nitrato
O: Oxigênio por VNI
P: posicionamento- decúbito elevado com pernas pendentes
165
Q

quais exames pedir na síncope cardíaca?

A

holter, ECO e troponina

fazer outros a depender da causa

166
Q

qual a diferença entre emergência e urgência hipertensiva?

A

emergência: lesão de órgão alvo aguda
urgência: lesão de órgão alvo crônica sintomática
pseudo-crise: hipertensçao como resposta a estímulo
HAS grave descontrolada: assintomático

167
Q

sinais de instabilidade de uma arritmia

A
Dispneia
Dor torácica
Desmaio
Diminuição da PA
Diminuição de nível de consciência
168
Q

passos para cardioversão sincronizada

A
O: oriento
S: sedação + analgesia
A: ambu (separar material de IOT)
S: sincronizar
C: chocar
O: olhar o monitor
169
Q

quando não pode dar beta-block para controle de FC?

A

fração de ejeção reduzida, broncoespasmo ativo, hipotensão

ai tem que fazer digital (deslanosideo)

170
Q

quando fazer controle de ritmo na taquiarritmia?

A
  • FA aguda (<48h)
  • anticoagulação efeitva por 3 semanas
  • ECO TE
171
Q

ECG de Wolf-Parkinson White

A
  • PR curto
  • onda delta
  • QRS largo
  • alteração de repolarização ventricular
172
Q

o que fazer na bradi instável?

A
  1. atropina
  2. marcapasso transcutâneo ou adrenalina ou dopamina
  3. marcapasso transvenoso
  4. investigar etiologia
173
Q

quais medicamentos podem causar bradiarritmias?

A

beta-block, bloqueador de canal de cálcio, digitálico, neuroléptico

174
Q

como é o BAV de primeiro?

A

PR >200

175
Q

critérios menores de DUKE

A
  • hemocultura que não preenche critério maior
  • fenômenos imunológicos: manchas de Roth, nódulos de osler
  • fenômenos vasculares: manchas de janeway, hemorragia conjuntival, aneurisma micótico
  • febre
  • predisposição: prótese valvar, uso de drogas injetáveis
176
Q

quais os critérios maiores de DUKE?

A
  • microbiológico: cultura de bichos típicos ou persistentemente positivas
  • acomentimento valvar: sopro novo, vegetação
177
Q

CD na endocardite

A

Sala de emergência + MOV
ECO TE
ATB: oxacilina + peni/ ceftriaxone EV por 4-6 sem
se protése: oxa + cef + genta
se prótese recente: vanco + rifampicina + genta
tempo de ATB começa a contar a partir da primeira hemocultura negativa
interar todo o tto
avaliar indicação de cirurgia

178
Q

quais as indicações de cirurgia na endocardite?

A
IC
abscesso: causa BAV
vegetação > 10 mm
endocardite fúngica
falha do tto clínico
embolização recorrente
S. aureus em prótese
179
Q

como estratificar risco de um IAM sem supra?

A
  • dor recorrente: >2x em 24h
  • > 3 fatores de risco
  • idade >65a
  • uso de AAS nos últimos 7 dias
  • CATE prévio com obstrução >50%
  • marcadores de necrose elevados
  • infra-ST >0,5mm
180
Q

critérios de Framingham

A
A: aumento da jugular
B: B3
C: cardiomegalia no Rx
D: dispneia paroxística/ortopneia
E: esdema agudo de pulmão/estertores
F: furosemida- responde a diuréticos
181
Q

como fazer dx de arterite de Takotsubo?

A

ECO

vai ter balonamento atrial