Propedêutica fetal Flashcards

1
Q

Quais os objetivos do USG no pré-natal?

A

Datação, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do feto.

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2
Q

Indicações para USG pré-natal? (6)

A
  1. Rotina pré-natal;
  2. Sangramento vaginal;
  3. Discrepância entre IG e exame físico;
  4. Condições materno-fetais especiais (DM, HAS, Lupus);
  5. Predição e recorrência de anomalias;
  6. Screening de cromossomopatias e aneuploidias.
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3
Q

Momento para realização do USG de datação?

A

Até 10ª semana.

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4
Q

Quando deve ser realizado USG morfológico? (2)

A
  1. 13ª semana;
  2. Entre 20ª e 24ª semana.
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5
Q

Qual a modalidade de USG preferencial no 1º trimestre?

A

USG endovaginal.

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6
Q

Qual a data mais segura para cálculo da IG via USG?

A

Até 16ª semana.

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7
Q

Quais as indicações/objetivos do USG na avaliação do 1º trimestre? (8)

A
  1. Diagnóstico de Gravidez;
  2. Quantidade de sacos gestacionais;
  3. Identificação da localização dos sacos gestacionais;
  4. Datação cofiavel;
  5. Número de fetos;
  6. Corionicidade e Amnionicidade;
  7. Avaliação do útero e anexos;
  8. Rastreamento de anomalias fetais e cromossomopatias.
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8
Q

A partir de qual nível de B-HCG e IG o saco gestacional é visível ao USG?

A

B-HCG : >1500

IG : 4 a 6ª semana.

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9
Q

V ou F?

Por meio da medida do saco gestacional, podemos estimar a IG de forma segura.

A

Falso

Por meio da medida do saco gestacional, podemos estimar a IG de forma insegura.

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10
Q

Idade gestacional que podemos visualizar o saco gestacional ao USG?

A

5ª a 6ª semana.

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11
Q

Idade gestacional que o BCF torna-se audível?

A

5ª a 7ª semana.

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12
Q

Com o aumento da IG gestacional, a margem de erro entre a Idade via USG e DUM torna-se _____(maior/menor).

A

Maior.

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13
Q

Quando devemos realizar o exame de Translucência Nucal?

A

Entre a 11ª e 13ª semana + 6 dias.

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14
Q

Como rastreamos pré-eclâmpsia?

A

Via Doppler de artérias uterinas.

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15
Q

Sinais ultrassonográficos de gravidez gemelar? (2)

A
  1. Sinal de Lambda - indica 2 placentas.
  2. Sinal de T - Indica uma placenta.
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16
Q

Sinal de T ao USG. O que indica?

A

Uma placenta na gravidez gemelar.

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17
Q

Quando podemos usar o USG para estimativa de peso, e por meio de quais medidas? (3)

A

20ª a 24ª semana;

  1. Diâmetro biparietal;
  2. Circunferência abdominal;
  3. Comprimento do femur.
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18
Q

Quis parâmetros utilizados para estimar idade fetal no USG de 2º trimestre? (2)

A
  1. Diâmetro biparietal;
  2. Comprimento do femur.
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19
Q

Indicações de USG morfológico no 2º trimestre? (5)

A
  1. Idade materna avançada;
  2. HPP de doenças hereditárias ou anomalia fetal diagnosticada ao USG de rotina;
  3. Crescimento fetal intrauterino restrito;
  4. Doenças maternas (HAS, DM , LUPUS);
  5. Alterações no volume do líquido amniótico
    1. Mal formação urogenital : redução;
    2. Mal formação TGI : Aumento.
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20
Q

Marcadores estruturais ao USG de :

  1. Turner;
  2. Trissomia do 13;
  3. Trissomia do 21;
A
  1. Higroma Cístico;
  2. Displasia renal;
  3. Ausência de osso nasal + caridiopatias + coarctação de aorta + atresia duodenal.
21
Q

Marcadores estruturais ao USG de Toxoplasmose congênita ? (3)

A
  1. Hidrocefalia;
  2. Microcefalia;
  3. Calcificações encefálicas e hepáicas.
22
Q

Objetivos do USG no 2º trimestre? (4)

A
  1. Avaliação se placenta alcança colo (placenta prévia);
  2. Medida do colo;
  3. Alterações anatômicas/funcionas;
  4. Estimativa do peso fetal.
23
Q

Objetivos da USG de 3º trimestre? (5)

A
  1. Determinação da posição fetal;
  2. Avaliar líquido amniótico;
  3. Avaliação da placenta e do colo;
  4. Crescimento e medidas fetais;
  5. Doppler para avaliar fluxo placentário e bem estar fetal.
24
Q

V ou F?

Avaliação específica da vitalidade fetal não deve ser realizada nas gestações de baixo risco.

A

Verdadeiro.

25
Q

Indicações para avaliação específica da vitalidade fetal ? (5)

Quais exames necessários para sua realização?

A
  1. DM;
  2. HAS;
  3. Obesidade;
  4. Diminuição da movimentação fetal;
  5. História prévia de natimorto.

USG com doppler, Cardiotocografia (Fluxo, Aparência do líquido amniótico e BCF).

26
Q

Avaliação da vitalidade fetal

Sinal de risco de pré-eclâmpsia ao Doppler? Em que momento podemos realizar tal avaliação?

A

Aumento da resistência das artérias uterinas.

Entre 11º e 13º semana.

27
Q

O que significa “feto centralizado”?

A

Feto que está em hipóxia.

28
Q

Qual a velocidade de crescimento do B-HCG numa gravidez normal?

A

Dobre de valor a cada 48 a 72 horas.

29
Q

Como calculamos a Idade de fecundação (IF)?

A

IF = IG - 2 semanas.

30
Q

Quais infecções fetais podem ser visualizadas no USG (3)

A
  1. Toxoplasmose Congênita;
  2. Sífilis;
  3. Citomegalovírus.
31
Q

V ou F?

Com USG+Doppler e cardiotocografia conseguimos avaliar a vitalidade fetal aguda e crônica.

A

Verdadeiro.

32
Q

Sinal fetal precoce de hipóxia?[

Quais outros sinais podem estar presentes? (2)

A

Alteração dos movimentos respiratórios.

  1. Alteração do tônus basal;
  2. Alteração de movimentos fetais.
33
Q

Sinal de hipóxia fetal crônica?

A

Redução do volume do líquido amniótico.

34
Q

Alteração vascular fetal em resposta à hipóxia? (2)

Qual seu objetivo?

A
  1. Vasodilatação da Artéria cerebral média;
  2. Vasoconstrição das artérias uterinas.

Objetivo de reduzir o fluxo placentário.

35
Q

Principais focos da avaliação do USG fetal? (2)

A
  1. Datação;
  2. Morfologia fetal.
36
Q

O que a cardiotocografia fetal avalia?

A

Avalia a resposta fetal à hipóxia, com um comparativo entre BCF e tônus uterino.

37
Q

Qual a frequência de BCF adequada na cardiotocografia?

Qual nível de variabilidade não é considerado patológico?

A

BCF adequada : entre 110 e 160 bpm;

Variabilidade rápida entre 5 a 25 bpm (Chamada de aceleração ou desaceleração).

38
Q

V ou F?

Uma desaceleração de 160 para 115 bpm averiguada à cardiotocografia não é patológica, uma vez que permanece entre 110 e 160 bpm.

A

Falso.

Acelerações/desacelerações acima de 25 bpm são patológicas.

Algumas referências consideram acima de 15 patológica.

39
Q

Qual a resposta fisiológica do feto, à cardiotocografia, mediante contração uterina?

A

Desaceleração não sustentada dos BCF’s.

40
Q
  1. O que é o fenômeno espelho à cardiotocografia?
  2. Está presente em qual DIP?
A
  1. É a redução dos BCF em resposta à contração uterina. Ocorre devido a compressão do polo cefálico e reflexo vagal, com objetivo de preservar a vitalidade fetal. Essa desaceleração se inicia de imediato, junto da contração uterina. Seu vale (nadir) coincide com o pico da contração. Os BCF’s retornam à linha de base ao fim da contração uterina.
  2. DIP I.
41
Q

O que é a DIP II, visualizada na Cardiotocografia?

A

Desaceleração intraparto tardia - Redução dos BCF’s retardada, ou seja, não ocorre de forma simultânea à contração uterina. O nadir vem depois do pico do tonus uterino.

Indica hipóxia fetal.

42
Q

O que é a DIP III, visualizada na Cardiotocografia?

A

Sinal indicativo de morte fetal eminente. É a desaceleração dos BCF’s na ausência de aumento do tônus uterino.

43
Q

Qual objetivo do NIPT?

A

Rastreio de células fetais anômalas no sangue materno.

43
Q

Qual objetivo do NIPT?

A

Rastreio de células fetais anômalas no sangue materno.

44
Q

Qual objetivo da biópsia de Vilo Corial?

A

Análise de Cariótipo fetal.

45
Q

Quando podemos utilizar amniocentese como exame de propedêutica fetal?

Quais seus objetivos?

A
  1. 15ª e 20ª semana;
  2. Visa identificar cariótipo, doenças metabólicas e infecciosas.
46
Q

Objetivo da Cordocentese?

Quando pode ser realizada?

A

Tratamento de algumas patologias fetais (transfusão intrauterina) e diagnóstico, quando falha na amniocentese.

Pode ser realizada a partir da 18ª semana.

47
Q

Como calcular idade gestacional pela DUM?

A
  1. Conferir DUM contar quantos dias restam, a partir da DUM, para acabar o mês em que ocorreu a última menstruação.
  2. Anotar todos os meses que já se passaram até então;
  3. Somar os dias de todos os meses que já se passaram com os dias do mês da DUM;
  4. Dividir por 7;
  5. Valor exato : Semanas. Sobra, igual dias há mais.