Preventiva Flashcards
O método clínico centrado na pessoa, para que serve?
É indicado para alcançar melhores desfechos em situações de riscos, visando melhorar os desfechos e resolutividade das intervenções
Deve valorizar os aspectos objetivos e subjetivos
Requer menos tempo
Pilares do método clínico centrado na pessoa
6 pilares principais:
- explorando a doença e a experiência da pessoa com doença
- entendendo a pessoa como um todo
- elaborando um projeto comum terapêutico
- incorporando a prevenção e promoção da saúde
- fortalecendo a relação médico- paciente
- sendo realista
Modelo beveridgiano
80% do gasto em saúde é público e financiado por imposto gerais
Países como Inglaterra, Dinamarca, Suécia
Modelo de sistema de saúde no Brasil
Por lei é beveridgiano, mas o seu gasto é 42% pela rede pública inferior à estadunidense que tem um modelo liberal
Vantagem dos estudos de coorte
Permite estudar várias doenças
É o melhor para avaliar a incidência de uma doença
Paciente violista informal com DORT, se realiza CAT?
Não, porque não contribui com o INSS
Mas deve ser notificada ao SUS
Atributos essenciais da APS
1 contato: acesso/porta de entrada
Longitudinalidade: vínculo
Integralidade: visão integral de todas as necessidades
Coordenação do cuidado: referência e contrarreferência
Atributos secundários da APS
Orientação familiar
Orientação comunitária
Competência cultural
Diferença entre epidemia progressiva e explosiva
Epidemia progressiva: demora em atingir a incidência máxima
Epidemia explosiva/maciça/ por fonte pontual: incidência máxima rápido, por 1 único caso
Direção nacional do SUS
Elaborar normas para regular as relações entre sus e os setores privados, definir e coordenar os sistemas de vigilância sanitária e rede de laboratórios de saúde pública
Direção estadual do sus
Promover a descentralização para os municípios dos serviços e das ações de saúde
Direção municipal do sus
Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros
Executar serviços de vigilância sanitária, vigilância epidemiológica e de saúde do trabalhador
Violência autoprovocada
Suicidio consumado
Tentativa de suicidio
Não se considera as automutilações mesmo que houver ideação suicida
Prevalência
Número de casos em uma população
Incidência/ coeficiente de ataque
Número de casos novos em uma população exposta
O que pode aumentar prevalência?
Aumento da incidência
Aumento dos doentes imigrantes
Droga que aumenta sobrevida mas não cura
O que pode diminuir a prevalência
Aumento da mortalidade
Aumento da cura
Aumento dos dientes que emigraram
A incidência pode ser maior do que a prevalência?
Siiim! Pode ter prevalência 0 e incidências 1.000 casos como no coronavírus
Qual o melhor parâmetro para medir uma doença aguda?
E qual o melhor parâmetro para medir uma doença crônica?
Doença aguda: incidência
Doença crônica: prevalência
Qual a fórmula da prevalência?
Prevalência = incidência + duração
Coeficiente de mortalidade
Número de óbitos/ população exposta ao risco x 1000
Quem entra dentro da mortalidade materna
Gravidez, parto e puerpério (42 dias após parto)
Morte por acidente não é considerada morte materna
Fórmula da mortalidade materna
Número de óbitos por causas maternas/ número de nascidos vivos x 100.000
Qual a principal causa de morte materna?
1) Hipertensão
2) Hemorragia
3) Infecção
Morte materna, precisa notificar?
Sim! É de notificação compulsória
Coeficiente de mortalidade infantil, fórmula
Número de óbitos <1 ano/ número de nascidos vivos
Mortalidade neonatal precoce
<7 días
Mortalidade neonatal tardia
> 7 días- <28 días
Mortalidade perinatal
22 semanas- <7 días
Mortalidade pós neonatal
> 28 días- <1 ano
Mortalidade natimortos
Natimortos >22 semanas
Quais as medidas que podem melhorar a mortalidade perinatal?
Melhorar pré natal e assistência ao parto, pelo obstetra
Quais as medidas para melhorar a mortalidade natimorto
Melhorar pré natal e assistência ao parto pelo obstetra
Quais as medidas para melhorar a mortalidade neonatal?
Cuidados após o nascimento, pelo pediatra
Quais as medidas para melhorar a mortalidade pós- neonatal?
Cuidados em casa e ambiente em que ela vive, saneamento, vascinação
Para que a taxa de mortalidade infantil diminua é por qual componente?
Componente pós neonatal, devido à DIC
Coeficiente de letalidade, fórmula
E o que significa?
Risco do doente morrer
Número de óbitos/ número de doentes
Índice de Swaroop- Uemura
Número de óbitos >=50 anos/ número total de óbitos
O que indica o índice de Swaroop Uemura?
Excelente indicador do nivel de vida
Níveis do Índice de Swaroop Uemura
1 Nivel: >=75% BRASIL
2 Nivel: 50-74
3 Nivel: 25-49
4 Nivel: <25
Curva de Nelson de Moraes
Não Lembro Um Jeito
Tipo 1: Nível Muito Baixo, Curva em N
Tipo 2: Nível Baixo, Curva em L ou J invertido
Tipo 3: Nível Regular, Curva em U ou V
Tipo 4: Nível Elevado, Curva em J
Causas principiais de mortalidade
1) DCV
2) Neoplasias
3) Causas externas
4) Ap respiratório
Todo o Brasil exceto Norte e Nordeste: 2) causas externas e 3) Neoplasias
Homens: 1) DCV, 2) Causas externas, princ homicídio
Mulheres: 1) DCV, 2) Neop, 3) Resp, 4) Causas ext
Infantil: 1) causas perinatal (princ prematuridade), 2) Malformações congênitas
Entre 1 ano ao 40 anos: princ causa externas
Transição Demográfica no Brasil
1) Diminuição da mortalidade
2) Diminuição da Fecundidade: hoje está 1,69, menor do que deveria que são 2
3) Aumento da esperança de vida
4) Aumento do envelhecimento: idosos >= 60 anos, jovens <15 anos
Nascemos em “Pêra” e hoje estamos em “Maçã”
Transição Epidemiológica
1) Diminuição doenças transmissiveis
2) Aumento doenças crônicas degenerativas/ externas
O Brasil tem: Tripla carga de doenças- DCV, externas e transmissiveis
Se afasta da transição clássica
Estudo ecológico, características
Você pega uma população e observa e tira as conclusões dela
Estudo gera suspeitas, não confirma
Estudo de coorte, características
O mais famoso é Framinghan Você parte do FATOR DE RISCO RUIM para doenças raras RUIM para doenças longas O FR pode ser raro
Estudo de Caso- controle, características
Casos- DOENTES Controle- NÃO DOENTES Mais rápido e mais barato que o de coorte BOM para doenças raras e longas RUIM para FR raro
Ensaio clínico, características
É de intervenção É caro, longo e tem perdas Efeito comportamental= efeito Hawthorne Efeito placebo Randomizado- para evitar erro de seleção e confusão Mascarado- evitar erro de aferição
Serie de casos, características
Estudo descritivo
NAO TEM GEUPO CONTROLE
Medidas de associação dos estudos
Transversal: Razão de prevalencia
Caso- controle: Odds Ratio
Coorte: Risco relativo
Ensaio clínico: Risco relativo
Fórmula do Odds Ratio
Ad/ Bc
Fórmula do Risco relativo
Incidência no exposto/ Incidência nós não expostos
Risco Relativo:
<1: proteção
=1: sem associação
>1: risco
Fórmula da Redução do risco relativo
RRR= 1 - Risco relativo