Gineco Flashcards

1
Q

Em adolescentes é necessário realizar o esfregaço antes da inserção do DIU?

A

Não

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2
Q

Qual o progestogênio com menor efeito trombogênico?

A

Levonorgestrel

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3
Q

Qual a função da progesterona e do estrogênio nos anticoncepcionais combinados?

A

Progesterona- evita o pico de LH

Estrogênio- suprime ação do FSH

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4
Q

O DIU de cobre ou SIU diminuem o risco de gravidez ectopica?

A

Sim

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5
Q

Qual hormônio eleva a temperatura corporal?

A

Progesterona aumenta em 0,5•

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6
Q

Na síndrome do ovário policístico qual a relação de LH e FSH?

A

LH 2/ FSH 1

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7
Q

Em que pensa se tem FSH <5?

A

Causa hipofisária ou hipotalâmica

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8
Q

Em que pensa quando tem FSH e LH aumentado?

A

Menopausa

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9
Q

Quais as complicações da SOP?

A

Obesidade, diabetes, doença CV e câncer de endométrio

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10
Q

Qual fase faz com que o ciclo menstrual seja mais ou menor?

A

A primera fase ou fase folicular

A fase lutea é fixa

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11
Q

Gráfico da fase folicular e fase lutea

A

Fase folicular: maior frequência e menor amplitude

Fase lútea: menor frequência e maior amplitude

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12
Q

Teoria das 2 células 2 gonadotrofinas= esteroidogenese

A

LH atua na TECA: transforma colesterol em androgênios

FSH atua na GRANULOSA: transforma os androgenios em estrogênio

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13
Q

Para funcionar a Amenorreia da lactação, quais características tem que ter?

A

Exclusiva + amenorreia + até 6 meses

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14
Q

Quais métodos anticoncepcionais contém estrogênio e progesterona?

A

Aco combinado
Anel vaginal
Adesivo
IM mensal

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15
Q

Quais métodos anticoncepcionais contém apenas progesterona?

A

IM trimestral
Minipilula
Implante subdérmico
Cerazette: desogestrel 75mcg

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16
Q

Quais as CI para uso de métodos anticoncepcionais apenas com progesterona?

A

Câncer de mama atual

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17
Q

Qual a função do hormônio antimulleriana?

A

Ela inibe o desenvolvimento dos ductos de Müller ou paramesonefricos no embrião masculino

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18
Q

Ducto de Wolff qual função?

A

Ducto de Wolff ou mesonefrico, desenvolve os órgãos sexuais masculinos

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19
Q

Quais as CI dos ACO combinados?

A

Categoria 4: amamentação <6 semanas, câncer de mama atual, tabagismo >= 15 cigarros em >35 anos, DM com vasculopatia, HAS grave (>=160/100), IAM, TVP, TEP e AVE atual ou prévio, enxaqueca com aura porque gera AVE

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20
Q

Quais os métodos considerados LARC?

A

Implante, Diu de cobre e SIU

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21
Q

Quais as CI do DIU de cobre?

A

Gravidez, SUA, mioma, malformação, DIP, câncer de endométrio e colo, 48h até 4 semanas pós parto, discrasia, fluxo intenso e diamenorreia

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22
Q

Quais as CI do SIU?

A

Câncer de mama

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23
Q

Qual o melhor método anticoncepcional que apresenta o melhor índice de Pearl?

A

Implante

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24
Q

Até quanto pode se usar a contracepção de emergência?

A

Até 5 dias

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25
Q

Quais exames servem para saber a quantidade de folículos?

A

FSH: só na fase folicular

Hormônio antimulleriano: qualquer fase

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26
Q

Quais as causas de galactorreia? Qual o tratamento?

A

Hiperestrogenismo
Hipotireoidismo
Gestação

Tratamento: Dopamina- Cabergolina

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27
Q

Qual a ordem do aparecimento dos carácteres sexuais?

A

Telarca
Pubarca
Menarca

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28
Q

Síndrome de Kallman

A

Amenorreia primária + infantilismo sexual M1P1 + anosmia (pode haver cegueira para cores)

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29
Q

Qual o diagnóstico de Falência ovariana precoce?

A

<40 anos e FSH > 40

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30
Q

Síndrome de Roktansky

A

Tem pelo, tem características sexuais secundárias, cariótipo 46XX, vagina curta sem útero

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31
Q

Síndrome de Morris

A

Não tem pelo, 46 XY

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32
Q

Hiperplasia adrenal congênita

A

Genitália ambígua

Por diminuição da 21 hidroxilase que produz aumento da 17 OH progesterona (pedir esta no exame laboratorial)

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33
Q

Critérios de Rotterdam

A

2 critérios positivos de 3:

1) USG: ovários policísticos= >=12 folículos de 2 a 9 mm e > 10 cm3 ovário
2) anovulação
3) hiperandrogenismo clínico ou laboratorial

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34
Q

Amenorreia primária:

1. Quando começa a investigação?

A
  1. 14 anos sem TP ou 16 com TP
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35
Q

Qual a sequência de diagnóstico da amenorreia secundária?

A
  1. Descartar gravidez
  2. Pedir: TSH e prolactina
  3. Teste da progesterona
  4. Teste progesterona e estrogênio
  5. Dosagem FSH
  6. Teste do GnRH
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36
Q

O que indica teste da progesterona positivo e negativo?

A

Positivo: Que a causa é anovulação- SOP

Negativo: que a causa é estrogênio ou anatômica

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37
Q

O que indica teste de estrogênio progesterona positivo e negativo?

A

Positivo: causa ovariana, hipofisaria ou hipotalamica

Negativo: causa anatômica

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38
Q

Diagnósticos diferenciais da SOP

A

Hipotireoidismo
Hiperprolactinemia
Hiperplasia da suprarrenal
Síndrome de Cushing

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39
Q

Quando retirar o DIU em uma mulher grávida?

A

Antes da 12 semana se tiver visualização dos fios para evitar risco de infecção grave e de abortamento espontâneo

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40
Q

Causas de sangramento uterino anormal

A

PALM COEIN

Causas estruturais: Pólipos, Adenomiose, Leiomioma, Maligna

Causas não estruturais: Coagulopatia, Ovulatoria, Endometriais, Iatrogenicas, Não Classificada

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41
Q

Tratamento do mioma

A
Assintomático: Não tratar
Sintomático:
- Leve/moderado: expectante e ACO
- intenso + nulipara: miomectomia
- intenso + multipara: histerectomia ou miomectomia histeroscopica (se for submucoso)
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42
Q

Qual diagnóstico para uma paciente que apresenta: sangramento + dismenorreia secundária + mioma heterogêneo?

A

Adenomiose

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43
Q

Diagnóstico de Adenomiose

A

O melhor é a RMN: mostra zona juncional mioendometrial >12mm

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44
Q

Qual diagnóstico para uma paciente com dismenorreia secundária + infertilidade + dispareunia + dor pélvica?

A

Endometriose

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45
Q

Qual principal local fora do útero de endometriose?

A

Ligamento útero-sacro

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46
Q

Qual localização mais comum da endometriose?

A

Ovário

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47
Q

Quais as principais causas de infertilidade?

A

Fator masculino 1/3
Fator tuboperitoneal
Anovulação

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48
Q

Como avaliar a infertilidade masculina?

A

Espermograma: se normal não repetir, se anormal repetir em 3 meses.
Se azoospermia, se realiza biópsia testicular para saber se não há produção ou é obstrutiva. Para definir se o tratamento vai ser FIV ou doação de esperma

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49
Q

Como avaliar o fator ovariano na infertilidade feminina?

A
  1. Dosar progesterona na fase lutea (dia 21-24) se >3, indica ovulação
  2. Dosar FSH entre 2-5 dia: para reserva ovaria, bom px se >10
  3. USGTV seriada: contagem folicular

Tratamento é indução da ovulação com clomifeno ou FIV

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50
Q

Como avaliar o fator tuboperitoneal na infertilidade feminina?

A

Histerossalpingografia: Prova de Cotte- se positiva: trompa pervia. Se negativa: videolaparoscopia padrão ouro

Tratamento: laparoscopia para retirar aderências

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51
Q

Como avaliar o fator uterino na infertilidade feminina?

A

USGTV e histerossalpingografia, se alterado solicitar histeroscopia

Tratamento: retirar pólipo, septo

52
Q

A transformação maligna de endometrioma de ovário se da pra qual tipo histológico?

A

Carcinoma de células claras

53
Q

São características do endométrio de pacientes com endometriose

A

Resistência à progesterona e aumento da produção de estrogênio

54
Q

No enchimento vesical que atua?

A

Simpático ativa os receptores alfa para a contração esfincteriana e os receptores beta que relaxa o detrusor

Parassimpático inativo

55
Q

No esvaziamento vesical quem atua?

A

O parassimpático que ativa os receptores M2 e M3 que provoca a contração do detrusor

O simpático inativo

56
Q

Quando pensar em bexiga hiperativa?

A

Desejo incontrolável de urinar, polaciúria, nocturia

57
Q

Quando pensar em incontinência urinária aos esforços?

A

Quando há perda de urina ao tossir, espirro, ao levantar

58
Q

Quais os primeiros exames a se solicitar em uma paciente com incontinência urinária?

A

EAS e urocultura

59
Q

Qual exame é o padrão ouro para o diagnóstico de incontinência urinária?

A

O estudo urodinâmico

60
Q

Como funciona o estudo urodinâmico?

A

1) avalia a fluxometria: paciente faz xixi em um funil em fluxo livre

2) cistometria: coloca 2 sondas na uretra. Uma pra encher com soro e a outra pra medir a pressão e contração da bexiga.
Se coloca uma sonda no reto para medir a pressão abdominal.
Pede para a paciente tossir durante a fase de enchimento e não pode haver atividade do detrusor, perda de urina ou dor (se houver dor pensar em cistite intersticial ou síndrome da bexiga dolorosa).
Anotar quando iniciou o desejo de urinar e quando foi o desejo máximo.

3) Estudo miccional: fase de esvaziamento
A curva da pressão vesical e pressão abdominal tem que ser iguais. E a pressão do detrusor ser quase uma linha reta

61
Q

Quais os tipos de incontinência aos esforços?

A

1) Hipermobilidade vesical: pressão de perda aos esforços (PPE) >90
2) Defeito esfincteriano: PPE <60

62
Q

Qual o tratamento da incontinência de esforço?

A

Tratamento clínico: diminuir o peso, fisioterapia de kegel.
Os medicamentos não se prescrevem

Tratamento cirúrgico:

1) cirurgia de Burch: bexiga com ligamento de cooper
2) cirurgia de Sling: padrão ouro.
- TVT ou retropubica: fita transvaginal se houver cistocele. Precisa de cistoscopia intraoperatoria porque pode pegar bexiga
- TOT: transobturador, dispensa cistoscopia

63
Q

Qual tratamento para síndrome da bexiga hiperativa?

A

Tem aumento da pressão vesical sem aumento da pressão abdominal

Não é cirúrgico
Tratamento: diminuir peso/cafeína/tabagismo, fisioterapia.
Medicação anticolinérgica: oxibutinina, tolterodina ou imipramina
Ou medicação agonista B3 adrenergico: mirabegrona. Pra quem tem CI os anticolinérgicos (arritmias, glaucoma de ângulo fechado, gestação/lactação)

64
Q

Quais estruturas formam parte do aparelho de suspensão?

A

Só ligamento:

  • ligamentos anteriores: pubovesicouterinos
  • ligamentos laterais: parametrios ou cardinais
  • ligamentos posteriores: uterossacros
65
Q

Quais estruturas formam o aparelho de sustentação?

A

1) Diafragma pélvico: elevador do ânus (puborretal, ileococcigeo e pubococcigeo) + coccígeo
2) Diafragma urogenital: músculo transverso profundo do períneo e esfíncter uretral
3) Fáscia endopelvica

66
Q

Quais os tipos de prolapso que existe?

A

Uterino
Cúpula
Prolapso vaginal anterior (cistocele)
Prolapso vaginal posterior (retocele)

67
Q

Qual o tratamento do prolapso uterino?

A

Assintomático: não precisa operar

Multipara: histerectomia vaginal + reconstrução do assoalho pélvico

Nulipara: cirurgia de Manchester

Grande risco cirúrgico: kegel/ pessario/ colpocleise

68
Q

Qual tratamento do prolapso de cúpula?

A

Sempre é pós histerectomia

Melhor: fixar cúpula vaginal ao promontório (sacro)

Alto risco cirúrgico: colpocleise- cirurgia de Le Fort (fecha a vagina)

69
Q

Qual o tratamento do cistocele?

A

Colporrafia anterior/ colpoplastia anterior/ colpoperineoplastia anterior

Corrigindo a fáscia pubovesicocervical

70
Q

Qual o tratamento do retocele?

A

Colporrafia posterior corrigindo fáscia retovaginal

71
Q

Classificação de POP Q

A

Hímen é o ponto zero

Aa e Ba- parede anterior
Ap e Bp- parede posterior
C- colo ou cúpula
D- fundo de saco de Douglas (se não tem útero não tem ponto D)

72
Q

Classificação do prolapso por estádio

A

Estádio 1: < -1
Estádio 2: -1 e +1
Estádio 3: >=+2 mas não total
Estádio 4: total

73
Q

Qual terapia hormonal escolher para o climatério?

A

A principal indicação é o fogacho
Se tem útero: E+P
Se não tem útero: E

74
Q

Qual a via de administração para reposição hormonal no climatério?

A

Se tem patologia via parenteral

Oral só em LDL alto

75
Q

Fisiopatologia da osteoporose

A

Perda trabecular é o achado porque está relacionada com a idade e com a ausência de estrogênio

76
Q

Qual o prazo máximo para uso de TH?

A

Não tem prazo fixo

77
Q

Qual melhor exame que define a via de administração da TH?

A

Perfil lipídico:

  • TGL alto: via parenteral
  • LDL alto: via oral
78
Q

Quais mudanças hormonais acontecem no climatério?

A

Aumento: FSH

Diminuição: Estradiol, inibina, testosterona

79
Q

Qual o princípio de correção da cirurgia de sling transobturatorio ou transvaginal?

A

Apoio suburetral

80
Q

Quando que a TH aumenta o risco CV?

A

Quando se inicia após 10 anos do início da menopausa

81
Q

Prevenção da osteoporose

A

Exercício de alto impacto para fortalecimento muscular, prevenção de quedas, dieta rica em cálcio, interromper tabagismo e alcoolismo

82
Q

Indicações da TH

A

São 4:

  • sintomas vasomotores
  • síndrome geniturinário da menopausa
  • prevenção da massa óssea
  • menopausa precoce

Não é indicação a redução do risco Cardiovascular

83
Q

Paciente menopausica com diminuição da libido

A

Usar tibolona pelo seu efeito androgênico. Se não melhorar, pode se associar a bupropiona

84
Q

Qual via tem mais risco tromboembolicos no uso de TH?

A

Via oral, quando comparada a via transdermica

85
Q

Drenagem linfática da mama

A

99% drenagem linfática para a axila

86
Q

Irrigação da mama

A

60% irrigada para artéria mamária interna

Véia ovariana direita- VCI
Véia ovariana esquerda- véia renal esquerda

87
Q

Alteração funcional benigna da mama

A

Mastalgia cíclica principalmente em quadrante lateral superior + adensamentos + cistos (imagem anecoica com reforço acústico posterior)

Tratamento: evitar medicação, se grave usar tamoxifeno (melhor), Danazol ou gestrinona

88
Q

Eczema areolar

A

Benigna, bilateral, descamação pruriginosa, não destrói papila, melhora com GCS tópico

89
Q

Doença de Paget

A

Maligna, câncer
Descamação unilateral, pouco pruriginosa, destrói papila, não responde a GCS

Biópsia tem que incluir a pele

90
Q

Derrame papilar Benigno

A

Lácteo: bilateral. Avaliar hiperprolactinemia- bHGC, TSH, medicamento, prolactinoma

Multicolor: Benigno. Verde/ amarelo/ marrom
Causas: AFBM (tem mastalgia cíclica) ou ectasia ductal (não tem mastalgia cíclica)

Sanguíneo/ serosanguineo: maligno, espontâneo, uniductal, unilateral
Principal causa é papiloma intraductal, tem que ressecar ducto!

91
Q

Fatores de risco para câncer de mama

A

Idade maior que 40 anos, História familiar 1 grau, nuliparidade, menacme longo, mulher, hiperplasias atípicas, ca in situ ductal/ lobular

92
Q

Screening para câncer de mama

A

Mamografia bienal de 50-69 anos

93
Q

Classificação de BIRADS

A

BIRADS 0: inconclusiva- pedir USG ou RNM

BIRADS 1: nenhuma alteração- repetir de acordo a idade

BIRADS 2: alterações benignas- repetir de acordo a idade

BIRADS 3: provavelmente benigna- repetir em 6 meses

BIRADS 4-5: suspeita/ altamente suspeita- biópsia
Espiculado, microcalcificações pleomorficas agrupadas

94
Q

Lesões mamárias benignas

A

1) Fibroadenoma
2) Tumor Filodes
3) Esteatonecrose
4) AFBM

95
Q

Lesões mamárias malignas

A

1) Ductal infiltrante: tipo invasor mais comum, bom px, unilateral
2) Lobular infiltrante: tendência a ser bilateral e em vários locais
3) Câncer inflamatório: é localmente avançado invade pele ou parede torácica, tem mastite, cor vermelha na pele.

96
Q

Técnicas da mastectomia

A

Halsted: retira os 2 peitorais

Patey: tira o peitoral menor

Madden: não retira os peitorais

97
Q

Quando fazer quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante no câncer de mama

A

Quimioterapia adjuvante: tumores >1 cm, linfonodo positivo, expressão do HERL (serve para px, indica ruim), receptor hormonal negativo

Quimioterapia neoadjuvante: tumor localmente avançado, antes da cx para reduzir tumor

RT adjuvante: cirurgia conservadora, tumores >4 cm

Indicações de hormonioterapia: receptor estrogênio positivo- tamoxifeno ou inibidores de aromatase por 5 anos

98
Q

De quem é ramo a artéria ovariana?

A

Ramo direto da aorta

99
Q

Como é a disseminação do câncer de ovário?

A

Disseminação transcelomica por ser órgão intrapelvico

100
Q

Fatores de risco para câncer de ovário

A

Idade avançada >60 anos, menacme longa, nuligesta, indutores da ovulação, TABAGISMO, mutação BRCA

O principal é a história familiar

101
Q

Fatores protetores para câncer de ovário

A

Amamentação, uso de ACO, laqueadura tubária/ fimbriectomia

102
Q

Diagnóstico do câncer de ovário

A
Clinica 
USG:
    - Solida
    - USG doppler com menor resistência, porque significa neovascularização, alto fluxo
    - Septada (espesso)
    - Papilas
    - Espessamento parede
    - Irregular
    - Tamanho >8 cm
    - Antes ou pós menacme

Diante da suspeita, fazer cirurgia para diagnóstico, estadiamento e tratamento

103
Q

Se tem câncer de ovário o que fazer?

A

Histerectomia total + anexectomia bilateral + omentectomia infracolica + ressecar implantes + linfonodos pélvicos e para aorticos

Exceto se idade fértil 1A (apenas 1 ovário) e G1 (bem diferenciado)

QT adjuvante: todos, exceto 1A e 1B (bilateral)

104
Q

Tumor de Krukenberg

A

Carcinoma mucinoso em mama e ovário

Primeiro geralmente é gástrico (célula em anel de sinete)

105
Q

Quais os cistos ovarianos mais comuns?

A

Cistos foliculares

106
Q

Massa anexial hiperecogênicas com sombra acústica, calcificações, septações

A

Teratoma

107
Q

Histología mais frequente do câncer de mama

A

Carcinoma ductal infiltrante

108
Q

Tumor de mama que apresenta maior incidência de ser bilateral

A

Carcinoma lobular infiltrante

109
Q

Tumores ovarianos benignos

A

Adenoma, teratoma = cisto dermoide, struma ovarii, fibromas

110
Q

Qual o tipo histológico do tumor de ovário que causa crise tireotoxica

A

Struma ovarii

111
Q

Síndrome de Meigs

A

Tumor de ovário + ascite + derrame pleural

112
Q

Qual o tipo histológico mais comum de câncer de ovário maligno

A

Adenocarcinoma seroso ou carcinoma seroso

113
Q

Com que está relacionado o adenocarcinoma mucinoso de ovário?

A

Pseudomixoma peritoneal

114
Q

Nódulo mamário de crescimento rápido e características Benignas

A

Tumor filoides- sempre retirar com margens

115
Q

Exames laboratoriais com aumento de alfafetoproteina e beta HCG + massa anexial

A

Carcinoma embrionário

116
Q

Massa anexial + aumento de Desidrogenase (LDH)

A

Disgerminoma

117
Q

Função do estrogênio

A

Diminuir temperatura corporal
É ótimo para a vasculatura cutânea e colágeno
Aumenta a formação óssea, estimulando a atividade osteoblastica
Estimula retenção de sódio e água

118
Q

Benefícios dos ACO combinados

A
Menor risco de câncer de ovário
Menor risco de câncer de endométrio
Menor dismenorreia
Regularização do ciclo
Melhora mastalgia
119
Q

O que solicitar para diagnosticar uma insuficiência ovariana primária

A
FSH
Estradiol
Cariótipo 
Prolactina
TSH

Caso o FSH >40, repetir FSH e estradiol em 4 semanas

120
Q

Regra dos 4 para diagnóstico de falência ovariana primária

A

<40 anos
FSH >40
Repetir dosagem em 4 semanas

121
Q

Paciente na perimenopausa com SUA (metrorragia intercalada com amenorreia). Qual tratamento?

A

Progesterona oral de segunda fase entre 15-25 dia

122
Q

Qual a causa de morte de uma paciente com câncer de colo uterino?

A

Insuficiência renal por hidronefrose por invasão parametrial

123
Q

Vaginose bacteriana

A

Corrimento com odor sem prurido
Piora com a relação sexual
Cor branca ou amarelada
pH >4,5

124
Q

Vaginite atrófica

A

PH >5

Não cursa com odor

125
Q

Ramos posterior da artéria ilíaca interna ou hipogastrica

A

Ramos parietais posterior:

  • iliolombar
  • sacra lateral
  • glútea superior

Ramos parietais anteriores:

  • pudenda
  • obturatoria
  • glútea inferior
126
Q

Diagnóstico de sífilis

A

Se faz com teste NÃO treponemico