PREVENTIVA Flashcards

1
Q

Qual a estrutura das notas de evolução no Registro Clínico Orientado a Problemas?

A

S - Subjetivo - queixa do pcte
O- Objetivo ( eF + labs)
A- Avaliação - Hipotese diagnóst
P- Plano - conduta

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2
Q

Quais os meios de participação popular nas decisões do SUS?

A

Por meio de conferências e Conselhos

50% - usuários
50% - prof saúde -25%
Prestadores serviço - 12,5%
Representantes do governo -12,5%

**Participação PARITÁRIA da população

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3
Q

Qual a função dos Conselhos?

A

Controlar GASTOS E A EXECUÇÃO da saúde

-formular e propor estratégias

Caráter DELIBERATIVO e PERMANENTE

Reunião MENSAL

Existe em TODOS os níveis de governo

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4
Q

Qual a função das Conferências em saúde?

A

Criar DIRETRIZES

  • Se reúnem,no mínimo, 4-4 anos
  • caráter CONSULTIVO e não deliberativo
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5
Q

Em quais outras áreas o SUS atua?

A

Na fiscalização e inspeção de alimentos, água e bebidas de consumo humano

  • incrementar desenvolvimento científico tecnológico e inivaçao
  • ordenar a formação de recursos humanos na area de saude
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6
Q

É papel de que profissional, o mapeamento da área de abrangência de uma UBS?

A

De todos os profissionais que fazem parte da equipe de saude da família

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7
Q

Os NASF ( núcleos de Apoio à Saúde da Família) fazem parte de que nível de complexidade?

A

Atenção Primária, apesar de NÃO ser porta de entrada e de ser composto por profissionais especialistas (Ex. GO, PED, Psiq etc)

NASF são um apoio à atebção primária para que ela consiga resolver mais coisas nesse âmbuto sem que seja necessário o encaminhamento para níveis maiores de complexidade

APOIO MATRICIAL

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8
Q

Qual o modelo de saúde sequido pelo Brasil antes do SUS e depois do SUS?

A

ANTES: MODELO BISMARKIANO
Alemão, planos privados regulados, financiados por contribuição social dos empregados e dos patrões (só eles tinham acesso à saúde)

DEPOIS: MODELO BEVERIDGIANO
Iglês, sistema único de saúde, financiado não por contribuição social,mas pelos impostos. TODA a população tem acesso à saúde

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9
Q

Oque uma Região de Saúde deve ter para ser considerada uma?

A
  • Atenção primária
  • urgência e emergência
  • Atenção psicossocial
  • Atenção ambulatorial especializada e hospitalar
  • Vigilância em saúde

** Comissões intergestores (gestores de cada cidade conversarão entre si) que resolvem os problemas dentro de uma REGIÃO

Os conselhos e conferências sao intra-municipais, intra-estaduais etc

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10
Q

Quais as 5 áreas abordadas pela Vigilância à Saúde?

A

Vigilância epidemiológica, Sanitária, Ambiental, Promoção da Saúde e Saúde do Trabalhador

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11
Q

Quando o SUS foi criado?

A

Constituição de 1988

Lei 8080 -1990 : funcionamento do SUS

LEI 8142- lei complementar à 8080
• transf $ regular e automática
• criação de CONSELHOS e CONFERÊNCIAS

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12
Q

Quais os princípios Éticos / Doutrinários do SUS?

A
  • UNIVERSALIZAÇÃO: p/ TODOS em território brasileiro, legal ou ilegal
  • INTEGRALIDADE: prevenção, cura e reabilitação
  • EQUIDADE: ttar de forma desigual os desiguais
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13
Q

Quais os princípios ORGANIZACIONAIS / OPERATIVOS do SUS?

A
  • DESCENTRALIZAÇÃO : divisão em poderes —> Nacional/ Estadual/ Municipal
  • REGIONALIZAÇÃO: serviços devem ser dispostos em áreas delimitadas e com definição a ser atendida
  • HIERARQUIZAÇÃO : Atenção primária/ secundária e terciária
  • PARTICIPAÇÃO SOCIAL: conselhos e conferências (que na vdd só serão criadas com a lei 8142)
  • RESOLUBILIDADE
  • COMPLEMENTARIEDADE: contratar o privado qdo necessário ( dar preferência a intituiçoes filantrópicas e sem fins lucrativis)
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14
Q

Quais os princípios doutrinários e operacionais do SUS?

A

Universalização
Equidade
Integralidade

Descentralização
Regionalização
Hierarquia
Participação Social

Resolubilidade
Complementariedade

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15
Q

Quais os papei do Nacional / estadual /municipal determinada pela lei 8080?

A
  • Nacional- DEFINE políticas e Nromas ( pode fiscalizar e tbem executar . Ex. Vigilância de portos, aeroportos e fronteiras)
  • Estadual- COORDENA
  • Município- EXECUTA

SETOR PRIVADO- Atua de forma LIVRE e COMPLEMENTAR!

**Obs: no BRA n é somente o sistema único de saúde- tem o privado tbem!

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16
Q

Oq é a NOB-93?

NOB: norma Operacional Básica

A
  • BIPARTITE: Estadual - Estado + Municícios (COSEMS)

- TRIPARTIE: Nacional- MS + estados (CONASS) + Município (CONASEMS)

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17
Q

Oq determinou a NOB-96?

A

Poder Pleno ao município

  • gestão Plena na atenção básica
  • gestão Plena do sist. municipal (atebção básica, média e alta complexidade)
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18
Q

Oq determinou o NOAS 2001/2002?

A
  • Regionalização Organizada - organização em Gegiões de saúde, onde há um município Referência e os municípios satélites. A Referencia ganha mais dinheiro para poder suprir necessidade de atenção sec e terciária nao disponíveis nos municípios satélites. Além de exames de alta complexidade
  • Ampliação da atenção básica - mais $ para a atenção básica p conseguir resolver mais coisa no primário e diminuir o número de encaminhamentos
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19
Q

Pacto de saúde de 2006 chamou atenção a quais populaçoes?

A
Saúde do Idoso
CA mama e colo
Mortalidade materna e jnfatil
Dçs emergentes  e endemias (dengue,malária, hanseníase etc)
Promoção a saúde
Atenção Básica à saúde
Saúde mental
Do homem
Do trabalhador
Com deficiências 
Risco de violência
Heoatites e Aids
Oral
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20
Q

Quais as portas de entrada do SUS?

A

UBS
UPAS
CAPS

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21
Q

Quais os níveis de atenção no SUS?

A
  • Primária: generalista
  • Secundário: ambulatório de consulta especializada + UPA
  • Terciário: atendimento hospitalar
  • Quaternário: transplante
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22
Q

Quais são os princípios da Atenção Básica/Primária?

A
  • PRimeiro Contato - Acessibilidade/ porta de entrada
  • Longitudinalidade - acomoanhamento /vínculo
  • Integralidade - atendimento integral, ver o octe como um TODO, resolver TODOS os problemas do pcte
  • Coordenação: encaminha, continuo o tto de um pcte que foi contra-referenciado
  • Enfoque familiar - ex. Médico pergunta da saúde dos outros da família
  • Orientação comunitária- ter contato com a comunidade
  • Competência cultural- conhecer a cultura local e respeitar e considerá-la durante o atendimento.
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23
Q

Qual o método utilizado na atenção básica?

A

Substituição do modelo hospitalocêntrico para o modelo centrado na PESSOA e não no seu sintoma.
- do objetivo —> subjetivo

Como fazer isso?

P - percepção do problema (SIFE)
E- Entender a pessoa como um tdo
S- sistematizar - Plano CONJUNTO
S- ser Realista- resolver um problema de cda x
O- objetivar a prevenção
A- aprofundar a relação

SIFE= sentimento, Ideias, Funcionalidade, expectativas

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24
Q

Quais os intruemntos e ferramentas utilizadas pela atenção básica de saúde para auxiliar na atenção à PESSOA?

A
No prontuário- Registro Clínico Orientado a Problemas
S- subjetivo
O- objetivo (ex físico + labs)
A- Avaliação - hipótese dx
P- Plano- conduta

Na família:

  • genograma
  • ecomapa
  • FIRO - dças agudas, hospitalização e morte
  • PRACTICE - conferência c a família p tentar resolver o problema existente
  • APGAR - mede o nível de satisfação dos membros da família. Há um questionário pré-determinado. Classifica em famílias funcionais e não-funcionais
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25
Q

O modelo atual do SUS é de Seguro social ou Seguridade Social ?

A

SEGURIDADE SOCIAL- segurança em saúde. Qlq um que procurar UBS ou UPA vai ser atendido, legal ou ilegal no país

SEGURO SOCIAL- modelo pré- SUS
Era como se fosse um seguro de carro, tinha atendimento qm contribuia regularmente o isso

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26
Q

Quanto a uniao, o estado e a o municipio investe na saúde?

A

Municípios- 15%

Estado- 12%

União- $ do ano anterior mais correção da “inflaçao”

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27
Q

Como o dinehrio investido na saúde é dividido ?

A

Dois blocos-
1- CUSTEIO : de açoes e serviços públjco

2- INVESTIMENTO

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28
Q

Qual a composição de uma equipe de Programa Saúde da família?

A
Multiprofissional- 
• 1 médico - preferencia com especialização em medicina da família
• 1 enf - pref enf da família
• 1 téc. Enf
• ACS ou ACE (agente combate endemias)
   - 1 para cada 700 pessoas

+/- Equipe bucal - dentista ou téc.
Gerente atenção básica

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29
Q

Oq é a Adscrição de clientela e territorialização?

A

Adscrição de clientela- cadastrar os pctes que são de responsabikidade daqela UBS.

Territorialização- maoear a área abrangida por aqela UBS

DE QUEM É ESSE PAPEL?

Todos que trbalham na UBS

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30
Q

Qual a adscrição de clientela das UBS?

A

1 equipe de programa saúde da famíli para cada 2000- 3500 pessoas
A depender da vulneralibidade

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31
Q

Oq é apoio Matricial ?

A

É retaguarda de assistência / suporte técnico- pedagógico aos profissionais da atenção básica de saúde

Ex. NASF- AB - é constituido por profissionajs espexializados que podem ser consultados pelos profissionais da atençao básica ou atuar wdo necessários naqela UBS.
É atenção primária , mas NAO é porta de entrada

Determina maior abrangência e resolubilidade

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32
Q

Em HUMANIZAÇÃO da atenção primária, oq se entende por Responsabilização?

A

Os profissionais serem responsáveis pelos seus pcts individualmente, sentir que aquele pcte é seu e vontade de resolver SEU problema. Para isso. Busca-se ampliar a discussão com seus colegas (outros profissionais) afim de entender e tentar resolver o problema.

  • Clínica Ampliada : ajuda de vários profissionais
  • Projeto Terapêutico Singular: condutas articuladas para aqeles pcte em específico. 4 movimentos: definir hipóteses/ metas / dividir responsabilidades / reavaliar
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33
Q

Quais as principais características da Atenção Primária?

A

P- Plincípios Plicipais
R- reorientação para modelo voltado à PESSOA
I- instrumentos e ferramentas
M- multiprofissional
A- acolhimento e autonomia
R- responsabilização (projeto terapeutico singular + clinica ampliada)
I- interdisciplinariedade (NASF-AB)
A- Adscrição de clientela e territorialização

** Elevada complexidade (chega de tdo por ser porta de entrada e o profissional deve saber um pouco de TODAS as áreas)

** Baixa DENSIDADE tecnológica

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34
Q

No que consiste o PREVINE BRASIL?

A

Modelo de subtituição do PAB (piso da atenção básica)

Financiamento da atenção primária
I- capacitação Ponderada- mais $ p unidade q precisam de mais

II- Pagamebti pir desempenho

III- Incentivo p Açoes estratégicas (saúde na escola, indígena, etc)

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35
Q

O que determina SAÚDE NA HORA?

A

Visa o atendimento de emergência pessoas que trabalham em horario comercial (horario de atendimento das ubs normalmente)

  • 60h sem >/= 3 esf (equipe saude familia)
  • 75h sem >/= 6 esf
36
Q

Quais os níveis de prevenção?

A

PRIMÁRIA- Evita que fique doente. ex. vacina, alimentação saudável, exercícios, saneamento

SECUNDÁRIA- Rastreio de doenças/ pctes já doentes que adotam medidas p evitar complicaçoes ou morte precoce

TERCIÁRIA- Reabilitação

QUATERNÁRIA- Evitar iatrogenias “ Primum non nocere”

37
Q

Diferença entre

MORTALIDADE X LETALIDADE

A

MORTALIDADE: N° óbitos/ População exposta
Ex. Mortalidade infantil=
n° óbitos<1 ano/ n° nasc vivos

LETALIDADE: avalia a gravidade se uma doença
N° óbitos pela dç/ n° doentes

Única dç com 100% de letalidade no BRA é a RAIVA

38
Q

Cálculo da taxa de fecundidade

A

N° nascidos vivos
—————————
Pop fem de 15-49 anos

39
Q

Oq mede o Coeficiente e o Índice?

A

Coeficiente - avalia o RISCO
• numerador diferente do denominador
• Ex. Mortalidade geral = mort/ pop

Índice - avalia a PROPORÇÃO
• numerador = denominador
• Ex. Óbitos > 50 anos/ Óbitos total

40
Q

Índice Swaroop- Uemura

A

Óbitos > 50 anos
—————————
Óbitos total

—> Escelente indicador de qualidade de vida da população estudada

  • quanto maior o índice melhor a vida naqele país
  • BRA: 1º nível (>75%) - de país desenvolvidos
41
Q

Oq mede a MORBIDADE, LETALIDADE E MORTALIDADE?

A

MORBIDADE: Risco da pop adoecer
- Incidência e Prevalência

MORTALIDADE: Risco da pop de morrer
- mortalidade geral e específica

LETALIDADE: Risco do doente que tem a doença específica morrer daquela causa

42
Q

Oq interfere na PREVALÊNCIA de uma dç?

A

Aumenta:

  • incidência
  • Imigração
  • remédios q diminuem a mortalidade mas n curam

Diminuem:

  • morte
  • emigração
  • cura
Prevalêcia= Incidencia x duração estimada dç
P= I x D
43
Q

MORTALIDADE GERAL

A

Óbitos
———-
Pop. Exposta

  • Não serve para comparar dois lugares. Já que por ex. a mortalidade na Suíca pode ser maior que no Brasil, mas lá morrem idosos e aqui morrem jovens e crianças
  • “por 1000 habitantes”
44
Q

MORTALIDADE MATERNA

A

Óbitos de causa materna
————————————-
Nascidos vivos

  • gemelares contrabalanceiam os natimortos
  • “ por 100.000”
  • acidentes nao entram
  • aborto provocado e suicídio puerperal, apesar de serem causas violentas entram sim nesse número
  • Causas DIRETAS: PE, hemorragia etc
  • Causas INDIRETAS: Pcte com alguma cardiopatia prévia e piorou durante a gestação por ex
45
Q

MORTALIDADE INFANTIL

A

Óbitos < 1 ano
———————
Nascidos vivos

“Por 1000”

46
Q

MORTALIDADE PERINATAL
NATIMORTOS
NEONATAL
PÓS-NEONATAL

A

• PERINATAL:
Natimortos (> 22sem) + < 7 dias
————————————————
Nasc vivos + mortos

• NATIMORTOS
Natimortos
——————-
Nasc vivos + mortos

• NEONATAL
Precoce( <7d) + Tardio ( 7-28dias)
—————————————————
Nasc vivos

  • Indicador mais dificil de reduzir já que as causas são congênitas/prematuridade e etc ( especialmente o PRECOCE)

• PÓS- NEONATAL
Óbitos 28d até 1 ano
——————————
Nasc vivos

  • é o que mais depende de saneamento e assistência à saúde. Entao é o mais facilmente prevenível e redutível
47
Q

DALY: ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE

A

Mede o efeito da mortalidade e dos problemas de saúde que afetam a qualidade de vida

  • Anos perdidos por mortalidade ou incapacidade
  • 1 ano daly= 1 ano perdido por morte ou incapacidade
  • qto maior o daly pior o país
  • BRA: tripla causa
    • Transmissíveis e nutricionais
    • Não transmissíveis
    • Externas
48
Q

Como calcular anos de vida perdidos por mortalidade ou incapacidade?

A

• extensão de vida

  • expectativa de vida menos a idade da morte
  • homicídio > IAM > AVE > trânsito

• qualidade de vida (morbidade)

  • anos vividos com incapacidade
  • anos perdidos = expectativa de vida - idade do acidente / 2
  • Dor lombar> cefaleia > ansiedade > depress
49
Q

LETALIDADE

A

Avalia a gravidade de uma dça
Avalia o n° de óbitos por aquela dç em relação a tdos que a tiveram

Bra: única dç com 100% de letalidade= RAIVA

50
Q

Sistemas de Informação

A

SINASC: nascidos vivos

SIM: morte

SINAN: sist. inf nacional agravos de notificação

SIH: hospitalização ( atraves da AIH)

IBGE

SIAB ( atenção básica)

51
Q

Índice de envelhecimento

A

Pop > 60 anos x 100
———————-
Pop < 15 anos

52
Q

Principais causas de morte materna?

A

1º- HAS ( eclampsia e PE)
2º- hemorragia
3º- infecção

53
Q

Quais são as curvas de Nelson Moraes?

A

Óbitos por idade
————————
N° total de óbitos

Gráfico em que ordenadas são % de óbitos e abcissa= as faixas de idade

FAIXAS DE IDADE

  • Infantil: < 1a
  • Pré-escolar: 1-4a
  • Escolares/Adolescentes : 5-19 a
  • Adultos Jovens: 20-49a
  • Adultos meia-idade+ Idosos: > 50 anos

Curvas N- Não - muito baixo
L-lembro - baixo
U-um - Regular
J-jeito - Elevado

54
Q

Quais são as principais causas de morte no BRA?

A

Cir - circula
CA - carinho
CEx - cexo

Só homem:
CIR- CEX

Só mulher
CIR- CA - RESP (respeito)- CEX

55
Q

Fases de uma epidemia

A

1- Incremento inicial dos casos - aproxima-se do nível sup endêmico

2- Egressão - ultrapassa o limite superior endêmico

3- Progressão-faze inicial até clímax

4- Incidência máxima- força de crescimento da epidemia se extingue, devido à diminuição do n° de expostos, suscetíveis ou ações intervencionistas

5- Regressão

56
Q

Estágios diante de um dx associado a perspectiva de morte

A
  • Negação e Isolamento
  • Raiva
  • Barganha
  • Depressão
  • Aceitação
57
Q

Características do Estudo ecológico

A
  • Agregado ( e n individuado)
  • TRANSVERSAL
  • observacional
  • Fácil / rápido e barato
  • vê tdo em UM SÓ TEMPO
  • Não sabe qm veio primeiro, se o FR ou a dça ( causalidade reversa)
  • gera SUSPEITAS
  • Nao confirma
58
Q

Qual erro característico do estudo ecológico?

A

FALÁCIA ECOLÓGICA

  • Nao pode levar a conclusão tirada do estudo ( populacional) para o indivíduo que pode levar à Falácia ecológica!
59
Q

Estudi de COORTE

A

Individuado
Obervacional
Longitudinal ( prospectivo)

** Parte do fator de risco

  • Define/ confirma os riscos e suspeitas criadas pelo estudo ecológico
  • Ruim p doenças LONGAS E RARAS
  • pode analisar varios FR e varias dças ( estudo de Framinghan)
  • caro, longo é susceptível a perdas
60
Q

ESTUDO CASO-CONTROLE

A

Individuado
Observacional
Longitudinal ( retrospectivo)

Parte dos doentes e grupo controle
E vê p tras se teve ou nao exposição ao fator de risco

  • Bom p dçs RARAS e Longas
  • NÃO DEFINE RISCO, mas estima.
  • rapido, barato
  • ## mais vulnerável a erros que coorte
61
Q

ENSAIO CLÍNICO

A

Individuado
Intervencionista
Longitudinal

62
Q

ENSAIO CLÍNICO

A

Nível 1 de confiabilidade ( med baseada em evidencias)

  • consegue controlar os fatores(difrente de coorte)

Problema ético e social
Complexo, longo, caro, sugeito a perdas

63
Q

EFEITO HAWTHORNE/PLACEBO

A

Efeito comportamental. Comportamento pode mudar qdo o indivíduo sabe q está sneod observado.

Problema presente nos ensaios clínicos

64
Q

Quais os erros q buscam ser evitados ao fazer um estudo:

  • CONTROLADO
  • RANDOMIZADO
  • MASCARADO?
A
  • CONTROLADO: evita erro de intervenção ( o grupo controle tbem será sujeito às emoções que o grupo de estudo )
  • RANDOMIZADO- evita eero de seleção
  • MASCARADO- evita erro de aferição
65
Q

Diferença de EFICÁCIA/ EFETIVIDADE e EFICIÊNCIA

A

Eficácia= Melhor resultado encontrado do medicamento, em condições ideias( no laboratório) . É o benefício máximo da medicação

EFITIVIDADE= realidade. Benefício encontrado qdo a medicação é usado na realidade

EFICIÊNCIA= relação entre os resultados obtidos e os recursos investidos
Usa o NNT ( n° necessário p tto - qto menor o NNT, maior o benefício e maior a eficiencia

66
Q

Através de quais estudos consegue-se avaliar a prevalência e a incidência?

A

Prevalencia: transversal

Incidência: coorte e ensaio

67
Q

Quais as medidas de associação usado no Coorte, caso controle e transversal?

A

• Coorte: Risco Relativo
Relação dos riscos

- Razão da incidência dos expostos/ incidencia não expostos

• Caso-Controles: ODDS RATIO
Razão das chances
- peixe = a.d/ b.c

• Transversal: Razão das prevalências

** risco relativo é mais confiável que Odds ratio

68
Q

Número necessário o TTO

A

Quantos pctes eu oreciso ttar para prevenir 1 evento

  • qto menor o NNT , maior o benefício e eficiência da droga

NNT= 1/ redução absoluta do Risco ( maior incidencia - menor incidência)

69
Q

Oq significa um RR ou OR = 0,6

A

Significa que o fator estudado é de proteção e reduziu em 40% a chance da dç

REDUÇÃO DO RUSCO RELATIVO(RRR)=
1- RR

70
Q

Dizer que há associação e dizer que pode confiar é a msm coisa?

A

Nao!

Qdo RR/OR/RP diferente de 1=HÁ ASSOCIAÇÃO

> 1 = fator de risco
< 1 = fator de proteção
= 1 = sem associação

• mas ter associação nao quer dizer q posso confiar
- para confiar é preciso calcular o “ p” do estudo, que para ser considerado estatisticamente confiável deve ter um
p< 0,05 , ou seja, tolera-se um erro de 5% dos casos atribuível ao acaso

  • e calcular o Intervalo de Confiança 95% ( através de um teste do Qi-quadrado)
  • > significa dizer que se o mesmo teste por realizado 100x, 95 das vezes vai dar um valor dentro do intervalo dos valores encontrados
71
Q

RR= 2,9 (IC95%: 1,2-3,4)

RR=2,9 (IC 95%: 0,8-3,1)

A

• Caso 1- há associação
E em 95% das vezes que foi realizado o teste, a associação encontrada esteve entre 1,2 e 3,4.
- como tdos os valores sempre se mostraram como fator de risco ( nenbum valor=1 ou < 1) , posso dizer que o estudo tem significância estaristica

• Caso 2- há associação
- Nao há significancia estatistica pois em 95% das vezes q o teste foi realizado, encontrou-se valores ora apontando p fator de risco (>1), ora apontando p fator de proteção(<1)

72
Q

Há diferença estatística entre estudo 1 e 2?

1- RR=3 (IC 95%: 2,3-4,1)
2- RR= 6 ( IC95%: 3,2 - 9,9)

A

Nao se pode dizer que há diferença estatística pois os valores do intervalo de ocnfjamça se sobrepuseram

73
Q

Estudos DESCRITIVOS x analíticos

A

Desceitivos: relato de casos

  • bom p dças raras e desconhecidas
  • nao é pesquisa nem precis aprovar nada

ANALÍTICOS: COorte, caso-controle, ensaio etc

74
Q

Níveis de confiabilidade em MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS (Oxford)

A

I- Ensaio clínico
Ia- revisão sistemática de ensaios-clínicos
Ib- ensaio clínico único

II- coorte
IIa- revisao sist
IIb- coorte único
IIc - ecológico

III- caso-controle

IV- Série de casos ( relato de casos)

V- opinião de especialista

** Notar que E OLÓGICO é melhor que caso controle!!

75
Q

Etapas de um ensaio clínico

A
Fase pré-clínica- em animais
Fase clínica-
 I- segurança em humanos
 II- dose segura
 III- ensaio clínico ( compara com placebo)
 IV- vigilância pos -comercialização
76
Q

Coorte histórica ou retrospectiva

A

Parte dos FR no passado e avalia desfecjo hj ou no passado

77
Q

Graus de recomendação - USPSTF

A

GRAU CONDUTA BENEFÍCIO

A Recomenda Substancial

B Recomenda Moderado

C Contra oferta Pequeno
rotineira

D CONTRA DANO

I Inconclusivo

78
Q

METANÁLISE/ REVISÃO SISTEMÁTICA

A

Analisa: ensaios e coorte, mas Não é considerado um estudo longitudinal

  • síntese de informações publicado em vários estudos
  • é oq os guilines fazem
  • barato/ rapido/ muito confiável
  • viés de publicação ( tende A selecionar apenas os estudos com bons resultados)
  • divergências entre os estudos
79
Q

ACURÁCIA

A

Proporção de acertos do teste

Vdd posit + vdd neg/ n° total

80
Q

Cálculo da Sensibilidade e Especificidade de um teste

A

Sensibilidade: olha pros doentes ( primejra coluna)

  • vdd Posit/ tdos os doentes
  • chance de um teste ser + em pcte doente
  • a/ a+c
  • usado p TRIAGEM
  • nao quer perder os positivos

Especidifidade: olha pros nao doentes

  • capacidade de detectar os vdd neg
  • mede a chance de um teste ser neg em pcte sadio
  • vdd neg/ todos os sadios
  • d/ b+d
  • usado p CONFIRMAR DÇ
  • nao quer dar falso positivo ( tem menos dele)
81
Q

VALOR PREDITIVO POSITIVO E PRESITIVO NEGATIVO

A

• preditivo Positivo-

  • acertos dos resultados +
  • primeira linha
  • a/ a+b

• preditivo Negativo

  • acerto dos resultados -
  • segudna linha
  • c/c+d
82
Q

Sensibilidade e especificidade de um teste muda com a prevalencia da dça?

A

NAO

São características inerentes do teste

83
Q

Como o valor preditovo positivi e negativo de um teste varia conforme a prevalencia da dça na população?

A

• maior prevalência:

  • maior o valor pres Positivo
  • menor o valor pred neg
  • Ex: HIv em prostitutas

• Menor a prevalência:

  • menor o valor pred positivo
  • maior o valor pred negativo
  • E : freiras e HIV
84
Q

Como os valores pred + e - variam com a sensibilidade e especificidade?

A

• Mais sensível
- menos falso neg -> > valor pred neg

  • mais falso pos -> < valor pred positivo

• Mais específico
- menos falso positivo -> > pred positivo

  • mais falso negativo -> < pred negativo
85
Q

Testes em série e em paralelo

A

Em série - aumenta a especificidade

Em paralelo- aumenta a sensibilidade

86
Q

Curva de Roc

A

Ver no material

ACURÁCIA: area sob a curva

87
Q

Razão de Verossimilhança positivo

A

Sensibilidade
———————-
1- especificidade