PEDIATRIA Flashcards

1
Q

Qual o agente etiológico do SARAMPO ?

A

Genero: Morbilivirus
Familia: Paramyxovidae
“PARAMPO 36)

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2
Q

Como ocorre a transmissão do SARAMPO?

A

AERORSSOL (N- 95)

Entre tres dias do inicio do exantema até 6 dias depois

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3
Q

QUADRO CLÍNICO DO SARAMPO?

A

Prodromo: febre+ conjuntivite (fotofobia) + TOSSE + manchas de Koplik (patognomonico)

Exantema: morbiliforme, peogressao cranio caudal( começa atras da orelha e linha de implnatacao do cabelo)

Convalescença- descamação furdurácea. Tosse é a ultima a desaparecer

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4
Q

Qual a complicação mais comum e qual a principal complicação que evolui p morte no SARAMPO?

A

Mais comum: OMA

Mais mata: PNM

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5
Q

Qual a profilaxia pré e pós exposicão do sarampo?

A

Pré: VACINAÇÃO ( tríplice viral com 12 m e tetra com 15 meses)

Pós:
- VACINA DE BLOQUEIO: até 3 dias do contato

-IG: em imunodeprimidos, grávidas e < 6 meses

PARAMPO 3 6

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6
Q

Qual o Sinal patognomônico do SARAMPO?

A

MANCHAS DE KOPLIK

Manchas hipocrômicas com halo hiperemiado em mucosa de bochecha (na faze prodrômica)

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7
Q

Tratamento do SARAMPO

A

Suporte e VITAMINA A (no primeiro e segundo dia)

  • hipovitaminose A é fator de risco para sarampo e seu uso reduz morbomortalidade!!
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8
Q

Qual o agente etiológico da RUBÉOLA

E qual a via de transmissao?

A

Genero: Rubivirus
Família: Togaviridae

“RUBOLA ( linfonodomegalia) -> p sentir vc tem q de togar”

Transmissão por GOTÍCULAS (1 distancia)

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9
Q

Qual a clínica da Rubéola Pós-natal?

A

Prodromo: febre baixa e etc e LINFONODOMEGALIA - suboccipital - retro auricular - cervical posterior

Exantema: maculopapular róseo (rubeoliforme)
Progressão cranio-caudal
Sinal de Forchheimer (pontos hiperemiado em palato mole
SEM descamaçao

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10
Q

Qual o tratamento e a prevenção da RUBÉOLA?

A

Tto: suporte e afastamento dos susceptíveis por 7 dias do início do exantema

Prevenção
Pré: vacina ( tríplice ou tetra com virus atenuado) -> NÃO VACINAR grávidas !
Mulheres em idde fértil devem esperar 6 m p engravidar

Pós: vacina de bloqueio até 72h

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11
Q

Qual agente etiológico do ERITEMA INFECCIOSO?

A

PARVOVÍRUS 19

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12
Q

Qual o agente etiológico do EXANTEMA SÚBITO ?

A

Hexantema” - herpes virus 6( principalmente B) e 7

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13
Q

Qual o principal agente etiológico da Sd. Mão-pé-boca

A

Coxsackie A 16

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14
Q

Qual a diferença da herpangina e da sd mão pé boca?

A

Ambos sao causado com vírus coxsackie , porém eqto a sd mão pé boca é caracterizado com lesoes maculo papulares e vesiculares nessas loccalidades e as lesoes de boca sao disseminadas, a Herpangina se caracteriza mais por um quadro de odinofagia, faringite e as vesículas em boca são concentradas na faringe pisterior

Sd. Mão-pé-boca - coxsakie A 16
Herpangina- Coxsakie A

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15
Q

Oq é a Sd. De Gianotti- Crosti?

A

Lesões monomóficas
Eritemato-papulares
Não pruriginosas

Relacionadas com diversas infecções virais (EBV/ HBV)

Lesões de topo achatado
Poupam tronco

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16
Q

Quando o quadro de mononucleose apresenta exantema?

A

Após uso de Amoxi ou Ampicilina (vasculite imuno mediada—> NAO é alergia)

** Por se apresentar com um quadro clínico de faringite muito similar à faringite strepcóccica ( com edema de amigdala e exsudato +linfonodomegalia) muitas vezes esses pacientes são ttados como tal com amoxi quando na vdd eles apresentam mononucleose. E aí entao advém o exantema

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17
Q

Qual o tempo de incubaçao da mononucleose?

A

40-50 dias

Exceção: maioria das infecçpes virais o tempo de incubaçao é de 1-3 semanas

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18
Q

Como fazer diagnóstico de certeza da mononucleose?

A

Pesquisa de anticorpos heterófilos
( aglutina sangue de cavalo ou carneiro) - só sao produzidos na infecçaonpelo EBV

OU

Anticorpos específicos

  • ig G e igM VCA (mais específico)
  • anti- EA (precoce)
  • anti- EBNA ( tardio)
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19
Q

Qual o ag eriológico da escarlatina?

A

Exotoxina pirogênica do Strpto pyogenes
OU
Sstrep beta-hemolítico do grupo A

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20
Q

Oq fazer para um RN de mãe com HBs- Ag + ?

A

Fazer primeira dose de vacina em uma perna e uma dose de imunoglobulina hiper-himune em outra até 12h de vida

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21
Q

Quais as duas doenças que podem cursar com síndrome de Reye após uso de AAS?

A

Varicela e Influenza

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22
Q

Quais os critérios diagnósticos da Doença de Kawasaki?

A

FEBRE >/= 5 dias

+ 4 dos 5:

  • conjuntivite bilateral bulbar NÃO purulenta
  • alterações lábios e língua( em framoesa)
  • linfadenopatia cervical
  • exantema polimórfico
  • alterações em extremidades ( eritema e edema palmo plantar)
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23
Q

Qual o tro p Doença de KAWASAKI?

A

IMUNOGLOBULINA (dose única)
+
AAS - até 48h após a defervecência ou ad eternum se houver alterações corpnarianas

Se aneurisma coronariano : + clopidogrel (dupla anti-agregaçã)

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24
Q

Qual a principal complicação da doença de kawasaki e como prevení-la?

A

ANEURISMA DE CORONÁRIAS

Pode preveni-las com o tto efetivo p doença : IMUNOGLOBULINA!

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25
Q

Qual exame usado para ACOMPANHAMENTO ( e n diag) de Doença de Kawasaki?

A

ECO transtorácico - até um ano para dig ANEURISMA DE CORONÁRIAS

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26
Q

Na doença de Kawasaki há trmbocitopenia ou trombocitose?

A

TROMBOCITOSE!!

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27
Q

Qual o ag etiológico da ESCARLATINA?

A

Strep. Bet hemolítico do grupo A

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28
Q

Qual o quadro clínico da escarlatina?

A

Febre, faringite (qse sempre)
Exantema ( q parece uma hiperemia difusa mas na realidade sao inumeras lesoes papulares puntiforme eritematosas)

  • SINAL DE FILATOV (eritema facial q poupa região perioral
  • SINAL DE PASTIA (exantema pior em dobra cubital

Língua em morango branco depois vermelho

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29
Q

Qual o tto da escarlatina?

A

Penicilina G benzatina IM - DU

OU

Penicilina V oral ou amoxicilina por 10 dias

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30
Q

Qual a doença q apresenta exantema apenas após uso de Amoxicilina?

A

Mononucleose

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31
Q

Qual achado no leucograma de mononucleose?

A

Leucocitose com linfocitose (linfócitos atípicos)

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32
Q

Qual o agente etiológico da Sd Mononucleose infecciosa?

A

Principalmente EBV
Mas pode ocorrer por infec por CMV - TOXO - HIV

Como diferenciar o ag etilógico se a clínica é q mesma?

Aticorpors heterófilos ( só no EBV)
Anticorpos específicos

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33
Q

Qual agente viral mais envolvido com crise aplásica?

A

Parvovírus B-19 - eritema infeccioso

E quando o eritema infeccioso se manifesta com crise aplásica deve-se isolar o pciente! Diferente de qdo ele apresenta face esbofeateada( já passou o período de viremia)

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34
Q

Qual a complicação mais temida da Mononucleose infecciosa?

A

Ruptura esplênica

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35
Q

Qual infecção é mais associada a anemia fetal?

  • cmv
  • sifilis
  • parvovirus
  • toxoplasma
A

Parvovírus

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36
Q

Qua o tipo de exantema na doença de Kawasaki?

A

NAO VESICO-BOLHOSA caracteristicamente

É macropapular

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37
Q

Quais as doenças exantemáticas q cursam com lesoes vesico-bolhosas?

A

Varicela
Herpes
Enteroviroses (coxacki) - sd mao pé bOca

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38
Q

Quais os tres dx de doenças exantematicas q cursam com acometimento de boca+ febre + exantema?

A

Escarlatina (lingua em morango branco e vermelho)

  • doença de Kawasaki
  • mononucleose após amoxi)
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39
Q

Qual a frequência respiratória considerada taquipneia na infancia?

A

Até 2m- 60
2-12m - 50
1-5 a- 40

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40
Q

Qual a etiologia do resfriado comum e qual o modo de trasmissao?

A

Rinovirus

Contato direto

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41
Q

Quando pensar em sinusite bacteriana?

A
  • Quadro arrastado
    • sintomas por mais de 10 dias
    • tosse diurna
  • Quadro grave
    • febre alta (>39) por mais de tres dias + secreção purulenta
  • Piora da quadro
    • padrão bifásico ou piora
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42
Q

Quais os principais agentes da sinusite bacteriana?

A
  • strepto pneumonia
  • Haemophilus influenza não tipável
  • moraxella catarrhalis
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43
Q

Qual o tto da sinusite bacteriana?

A

-Amoxicilina +/- clavulanato

Até 7 dias após a melhora clínica

( 1/2 dos haemophilus e todas as moraxellas produzem b-lactamase, entao se a sinusite for por esses agentes deve-se acrescentar clavulanato)

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44
Q

Cite uma complicação de uma sinusite etmoidal

A

Celulite orbitária

  • inflamação da palpebra
  • proptose
  • dor à movimentação do globo ocular
  • edema de conjuntiva

NAO CONFUNDIR COM CELULITE PERIORBITÁRIA (Inflamação pré-septal)
- edema de palpebra, sem os outros comemorativos da celulite orbitária

Tto: tc + ceftriaxone EV

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45
Q

Quais os ddx de sinusite bacteriana?

A
  • rinite alérgica : prurido nasal e ocular, palidez de mucosa, eosinofilia, espirros
  • sífilis: nos primeiros 3 meses, obstrução intensa, secreção serosanguinolenta. Resultado de necrose da cartilagem causada pelo treponema oallidum
  • corpo estranho - rinirreia fétida, unilateral
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46
Q

Como diagnosticar OMA?

A

Clínica de dor ou irritabilidade +/- otorreia

+

Otoscopia

  • opaca
  • hiperemiada (cuidado que choro tbem o faz, exame comparativo bilateral)
  • abaulamento ( SINAL MAIS ESPECÍFICO)
  • imóvel
  • otorreia
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47
Q

Qdo prescrever atb p OMA?

A
  • < 6 meses
  • 6 - 2 anos : todos que forem bilateral
  • todas as idades:
    • Se houver otorria
    • ou Quadro grave ( dor mod/grave, febre maior q 39, dor há mais de 48h)

Nos demais é possível observar

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48
Q

Qual o tto da OMA?

A

Amox+/- clavulanato por 10dias

  • sempre começar apenas com amoxi, msm se paciente vacina com anti-pneumocócica!
  • metade dos Haemophilus e pratocamente todas as moraxellas sao produtoras de b-lactamase. Entao se estiver pensando em tais agentes SEMPRE add clavulanato
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49
Q

Qual o agente etiológico quando há OMA + conjuntivite?

Qual a implicação?

A

Haemophilus influenza não tipável

  • tto sempre com Amoxi + clavulanato
  • Haemophilus são praticamente todos produtores de b-lactamase. Assim só amoxi não funcionaria
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50
Q

Cite uma complicação da OMA

A

MASTOIDITE
- infecção do PERIÓSTEO da mastoide e não apenas o velamento dos espaços aerado dela(pq isso acontece em toda OMA)

Sinais: - edema retro-auricular
- deslocamento do pavilhão auricular, desaparecimento do sulco retro-auricular

TTO: INTERNAÇÃO + ATB + Miringotomia

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51
Q

Qual o ag etiológico da faringite bacteriana aguda?

A
  • streptococcus b-hemolítico do grupo A

* strepto pyogenes

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52
Q

Qual a faixa erária mais acometida pela faringite streptocócica ?

A

5-15 anos

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53
Q

Qual o sinal mais específico de faringite streptocócica?

A

Petéquias no palato.

Não são patognomonicas

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54
Q

Qual o quadro clínico da faringite streptocócica?

A

Febre alta e dor na garganta(quadro já começa grave- repentino)

  • pode ou n ter exsudato amigdaliano( virais tbem podem ter exsudato amigdaliano)
  • petéquias em palato( mais específico)
  • adenomegalia cervical

NÃO TEM CORIZA OU TOSSE!!!

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55
Q

Quais os ddx de faringite streptocócica?

A
  • Herpangina - sem placas exsudativas, ÚLCERAS (e não petéquias) em região posterior de cav oral), etiol. coxsakie A
  • Adenovírus : febre faringo- conjuntival
  • Mononucleose: linfadenopatia, esplenomegalia, linfocitose com atipia
  • PFAPA - febre periódica, estomatite Aftosa, faringite, adenite
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56
Q

Oq é PFAPA?

A
  • Febre periódica
  • Estomatite aftosa
  • faringite
  • Adenite

Na prova: - episodios recorrentes de faringite( normalmente em intervalos pasronizados) e auto-limitados , todas com cultura - . Mais afas

Tto: corricoide dose única melhorano quadro agudo

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57
Q

Qual o manejo da faringite streptocócica?

A

Se suspeita
- TESTE RÁPIDO (só disponível no privado). Mto específico e pouco sensível

  • Se positivo: ttar
  • Se neg: colher material p cultura (pq TR é pouco sensível)
  • Se pos: ttar
  • Se neg: acompanhar

Note: Sempre que há suspeita vai fazer teste rapido ou cultura pelo menos.

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58
Q

Até qtos dias após o inicios dos sintomas pode-se ttar uma faringite streptocócica pensando em profilaxia para febre reumática?

A

9 dias

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59
Q

Qual o tto de PFAPA?

A

Corticoide - dose única

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60
Q

Qual o tto que ERRADICA a bac da faringite streptocócica?

A
  • Penicilina Benzatina - dose única

OU

  • Amoxicilina 12/12 ou 1x/dia por 10 DIAS
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61
Q

Quais as complicações supirarivas da faringite streptocócica?

A
  • abscesso peritonsilr

- abscesso retro-faríngeo

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62
Q

Qual a clínica e tto do abscesso peri-tonsilar?

A

Clinica: - faringite + sialorreia e disfagia + TRISMO (espasmo do pterigoide) + desvio da úvula
- freq em adolescentes e adultos jovens

Dx: USG e TC

TTO: *internação?

      * aspiração por agulha ou incisão mais drenagem
       * ATB : (polimicrobiano) - Amoxi+ clavulanato + clindamicina (anaeróbios da cav oral)
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63
Q

Qual o tto do resfriado comum?

A

Lavagem nasal
Antipirético (NÃO AAS)

Mel - p maiores de 1 ano (menor q um ano relcionado com botulismo)
- bom p tosse noturna

NÃO prescrever antitussígenos e mucolíticos para menores de 6 anos (muitos efeitos colaterais sem beneficio algum)

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64
Q

Quais dos sinais cardinais do resfriado comum?

A
  • coriza e obstrução nasal
  • tosse noturna
  • pode ter febre alta
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65
Q

Qual é o sinal mais importante à otoscopia para dx OMA?

A

Abaulamento de memb timpânica

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66
Q

Qual é o agente mais comum do resfriado comum ?

A

Com a vacina antipneumocóccica conjugada houve queda nos numeros por pneumoccoco e agr alguns autores acreditam q o Haemophilus seja o principal

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67
Q

Quais os ag etiológicos da OMA?

A
  • strepto pneumoniae
  • Haemophilus influenzae não tipável
  • moraxella catahrralis
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68
Q

Qual o mecanismo de resistência do pneumococo à amoxicilina

A

Alteraçãó das PBPs (proteinas de ligação) às penicilinas.
Dessa forma não produzem resistencia completa às penicilinas
Basta o aumento da dose para contemplar tais bactérias

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69
Q

Qual tto para os casos de OMA refratário ao tto com amoxi+clav?

A

Ceftriaxone

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70
Q

Qual o tto da mastoidite?

A
Internação
Miringotomia
Atb EV (ceftriaxone)
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71
Q

Ual o critério dx para OMA RECORRENTE

A

3 episodios ou mais de OMA em seis meses ou 4 em um ano

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72
Q

Oq é otite média com efusão ou secretora?

A

Efusão na orelha média com memb tinoânica íntegra e sem sinais de processo infeccioso agudo

  • não é considerada falha terapêutica na ausência de otalgia, febre ou sinais de inflamação
  • qdo a efusão persiste por 3 meses considera-se a colocação de timpanostomia
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73
Q

O paciente é imunizado após o primeiro episódio de faringite estreptocóccica?

A

NAO- há mais de 100 sorotipos (determinados pela proteína M) e a imunidade é específica contra aqele sorotipo específico

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74
Q

Como diferencia uma faringite estreptocócica de uma faringite viral?

A

Viral: acomete qlq idade, presença de rinorreia, coriza, tosse associado. Diarreia

Bacteriana: 5-15 anos
NAO TEM CORIZA, TOSSE OU OBSTRUÇÃO NASAL!

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75
Q

Qual a clínica de abscesso retro-faríngeo?

A
  • acomete mais cças de 3-4 anos
  • linfonosos no espaço retrofaríngeo até os 5 anos
  • febre, disfagia, regidez cervical, torcicolo, dor cervical posterior
  • RX incidencia lteral( espessamento do espaço)
  • TC- melhor exame
    Tto: internação + ceftriaxone

Complicaçoes: obstruçao vias aereas

  • drenar espontaneamente e causar pneumonia aspirativa
  • mediastinite por contiguidade (alta letalidade)
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76
Q

Quais são os ddx de faringite estreptocóccica?

A
  • mononucleose ( EBV)
  • febre faringoconjuntival- Adenovírus
  • herpangina - Coxackie A
  • difteria (Corynrcabterium diphtheriae)
  • angina de vincent
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77
Q

Qual o quadro clínico e o ag etiológico da febre faringo-conjuntival ?

A

ADENOVIRUS

  • febre
  • astenia
  • dor de garganta
  • conjuntivite
  • linfadenopatia cervical
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78
Q

Qual a grande diferença entre faringite estreptocóccica e herpangina?

A

Ambos tem febre e odinofagia, mas a HERPANGINA se apresenta com lesões VESÍCULARES E ÚLCERAS, apensas em cavidade oral POSTERIOR. Além de n apresentar amigdalite exsudativa

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79
Q

Oq é angina de Vincent?

A

Halito férido
Odinofagia
Lesões ulceradas e necroticas com formação de pseudomembranas

Pcte com má higiene bucal

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80
Q

Qual o principal ag etiológico da epiglotite?

A

Haemophilus influenza tipo B

Graças a vacinação (penta) das cças , epiglotite se tornou mais raro

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81
Q

Qual o quadro clínico de epiglotite?

A

Instalação superaguda

  • 12-24 h com febre alta
  • prostração e toxemia
  • dor de garganta q piora
  • disfagia e sialorreia
  • POSIÇÃO DO TRIPÉ
  • desconforto resp- tiragem sub inter e supra esternal + taquipneia
  • ESTRIDOR - sinal tardio - indica obstrução aérea completa iminente
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82
Q

Qual o tto da epiglotite ?

A

IOT imediatamente- se mto dificil- traqueo de emergencia

ATB - cefuroxima, ceft ou meropeném por 10 dias

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83
Q

Como é feito o dx de epiglotite

A

Vizualização direta da epiglote ( edemaciada e cor vermelho-laranja) ao laringoscopar para intubar

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84
Q

Qual o sinal visto no rx da epiglotite?

A

Rx n deve ser pedido na suspeita de epiglotite.

Mas qdo há duvida e é feito- SINAL DO POLEGAR

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85
Q

Quando e como fazer profilaxia após exposição de epiglotite?

A

Com RIFAMPICINA POR 4 dias

  • Todos os contactuantes domiciliares de um caso de epiglotite causada por haemofos qdo no mesmo domicílio houver:
    • cça < 4 anos e vacinação incompleta
    • cça < 12 meses q ainda n terminou esquema basico de vacinação
    • cça imunossuprimida
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86
Q

Qual o principal agente etiológico da Laringotraqueíte viral ?

A

Parainfluenza é responsável por 75% dos casos

Tbem pode ser causado por influenza, adenovirus e VSR

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87
Q

Qual a clínica da laringotraquite viral aguda?

A

Pródromos catarrais

  • TOSSE ladrante/metálica
  • ROUQUIDÃO
  • ESTRIDOR INSPIRATÓRIO em repouso ou apenas qdo a cça chora ou agita
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88
Q

Como é feito o dx de laringotraqueite viral aguda?

A

CLÍNICA

pode pedir rx, mas no é necessario- sinal da torre ou sinal da pinta de lápis (pouco sensível e pouco específico)

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89
Q

Como é feito o tto da laringotraquite viral aguda ?

A

LEVE ( sem desconforto resp e estridor apenas ao choro ou agutação) —> corticoide DU IM ou VO, alta p casa

MOD/GRAVE (sinais de descorforto resp e/ou estrudor em repouso) —> NBZ com adrenalina 0,5ml/Kg (máx:5ml) sem diluição. + dexametasona DU+ observação por no minimo 2-3 h

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90
Q

Oq é Lringite Estridulosa
Ou
CRUPE ESPASMÓDICO?

A

Similar à laringotraqueite viral aguda mas sem prodromos catarrais

  • cça é acordada no meio da noite xom tosse metálica, estrudor insp, voz rouca
  • nao ha febre nem sinais de IBAS
  • os sintomas regridem em poucas horas e no dia seguinte a cça fica bem
  • há tendencia de recisiva po mais uma ou duas noites
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91
Q

Qual k quadro de traqueite bacteriana?

A

Laringotraqueíte e piora com febre alta, toxemia e copiosa secreção purulenta nas VA e poora dos sintomas obstrutivos ( esforço e estridor)

Vai tentar NBZ com adrenalina e vai se rrefratário, pois agora além do edema há secreção

Principal ag é o S. Aureus

Tto: internação a atb

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92
Q

Quais os principais agentes das pnm emceianças < 5 anos?

A

Com exceção dos RN, o mais comum são as Pneumonias virais

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93
Q

Qual a clínica de PNM BACTERIANA?

A
  • prodromos catarrais
  • febre alta e tosse o tempo todo
  • TAQUIPNEIA
  • sinais clássicos
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94
Q

Quais os dinais de gravidade de PNM BACTERIANA?

A
  • tiragem subcostal
  • batimento asa de nariz
  • gemência
  • cianose/ sat < 92%
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95
Q

Para dx de pnm em cças é necessário exame complementar?

A

NAO- mas é indicada em toda internação

  • bom para ver complicações
  • um rx normal NAO afasta o dx
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96
Q

Qdo internar uma cça com PNM bacteriana?

A
  • <2m
  • sianis de gravidade (tiragem,gemencia,batimento asa de nariz, sat< 92
  • sinais de perigo (vomita tdo q ingere, incapaz aceita liq,dç de base, complicações radiológicas)
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97
Q

Quais os agentes da PNM bacteriana nos < 1/2 meses idade?

E qual o tto?

A

S. Agalactie (Strep grupo B - SGB)
G- entéricos

Tto- ampicilina + aminoflicosídios

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98
Q

Quais os agentes da PNM bacteriana nos > 1-2 meses idade?

A

STREP PNEMONIAE- + comum das pnm bacterianas

S. aureus- grave+ rapidamente já apresenta complicaçoes (derrame etc).
Porta de entrada cutânea

Tto:
-ambulatorial: amoxi 7-10 dias

  • hosp: pen cristalina OU oxacilina + ceftriaxone
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99
Q

Qual a conduta de vir um rx com derrame pleural num pcte com pnm?

A

TORACOCENTESE

EMPIEMA? ( purulento, pH<7,2, glicose <40, presença de bact)

Sim? —> drenagem e NAO trocar o atb!

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100
Q

Qual o agente da PNM atípica ?

A

Mycoplasma pneumoniae —-> > 5 anos / pré escolares e asolescentes (até os 15 anos)

Pneumonia atípica

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101
Q

Qual a clínica das PNM ATÍPICAS?

A
Insidioso
Não respondem às penicilinas
Cafealeia, odinofagia, ROUQUIDÃO, 
Tosse
TAQUIPNEIA (e/ou estertor)

CRIOAGLUTININAS

Ag etiológicos: Mycoplasma pneumoniae**
Pode ser tbem por chlamydia pneumoniae( nao confundir chlamidia trachomatis da pneumonia afebril do lactente)

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102
Q

Qual o tto das PNM atípicas?

A

MACROLÍDEOS

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103
Q

Qual o ag etiológica da PNM AFEBRIL DO LACTENTE?

A

Chlamydia trachomatis - parto vaginal ou cesarea com rotura de membranas

** NAO CONFUNDIR COM CHLAMYDIA PNEUMONIAE!!!

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104
Q

Qual a clínica da PNM afebril do lactente?

A

Conjuntivite - nos RNs

1-3meses
Insidioso 
Tosse+ taquipneia
Afebril
EOSINOFILIA

Estertores- n é comum sibilos(ddx bronquiolite)

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105
Q

Tto de PNM AFEBRIL do lactente

A

Macrolídeos

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106
Q

Qual o ag da coqueluche?

A

Borderella pertussis

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107
Q

Qual o tto da coqueluche?

A

Azitromicina

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108
Q

Qual a clínica de coqueluche?

A

Fase paroxística- acessos de tosse com guincho

< 3meses- tosse + APNEIA+ cianose

Leucocitose + LINFOCITOSE

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109
Q

Como prevenir bronquiolite num hospital?

A

LAVAGEM DE MAOS!

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110
Q

Qual o ag etiológico da bronquiolite?

A

Virus sincicial respiratório

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111
Q

Qual a definição de bronquiolite ?

A

Infecção das vias aereas inferiores (taquipneia) que caracteristicamente provoca o primeiro episódio de sibilância em uma criança menor que 2 ANOS

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112
Q

Clínica da bronquiolite viral aguda?

A
  • < 2 ANOS
  • primeiro episódio de sibilo
  • prodromos de infecção viral q evolui com taquipneia e sibilancia
  • com ou sem febre
  • SAZONALIDADE - entre maio - setembro

Rx- inperinsuflação , retificação de arcos costais e hipertransparência( rebaixamento de fígdo e baço -> palpáveis)

Pode haver apneia em < 2 meses

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113
Q

Qual o tto de bronquiolite ?

A
  • oxigeniterapia
  • nbz com solução hipertônica - cças internadas resuz o tempo de internação

FR p dç mais gravae: prematuridade e comorbidades subjacentes

NÃO FAZER- Bronzodilatadores, corricoides ou fisioterapia

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114
Q

Qual a prevenção de bronquiolite e para qm está indicada?

A

Lavagem de mãos

PALIVIZUMABE (anticorpo monoclonal) - 15mg/ kg IM mensal. Nos meses da sazonalidade

Indicação:- <1 ano: prematuro <29 sem
- <2 anos: c cardiopatia congênita com repercussão e dç pulmonar da prematuridade

SBP: tbem p < 6 meses entre 29-32 semanas

OBS: NÃO em Sd Down nem fibrose cística

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115
Q

Sazonalidade do VSR no BRA

A

Sul- abril- agosto
Norte- primeiro semestre
Restante- março-julho

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116
Q

Quando pensar em asma nos lactentes que sibilam?

A
Pai e/ou mae com asma
Dermatite atópica
Sensibilização a alérgenos
Eosinofilia >/= 4%
Episódios recorrentes
Rinite alérgica
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117
Q

Quais as vacinas de agentes vivos?

A
B- BCG                       - Intra Dérm
R- Rotavívus               -VO
A- Febre Amarela      -SC
V - Varicela                 -SC
O - VOP                       -VO
3- tríplice                    -SC
4- tetra                        -SC
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118
Q

Quais as vacinas de agentes não-vivos ?

A
Hep A
Hep B
VIP
PNM-10
MNG-C
HPV
PENTA

Todos IM

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119
Q

Qual a dose de corticoide considerada para imunissupressão?

A

Prednisona >/= 2mg/kg/ dia

Ou

> /= 20mg/ dia por > 14 dias

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120
Q

Quais as contra-indicações para vacinação?

A
  • dças mod-grave (FEBRIL)
  • Hist ANAFILAXIA
  • Grávidas e imunossuprimidos se vacina VIVA

VOP e VORH se hospitalizados

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121
Q

Qual a única vacina que n pode ser feita se houver hist de anafilaxia com OVO?

A

FEBRE AMARELA

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122
Q

Cças desnutridas podem vacinar?

A

SIM!

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123
Q

Calendário Vacinal PNI -2019

A
• Ao Nascer- bebe- BCG + Hep B
• 2m - 4 Ps - Polio (VIP)
                       PNM - 10
                       Penta
                       Piriri (VORH)
•3m - tomba o 3 - MNG- C
•4m - igual 2m
•5m - igual 3m
•6m - 6vacinas - PENTA (DTP + Hib+ HepB)
•9m- FA
•1a - 3 Melhores Present - tríplice/MNG/PNM10
•15m - A Debutante Vomita Tequi- 
             Hep A/ DTP/ VOP/ Tetra
•4 a- Depois Voce Faz Vacina?
          DTP/ VOP / FA / Varicela

•Adolescentes- HPV + MNG - C

Influenza- campanhas 6m- 6 anos

dT: reforço a cada 10/10 anos

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124
Q

Qual o período de latêcia da vacina de FA?

A

10 dias

Vacinar 10dias antes de viagem

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125
Q

As vacinas podem ser feitas de forma simultânea?

A

Sim

Exceto- FA com tetra
FA com típlice

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126
Q

Quais as indicações de BCG?

A
  • Ao nascer
  • Pode até 5 anos
  • prevenção das formas graves de TB( miliar e meníngea)
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127
Q

Quais as contra-indicaçoes de BCG?

A
  • <2kg
  • presença de lesão de pele
  • imunossupressão (exposição vertical de HIV pode vacinar)
  • contato domiciliar com bacilífero ( vai receber quimioprofilaxia primária e nao a vacina)
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128
Q

Qual as particularidades da aplicação da BCG?

A

Deltoide D

  • mácula> pústula>úlcera <1cm
  • pode ter ganglio axilar ipsilateral <3cm sem sinais flogísticos
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129
Q

Quais os eventos adversos da BCG?

A
  • Ulceração > 1 cm por mais 12sm
  • Abscesso subcutâneo frio
  • linfadenite regional supurada

Tto: Isoniazida até cicatrização

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130
Q

Qm merece revacinação con BCG?

A

Os contactuantes de hanseníase com apenas 1 cicatriz

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131
Q

Qual vacina é dada na gestante pensando no RN?

A

dTpa
A partir da 20 sem de gestaçao
P proteger o RN de coqueluche nos primeiros meses de vida

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132
Q

A vacina dacina isolada de Hep B pode ser feita até quando?

A

Primeira dose ao Nascimento- nas primeiras 12h de vida.

Pode ser feita até um mês

Se passar de 1 mês, nao toma mais hep B isolada —> toma na Penta

Mas penta só pode até 7 anos

Após isso, se n foi vacinado, Hep B isolada tbem
0-1-6

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133
Q

Qual o esquema vacinal de hep B?

A

Primeira dose ao nascimento até 1 mês

+ 3 doses de penta

Após os 7 anos, se n completou as 3 doses de penta deve tomar o restante de vacina de Hep B isolada

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134
Q

Qual a conduta na mãe HbsAg +?

A

Vacina em uma perna

Imuniglobulina hiper-imune em outra

Simultaneamente

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135
Q

Quais as vacinas contidas na Penta?

A
  • DTP (difteria , tétano, pertussis celular)
  • Hib (haemophillus influenzae B)
  • Hep B
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136
Q

Quando vacinar com Penta?

A

2-4-6 meses

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137
Q

A Vacina penta pode ser feita até quando?

A

7 anos

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138
Q

Quais as variações da vacina DTP e quando são utilizadas?

A

• DTP- contida na penta -
Tríplice celular tipo infantil

• DTPa - pctes que apresentem episódio hipotônico, hiporeesponsivi, cianose e/ou convulsão até 72h depois da DTP
Tríplice acelular tipo infantil

•DT- após quadro de encefalopatia após DTP
Dupla tipo infantil

•dT- após os 7 anos, reforço de 10/10 anos
* Se aos 7 anos, opcte nunca foi vacinado p tétano, ele deve receber 3 doses de dT + os reforços de 10/10 anos
Dupla tipo adulto

• dTpa- gestantes (após a 20sem para proteção do RN nos primeiros meses) E puérperas
Tríplice acelular do adulto

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139
Q

Quais ls efeitos adversos da DTP ?

A
  • muito comum: febre alta, choro inconsolável. Continuar dando DTP (penta)
  • Episódio Hipotônico-Hiporresponsivo, cianose ou palidez, convulsão. Dar DTPa + Hib + Hep B
  • Encefalopatia (alt psiq, motor, sensitivo, convulsão) - dar DT + Hib+ Hep B
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140
Q

Qual o esquema de vacina contra Polio ?

A

Para menores de 5 anos

-3 primeiras doses de VIP + 2 reforços VOP

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141
Q

Pq existe VIP e VOP?

A

VIP - virus inativado: não causa a doença

VOP- virus atenuado, pode causar Polio, mas os reforçao devem se com VOP pois é a única que inibe a transmissão da Polio. Uma pessoa com vacina VIP, pode pegar o virus e nao ter a doença, mas ele se reproduz na mucosa do intestino e é liberada para o meio.

** VOP somente após as 3 doses de VIP

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142
Q

Qual o efeito adverso da VOP?

A

Polio-vacinal

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143
Q

Quais as contra-indicações da VOP?

A

-imunodeficientes e hospitalizados

  • contactuantes de imunodeficientes (qdo recebem VOP, liberam os vírus nas fezes os primeiros dias)
  • A vacina Oral é feita justamente para que não haja eliminação de virus nas fezes(coisa q a inagivada nao faz)
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144
Q

Qual a conduta caso a cça cuspa / vomite as vacinas orais (VOP e VORH)?

A

NAO REVACINAR

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145
Q

Qual o esquema de vacinação da VORH (rotavírus)?

A

1ª dose : Até 3m + 15d
2ª dose: até 7m + 29d

Restritamente até essas idades pq após essas idades há maior risco de invaginação intestinal ( a vacinação causaria uma rç inflamatória mujto inportante nos linfonodos intestinais, que serviriam de cabeça da invaginação)

** previne diarreia grave

146
Q

Quais as contra-indicações para VORH?

A

Invaginação prévia

Mal-formação intestinal (corrigida ou nao)

147
Q

Quais os tipos de vacina Pneumocócica?

A

Pneumo-10
Pneumo -23
Pneumo- 13

148
Q

Qual a indicação da Pneumo-10?

A

Vacina conjugada

2-4-12 m

  • < 5 anos
  • diminui dça pneumocócica invasiva (meningite e sepse)
  • diminui OMA

P/ > 5 anos- Pneumo -13 se HIV, transplantados, CA p aqueles que não fizeram a pneumo-10 antes dos 5

149
Q

Qual a indicação da Pneumo-23?

A

NAO é conjugada, entao não é melhor que a Pnemo-10

  • > 2 anos ( as nao conjugadas n imunizam <2 anos pq n induzem resposta T-dependente-> memória) com comorbidades ou institucionalizados
150
Q

Quais as indicaçoes da vacina Meningocócia-C?

A

3-5-12 meses

MS libera para:

  • <5 anos
  • Adolescentes (11-12) anos
  • > 5 anos com comorbidades

Para > 5 anos:

  • não vacinados - 1 dose sem Reforco
  • vacinação ( com menis de 5 anos) mas incompleto - 1 dose
  • vacinados depois dos 5 anos- não recebe reforço
151
Q

Qual a indicação de vacinaçao p Vacina Amarela?

A
  • Aos 9m ( não pode antes)
  • aos 4 anos

DUAS DOSES PARA TODA A POPULAÇÃO

152
Q

Quais os efeitos adversos da vacina de FA?

A

Doença neurológica e viscerotrópoca (pode levar à morte)

153
Q

Quais as contra-indicações da vacina Contra FA?

A

• Anafilaxia à ovo - UNICA QUE TEM RELAÇAO COM O OVO

  • Grávidas
  • < 6 m
  • mulheres amamentando < 6 m
  • imunideprimidos
  • Se for de extrema importanci a vacinação de uma mulher amamentando pode até vacinar mas o ideal é que se suspenda a amamentação por no mínimo 10d , ideal 28d
154
Q

Contra quais doenças a vacina tríplice viral atua?

A
  • Sarampo
  • Rubéola
  • Caxumba
155
Q

Qual a indicação da tríplice?

A

Para pessoas de 1-59 anos

  • 1-29: duas doses
  • 30-59 : 1 dose
  • profissionais da saúde: 2 doses

** DOSE ZERO: p cças com 6-11 meses em situação de risco o Sarampo.
Mas Não é válido como rotina!

156
Q

Quais vacinas compõem a Tetra viral?

A

Sarampo
Rubéola
Caxumba
+ Varicela

157
Q

Quais aa indicações para tetraviral?

A

Somente após a teíplice pelo aumento do risco de convulsão/ crise febril

< 5 anos

158
Q

Qual a indicação da vacina isolada para varicela?

A

Somente aos 4 anos

Somente p < 7 anos

159
Q

Contra quais tipos de HPV a vacinação protege?

A

Sorotipos 6, 11, 16, 18

160
Q

Qual idade liberada p vacinação contra HPV na rede pública?

A

Meninas: 9-14 anos
Meninos:11-14 anos

DUAS DOSES (0-6)

** imunodeprimidos : 9-26 anos
TRÊS DOSES: (0-2-6)

161
Q

Um adolescente nunca vacinado necessita tomar quais vacinas?

A
  • Hep B- 3 doses
  • dT : 3doses+ reforço
  • FA: 1 dose
  • Tríplice: 2 doses
  • HPV
  • MNG C
162
Q

Para qm está indicada a vacina contra-influenza?

A

6m-6 anos

  • 55-59 anos
  • > 60 anos ( idosos)

Primo-vacinação:

  • 6m- 9 anos: 2 doses
  • > 9 anos: 1 dose
163
Q

Qual o intervalo entre vacinação da FA e Tríplice viral e FA e tetraviral?

A

30 dias

164
Q

Pq a Vacina de FA n pode ser feita antes dos 6 meses?

A

Risco de encefalite!

165
Q

Desnutrição é uma contra-indicação p vacinação?

A

Nao!

É uma falsa indicação

166
Q

Qual a recomendação para vacinaçao contra Hep A?

A

Pelo PNI- aos 15 meses

1 dose

Pode ser feito até antes de atingir 5 anos

167
Q

Qual a conduta frente a uma mae com BAAR + , sem início de tto ainda e que acabou de dar a luz a seu filho?

*Vacinaçao

A
NÃO DAR A BCG
INICIAR ISONIAZIDA (ou Rifampicina)

Após 3 meses teste tuberculínico

  • < 5: vacinar com BCG. Suspender isoniazida
  • > /= 5cm e sem doença: manter isoniazida por mais 3 meses. Ao final do esquema não precisa vacinar (?)
168
Q

É necessário revacinar pactes que nao desenvolvem cicatriz após a BCG?

A

Não há mais tal recomendação

169
Q

Mãe com HIV, acabou de dar a luz a um RN. Dar BCG?

A

Pode dar pq ele ainda não é imunossuprimido!

170
Q

Para profissionajs da área da saúde, se titulação de anti-Hbs não reagente, qual conduta tomar?

A

Dar uma dose , após 2 meses, dosar a sorologia, se não virar reagente, terminar o esquema (novo esquema- 3doses)

171
Q

Em prematuros, a idade utilizada para vacinação é idade cronológica ou corrigida?

A

CRONOLÓGICA

172
Q

Historia pregressa de certa doença contra-indica a vacinação para aqela doença?

A

Nao contra-indica, nao aumenta chance de reaçoes ou nova doença

Pode ter sido um dx equivocado da doença

173
Q

Quais as vacinas que a gestante deve tomar?

A
  • Influenza
  • Hep B - se esquema incompleto (< 3 doses)
  • dT - se esquema incompleto (<3doses)
  • dTpa - para TODAS a partir de 20sem (independente de ter recebido dT)
174
Q

Quais as indicações de revacinação ou adiamento da tríplice viral ?

A

Por ser uma vacina se virus atenuado, ela precisa replicar, os anticorpos presentes no pcte pode interromper sua replicação

Entao, deve ser adiada se uso de IG ou hemoderivados

Revacinar de hemotransfusão após 2 semanas da vacina

175
Q

Qual antibiótico pode ser feito na cistite, mas não na suspeita de pielonefrite?

A

NITROFURANTOÍNA

Pois é excretada via urinária mas nao atinge níveis terapêuticos na corrente sanguínea

176
Q

Na infância, a ITU é mais frequente em meninas ou meninos?

A

Até 1 ano: mais freq em meninos

Após 1 ano: mais freq em meninas

177
Q

Quais os principais ag etiológicos de itu na infância ?

A

E.coli
Proteus
Klebsiella

Atv. Sexual: staphylo saprophyticus
Imunodeprimidos e manipulação: pseudomonas

178
Q

Fatores de risco para itu na infância

A
Fem
Obstrução urinária
CONSTIPAÇÃO
Ausencia de circuncisão 
Treinamento toillet
Disnfunção miccional
Refluxo Vesico-ureteral
Oxiuríase
Uso de roupas apertadas
179
Q

Qual a causa mais comum de uropatia obstrutiva grave em meninos?

A

VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR

180
Q

Quais os achados clínicos de Vávula de Uretra Posterior?

A

Gestação: oligodramnia, hidronefrose bilteral, distensão abdominal

  • hipertrofia da musculatura vesical
  • globo vesical palpável
  • jato urinário fraco
181
Q

Das obstruçoes urinárias congênitas, qual a mais frequente?

A

Estenosa da Junção Uretero-pélvica (JUP)

  • hidronefrose unilateral (mais comum à esq)
  • ausência de dilatação de ureter ou bexiga
182
Q

Qual a clínica de cistite na infancia?

A

Infecção afebril

Pode ter os msm sintomas no adulto, mas em lactentes pode apresentar apenas:
-recusa alimentar
- perda de peso
- vomitos
-dificulada de sucção
Hipoatividade
183
Q

Quais agentes causam cistite hemorrágica?

A

E.coli

ADENOVÍRUS (11 e 21)

184
Q

Qual a clínica da pielonefrite?

A

Obrigatoriamente FEBRE!

Pode ter os sinais e sintomas de cistite e de pielonefrite no adulto

185
Q

Qual a importância da pielonefrite na infancia?

A

É a infecção bacteriana grave mais frequente em lactentes com quadro de febre sem sinais de localização

186
Q

Ttar bacteriúria assintomática em cças?

A

Não!

187
Q

Como diagnosticar ITU na infância?

A

Somente com Urocultura positiva

188
Q

Oq é leucocitúria e ela é necessária para dx de ITU?

A

> 10.000 leucócitos/ml

Muitas fonstes dizem q a ausência de leucocitúria não afasta o dx de ITU na infancia, porém outras fontes importantes tbem dizem que se o quadro é sugestivo de pielonefrite (presença de febre) deve haver sim leucocitúria (como um processo inflamatprio poderia causar febre e nao leucocitúria?) e então nesses casos pode ser q haja bacteriúria assintomátia e a febre seja originada por outra causa

189
Q

Oq significa nitrito +?

A

Presença de bact gran neg

Alta especificidade
Baixa sensibilidade - para que haja conversão de nitrato em nitrito é preciso que as bactérias tenham ficado em contato com o nitrato da bexiga por no mín 4 horas

190
Q

Oq significa esterase leucocitária +?

A

Presença de leucócitos na urina

191
Q

Quais as formas de xoleta de urina na infancia e quais os valores de referência para bacteriúria significativa?

A
  • saco coletor - utilidade apenas qdo negativa, qdo posivita continuar investigando com outras formas
  • cateterismo vesical - > 50.000
  • punção supra-púbica - qlq crescimento ou > 50.000( Nelson)
  • jato médio- > 100. 000
192
Q

Qual o tto da cistite?

A

Não deve ser retardado a esperada da URC.

Tto ambulatorial por 3-5 dias

  • STX-TMP
  • Nitrofunrantoína
  • Amoxicilina
193
Q

Qual o tto da pielonefrite?

A
  • iniciar tto dos casos suspeitos logo após coleta de urina p urc
  • tto por 7-14 dias
  • hospitalar- sepse, < 1 mês, presença de desidratação, vômitos, incapacidade de ingerir líq.
    • ceftriaxone, cefotaxima, ampi+genta
    • NÃO PODE NITROFURANTOINA (pois não atinge nivel terapêutico no sangue)
  • ambulatorial- se nenhum dos itens acima
    • cedixima, cipro
194
Q

Quando fazer profilaxia p/ ITU?

Quais atb?

A
  • durante investsigaçao do trato urinário
  • RVU grau III e IV
  • recidivas freq de ITU msm sem anormalidades mordofuncionais presentes
  • nitrofurantoîna
  • bactrim
  • < 2 meses: cefalexina
195
Q

Com qual exame iniciar investigaçao de anormalidades do trato urinários após quadro de ITU?

A

USG DE RINS E VIAS

196
Q

Para que serve a cintilo com DMSA E DTPA?

A

DMSA : investigação de cicatriz renal

DTPA: investigação de função renal e quadros de obstrução

197
Q

Qual o melhor exame para dx refluxo vesico-ureteral?

A

URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL (UCM)

DIagnostica e classifica em graus

Deve ser feita com URC prévia Negativa

198
Q

Qual a clínica de Prune Belly?

A

Sexo masc (95%)
Ausencia musculatura da parede abdominal
Criptorquidia
Anomalias urinárias grave( oligodramnia e hipoplasia pulmonar)

199
Q

Como dx estenose de JUP?

A

Urografia excretora ( caindo em desuso)

DTPA

200
Q

Quais as dças CLSSICAS de transmissão por aeroasol?

A

SARAMPO
VARICELA
TB

201
Q

Hemograma de Coqueluche

A

LEUCOCITOSE COM LINFOCITOSE

202
Q

Isolamento de paciente com coqueluche

A

Isolamento respiratório ( aerossóis) por 5 dias após início de TTO com azitromicina

203
Q

Ação do hormônio anti-mülleriano

A

Produzido pelos testículos do ambrião masculino

Leva à regressão dos ductos paramesonéfricos que posteriomente formariam útero,tubas e porção sup de vagina

204
Q

A presença da placenta determina aumento ou diminuição da resistência sistêmica?

A

A placenta determina DIMINUIÇÃO da resistência sistêmica eqto que na vida fetal a resistência pulmonar está elevada, fzndo q pouco sangue vá p o pulmao e qse tdo o resto faça shunt dir-> esquerda pelo canal arterial

Canal Arterial-> shunt da a.pulmonar para aorta

205
Q

Qual queda de titulação esperada para considerar adequedamente ttada uma geatante com sífilis?

A

Queda de duas titulaçoes em 3 meses

Ou 4 em 6 meses

206
Q

Bolsa rota a partir de quantas horas é considerado fator de risco para sepse neotal?

A

18 HORAS

Por isso, a profilaxia para GBS é indicada nos casos de cultura desconhecida com bolsa rota > 18h mesmo que seja a termo

207
Q

Classificação do RN de acorso com IG Ao nascimento

A

PÓS- TERMO : >/= 42 sem

A TERMO: 37- 41+6d

PRÉ-TERMO TARDIO: 34-36+6d

PRÉ-TERMO EXTREMO: < 28 sem

208
Q

Classificação do RN de acordo com peso de nascimento

A

Baixo Peso: < 2500g

Muito baixo peso: < 1500

Extremo baixo peso: < 1000

209
Q

Peso x IG

A

PIG : abaixo do p% 10

AIG : entre p% 10 e 90

GIG: > p%90

210
Q

Exposição à Sífilis e RN com sífilis congênita

A

Exposição: mae com sífilis ttada adequadamente. nao precisa de notificação

RN com sífilis Congênita: mae com sífilis nao trada ou ttada inadequadamente

  • mesmo que n tenha sintoma e msm antes de positivar a sorologia já considera sífilis convênit
  • precisa de notificação
211
Q

Clínica da Sífilis congênita PRECOCE

A
Precoce =<2 ANOS
- rinite sanguinolenta
- placas mucosas
- condiloma plano
- pênfigo palmoplantar ( vesicobolhosas)
    • bem característico da sífilis já q outras dças neonatais nao cursam com tais lesões
    • DDX com impetigo bolhoso : que poupam palmas e plantas de pé
    • secreção contagiosa
212
Q

Clínica Sífilis congênita tardia

A

> 2 anos

  • nariz em sela
  • Rágades ( sequela de placas mucosas)
  • fronte olímpica
  • tíbia em sabre ( encurvada)
  • dentes de Hutchinson e molar em Amora ( várias cúspides)
213
Q

Exames solicitados para RN de mae nao ttada p sífilis ou ttada inadequadamente

A

-VDRL - sangue periférico
- LÍQUOR
• VDRL + OU
• cél> 25 Ou
• PTN> 150
- hmg
-Rx ossos longos

-> avaliação visual. Auditiva, heoática eletrolitos e rx torax

214
Q

Tto adequado p Sífilis na gestante

A
  • com Penicilina Benzatina
  • dose correta p fase
  • excluido risco de re-infecção
  • queda do VDRL em 3 meses e negativação em 6 meses
  • iniciado até 30dias antes do parto
215
Q

Tto p RN de mãe com sífilis nao trada ou ttada inadequadamente

A

Exames gerais e TTAR TODOS!!

  • Líquor alterado: Penicilina Cristalina EV por 10 dias
  • LCR nl, mas outra alteração: Penicilina Procaína IM ou Cristalina EV por 10 dias
  • Assintomático e TODOS exames normais ( VDRL NÃO REAG) : Penicilina Bemzatina dose única
216
Q

Qual tto para neuro-sífilis no RN?

Qual alteração no LCR

A

LCR: - VDRL +
Ou - cél > 25
Ou - ptn > 150

Tto: PEN CRISTALINA ev 10dias

217
Q

Tto de RN exposto à Sífilis ( mae com sifilis na gestação com com tto adequado)

A

1º- VDRL
• VDRL RN >/= 2 diluições da mae

✔️SIM -> realizar exames + tto Penicilina cristalina ou Procaína

✔️NÃO -> Exame Físico
• Normal = acompanhar
• Alterado =
- VDRL reag = ttar sífilis
- VDRL Nao reag= outras infecções

218
Q

Objetivo do Vdrl após tto de sífilis congênita

A

Queda em 3 meses

Nao reagente até os 6 meses

219
Q

Quando pedir VDRL de controle apos tto de sifilis congênita?

A

1-3-6-12-18

220
Q

Dx Toxoplasmose congênita

A

IgM - IgG+ -> imune a Toxo
IgM + IgG - -> IgM+ IgG+ -> viragem sorológica = toxoplasmose

IgM + IgG + no primeiro tri -> vc nao sabe se pegou antes ou depois da gestação
• fazer Índice de Avidez do IgG
Baixo = pode see recente ou nao
Alto= infecção há mais de 3/4 meses

221
Q

Tro da gestante com sorologia + p/ toxo

A

ESPIRAMICINA = evita de toco passar pela placenta

Investigar indecção fetal com PCR de líq. AMniótico

Se infeção fetal: intervacalar Espiramicina com Sulfadiazina+ Pirimetama + ác folínico ( após 1º tri)

222
Q

Clínica Toxoplsmose congênita

A

TRÍASE DE SABIN

  • coriorretinite ( + freq)
  • hidrocefalia
  • calcificações em cérebro DIFUSO
223
Q

Qual nova doença quebi teste do pézinho está avaliando?

A

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

224
Q

Tto do RN após o nascimento se tiver sido infectado por toxo na gestação (sorologia)

A

Sulfadiazina + Pirimetamina+ Ác.folínico por

1 ANO

Corticoide se: Coriorretinite ou ptn LCR > 1g/dL

225
Q

Quando ttar com corridoide pcte com toxo congênita?

A

Se coriorretinite presente

Ou

Prn no LCR > 1g/dL até melhorar

226
Q

Mecanismo que pode haver infecção congêgita por CMV

A
  • Infecção materna primária
  • Reativação
  • Reinfecção por outra cepa!

Por isso, ao suapeitar de CMV congênita nao adianta pedir sorologia

Se IgM + —> confirmar com isolamento viral
Se IgM - —> nao exclui doença

INVESTIGAÇÃO

• Isolamento viral de urina e salina

227
Q

Clínica CMV congênita

A

Maioria assintomático

  • rach petequial/ purpúrico
  • microcefalia
  • CALCIFICAÇÕES PERIVWNTRICULARES

C- circunda
M-meu
V-ventriculo

Hepatoespleno com icterícia e colestase ( colútia e acolia fecal)

228
Q

Principal sequeda de CMV congênita?

A

Principal causa de surdez nehrosensorial

CMV -> cê me ve mas n me ouve

229
Q

Tto CMV congênito

A

GANCICLOVIR - EV - 6 sem
- dça grave

VALGANCICLOVIR - VO a 6 meses
- alternativa

230
Q

Clínica clássica de Sd. Rubéola congênita

A
  • Catarata
  • surdez
  • Cardiopatia:- persistência canal arterial
    - estenose a.pulmonar
    * Leva à IC ( RN cansa ao mamar)

Tardio: DM1

231
Q

Em q fase da gestação deve ocorrer a infecção materna por Rubéola para que haja Sd.rubéoa congênita?

A

Primeiro tri

Sendo a a chance de infecção é maior no primeiro e no terceiro tri

232
Q

Dx e tto Rubéola congênita

A

Dx- sorologia

Tto- nao há tto específico
- a doença nao evolui com o tempo

233
Q

Infecção por varicela no início da gestacão

A

Varicela congênita se infecção < 20 sem

Clínica diferente caso a infecção ocorra próximo ao termo ou logo após o nascimento do bb (varicela Neonatal)

Congênita: hipoplasia de membros
Lesões cicatriciais

234
Q

Clínica Varicela congênita

A
Lesões cutâneas sensoriais
Microftalmia, catarata, coriorretinite
Microcefalia e calcificações
Hipoplasia de membros
Deficit motor
Sd Horner
235
Q

Ddx e tto Varicela congênita

A

Dx- história de varicela na gestação

Trto- nao há, já que aa lesôes nao sao progressivas

236
Q

Tto herpes congênita/neonatal

A

Aciclivir 8/8h por 14-21 dias

237
Q

Exames de imagem solicitados na cça com microcefalia

A

1º- ISG transfontanela

2º- TC crânio

238
Q

fisiopato Sd. desconforto Respiratório

Ou Dça da Membrana Hialina

A
  • falta de surfactante ( prematuridade ou DM gestacional)
  • leva ao colabamento de alvéolos que leva o epitélio à liberação de líq proteináceo que favorece mais ainda à atelectasia
239
Q

FR de fatores de proteção para Sd Desconforto Respiratório

Dça memb Hialina

A

PREMATURIDADE ( dça da mb hialina é inversamente eleoporcional à IG ai nascimento)

DM durante a geatação

    • FATORES PROTEÇÃO**
  • dça hipertensiva materna ( maior liberação de cortisol)
  • PIG
  • ruptura prolongada das memb
  • corticoide antenatal de coirticoide
240
Q

Clínica da Sd. Desconforto resp

A

Casos graves - desconforto resp já na sala de parto ( CPAP ainda na sala de parto)

RN pré-termo limítrofe- clínica vai deteriorando nas primeiras 24 h

Tendência à melhora após 72 h ( corpor mantém produção de surfactante)

241
Q

Ex Sd desconforto Resp Agudo

A

Padrão reticulogtanular difuso
Aerobroncogramas
Imagem em vidro moído
Volume pulmonar DIMINUIDO

** igual da PNM e da sepse neonatal**

242
Q

Parâmetro utilizados para medir desconforto resp segundo Boletim de SILVERMAN-ANDERSON

A
  • gemência
  • Batimento asa de nariz
  • retração esternal
  • tiragem intercostal
  • Balancim

Para cada- 0-2 pontos
> 8–> necessidae de intervenção imediata

243
Q

Tto Sd Desconforto Resp

A
  • CPAP - qto mais precoce for a utilização do CPAP melhor será a evolução do RN. pode ser feito ainda na sala de parto
  • Ventilação mecânica invasiva
  • Surfactante- somente p/ os mais graves. Aqeles que necessitam de ventilação mecânica invasiva com FiO2 > 30-40%

• Atb terapia- pela dificuldade de distinção entre PNM e sepse neonatal de Sd desconforto rep
- Ampi+ genta

244
Q

Prevenção da Sd Desconforto Resp

A

Corticoide p/ gest com OG = 24-34 sem com possbilidade de dar à luz

Surfactante x CPAP início precoce ( ainda na sala de parto) p/ aqueles mto prematuros

Surfactante- INSURE
INTUBA
SURFACTANTE
EXTUBA

245
Q

Agentes da sepse Neonatal PRECOCE e TARDIA

A

• PRECOCE ( <48-72h ou 7d):

  • strep grupo B ( S. agalactie)
  • E.coli e outras enterobactérias
  • Listeria monocytogenes
    * Tto: Ampi + Genta

• TARDIO ( > 48-72h ou 7 dias)

  • S.aureus
  • Staphylo coagulase - ( epidermidis)
    * Tto: Oxa/ Vanco
246
Q

FR sepse Neonatal

A

Bolsa rota > 18h ( por isso a profilaxia para GBS está indicada nessa situação de a colonjzação for desconhecida msm num rn a termo)

  • corioamnionite (T intraparti>38)
  • colonização materna por GBS
  • Prematuridade
    • precoce- parto prematuro como sinal de infeção
    • Tardio- Rn pré-termo normalmente precisa de acessos e maior tempo de hospitalização
247
Q

Clínica de Sepse Neonatal

A

Pode haver período asintonático

  • DESCONFORTO RESPIRATÓRIO ( mais comum)
  • Dça sistêmica : febre e hipotermia/ hipoatividade/ Apneia/ disturbio de perdusão
    • é oq vai diferenciar de Sd da memb hialina

Rx com infiltrado reticulo nodular difuso ( igual dça memb hialina)

248
Q

Investigação sepse neonatal

A

HMC
LCR ( SEMPRE que HMC + ou clínica franca de sepse)

URC ( se sepse tardia)

249
Q

Tto sepse neonatal

A
  • PRECOCE= ampi + genta
  • TARDIO= oxa/ Vanco

Se LCR alterado : Add cefalo de 3ª geração

250
Q

Profilaxia antimicrobiana p sepse neonatal

A

Penicilina Cristalina: 5 milhões ataque + 2,5 milhoes a cada 4h até parto

Alternativa: Ampicilina 2g ataque + 1g a cada 4h

Alergia a penicilina: Clindamicina

Profilaxia eficaz : mínimo duas doses

251
Q

Indicação de profilaxia antimicrobiana intraparto para sepse neonatal

A
  • Hist dça invasiva por GBS em gest anterior
  • Todos com cultura + p GBS >= 36 sem . exceto se cesárea sem trab parto)
  • bacteriúria por GBS em qlq momento da gestação
  • GBS desconhecido se :
    • trab parto prematuro
    • ruptura prolongada das memb (> 18h)
    • temp intraparto> 38° (corioamnionite)
252
Q

Oq muda na conduta caso a profilaxia para GBS nao seja feita de forma adequada?

A

Se a profilaxia nao foi adequada ( < 2 doses de penicilina cristalina) deve-se MANTER a cça em Observação por 36-48h msm que n tenha clínica de sepse

Se adequado: cuidadoa de rotina

253
Q

Fisiopato taquipneia Transitória do RN

A

Retardo na absorção ee líq pulmonar

Principal FR: ausencia de trabalho de parto ( cesárea eletiva)
- liberação de catecolaminas estimula a absorção do líq)

254
Q

Clínica Taquipneia Transitória do RN

A
  • início logo após o nascimento
  • taquipneia leve a mod
  • resolve espontaneamente me 24-72 h
  • evolução benigna e autolimitada
255
Q

Rx de Taquipneia Transitória do RN

A

Hiperinsuflação pulmknar ( edema de vias aereas pela maior absorção de líq- atua como válvula)

  • aumento trama vaacular
  • Cisuras espessadaa
  • cardiomegalia e derrame pleural
256
Q

Tto Taquipneia Transitória no RN

A

Suporte com O2
Pode CPAP

NAO INDICAR DIURÉTICOS NEM NBZ COM ADRENALINA

257
Q

Fisiopato Sd Aspiração meconi

A

Sofrimento fetal
Aspiração de mecônio
Processo obstrutivo e inflamatório das VA
- HIPERINSUFLAÇÃO -> volutrauma e baroteauma -> penumotorx e pneumomediastino

258
Q

Clínica Sd Aspiração Meconjal

A
  • início lrecice
  • si tomas progressivos
  • desconforto respiratorio GRAVE
  • necessidade suporte ventilatorio invasivo
259
Q

Rx sd aspiração meconial

A

INFILTRADO GROSSEIRO E DIFUSO

Areas de hipotransparencia

HIPERINSUFLAÇÃO

Enfisema intersticial

PNEUMOTÓRAX

260
Q

Tto Sd Aspiração meconial

A
  • suporte ventilatorio
  • ATB (oneumonia secundaria)
  • Surfactante ( meconia inagiva o surfactante)
261
Q

Principal complicação da Sd Aspiração meconial?

A

HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE

  • amntém shunt dir -> esquerda
  • cianose
  • diferença saturação pré ( MSD ) e pós-ductal

Tto: NO inalatório ( vasodilatador pulmonar)

262
Q

Doenças detectadas no teste do oézinho

A

H-hipotireoidismo congênito (TSH)
F- fibrose cística ( tripsina elevada -> confirmação com dosagem de cloreto no suor)

H- hemoglobinopatias( Hb FA = normal)
F- enilcetonúria ( aumento Fenilalanina)

H-hiperplasia adrenal congênita ( 17-hidroxiprogesterona)
F- deficiencia biotinidase

Toxoplasmose congênita

MS NÃO contempla - deficiencia G6PD nem Galactosemia

263
Q

Em qual momento coletar teste do pezinho

A

Entre 3º e 5º dia de vida

264
Q

Em que momento fazer teste do Coraçãozinho?

A

Com 24-48h de vida

265
Q

Como é feito o teste do Coraçãozinho

A

Sat pré-ductal- MSD
SAT pós-suctal- MMII

RN >= 34 sem

Normal: sat >= 95% e diferença < 3%

Se alterado: Repetir em 1h
Se mantém alterado : ECO em até 24h

266
Q

Quais medicações inferferem no fechamento ou manutenção do Canal arterial?

A
  • PROSTAGLANDINA: mantém canal arterial pérvio

- Indometacina: fecha canal arterial

267
Q

Como é feito a triagem auditiva do RN / teste da Orelhina?

A

• EOA( emissão Otoacústica)
- detecta apenas surdez pré-neural

• PEATE ( Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefáfilo)
- Detecta alt na via neural até tronco encefálico

Se alterado:
-> BERA

268
Q

Como fechar dx de CMV congênita no RN?

A

PCR ou ISOLAMENTO viral

De URINA ou SALIVA nas primeiras 3 sem de vida

** NAO ADIANTA PEDIR SOROLOGIA PARA MÃE, pq o cmv congênito pode acontecer por primoinfecção, reativação ou reinfecção

269
Q

Ao que se refere o Golden Minite na reanimação Neonatal?

A

É o tempo que vc tem para iniciar VPP

Para isso, dentre desse minhto deve-se realizar
A - quecimento ( berço com radiação termicA)
P- posicionar cabeça em leve extensão
A- aspirar BOCA e depois Nariz (S/N)
S- secar

E avaliar respiração e FC
Se resp irregular ou FC < 100-> iniciar VPP

270
Q

Pneumatose intestinal em Rn Pré-termo é sugestivo de que patologia?

A

Enterocolite necrosante

  • graus variados de necrose de mucosa
  • distensao abdominal/ dificuldade progressao de dieta/ redíduo gástrico com eventual drenagem diliosa e sangramento gastrointestinal
271
Q

Incompatibilidade ABO

A
  • *Mãe**
  • TS: O

Rn
- TS: A ou B ou AB
- Coombs direto Positivo OU negativo
(Diferente da incomp Rh que o coombs direto será SEMPRE positivo)

✔️ Nao precisa sensibilização prévia ( diferente da incompatibilidade Rh)

272
Q

Teste do Eluato

A

Verifica presença de anticorpos Anti-A e anti-B

Tem sensibilidade maior que o coombs direto

273
Q

Diante de um RN com icterícia PRECOCE ( < 24 de vida) oensar em quais possibilidades ?

A

ANEMIAS HEMOLÍTICAS

  • Isoimunes ( imcompatibilidades)
  • Esferocitose ( CD neg)
  • deficiência G6PD ( CD neg)

Viu RN com menos de 24h ictérico, SEMPRE indicar fototerapia

274
Q

Quais as causas de ICTERÍCIA FISIOLÓGICA?

A
  • Produçao exagerada
    • massa eritrocitária grande
    • menor tempo de meia vida
  • Captação E Conjugação reduzida
    • imaturidade hepática ( menor atb da GLUCORUNIL-TRANSFERASE)
    • a bili indireta é clareada pela plancenta na vida intra-uterina
  • ciclo entero-heoático aumentado
    • atb da B- GLUCURONIDASE
    • transito intestinal ainda lento
    • flora intestinal ainda n estabelecida ( age na bili direta- nao deixando disponível p que entre no ciclo entero-heoático)
275
Q

Características na Icterícia fisiológica

A
  • APÓS 24 h de vida (2º-3º dia)
  • APENAS bili INDIRETA
  • dura mais ou menos 1-2 semanas
  • velocidade de acúmulo < 5mg/dia
  • entre 12-13mg
  • até zona II de Kramer ( até coto umbilical)
276
Q

Qual a bili responsável por encefalopatia bilirrubínica?

A

Bilirrubina INDIRETA

Capaz de passar a barreira hemato-encefálica

277
Q

Tipo sanguíneo materno e fetal p q haja incompatibilidade ABO

A

Materno: O

FETO: A , B Ou AB

278
Q

Hematoscopia de Deficiência de G6PD

A

Corpús ulos de Heinz

279
Q

Hematoscopia de Esferocitose

A

Esferócitos

Cuidado que incomoatibilidade ABO tbem tem

280
Q

Icterícia do ALEITAMENTO x LEITE MATERNK

A
  • *Aleitamento**
  • dificuldade na amamentação
  • RN perde mais q 7-10% do peso de nascimento ( esperado perda até 5 dias de vida)
  • aumenta ciclo entero-hepático

-TTO: Orientar boa pega

    • Leite**
  • acontece mais tarde q a do aleitamento ( “late”)
  • rn em aleitamento materno exclusivo
  • cça bem, mamando e ganhando oeao
  • auto-limitadi
  • se BI muito elevado: suspender aleitamento materno por 48h e depois reintroduzir
281
Q

Clínica atresia vias biliares

A

Icterícia tardia + COLESTASE

  • RN em boas condições
  • nasce bem e nao tem historia de ictericia precoce
  • BD> 2
282
Q

Fisiopato da atresia de vias biliares

A

Obliteração das vias biliares EXTRA-hepáticas

- inflamação das vias ( pode ser por infecção viral- nao está estabelecido)

283
Q

Tto atresia vias biliares

A

Cirurgia de KASAI

  • Anastomose entero-heoática ( tira a parte com atresia)
284
Q

Dx de atresia biliar

A

USG: sinal do cordão triangular

  • cintilo: ausência de radiofármaco no intestino
  • Bx hepática: exame mais importante
    • Achados: proliferação de ductos / plugs de bile / fibrose portal
  • colangiografia: peroperatória é oq comfirma de fato a doença
285
Q

Quando indicar FOTOTERAPIA?

A
  • SEMPRE que icterícia de início < 24h de vida
  • SEMLRE que > 17
  • depende das curvas que relacionam tempo de vida X Bili TOTAL
286
Q

Em qto tempo a icterícia por hematoma/ hemorragia intra-craniana e céfalo-hematoma aparece?

A

2º- 3º dia

287
Q

FR para desencolvimento de hiperbilirrubinemia significativa?

A
  • BT ou transcutânea na zona de alto risco ( > p% 95 no gráfico)
  • ictericia nas primeiras horas
  • incompat sang
  • IG = 35-36**
  • urmao trado com fototerapia
  • cefalo-hematoma
  • aleitamento materno exclusivo**
  • Etnia asiática **
  • perda de peso > 7-10% do naacimento ( perda esperada até 5º dia de vida)
  • MACROSSOMIA E MAE COM DM-> risco intermediário-alto
288
Q

3 oerguntas a se fazer p saber se pcte pode ir p colo da mae apos nas imento

A

1- RN a termo?
2- chorando ou respirando?
3- tônus adequado?

289
Q

Oq fazer se RN pré-termo mas com Boa vitalidade (chorando e com bom tônus?)

A

Ag. 30 a 60 seg p clampear
No colo da mae

Mesa de reanimação depois disso

290
Q

Oq fazer se Nasce com mecônio e boa vitalidade?

A

Ag. 1-3min p clampear cordão umbilical

  • se tiver boa vitalidade e a termo pode dicar no colo da mãe e NAO precisa ir para mesa de reanimação
291
Q

Conduta no RN nascido com mecônio e má vitalidade?

A

Clampeamento imediato

Mesa de reanimação -> APAS
SEMPRE ASPIRAR BOCA E NARIZ ( diferente do RN sem meconio que só aspira se necessário)

NAO MELHOROU—> VPP

Nao melhorou/ torax nao está expandindo
• IOT -> aspiração traqueal extubando e volta VPP

292
Q

Quando realizar clampeamento imediato do cordão?

A
  • nao está respirando ou resp irregular
  • tônus inadequado
  • mae com HIV
  • DPP
293
Q

Quando indicar VPP na reanimação neonatal , qual % de O2 usar ?

A

Rn < 34 sem = iniciar com 30%

Rn> 34 sem = iniciar com 21% AA

294
Q

Qdo iniciado massagem cardíaca na reanimação neonatal- como deve ser a massagem e a ventilação?

A

Antes de iniciar massagem cardíaca , sempre vai orecisar intubar primeiro

1º intuba e vetila por 30 seg com O2 a 60-100%

Nao melhorou

Iniciar massagem cardíaca
- Aperta, solta solta

3 compressoes : 1 ventilação
90 compressoes : 30 ventilaçoes por min

Fazer por 60 seg e avaliar

  • NOTAR Q É 60seg e nao 30seg
295
Q

Se massagem com ventilação por canula traqueal após 60” nao for eficaz ( FC < 60) , qual cd?

A

Checar técnica
Se ok e nao melhorar

EPINEFRINA
OU
VOLUME ( SF 0,9%) Se hipovolemia ( ex. DPP)
10ml/kg em 5-10min

296
Q

Qual a temp da sala de parto p o RN?

A

23-26° C

297
Q

Quando envolver o RN el saco plástico?

A

Rn < 34 semanas

Nao secar antes
- tirar apenas na UTI qdo rn estabilizado

298
Q

Principais indicações de IOT na reanimação Neonatal

A
  • ventilação com máscara nao efetiva ou prolongada
  • aplicação de massagem cardíaca
    E /ou adrenalina
  • ventilação na presença de HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
299
Q

Saturação pré-ductal (MSD) esperado de acordo com tempo de vida do RN?

A

<5 min: 70-80%
5-10: 80-90%
> 10min : 85_95%

300
Q

Isolamento do pcte com coqueluche

A

Isolamento respiratório ( aerossóis) por 5 dias a partir do início do tto com azitro

301
Q

1ª,2ª e terceira escolha pro tto de coqueluche

A

1º- Azitro
2º- Claritro

Intolerantes a macrolídeos:SMX-TMP

302
Q

Conduta no contactante recente de pcte com TB, cujo PPD < 5mm

A

Repetir PPD em 8 sem

Contato recente —> organismo demora a formar imunidade contra o BK

303
Q

Qual a Símdrome genérica que sempre deve ser investigada nas meninas com baixa estatura e baixa velocidade de crescimento?

A

Para todas as meinas com quiexa de baixa estatura dve-se pesquisar SD TURNER. Mesmo que n haja qlq outra alteração

Gde maioria tbem há atraso puberal

304
Q

Qual a velocidade normal de crescimento pré-puberal?

A

É o período de menor velocidade de crescimento

Vel de crescimento: 5-6cm / ano

  • Se baixa estatura mas velocidade normal: pensar em baixa estatura familiar ou atraso constitucional do cresciemnto e da puberdade ( alterações benignas)
  • se baixa estatura e belocidade baixa: pensar em desnutrição, doenças genéticas ( Turner em meninas, displasia óssea) ou doenças endócrinas ( hipotireoidismo)
305
Q

Neonatos com quadro de icterícia prolongada, micropênis e hipoglicemia. Qual provável dx?

A

Deficiência combinada de hormônios

Principalmente deficiência de GH GRAVE

306
Q

Quais exames complementares solicitar para criança obesa?

A
  • Glicemia de jejum
  • TGP ( esteatose ? Usg?)
  • Perfil lipídico(HDL/ LDL/ TGD/ colesterol total)

** Não e rotina pedir TSH! Pensar em hipotireoidismo mais se houver Baixa estatura! E n só obesidade!

307
Q

Quais as principais comorbidade da pcte com Sd Turner?

A

Hipotireoidismo

Coarctação da Aorta**

Valva aórtica bicúspide

308
Q

Sd de Turner

A

45, X

  • Baixa estatura
  • Disgenesia gonadal - atraso puberal
  • inplantação baixa de cabelos e orelhas
  • pescoço alado
  • hipertelorismo mamário
  • linfedema
  • cúbito valgo

** A pcte com Turnee pode se apresentar totalmente normal apenas xom baixa estatura! Por isso na investigação de baixa esattura de meninas SEMPRE pedir cariótipo

309
Q

Quando é esperado ocorrer a menarca?

Em relação a estagio de Turnner e relação com telarca e pico de crecento

A

É esperado que a mecarca ocorra:

  • em M3-M4 ou M4
  • após 2-2,5 da telarca
  • após pico do estirão ( M3)
310
Q

Quando ocorre o pico de estirão nas meninas e meninos?

A

Meninas: M3
8-9 cm/ ano

Meninos: G 4
9-10 cm/ ano

311
Q

Primeiro sinal de puberdade nas meninas e meninos?

A

Meninas: Telarca
8-13 anos

Meninos: Aumento de volume testicular (>3 ou >/= 4 ml)

Deve acontecer entre 9-14 anos

312
Q

Hiperplasia adrenal congênita ocorre por deficiência de que enzima?

Como é feito seu dx?

A

Ocorre devido a deficiencia de 21-hidroxilase

Dx: pesquisa de 17-hidroxi-progesterona
Teste do pézinho

313
Q

Fisiopato de hiperplasia adrenal congênita

A

A falta de 21-hidroxilase leva a inibição do euxo de produção de cortisol e aldosterona e sobrecarga do eixo de produção de andeogênios

FORMA GRAVE- Perdedora de sal

FOMRA VIRILIZANTE SIMPLES - clínica alenas de virilização

FORMA LEVE - nao tem mto clínica. DDX com SOP

314
Q

Clínica na hiperplasia adrenal congênita forma perdedora de sal

A

100% das 21-hidrixilasw nao funcionam

TN com vômitos + desidratação kmportante (ddx com hipertrofia de piloro)

  • Hiponatremia e Hipercalemia
  • genitália atípica
315
Q

Tto hiperplasia adrenal congênita

A

Estabilização hemodinâmica

- reposição com hidrocortisona +/- fludrocortisona

316
Q

Distirbio hidroeletrolítico da sd da realimentação que complica a recupareção nutricional da cça desnutrida

A

HIPOFISFATEMIA

317
Q

Reposição de quais micronutrientes deve ser feito na fase de estabilização e reabilitação do pcte desnutrido grave?

A

• Estabilização

  • K : msm se n houver hipok
  • Mg, Zinco
  • vit A
  • Ác. Fólico
    * * NÃO FAZER FERRO

• Reabilitação
- Iniciar Ferro!

318
Q

Na baixa estatura or hipotireoidismo, como se encontra a Idade Óssea?

A

ATRASADA

319
Q

Correlação entre escore Z e percentis

A
\+3 - 99,9%
\+2 - 97%
\+1 - 85%
0 - 50%
-1 - 15%
-2 - 3%
-3 - 0,1%
320
Q

DefiniçÃo de obesidade e magreza segundo escore z

A

** < 5 anos**
> + 1 = Risco de Sobrepeso
> +2= Sobrepeso
> +3= obesidade

> 5 anos - 19
> + 1 = Sobrepeso
> +2= Obesidade
> +3= obesidade Grave

< -2= Magreza ( Desnutrição moderada)
< -3= Magreza acentuada ( Desnutrição grave)

  • notar que se bem em cima do Escore Z +2 ainda pertence à região entre +1 e +2, portanto seria sobrepeso e ainda nao Obseidade!
321
Q

Como diferenciar desnutrição aguda e crônica?

A

Aguda: apenas magreza

Crônica: baixa estatura

322
Q

É esperado que o Rn perca qtos gramas ?

A

Nos primeiro 5 dias é esperado que perca até 10% do peso de naacimento

Geralmente recupera em até 10 dias de vida

323
Q

1º tri = 700mg/ mês
2º tri = 600mg/mês
3º tri= 500mg/mês
4º tri = 400mg/mês

** até pré escolar: ganho de 2kg/ano

    • duplica peso em 4-5 meses
    • triplica com 1 ano
    • quadruplica com 2-2,5 ano
A

Ganho de peso esperado na infância

324
Q

Ganho estatural esperado na infância

A

Nasce com 50 cm

1º ano- 25cm
• 1º sem- 15cm
• 2º sem- 10cm

2º ano- 12,5cm/ano

Pré-escolar- 7-8cm/ano
(3/4/5)

Escolar- 6-7cm/ ano
( até pré-púbere) menor velocidade de crescimento.

325
Q

Expectativa de crescimento de perímetro cefálico na infância

A

Nasce com 35cm

1º tri- 2cm/mês
2º tri- 1cm/mês

2º sem- 0,5cm

** ganha 12 cm no 1º ano

326
Q

Tipos de desnutrição grave

A
  • Kwashiorkor : instalação + aguda
    Falta apenas ptn na alimentação. energia preservada alimentação a base de farinha)
    EDEMA
    Tecido adiposo presente
    Hepatomegalia ( gordura)
    Pior ( - adaptado à condução- nao consegue mobilizar suas reservas)
  • Marasmo: desnutrição crônica
    Todo consumido
    - pior pq é mais adaptado
  • Kwashiorkor marasmático
327
Q

Causa de anasarca no Kwashiorkor

A

Hipoalbuminemia associado a aumento da permeabilidade vascular

Só hipoalbuminemia não é o suficiente já que no marasmo tbem há tal condiçã e nao há edema

Portanto a reposição de albumina não faz parte do tto do kwashiorkor!

328
Q

Clínica Kwashiorkor

A

Edema de extremidades/ anasarca
Subcutâneo oreservado
Hepatomegalia
Alteração de cor dos cabelos ( sinal da bandeira ou mais claro)
Cabelo fraco e quebradiço
Pele com áreas hiperpigmentada( dermatite flaky paint)

329
Q

Tto hospitalar no desnutrido grave

A

1ª fase: ESTABILIZAÇÃO (7d)
• Hipotermia

  • Hipoglicemia
  • Dist hidroeletroliticos
    • Preferir hidratar Vo devido à risco de hiperhidratação devido à tendenxia de hiperestimação da desidratação devido à desnutrição
  • repor K p/ todos msm sem hipoK
  • zinco/ ác fólico
  • Vit A

• Infecção
- Iniciar atb p/ TODOS msm sem sinais de infeção

  • Alimentação adequada p/ idade ( ainda não hipercalórica nem hiperproteica)
  • NÃO fazer reposição de ferro!!
330
Q

Atb p/ pcte com desnutrição grave na fase de estabilização sem sinal algum de infecção

A

• sem complicações
- amoxi por 5 dias

• com complicações

  • genta por 7 dias +
  • ampi por 2d seguido de amoxi por mais 5d

Complicações: choque/ hipoglicemia/ hipotermia/ sinais de infecção

Se diarreia: acrescentar metronidazol

331
Q

Qual o pricipal disturbio eletrolítico do desnutrido grave?

A

hipoCalemia

Pode haver Hiponatria dilucional
Mas NUNCA repor Na , já que este se encontra no meio intracelular por diafunção da bomba de Na/K pela falta de atp

Na vdd, a reposição volêmica será sempre com
Sol salina 0,45% + soro glico 5%
( mesmo se mostrar hiponatremia)

332
Q

Tro da faze de reabilitação da desnutrição grave

A

Após 1ª sem de estabilização
Dura da 2ª- 6ª semana

  • Dieta hiperproteica e hipercalórica
  • Iniciar Ferro em dose terapêutica

3ª FASE- Acompanhamento ambulatorial e alta
- pesagem regular

333
Q

Qual a verdadeira Baixa Estatura?

A

Abaixo do p% 3 e escore Z < -2

NCHS: < p% 5

334
Q

Variantes Normais do crescimento na avaliação de baixa estatura

A
- Baixa estatura familiar
  • alvo genético é baixo
  • se encontra no seu canal genético
  • velocidade de cresciemnto normal p/ idade
  • IO = IC > IE
  • Atraso Vonstitucional do Crescimento e da puberdade
    • Inicia a puberdade mais tardiamente
    • mas após um determinado tempo cresco tdo oq tinha p crescer e atinge seu tamanho genético
    • IO atrasada e igual à Idade Estatural que são Menores que Idade cronológica
335
Q

Condições mórbidas de Baixa estatura

A
  • Desnutrição : primária e secundãria ( Dç velíaca as vezes se manifesta apenas xomo baixa estatura sem alterações TGI)
  • Dç Endócrina:
  • Hipotireoidismo ( IO atrasada)
  • dediciência de GH

• Doenva Genética

  • displasia óssea ( acondroplastia - encurtamento de membros)
  • síndromes genéticas ( Sd Turner em emninas)
336
Q

Cálculo do alvo genético

A

👩 - (alt pai-13) + alt mãe
——————————-
2

👨🏻 - alt pai + ( alt mãe + 13)
———————————
2

Com variação de +/- 8,5 cm

337
Q

Como avaliar id óssea?

A

Núcleos de calcificação de mais e punhos E

valia fechamento hipofisário

SEMPRE pedir antes de iniciar tto de puberdade precoce - p/ avaliar se realmente há puberdade precoce com IO > IC ( > 2 já é. Existe variações)

E melhor benefío se tto iniciado

  • aos 12-12,5 anos IO em meninas
  • aos 13-13,5 anos IO nos meninos
338
Q

Fluxo de pensamento p/ baixa estatura

A

1º- há realmente baixa estatura?

2º- avaliar velocidade de crescimento

  • Normal ( >/= 5 cm/ ano: variante normal do cresciemnto
  • baixa ( < 5m / ano) : cond mórbidas

• Variante normal do cresciemento: Baixa estatura genétixa ou Retardo Cosntitucional do crescimento ( avaliar alvo e IO

• condições mórbidas:
- meninas: cariótipo ( Turner 45X)

  • alt fenotípicas : dça genética
    • Nao -> Avaliar IM

BAIXO: Desnutrição

ALTo ou Normal: Dça endócrina
primejro a pesquisar —> HIPOTIREOIDISMO

339
Q

Dças endócrinas que cursam com baixa estatura

A

Def GH
HIPOTIREOIDISMO
Sd Cushing

340
Q

Quando pensar em Hipotireidismo como causa de Puberdade precoce?

A

Se caracteres sexuais presente com BAIXA ESTATURA

  • Normalmente a puberdade precoce cursa com Alta estatura na infância e baixa estatura qdo adulto
  • início de hipotireoidismo- leva a retardo da puberdade
  • hipotireoidismo crônico sem tto: puberdade precoce ( aumento de THS se liga nos receptores de FSH e leva a puberdade precoce)
341
Q

Dx de obesidade pelo CDC

A

Só classifica como obeso aqueles > 2 anos

  • p85% a 94% = sobrepeso
  • > 95% = obesidade
342
Q

Definição de Sd metabólica na cça

A

Apenas após os 10 anos
> 16= Adulto

Circ abd >/= p90% + 2

  • TGD >/= 150
  • HDL < 40
  • HAS ( > 130 x 85)
  • glicemia >= 100 ou DM2
343
Q

Características da Puberdade

A

GONADARCA E ADRENARCA

  • Caracteres sexuais
  • capacidade reprodutiva
  • aceleração do crescimento
344
Q

Qual o primeiro sinal clínico de adrenarca na menina?

A

Início da pilificação

Nos meninos nao da pra saber se foi pela gonadarca ou plea adrenarca

Na vdd a adrenarca acontece bem antes da pilificação, sendo esta apenas o primeiro sinal clínico

345
Q

Quando suspeitar de parologia associada a ginecomastia?

A

Ginecomastia sem desencolvimento puberal ( G1)

Pensar em Klinefelter 47 XXY

NORMAL
Pode ser uni ou bilateral
Involução em 2-3 anos

346
Q

Estadios de Tanner

A

M1- pré puberal
M2- broto mamário - tec flandular mamário subareolar - TELARCA

M3- aumento da mama e na aréola , mas sem separação das duas

M4 - duplo contorno- protuberância da aréola e da papila sobre a mama

M5 - protuberancia apenas da papila

G1
G2- aumento do vol testicula >=4ml
G3- aumento do comprimento peniano
G4- aumento do diâmetro penis
        Glande se destaca do pênis
        Pixo de crescmento
G5-
347
Q

Dedinicção puberdade precoce

A

Sinais puberais E aceleração do cresciemento

< 8 em meninas
<9 em meninos

Consequência:

  • Alta estatura na infância
  • Baixa estatura na idade adulta
348
Q

Causa mais frequente de puberdade precoce em meninas

A

90% é idiopática- qse nunca precisa de avaliação complementar

Exceto se:

  • < 6 anos
  • cresciemnto ammário mto rápido
  • estradio mto elevado

** RNM crânio

349
Q

Principal alteração no SNC que leva a puberdade precoce Central em meninos?

A

50% - Hamartoma Hipotalâmico

  • Neoplasias
  • pos infevccioso

Exceção: Neoplasia Cranio-fatinhioma gera ATRASO puberal

350
Q

Qual a relação entre IO , IC e IE ( idade estatural) na Puberdade precoce e na aceleração Constitucional do crescimento e da puberdade?

A

** Puberdade Precoce**
IO > IE > IC
10 8 6

Por isso a estatura final é baixa. Já que o fechamento das cartilagens estao ocorrendo mais rápido que o aumento da estatura

** Aceleração constitucional do crescimento e da Puberdade**
IO = IE > IC

351
Q

Qdo e como inveatigar a adrenal como causa de puberdade precoce periférica ?

A

1º- vai ser periférico ( sem aumento de testículos nos meninos, sem elevação de FSH e LH)

2º- sinais de virilização- já que a adrenal só produz androgênios

Solicitar: - DHEA/ S- DHEA

            - Androstenediona
            - 17-Oh Progesterona ( hiperplasia adrenal congênita

*Nota: se o menino nao tem testículo aumentado, nem precisa pedir FSH e LH pq com ctz estarão diminuidos

352
Q

Tto da puberdade precoce central

A

Análogo de GnRH ( leuprorrelina)

Pedir IO antes de iniciar sempre

Maior beneficio se começado antes dos 12 anos de IO na menina e 13 anos nos meninos

353
Q

Sd Mc Cune- Albright

A

Glds sofrem ativação independente de estímulo hipofisário

  • Precocidade puberal
  • manchas café com leite
  • Displasia Fibrocística Poliostótica
  • LH e FSH baixos mesmo com estímulo de GnRH
  • TTO: Antiestrogênico: Tamoxifeno
354
Q

TELARCA PRECOCE/ TELARCA ISOLADA

A

NÃO é puberdade precoce

Há desencolvimento das mamas sem aumento da velocidade de crescimento
— pedir idade óssea

Regride espontaneamente

355
Q

Causas de puberdade precoce periférica ( pseudo puberdade precoce)

A
  • Tumores gonadais ( menina: Tumor de cél da granulosa)
  • cistos ovarianos ( regridem espontaneamente)
  • tumor de adrenal
  • Hiperplasia adrenal congênita
  • Hipotireoidismo de longa data sem tto
356
Q

Sinal clínico de puberdade precoce central nos meninos

A
  • Aumento de volume testicular = Central
  • sem aumento - periférico
  • 1 gde e outro pequeno: tumor de testículo

Na menina nao dá p saber

357
Q

O leite de cabra é pobre em que ? Comparado ao leite humano e de vaca

A

Ácido fólico!

358
Q

Tunires mais frequentes na pediatria

A

Leucemia Linfoide Aguda

E

Tunires primários dos SNC

359
Q

Quais os principais disturbios eletrolíticos do RN, filho de mãe DMG?

A

Hipoglicemia
Hipocalcemia
Hipomagnesemia

360
Q

Transporte de cças em veículos

A

CONTRAN
< 1 ano- bb conforto de costas para o painel
> 1 ano- cadeirinha de frente oara o painel

SBP-
< 9Kg - bb conforto de costas para o painel
> 9Kg - cadeirinha de frente para o painel