Preventiva Flashcards

1
Q

Quais são os valores relativos analisados como Indicadores de Saúde?

A

Coeficientes (taxas) e índices.

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2
Q

Coeficiente e índice são sinônimos de…

A

Risco e proporção, respectivamente.

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3
Q

Cite os três tipos de Coeficientes.

A

Morbidade, mortalidade e letalidade.

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4
Q

Quais são os tipos de Coeficientes de Morbidade e suas respectivas equações?

A

Prevalência: Nº de casos/ População.

Incidência: Nº de casos novos/ População.

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5
Q

O que pode aumentar a taxa de Prevalência?

A

Novos casos, imigração.

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6
Q

O que pode diminuir a taxa de Prevalência?

A

Morte, cura, emigração.

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7
Q

Uma droga criada para melhorar uma doença, mas que não provoca cura, possui que efeito sobre a taxa de Prevalência?

A

Provoca aumento da taxa.

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8
Q

Quanto ______ a incidência, _______ a prevalência.

A

Maior/ maior.

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9
Q

Existe alguma possibilidade da taxa de incidência ser maior do que a taxa de prevalência?

A

Sim - ex: nº de casos novos é alto, mas também o nº de mortes.

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10
Q

Qual a fórmula da taxa de Prevalência?

A

P = I x D

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11
Q

Prevalência analisa doença _______, enquanto a incidência analisa doença _______.

A

Crônica/ Aguda.

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12
Q

Qual a equação da taxa de Mortalidade?

A

Nº de óbitos/ População exposta ao risco.
Unidade: Por mil habitante.

Lembrar: POPULAÇÃO EXPOSTA

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13
Q

A taxa de mortalidade bruta/ geral é um indicador de qualidade de vida?

A

Não, pois não dá uma informação precisa.

“ASPONE”

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14
Q

Quais são os dois tipos de taxa de Mortalidade mais avaliados e que indicam qualidade de vida?

A

Mortalidade materna e infantil.

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15
Q

Cite a equação correspondente à Mortalidade Materna.

A

Nº de óbitos por causas maternas/ Nº de nascidos vivos.

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16
Q

Defina causas de mortalidade materna direta e indireta.

A

Direta: doença surgida/ inerente à gestação/ parto/ puerpério.
Indireta: doença prévia agravada pela gestação/ parto/ puerpério.
Causa externa não faz parte.

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17
Q

Quais são as principais causas de Morte Materna Direta?

A

Hipertensão;
Hemorragia;
Infecção.

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18
Q

Quais são os coeficientes de mortalidade considerados de notificação compulsória?

A

Mortalidades materna e infantil.

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19
Q

Cite a equação correspondente à taxa de mortalidade infantil.

A

Nº de óbitos < 1 ano/ Nº de nascidos vivos.

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20
Q

Conceitue os seguintes períodos:
Neonatal precoce;
Neonatal tardia;
Pós-neonatal/ infantil tardia.

A

Neonatal precoce: até 07 dias incompletos;
Neonatal tardia: 07 a 28 dias incompletos;
Pós-neonatal/ infantil tardia: 28 dias até 01 ano de idade.

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21
Q

Cite um excelente indicador do nível de vida.

A

Taxa de Mortalidade Infantil.

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22
Q

Cite a equação da taxa que avalia o parto e RN.

A

Perinatal: natimortos + < 7 dias/ nº de nascidos (vivos e mortos)

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23
Q

Cite a equação da taxa que avalia o obstetra.

A

Natimorto: Natimortos/ nº nascidos (vivos e mortos)

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24
Q

Cite a equação da taxa que avalia o pediatra.

A

Neonatal: Nº de óbitos < 28 dias/ Nº nascidos vivos

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25
Q

Cite a equação da taxa que avalia o meio ambiente da criança.

A

Pós-neonatal: Nº de óbitos 28d-01a/ Nº nascidos vivos.

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26
Q

Qual a equação da Taxa de Letalidade?

A

Nº de óbitos/ Nº de doentes

Esta taxa não é fixa

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27
Q

Indique o nome e a equação do índice utilizado para avaliação de morte por idade.

A

Índice de Swaroop-Uemura.

Nº de óbitos > ou = 50 anos/ Nº total de óbitos.

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28
Q

No Índice de Swaroop-Uemura…

A

Quanto maior, melhor!

“Montanha Russa”

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29
Q

Quais são os tipos de curvas presentes na Curva de Nelson Moraes?

A

NLUM - “Não Lembro Um Jeito”.

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30
Q

Qual é a ordem das causas de mortalidade geral no Brasil (3)?

A

Cir-Ca-CEx

  1. Causas circulatórias;
  2. Câncer (neoplasias);
  3. Causas Externas.
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31
Q

Qual é a ordem das causas de mortalidade no homem e na mulher no Brasil?

A

H: Cir-CEx
M: Cir-Ca-Resp-CEx

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32
Q

Qual é a ordem das causas de mortalidade infantil no Brasil (3)?

A
  1. Afecções perinatais;
  2. Malformações congênitas;
  3. Doenças respiratórias.
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33
Q

Qual é a principal causa de mortalidade no Brasil na faixa etária de 01 a 40 anos?

A

Causas Externas.

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34
Q

Como se encontra o Brasil na Transição Demográfica (4)?

A

Com redução da fecundidade, mortalidade geral.

Com aumento da expectativa de vida e do índice de envelhecimento.

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35
Q

Mnemônico da Transição Demográfica no Brasil.

A

“Nasci em uma pera e vou morrer em uma maçã”.

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36
Q

Mnemônico da Transição Epidemiológica no Brasil.

A

Efeito Baygon - Cir-Ca-CEx.

Substituição das doenças transmissíveis pelas não-transmissíveis.

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37
Q

Cite a equação do Índice de Envelhecimento.

A

Idosos >=60 anos/ Jovens <15anos

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38
Q

Indique a equação da taxa de fecundidade.

A

Nº nascidos vivos/ Nº mulheres de 15-49 anos.

Mulheres em idade fértil.

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39
Q

Indique as faixas etárias analisadas na Curva de Nelson Moraes.

A

Menores que 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 19 anos, 20 a 49 anos e maiores ou igual a 50 anos.

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40
Q

Indique a porcentagem considerada nível 1 no ISU.

A

75%

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41
Q

Qual é a ordem das causas de mortalidade em Idosos no Brasil?

A

Cir-CA-Resp.

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42
Q

Qual é a taxa de ataque secundário?

A

Nºde casos novos que entraram em contato com caso índice/ nº de contatos com caso índice.

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43
Q

Qual o sinônimo de incidência?

A

Coeficiente de ataque.

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44
Q

Quais as (3) características de um estudo Ecológico?

A

Agregado, Observacional e Transversal.

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45
Q

Quais as vantagens de um estudo Ecológico?

A

Fácil, barato, rápido, gera hipóteses/ suspeitas.

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46
Q

Qual a desvantagem de um estudo Ecológico?

A

Não confirma suspeitas/ causalidade reversa.

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47
Q

O que é o Erro Ecológico/ Falácia Ecológica?

A

Individualização do que foi encontrado para um todo.

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48
Q

Quais as (3) características de uma Coorte?

A

Individualizado, observacional, longitudinal.

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49
Q

Quais as vantagens de uma Coorte?

A

DEFINIÇÃO DE RISCOS, confirma suspeitas.

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50
Q

Quais as desvantagens de uma Coorte?

A

Caro, longo, vulnerável a perdas?

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51
Q

Uma Coorte não é boa para analisar doenças…

A

Raras ou longas.

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52
Q

Qual o sentido de análise de uma Coorte em relação ao FR e doença?

A

FR > Doença.

53
Q

A Coorte pode analisar várias doenças ao mesmo tempo?

A

Sim.

54
Q

Qual estudo epidemiológico pode ser realizado para analisar um fator de risco raro?

A

Coorte.

55
Q

Quais as (3) características de um estudo Caso-controle?

A

Individualizado, observacional, longitudinal.

56
Q

O Caso-controle é um estudo…

A

Retrospectivo.

57
Q

Quais as vantagens de um estudo Caso-controle?

A

Rápido, barato, bom para doenças raras e longas.

58
Q

Qual estudo epidemiológico pode ser realizado para analisar uma doença rara e/ou longa?

A

Caso-controle.

59
Q

Qual estudo epidemiológico pode ser realizado se analisando vários FR ao mesmo tempo?

A

Caso-controle.

60
Q

Qual a desvantagem de um estudo Caso-controle?

A

Não define o risco.

61
Q

Quais as (3) características de um Ensaio clínico?

A

Individualizado, intervencionista, longitudinal.

62
Q

Qual o melhor estudo epidemiológico para se provar uma relação causal?

A

Ensaio clínico.

63
Q

Quais as vantagens do Ensaio Clínico sobre uma Coorte (2)?

A

Consegue controlar os fatores; melhor para testar medicamentos.

64
Q

Cite 3 desvantagens de um Ensaio Clínico.

A

Opções:

Complexo, caro, longo, perdas, social, ético.

65
Q

O que é o Efeito Hawthorne?

A

Mesma coisa de efeito placebo = ação comportamental da pessoa que pode reduzir a exposição ao risco, independentemente da droga.

66
Q

Qual o requisito mínimo para se realizar um Ensaio Clínico?

A

Que seja controlado/ tenha grupo controle.

67
Q

O fato de um Ensaio Clínico ser controlado evita qual tipo de erro?

A

Erro de intervenção.

68
Q

Qual estratégia na realização de um Ensaio Clínico evita o erro de seleção e de confusão?

A

A randomização/ sorteio.

69
Q

Qual estratégia na realização de um Ensaio Clínico evita o erro de aferição?

A

O fato de ser cego/ mascarado.

70
Q

Quais os tipos de “cegamento” de um Ensaio Clínico?

A

Aberto, simples cego e duplo cego.

71
Q

Qual estratégia na realização de um Ensaio Clínico evita o erro de confusão?

A

Aplicação de critérios de exclusão.

72
Q

A Eficácia de um Ensaio Clínico avalia a…

A

Potência máxima da droga/ ideal.

73
Q

A Efetividade de um Ensaio Clínico avalia a…

A

Realidade.

74
Q

A Efetividade considera a _________ (estratégia de análise).

A

Intenção de tratar.

75
Q

Na análise dos resultados de um Ensaio Clínico, quais são as medidas de frequência? Quais os tipos de estudos que elas se relacionam?

A

Prevalência - transversal.

Incidência - Coorte/ ensaio.

76
Q

Qual medida de frequência é utilizada em um estudo Caso-controle?

A

Nenhuma!

77
Q

Cite a fórmula de cálculo do Odds Ratio (OR) e explique-a.

A

OR = ad/bc - produtos cruzados.

78
Q

O que o Odds Ratio avalia?

A

O risco de desenvolvimento da doença das pessoas expostas em comparação com as não expostas.

79
Q

Cite a fórmula para se calcular o Risco Relativo (RR).

A

RR = incidência exposto/ incidência do não exposto.

80
Q

Como se calcula a Redução do Risco Relativo (RRR) e sua associação?

A

“Complemento do RR” - a soma do RR+RRR = 100%.

81
Q

Como se calcula a Redução do Risco Absoluto (RAR)?

A

R-r; maior incidência - menor incidência.

82
Q

O que é NNT e como ele é calculado?

A

Número Necessário para Tratar;

1/ RAR.

83
Q

Quanto ________(menor/maior) o NNT, ________(melhor/pior) a droga.

A

Menor + melhor ou maior + pior.

84
Q

O que é e como se calcula a Eficiência da droga?

A

Equivale ao custo-benefício: valor do custo por pessoa x NNT.

85
Q

Como se interpreta o RR ou OR quando seu resultado é:
=1;
>1;
<1.

A

=1: sem associação;
>1: fator de RISCO;
<1: fator PROTETOR.

86
Q

Quais são os tipos de erros sistemáticos (viés)?

A

Seleção, Aferição, Confusão.

87
Q

Quando podemos afirmar que um estudo é acurado?

A

Quando não existem vieses.

88
Q

Como corrigir os vieses de:
Seleção?
Aferição?
Confusão?

A

Seleção: Randomização;
Aferição: Cegamento;
Confusão: Randomização/ critérios de exclusão.

89
Q

Como se avaliar a presença de erros aleatórios/ ao acaso? Quais são os valores de referência?

A

Verificando p e Intervalo de Confiança (IC).

p<0,05; IC 95%.

90
Q

Como podemos afirmar que o Risco Relativo de um estudo é verdadeiro?

A

Caso o RR se encontre na faixa do IC 95% e este não ultrapasse a linha do 1.

91
Q

Quais testes são utilizados para se calcular o IC?

A

Qui-quadrado e RR.

92
Q

Quais são as (4) possibilidades de resultados de testes diagnósticos?

A

Verdadeiro positivo, falso positivo, verdadeiro negativo e falso negativo.

93
Q

Qual a fórmula para se calcular a acurácia de um teste?

A

a+d/ a+b+c+d; sendo a = verdadeiro positivo e d = verdadeiro negativo.

94
Q

Qual o conceito de Sensibilidade?

A

Capacidade de detectar os doentes (detectar VP nos doentes).

95
Q

Qual o conceito de Especificidade?

A

Capacidade de detectar os não-doentes (detectar VN nos não-doentes).

96
Q

Qual a fórmula para se calcular a Sensibilidade?

A

a/ a+c (a+c = numero total de doentes) ou VP/VP+FN.

97
Q

Quando a Sensibilidade de um teste é alta, concluímos que o número de __ é alto e o de __ é baixo.

A

VP/ FN.

98
Q

Qual a fórmula para se calcular a Especificidade?

A

d/b+d (b+d = numero total de sadios) ou VN/FP+VN.

99
Q

Quando a Especificidade de um teste é alta, concluímos que o número de __ é alto e o de __ é baixo.

A

VN/ FP.

100
Q

Quando eu quero um teste altamente sensível? Exemplifique.

A

Quando quero evitar falso negativo. Ex: doadores de sangue/ doença letal.

101
Q

Quando eu quero um teste altamente específico? Exemplifique.

A

Quando quero evitar falso positivo. Ex: situações em que o positivo gera traumatismos psicológico/ iatrogênico.

102
Q

Testes com alta sensibilidade são usados para…

A

Triagem.

103
Q

Testes com alta especificidade são usados para…

A

Confirmação.

104
Q

Qual a fórmula do Valor Preditivo Positivo e seu significado?

A

a/a+b (a+b = numero total de testes positivos); acertos nos resultados positivos.

105
Q

Qual a fórmula do Valor Preditivo Negativo e seu significado?

A

d/c+d (c+d = numero total de testes negativos); acertos nos resultados negativos.

106
Q

Classifique como V ou F:

Sensibilidade e Especifidade são inerentes ao teste, ou seja, não variam conforme aplicação nas populações.

A

Verdadeiro.

107
Q

Quando maior a Prevalência, _____ (maior/menor) o VPP.

A

Maior.

108
Q

Quando menor a Prevalência, _____ (maior/menor) o VPN.

A

Maior.

109
Q

Quanto mais ______ (sensível/específico), maior o VPN.

A

Sensível.

110
Q

Quanto mais ______ (sensível/específico), maior o VPP.

A

Específico.

111
Q

Redução do Risco Relativo também é chamado de…

A

Efetividade/ Eficácia da droga.

112
Q

O OR é utilizado para estudos tipo ________ e RR para estudos tipo ________ ou ________.

A

Caso-controle/ Coorte ou Ensaio clínico.

113
Q

Qual a diferença entre Especificidade e Valor Preditivo Negativo?

A

E= achar resultados verdadeiros negativos entre não-doentes.
VPN= achar verdadeiros negativos naqueles em que o teste já deu negativo.
VPN varia com a população. Especificidade é inerente ao teste.

114
Q

Qual a fórmula da Razão de Verossimilhança?

A

RV = S/ (1-E)

115
Q

V ou F: É possível calcular Incidência de uma doença em um estudo Caso-controle.

A

Falso.

116
Q

Preencha a seguinte frase com os termos “paralelo” ou “sequência”: Testes realizados em __________ aumentam a Sensibilidade e testes realizados em ________ aumentam a Especificidade.

A

Paralelo/ Sequência.

117
Q

Preencha com os termos “amostra” ou “metodologia”: Erro sistemático se refere à __________, enquanto que o Erro aleatório é associado com a __________.

A

Metodologia/ amostra.

118
Q

Um estudo sobre prognóstico é realizado com qual delineamento epidemiológico?

A

Coorte.

119
Q

Quais são as (3) medidas de tendência central?

A

Moda, média aritmética e mediana.

120
Q

Cite (3) medidas de dispersão ou de variabilidade.

A

Variância, desvio padrão e amplitude.

121
Q

O que as medidas de dispersão significam?

A

A “distância” daquele valor à média.

122
Q

A fase pré-clínica de um estudo equivale a testes realizados em…

A

Animais.

123
Q

Explique as (4) fases de um Ensaio clínico.

A

I: avalia a seguranca da droga;
II: início dos dados sobre eficácia;
III: avaliação em população maior - dados confiáveis sobre eficácia e efeitos colaterais;
IV: vigilância pós-comercialização.

124
Q

O que significa o valor de p em um estudo?

A

Chance de erro ao aleatório.

125
Q

Qual estratégia pode ser utilizada para controlar fatores de confusão em um estudo transversal?

A

Estratificação.

126
Q

Risco absoluto é a mesma coisa que…

A

Taxa de incidência.

127
Q

Quais os (2) estudos que reúnem outros estudos?

A

Revisão Sistemática e Metanálise.

128
Q

Uma doença relativamente constante, que não ultrapassa o limiar epidêmico, é chamada de…

A

Endemia.