Neonatologia Flashcards

1
Q

Quais são as perguntas iniciais que devem ser feitas na sala de parto após nascimento de um bebê?

A
  1. RN a termo?
  2. Respirando ou chorando?
  3. Tônus adequado?
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2
Q

O que fazer quando um RN é a termo + está respirando ou chorando + possui tônus adequado?

A

Clampeamento do cordão umbilical em 1-3 min + colo materno.

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3
Q

O que fazer quando um RN é pré termo + está respirando ou chorando + possui tônus adequado?

A

> = 34 sem: clampea cordão em 1-3 min + mesa de reanimação.

< 34 sem: clampea cordão em 30-60 seg + mesa de reanimação.

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4
Q

O que fazer quando um RN não está respirando/ chorando ou não possui tônus adequado?

A

Clampeamento imediado do cordão umbilical + mesa de reanimação.

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5
Q

Cite os cuidados iniciais com RN na Reanimação Neonatal e em quanto tempo eles devem ser feitos.

A

“APAS”: Aquecer, Posicionar, Aspirar s/n e Secar.

Tudo isso deve ser feito em 30 seg.

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6
Q

Após os cuidados iniciais com RN, o que devemos avaliar?

A

FC e respiração.

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7
Q

RN durante Reanimação Neonatal: FC < 100 bpm ou em apneia ou com respiração irregular - o que fazer e por quanto tempo?

A

VPP em 30 seg.

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8
Q

RN durante Reanimação Neonatal: após VPP, FC se mantém < 100 bpm - o que fazer?

A

Checar técnica e considerar IOT.

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9
Q

RN durante Reanimação Neonatal: após VPP, FC < 60 bpm - o que fazer e por quanto tempo?

A

IOT obrigatória + MCE em 60 seg.

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10
Q

RN durante Reanimação Neonatal: após MCE, FC < 60 bpm - o que fazer?

A

Checar técnica/ tubo > Epinefrina.

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11
Q

Qual ordem segue a Reanimação Neonatal?

A

ABCD.

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12
Q

No momento do aquecimento do RN, quais cuidados devemos ter (2)?

A

Sala de parto com temperatura entre 23-26ºC.

Se < 34 sem: saco plástico + touca dupla.

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13
Q

Qual a ordem de aspiração no RN?

A

Boca e narinas.

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14
Q

Como devemos avaliar a FC de um RN?

A

Ausculta com esteto e conta 6 seg x 10.

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15
Q

O que deve ser feito na fase da VPP (4)?

A

Ventilar 40-60x/min;
Colocar oximetria de pulso em MSD;
Monitor cardíaco (ombro/ombro/coxa);
Oxigênio - <34 sem 30%; >= 34 sem AA (21%).

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16
Q

Como deve ser realizada a MCE (4)?

A

1/3 inferior do esterno;
1/3 diâmetro AP do tórax;
Técnica dos dois polegares + posição na cabeça do paciente;
3 compressões : 1 ventilação.

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17
Q

Por onde deve ser administrada a Epinefrina?

A

Preferencialmente por cateterismo de veia umbilical.

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18
Q

Quando fazer ressuscitação volêmica no RN? Qual a dose e o cristaloide?

A

Se palidez ou evidências de choque.

10 mL/kg de SF 0,9%.

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19
Q

Em quais categorias um RN pode ser classificado?

A

Peso, IG e Peso x IG.

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20
Q

Cite as categorias de classificação do RN quanto à IG.

A

Pré-termo: < 37 sem;
Termo: 37 sem - 41 sem 6 dias;
Pós-termo: >= 42 sem.

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21
Q

Qual a IG de um paciente pré-termo limítrofe?

A

34 sem - 36 sem 6 dias.

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22
Q

Cite as categorias de classificação do RN quanto ao peso.

A

Extremo baixo peso - < 1000 g;
Muito baixo peso - < 1500 g;
Baixo peso ao nascer - < 2500 g.

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23
Q

Cite as categorias de classificação do RN quanto ao peso x IG.

A

PIG p90.

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24
Q

Quais são as categorias de Triagem Neonatal (4)?

A

Triagem Metabólica (Teste do Pezinho); da Oximetria (Teste do Coraçãozinho); do Reflexo Vermelho (Teste do Olhinho); Auditiva (Teste da Orelhinha).

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25
Q

Quais são as patologias investigadas no Teste do Pezinho?

A
HF-HF-HF.
Hipotireoidismo congênito;
Fenilcetonúria;
Hemoglobinopatias;
Fibrose Cística;
Hiperplasia adrenal congênita;
DeFiciência de biotinidase.
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26
Q

Quando deve ser realizado o Teste do Pezinho?

A

Entre o 3º e 5º dia de vida.

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27
Q

Quais as (2) patologias que não são rastreadas pelo Teste do Pezinho?

A

Galactosemia e deficiência de G6PD.

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28
Q

Quais os tipos de cardiopatias detectadas do Teste do Coraçãozinho?

A

Cardiopatias canal-dependente.

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29
Q

Quando é realizado o Teste do Coraçãozinho? Qual o instrumento utilizado?

A

Nas primeiras 24-48h de vida; oxímetro de pulso.

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30
Q

Quando eu considero um Teste do Coraçãozinho normal?

A

Quando a SpO2 >= 95% e a diferença entre MSD e MI for < 3%.

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31
Q

Se Teste do Coraçãozinho alterado, o que fazer? E depois?

A

Repetir o exame em 01h. Se mantiver alteração: ECO em até 24h.

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32
Q

Qual o parâmetro considerado normal no Teste do Olhinho?

A

Eixo visual transparente.

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33
Q

Até que idade devemos repetir o Teste do Olhinho? Qual doença estamos investigando?

A

Até 03 anos; Retinoblastoma.

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34
Q

Qual patologia estamos investigando no Teste da Orelhinha?

A

Surdez pré-neural.

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35
Q

Qual a principal causa de doenças na UTI neonatal?

A

Distúrbios respiratórios.

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36
Q

Qual outro nome para a Doença da Membrana Hialina?

A

Síndrome do Desconforto Respiratório.

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37
Q

Qual a etiopatogenia da Doença da Membrana Hialina? Qual a consequência disso?

A

Redução da concentração de surfactante alveolar > Colapso alveolar na expiração.

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38
Q

O surfactante é produzido em qual IG?

A

20-24 semanas.

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39
Q

Qual a consequência do colapso alveolar na inspiração?

A

Redução do tempo de troca gasosa > Hipoxemia inicial + Hipercapnia (casos avançados).

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40
Q

Quais são os fatores de risco para a Doença da Membrana Hialina (4)?

A

Prematuridade; asfixia; sexo masculino e Diabetes materno.

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41
Q

Qual a ação da Insulina e do Cortisol sobre o surfactante?

A

Insulina: reduz surfactante; Cortisol: aumenta surfactante.

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42
Q

Qual a apresentação clínica de um RN com Doença da Membrana Hialina? Cite 03 achados.

A

Opções: Início nas primeiras horas de vida com melhora após 48-72h; taquipneia; retrações costais; gemidos; BAN; cianose.

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43
Q

Quais os achados da radiografia de um RN com Doença da Membrana Hialina (3)?

A

Reticulogranular difuso (aerobroncograma); video moído/ fosco; volume diminuído (microatelectasias).

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44
Q

É possível encontrar microatelectasias na Doença da Membrana Hialina?

A

Sim.

45
Q

Qual o tratamento da Doença da Membrana Hialina?

A

Oxigênio por capacete; CPAP NASAL; ventilação mecânica se doença grave; surfactante terapêutico; antibioticoterapia.

46
Q

Como prevenir a Doença da Membrana Hialina?

A

Corticoide antenatal se risco de prematuridade.

47
Q

Defina Sepse Neonatal Precoce e Tardia.

A

Precoce: primeiras 48h de vida;
Tardia: a partir do 7º dia de vida.

48
Q

Cite os tipos de Sepse Neonatal Precoce e os agentes comumente envolvidos.

A

Ascendente ou Intraparto; GBS ou germes gram negativos entéricos (E. coli).

49
Q

Cite os tipos de Sepse Neonatal Tardia e os agentes comumente envolvidos.

A

Nosocomial ou Comunitária; Estafilococos (aureus ou coagulase negativo), gram negativas ou fungos.

50
Q

Quais as características daqueles RN’s que devemos ficar mais atentos para Sepse Neonatal Tardia por fungos?

A

Com peso <1000g, NPT ou já usou ATB.

51
Q

Quais são os fatores de risco para sepse precoce (4)?

A

RPMO (>18h), Corioaminionite, colonização materna por GBS e prematuridade.

52
Q

Cite (1) fator de risco para sepse tardia.

A

Prematuridade.

53
Q

Qual a clínica da Pneumonia/ Sepse Neonatal (3)?

A

Opções:
Assintomático (até 48h); desconforto respiratório ou doença sistêmica (distermia, alt. do estado de alerta/ cardiocirculatória e gastrointestinal).

54
Q

Cite (2) exames que podem ser solicitados para diagnóstico de Pneumonia/ Sepse Neonatal.

A

Opções:

Radiografia de tórax; hemograma e PCR; identificação do agente por hemocultura/ punção lombar/ urinocultura.

55
Q

Qual o tratamento da Pneumonia/ Sepse Neonatal Precoce e Tardia?

A

Precoce: Ampicilina + Gentamicina.
Tardia: consultar SCIH.

56
Q

Qual a etiopatogenia resumida da Síndrome de Aspiração Meconial?

A

Asfixia fetal > Liberação + aspiração de mecônio > Pneumonite/ Hiperinsuflação/ Infecção secundária.

57
Q

Qual a história de um RN com Síndrome de Aspiração Meconial (3)?

A

Termo e pós-termo; LA meconial; sofrimento fetal.

58
Q

Qual a clínica de um RN com Síndrome de Aspiração Meconial (2)?

A

Início nas primeiras horas; desconforto respiratório grave.

59
Q

Quais os achados radiológicos de um RN com Síndrome de Aspiração Meconial (3)?

A

Infiltrado alveolar grosseiro (áreas de opacidade); pneumotórax; volume pulmonar aumentado.

60
Q

Qual o tratamento da Síndrome de Aspiração Meconial?

A

Ventilação mecânica; antibioticoterapia; surfactante.

61
Q

O que fazer na sala de parto com um RN com Síndrome de Aspiração Meconial?

A

AT sem sinais de asfixia: colo materno.

Deprimido: APAS + aspirar boca e narina + VPP s/n + aspirar traqueia (se sem melhora com VPP).

62
Q

Qual a etiopatogenia da Taquipneia Transitória?

A

Retardo da absorção do líquido pulmonar.

63
Q

Qual a história de um RN com Taquipneia Transitória (3)?

A

Sem TP, cesariana eletiva, termo/ pré-termo.

64
Q

Qual a clínica de um RN com Taquipneia Transitória (3)?

A

Início nas primeiras horas de vida; desconforto respiratório moderado; rápida resolução (até 72h).

65
Q

Quais os achados radiológicos de um RN com Taquipneia Transitória?

A

Congestão hilar; aumento da trama vascular; líquido cisural, derrame; cardiomegalia; hiperinsuflação.

66
Q

Qual o tratamento para um RN com Taquipneia Transitória?

A

Oxigenoterapia (até 40% de O2); suporte.

67
Q

A bilirrubina indireta é tóxica especialmente para qual sistema?

A

Neurológico.

68
Q

Qual é a enzima que realiza a conjugação da bilirrubina?

A

Glucuroniltransferase.

69
Q

Durante a vida fetal há aumento de qual bilirrubina?

A

Indireta, por redução de conjugação.

70
Q

Como se encontra o metabolismo da bilirrubina no RN? (3)

A

Produção exagerada; captação e conjugação deficientes; e aumento do ciclo enterro-hepático.

71
Q

Qual a enzima responsável pelo aumento do ciclo enterro-hepático da bilirrubina?

A

Beta-glicuronidase.

72
Q

Qual o período que se inicia a icterícia fisiológica?

A

Entre 2º e 3º dias de vida.

73
Q

Cite (4) fatores que nos levam a pensar em icterícia não fisiológica.

A

Opções: Início <24h; aumento >5mg/kg/dia; nível elevado de bilirrub (>12-13 mg/dl); zona de Kramer >= 3; outra alteração clínica; icterícia persistente; colestase (BD).

74
Q

As Zonas de Kramer possuem progressão…

A

Crânio-caudal.

75
Q

Zona III de Kramer corresponde a qual referência anatômica?

A

Cicatriz umbilical.

76
Q

Icterícia precoce e tardia/persistente são aquelas que se iniciam, respectivamente…

A

Antes de 24h de vida e depois de 1 semana de visa e/ou dura mais que 10-14 dias.

77
Q

Em caso de Icterícia Precoce, devemos pensar em quais diagnósticos diferenciais (4)?

A

DDx de ANEMIA HEMOLÍTICA.

Incompatibilidade ABO ou Rh, Esferocitose e Deficiência de G6PD.

78
Q

Quais são as doenças que contraindicam a amamentação (3)?

A

HIV, HTLV e galactosemia.

79
Q

Como se encontra o Coombs direto e indireto na incompatibilidade materno-fetal?

A

Rh: CI positivo e CD positivo;
ABO: CD positivo ou negativo.

80
Q

Complete: Na incompatibilidade Rh a mãe é Rh _____ e o RN é Rh ______.

A

Negativo; Positivo.

81
Q

Complete: Na incompatibilidade ABO a mãe é _____ e o RN é ______.

A

O; A ou B.

82
Q

Quais exames são usados na avaliação complementar da Anemia Hemolítica?

A

BT, BTF, Ht, reticulócitos, TS e fator Rh criança, hematoscopia.

83
Q

Presença de Corpúsculos de Heinz na hematoscopia é indicativo de…

A

Deficiência de G6PD.

84
Q

Presença de Esferócitos na hematoscopia é indicativo de…

A

Esferocitose ou incompatibilidade ABO.

85
Q

RN com icterícia tardia/persistente e predomínio de BI, quais são os possíveis diagnósticos (2)?

A

Icterícia do leite materno, do aleitamento materno.

86
Q

RN com icterícia tardia/persistente e predomínio de BD, devemos pensar em que?

A

Colestase > Atresia de vias biliares.

87
Q

Na atresia de vias biliares, qual a cirurgia que deve ser realizada e até quando?

A

Cirurgia de Kasai; até 8ª semana de vida.

88
Q

Qual o tratamento da icterícia neonatal não fisiológica?

A

Fototerapia ou exsanguineotransfusão.

89
Q

Em qual trimestre ocorre o maior risco de transmissão de infecções congênitas?

A

Terceiro trimestre.

90
Q

Sífilis precoce na criança é aquela que ocorre…

A

Antes dos 2 anos de idade.

91
Q

Cite a clínica da Sífilis congênita (6).

A

Rinite, placas mucosas, condiloma, pênfigo, periostite, osteocondrite.

92
Q

Como devemos fazer a avaliação do RN na Sífilis congênita? (6)

A

Avaliação clínica; VDRL sangue periférico; hemograma; análise do LCR, radiografia de ossos longos, avaliação hepática e eletrólitos.

93
Q

Quais os parâmetros de avaliação do LCR na Sífilis congênita?

A

VDRL +; cel >25; prot >150 - Basta uma alteração.

94
Q

Mulher com Sífilis durante a gestação - quais exames obrigatórios em todos os RN’s? (2)

A

Avaliação clínica e VDRL de sangue periférico.

95
Q

Como é o tratamento adequado de uma Sífilis durante a gestação? (4)

A

30 dias antes do parto; com penicilina benzatina, 03 doses; queda do VDRL; tratamento de parceiro.

96
Q

Como atuar em caso de mãe não tratada ou inadequadamente tratada na Sífilis gestacional? (3 situações)

A

Realizar todos os exames e tratar todos os casos!
VDRL + com LCR alterado: P. cristalina IV 10 dias;
VDRL + com LCR normal: P. cristalina IV ou procaína IM 10 dias.
VDRL - e todos exames normais: P. benzatina dose única se garantia de acompanhamento ou 10 dias com cristalina ou procaína.

97
Q

Como atuar em caso de mãe adequadamente tratada na Sífilis gestacional? (2 situações)

A

RN sintomático ou VDRL maior que da mãe em 2 diluições: P. cristalina ou procaína 10 dias (depende do LCR).
RN assintomático: acompanhamento.

98
Q

Qual a penicilina que possui penetração no SNC para sífilis congênita?

A

Penicilina cristalina.

99
Q

Qual a tríade da Síndrome da Rubéola Congênita?

A

SRC

Surdez; Reflexo vermelho ausente (catarata congênita); Cardiopatia congênita (PCA e estenose artéria pulmonar).

100
Q

A Rubéola congênita é transmitida se…

A

Infecção aguda da gestante.

101
Q

Qual o tratamento da Sd. Rubéola Congênita?

A

Manejo das sequelas.

102
Q

A Toxoplasmose é transmitida se…

A

Infecção aguda ou reativação na imunodeprimida.

103
Q

Qual a tríade da Toxoplasmose Congênita?

A

Tríade de Sabin

Coriorretinite; Hidrocefalia e calcificações difusas intracranianas.

104
Q

Qual o tratamento da Toxoplasmose Congênita?

A

Até em assintomáticos
Sulfadiazina + Pirimetamina + Ác. folínico no 1º ano.
Corticoide se coriorretinite grave ou prot LCR > 1g/dl.

105
Q

A Citomegalovirose é transmitida se…

A

Infecção aguda ou reativação na imunodeprimida.

106
Q

Qual a clínica da Citomegalovirose Congênita?

A

Assintomática em 90% dos casos ou manifestações inespecíficas.
Específico: Calcificações periventriculares.

107
Q

Qual o tratamento da Citomegalovirose Congênita?

A

Ganciclovir ou Valganciclovir.

108
Q

Qual a principal sequela da Citomegalovirose Congênita?

A

Surdez neurosensorial.

109
Q

Prevenção da transmissão do HIV: quais medicações devem ser administradas? (2)

A

AZT em todos os RNs durantes as 4 primeiras semanas (sala de parto ou até 4h);
Nevipramina - 3 doses nos seguintes casos: Mãe sem ARV, CV desconhecida ou >=1000 cópias no último trim., má adesão ou outra IST presente.