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Em qual estágio motivacional encontra-se o paciente que não vê na dependência química um problema?
Manutenção
Pré-contemplativo
Pré-contemplativo
Veja só:
Os estágios motivacionais, muito utilizados no entendimento da dependência química, e assinados por DiClemente e Prochaska são: pré-contemplação (o paciente não compreende que o abuso de substâncias trata-se de um problema), a contemplação (ele passa a entender que o uso abusivo de subtâncias é um problema, mas ainda não consegue fazer movimentos de mudança), a preparação (começa-se a buscar um cenário com menos estímulos ao uso, inclinando-se ao processo de mudança), a ação (período em que propriamente se fazem intervenções medicamentosas e comportamentais mais severas e espera-se que o indivíduo caminhe para a abstinência), e a manutenção (período em que o paciente, idealmente, permanece após os estágios anteriores e que necessita da validação de suas ações e presença da rede de apoio). A recaída é possível em qualquer ponto destes estágios, fazendo com que se retorne à pré-contemplação.
Vantagem da avaliação domiciliar: poder levar as receitas médicas até a Unidade Básica de Saúde para revisão das medicações, visto que mudanças nas prescrições não podem ser feitas em casa.
Correto
Incorreto
Incorreto
Veja só:
Sobre atenção domiciliar em saúde, recomenda-se que toda família esteja ciente do processo de cuidar da pessoa assistida. São vantagens da avaliação de pacientes no ambiente domiciliar: o impacto na família pode ser sentido diretamente, identificando-se a exaustão física e emocional nos cuidadores (familiares); a organização do ambiente doméstico e sua adequação como lugar para uma pessoa com doença complexa podem ser avaliadas diretamente; avaliações funcionais podem ser feitas no ambiente real do doente e a revisão das medicações pode revelar prescrições em duplicata ou medicamentos incompatíveis.
A entrevista motivacional é um estilo de conversa colaborativa voltada para o fortalecimento da própria motivação da pessoa e .
manutenção de padrões comportamentais
comprometimento com uma mudança
omprometimento com uma mudança
Veja só:
A entrevista motivacional (EM) é um estilo de conversa colaborativa voltada para o fortalecimento da própria motivação da pessoa e comprometimento com uma mudança. A meta específica é resolver a ambivalência, que é definida como a experiência de um conflito psicológico para decidir entre dois caminhos. Deve-se expressar empatia e aceitar a postura da pessoa, tentando entendê-la, sem julgamentos, pela “escuta técnica reflexiva” (reflective listening), de forma que clarifique e amplie sua experiência pessoal, sem que o profissional imponha sua opinião, implica solidariedade emocional do profissional. Estimular a autoeficácia: experiências exitosas anteriores reforçam a crença da pessoa na sua capacidade de conseguir alcançar seu objetivo. O apoio terapêutico pode vir da análise dos resultados, potencializando a sua positividade.
Onde ocorre o retorno à pré-contemplação, potencialmente causando uma recaída no processo de mudança?
Durante a fase de Ação
Em qualquer ponto dos estágios motivacionais mencionados
Em qualquer ponto dos estágios motivacionais mencionados
Veja só:
Os estágios motivacionais, muito utilizados no entendimento da dependência química, e assinados por DiClemente e Prochaska são: pré-contemplação (o paciente não compreende que o abuso de substâncias trata-se de um problema), a contemplação (ele passa a entender que o uso abusivo de subtâncias é um problema, mas ainda não consegue fazer movimentos de mudança), a preparação (começa-se a buscar um cenário com menos estímulos ao uso, inclinando-se ao processo de mudança), a ação (período em que propriamente se fazem intervenções medicamentosas e comportamentais mais severas e espera-se que o indivíduo caminhe para a abstinência), e a manutenção (período em que o paciente, idealmente, permanece após os estágios anteriores e que necessita da validação de suas ações e presença da rede de apoio). A recaída é possível em qualquer ponto destes estágios, fazendo com que se retorne à pré-contemplação.
O primeiro componente do Método Clínico Centrado na Pessoa é:
Entendendo a pessoa como um todo
Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença
Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença
Veja só:
O método clínico centrado na pessoa (MCCP) é uma abordagem muito utilizada na atenção primária à saúde e permite ao paciente a livre expressão de suas preocupações mais importantes; favorece que os pacientes expliquem suas crenças e expectativas sobre a sua enfermidade; facilita a expressão emocional do paciente e esclarece suas dúvidas além de envolver o paciente na construção do tratamento, buscando entrar em acordo quanto à forma como ele acontecerá e promove o envolvimento do médico com a pessoa para uma postura proativa em relação aos seus problemas. Atualmente, são descritos 4 componentes do MCCP: 1) Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença 2) Entendo a pessoa como um todo 3) Elaborando um projeto comum de manejo 4) Fortalecendo a relação médico-pessoa
Sobre a atenção domiciliar em saúde, recomenda-se que esteja ciente do processo de cuidar da pessoa assistida.
toda a família
o cuidador principal
TODA A FAMILIA
Sobre atenção domiciliar em saúde, recomenda-se que toda família esteja ciente do processo de cuidar da pessoa assistida. São vantagens da avaliação de pacientes no ambiente domiciliar: o impacto na família pode ser sentido diretamente, identificando-se a exaustão física e emocional nos cuidadores (familiares); a organização do ambiente doméstico e sua adequação como lugar para uma pessoa com doença complexa podem ser avaliadas diretamente; avaliações funcionais podem ser feitas no ambiente real do doente e a revisão das medicações pode revelar prescrições em duplicata ou medicamentos incompatíveis.
O que é uma característica central do Ciclo de Vida Familiar?
Descreve a trajetória da família por meio de várias etapas e mudanças.
É um modelo rígido que se aplica igualmente a todas as famílias.
O Ciclo de Vida Familiar é um modelo que descreve etapas pelas quais uma grande parte das famílias passa ao longo de sua trajetória. Essas etapas provocam mudanças na organização e no funcionamento familiar, sendo necessárias adaptações para que as relações permaneçam saudáveis e os membros possam exercer suas funções. Quando uma família não realiza adequadamente esses ajustes, podem surgir conflitos e crises familiares.
As principais ferramentas dentro do conceito de Gestão da Clínica são a gestão da condição de saúde, , auditoria clínica e lista de espera.
gestão da família
gestão do caso
gestão do caso
Veja só:
“Gestão da Clínica” é um termo em uso crescente e adotado no Brasil por Eugênio Vilaça Mendes para se referir a “um conjunto de tecnologias de microgestão da clínica, destinado a promover uma atenção à saúde de qualidade: centrada nas pessoas, efetiva, estruturada com base em evidências científicas; segura, que não cause danos às pessoas e aos profissionais de saúde; eficiente, provida com os custos ótimos; oportuna, prestada no tempo certo, equitativa, de forma a reduzir as desigualdades injustas e ofertadas de forma humanizada”. São descritas as seguintes ferramentas dentro da Gestão Clínica: Gestão da Condição de Saúde, Gestão de Caso, Auditoria Clínica e Lista de Espera.
É um atributo derivado da Atenção Primária à Saúde:
coordenação do cuidado
focalização na família
focalização na família
Veja só:
A Atenção Primária em Saúde (APS) possui alguns atributos essenciais.
1) Acesso - A APS deve funcionar como porta de entrada preferencial ao sistema de saúde.
2) Coordenação do Cuidado - A APS organiza o cuidado que o usuário recebe dos diversos profissionais e nos diferentes pontos da rede de atenção.
3) Integralidade - A APS é resolutiva e oferece ações amplas destinadas ao indivíduo e à comunidade.
4) Longitudinalidade - A APS acompanha o indivíduo e a comunidade ao longo do tempo. Além dos atributos essenciais, existem 3 atributos derivados: foco na família, orientação comunitária, competência cultural.
Como a entrevista motivacional (EM) aborda a ambivalência nas pessoas e qual é o papel da empatia na interação entre o profissional e o indivíduo?
A EM ignora a ambivalência e prioriza a imposição de opiniões; a empatia não é relevante na interação
A EM visa resolver a ambivalência; a empatia é essencial para compreender e aceitar a perspectiva do indivíduo
A EM visa resolver a ambivalência; a empatia é essencial para compreender e aceitar a perspectiva do indivíduo
Veja só:
A entrevista motivacional (EM) é um estilo de conversa colaborativa voltada para o fortalecimento da própria motivação da pessoa e comprometimento com uma mudança. A meta específica é resolver a ambivalência, que é definida como a experiência de um conflito psicológico para decidir entre dois caminhos. Deve-se expressar empatia e aceitar a postura da pessoa, tentando entendê-la, sem julgamentos, pela “escuta técnica reflexiva” (reflective listening), de forma que clarifique e amplie sua experiência pessoal, sem que o profissional imponha sua opinião, implica solidariedade emocional do profissional. Estimular a autoeficácia: experiências exitosas anteriores reforçam a crença da pessoa na sua capacidade de conseguir alcançar seu objetivo. O apoio terapêutico pode vir da análise dos resultados, potencializando a sua positividade.
Os padrões de relacionamento em gerações anteriores podem fornecer modelos de funcionamento familiar na próxima geração.
implícitos
explícitos
implícitos
O genograma é um mapa visual de leitura fácil e dinâmica, muito útil para estabelecer vínculo e para organizar informações. Dentre vários exemplos, podemos citar que um traçado interrompido significa uma relação de ruptura e um traçado “estremecido” significa uma relação conflituosa. Os padrões de relacionamento em gerações anteriores podem fornecer modelos implícitos de funcionamento familiar na próxima geração.
As principais ferramentas dentro da gestão da clínica são: gestão da condição de saúde, gestão de caso, auditoria clínica e lista de espera.
correto
incorreto
correto
“Gestão da Clínica” é um termo em uso crescente e adotado no Brasil por Eugênio Vilaça Mendes para se referir a “um conjunto de tecnologias de microgestão da clínica, destinado a promover uma atenção à saúde de qualidade: centrada nas pessoas, efetiva, estruturada com base em evidências científicas; segura, que não cause danos às pessoas e aos profissionais de saúde; eficiente, provida com os custos ótimos; oportuna, prestada no tempo certo, equitativa, de forma a reduzir as desigualdades injustas e ofertadas de forma humanizada”. São descritas as seguintes ferramentas dentro da Gestão Clínica: Gestão da Condição de Saúde, Gestão de Caso, Auditoria Clínica e Lista de Espera.
Equipe de Saúde da Família age em uma área determinada (conceito da ) e baseia-se na Adscrição.
Delimitação
Territorialização
Territorialização
Veja só:
A Equipe de Saúde da Família possui função de promoção de saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças mais frequentes e manutenção da saúde. Age em uma área determinada (Territorialização) e baseia-se na Adscrição da clientela (população do território cadastrada e de responsabilidade da equipe). O objetivo inicial da territorialização é a definição de microáreas de risco e grupos prioritários.
São vantagens da avaliação domiciliar: organização do ambiente doméstico e sua adequação para uma pessoa com .
dependência simples
doença complexa
doença complexa
Veja só:
Sobre atenção domiciliar em saúde, recomenda-se que toda família esteja ciente do processo de cuidar da pessoa assistida. São vantagens da avaliação de pacientes no ambiente domiciliar: o impacto na família pode ser sentido diretamente, identificando-se a exaustão física e emocional nos cuidadores (familiares); a organização do ambiente doméstico e sua adequação como lugar para uma pessoa com doença complexa podem ser avaliadas diretamente; avaliações funcionais podem ser feitas no ambiente real do doente e a revisão das medicações pode revelar prescrições em duplicata ou medicamentos incompatíveis.
O é um mapa visual de leitura fácil e dinâmica, muito útil para estabelecer vínculo e para organizar informações familiares.
genograma
ecomapa
genograma
O genograma é um mapa visual de leitura fácil e dinâmica, muito útil para estabelecer vínculo e para organizar informações. Dentre vários exemplos, podemos citar que um traçado interrompido significa uma relação de ruptura e um traçado “estremecido” significa uma relação conflituosa. Os padrões de relacionamento em gerações anteriores podem fornecer modelos implícitos de funcionamento familiar na próxima geração.