CIR - Abdome agudo perfurativo e vascular Flashcards
Qual exame radiológico é mais útil para isquemia mesentérica aguda?
AngioTC
USG abdominal doppler
AngioTC
Na suspeita de abdome agudo vascular, os exames mais utilizados são a arteriografia (pode ser diagnóstica e terapêutica, porém é invasiva) e a angio TC (apenas diagnóstica, porém não é invasiva).
O achado radiográfico que confirma o diagnóstico de abdome agudo é o .
inflamatório / grão de café
perfurativo / pneumoperitônio
perfurativo / pneumoperitônio
Veja só:
A radiografia de tórax confirma o diagnóstico do abdome agudo perfurativo com a visualização do pneumoperitônio. Além disso, a leucocitose com desvio a esquerda é característica.
Principal etiologia do abdome agudo perfurativo
Úlcera péptica perfurada
Colicistite aguda perfurada
Úlcera péptica perfurada
A principal causa do abdome agudo perfurativo é a úlcera péptica perfurada.
Abdome agudo vascular pode ser avaliado por arteriografia (diagnóstico e tratamento) e a angiotomografia (apenas ).
diagnóstico
tratamento
DX
O tratamento do abdome agudo perfurativo deve ser .
conservador
cirúrgico e de emergência
cirúrgico e de emergência
Veja só:
O tratamento do abdome agudo perfurativo é sempre cirúrgico e de emergência. No caso de úlcera perfurada, será realizada a ulcerorrafia e patch de epíplon. Em caso de úlceras grandes, acima de 2cm, com suspeita de neoplasia ulcerada, a conduta será a gastrectomia com ressecção da úlcera.
O tratamento do abdome agudo é sempre cirúrgico.
perfurativo
obstrutivo
PERFURATIVO
O tratamento do abdome agudo perfurativo é sempre cirúrgico e de emergência. No caso de úlcera perfurada, será realizada a ulcerorrafia e patch de epíplon. Em caso de úlceras grandes, acima de 2cm, com suspeita de neoplasia ulcerada, a conduta será a gastrectomia com ressecção da úlcera
No abdome agudo perfurativo, há sinais precoces de , como descompressão brusca dolorosa.
isquemia de alças
peritonite
peritonite
Veja só:
O quadro clássico do abdome agudo perfurativo é de dor abdominal súbita em epigástrio de forte intensidade com sinais precoces de peritonite difusa, como a descompressão brusca positiva. Pode haver o sinal de Jobert (perda da macicez hepática à percussão).
No quadro clássico de abdome agudo vascular, inicialmente é esperado que o paciente tenha:
Descompressão brusca indolor
Descompressão brusca dolorosa
Descompressão brusca indolor
Veja só:
O abdome agudo vascular é caracterizado por dor súbita de forte intensidade (dor isquêmica), com o paciente chegando rapidamente ao hospital. Em geral, apresenta-se em mau estado geral, taquicárdico, hipotenso, taquipneico e sudoreico. Ao exame abdominal, no início do quadro, há distensão e dor, porém incompatíveis com as queixas e demais sinais clínicos. Ou seja, há uma clássica desproporção entre a clínica e o exame físico.
Sinal de Jobert ( ) e peritonite difusa podem ser encontrados em pacientes com abdome agudo perfurativo.
perda da macicez hepática à percussão
dor à compressão da FID
perda da macicez hepática à percussão
Veja só:
O quadro clássico do abdome agudo perfurativo é de dor abdominal súbita em epigástrio de forte intensidade com sinais precoces de peritonite difusa, como a descompressão brusca positiva. Pode haver o sinal de Jobert (perda da macicez hepática à percussão).
O diagnóstico do abdome agudo perfurativo pode ser feito através da radiografia de:
Tórax
Abdome
TÓRAX
Veja só:
A radiografia de tórax confirma o diagnóstico do abdome agudo perfurativo com a visualização do pneumoperitônio. Além disso, a leucocitose com desvio a esquerda é característica.
Pacientes com abdome agudo vascular geralmente apresentam mau estado geral, , hipotensão e sudorese.
bradicardia
taquicardia
taquicardia
Veja só:
O abdome agudo vascular é caracterizado por dor súbita de forte intensidade (dor isquêmica), com o paciente chegando rapidamente ao hospital. Em geral, apresenta-se em mau estado geral, taquicárdico, hipotenso, taquipneico e sudoreico. Ao exame abdominal, no início do quadro, há distensão e dor, porém incompatíveis com as queixas e demais sinais clínicos. Ou seja, há uma clássica desproporção entre a clínica e o exame físico.