Pneumo Flashcards
qual a definição de asma
VEF1/CVF < 75% em adultos e < 86% em crianças +
prova broncodilatadora positiva (aumento do VEF1 > 200ml e > 12%)
qual o tratamento de manutenção da asma (>= 12 anos)
ETAPA1: SÓ SOS: corticoide inalatorio em baixa dose + formoterol (beta 2 de longa)
* 6 a 11 anos: CT inalatorio d ebaixa dose + beta2 de curta
ETAPA2: corticoide inalatorio baixa (budesonida 200-400mcg/dia) dose ou igual a etapa 1
ETAPA3: corticoide inalatorio baixa dose + beta2 longa
ETAPA4: corticoide inalatorio dose media (400-800) + beta2 longa
ETAPA5: corticoide inalatorio em alta dose + beta2 de longa +/- anti-IgE/IL5, tiptropio
por onde começar (por etapas) no tratamento na asma
etapa 1: sintomas < 2x/mes
etapa 2: sintomas >= 2x/mes, mas não diario
etapa3: sontomas quase diarios ou acordou >= 1x/semana
etapa 4: sintomas quase diarios ou acortou >= 1x/dia ou função pulmonar reduzida
classificação do controle clinico da asma (nas ultimas 4 semanas)
A - atividades limitadas?
B - broncodilatador de alivio > 2x/semana
C -calada da noite teve sintoma?
D - dia teve sintoma 2x/sem?
asma controlada: 0
asma parcialmente controlada: 1 a 2
asma não controlada: 3 a 4 controlada
paciente com asma controlada. Quando posso trocar a etapa
3 meses controlada, reduz 1 etapa
paciente com asma parcialmente controlada. Qual a conduta
considerar aumentar etapa
paciente com asma não controlada. Conduta
Aumentar etapa
classificação da crise de asma
leve a moderada: PFE > 50%, paciente bem
grave: PFE =< 50%, musculatura acessória, frase incompleta, FR > 30
muito grave: sonolencia/confusão mental; acidose respiratoria; MV abolido; sem sibilos
qual o tratamento da CRISE de asma
oxigenio: se sat 93 a 95%
beta2-agonista de curta - berotec (3 doses 20/20 min)
sem melhora ou crise grave: + ipratrópio (atrovent)
corticoide sistemico: iniciar na 1a hora
sulfato de magnesio: crise grave ou muito grave (VENOSO)
tem diferença no tratamento de asma na gestante
NAO
definição de DPOC
VEF1/CVF (tiffenau) < 70%, mesmo após a prova broncodilatadora
classificação da DPOC
A: pouco sintoma e pouca exacerbação
B: muito sintoma, pouca exacerbação
C: pouco sintoma, muta exacerbação
D: muito sintoma, muita exacerbação
paciente com pouco sintoma da DPOC
dia a dia normal, pouca sintomatologia
paciente com muito sintoma na DPOC
dificuldade já em atividades habituais
como é feito o tratamento de manutenção da DPOC em TODOS
cessar tabagismo + vacina (pneumococo e influenza) + atividade fisica + reabilitação pulmonar
como é feito o tratamento de manutenção em cada classificação da DPOC
A: broncodilatador de curta (SOS)
B: broncodilatador de longa: tiptropico (LAMA) ou beta2 de longa (LABA)
C: tiotrópio (LAMA)
D: tiotropico OU tiotropico + beta2 de longa se CAT >= 20 OU beta2 longa + corticoide inalatorio se eosinofilia >= 300
quais pacientes com DPOC merecem O2 domiciliar
PaO2 =< 55 ou sat =< 88%
PaO2 56-59% + cor pulmonale ou policitemia (Ht> 55%)
qual o tratamento da exacerbaçao da DPOC
A - ATB; escarro purulento, VNI, tubo (amoxi + clavulanato ou cefa de 3a)
B - Broncofilatador inalatorio de curta
C - corticoide sistemico por 5 a 14 dias
D- dar oxigenio (1 a 3l/min)
qual a definição de exacerbação da DPOC
piora do quadro respiratório
infecção respiratória
quais agentes queremos cobrir com o uso de ATB na exacerbação da DPOC
H. influenzae
S. pneumoniae
M catarrhalis
como deve ser feita a oxigenioterapia do paciente com DPOC
baixo fluxo (1 a 3l) VNI: insuficiencia respiratoria IOT: redução do nivel d econsciencia/ instabilidade hemodinamica
paciente com turgencia de jugulr + figado palpavel + edema de MMII. Pensar em:
COR PULMONALE
principal causa de insuficiencia de VD (excluido insuficiencia de VE)
COR PULMONALE
quando desconfiar de TEP
dispneia subita inexplicada