Cardio Flashcards
qual alteração no ECG pode ocorrer na intoxicação por triciclico
QT longo
criança apresenta quadro de tontura, sudorese e sincope. Retorna após 30 segundos, com retorno da consciencia. Qual a principal suspeita
vasovagal
que teste geralmente é feito para o diagnostico de sincope de origem autonomica
Tilt test
taquicardia supraventricular com instabilidade. Qual o tratamento
cardioversão elétrica (120 a 200J)
paciente com protese metalica ou estenose mitral moderada a grave com FA. Qual a anticoagulação
WARFARIN
NÃO pode usar os novos anticoagulantes
paciente estável, realiza EGC e descobre FA. É necessária alguma conduta imediata?
NÃO
paciente com FC 210, ECG com QRS estreito, estável. Qual o diagnostico e a conduta
taqui supra
conduta:
- manobra vagal
- adenosina (6mg, 12mg)
qual o exame essencial na investigação da sincope
ECG
mas so da diagnostico em 10% dos casos
qual a forma mais comum de fibrilação atrial
persistente (> 7 dias)
FA paroxstica aumenta sua prevalencia com progressão da idade
SIM
como calcular o risco de tromboembolismo no paciente com FA
CHA2 DS2 VASc2 C - congestão H - HAS A - age >= 75 anos (2 p) D - DM S - stroke (2 p) V - vascular A - age (65 a 74 anos) S - sexo fem (2 p)
qual a maior complicação da fibrilação atrial
tromboelbolismo
como é feita a classificação da fibrilação atrial
Paroxistica (<7 dias)
Persistente (> 7 dias)
Longa duração (> 1 ano)
Permanente
o uso continuo de amiodarona pode desencadear que patologia
hiper ou hipotireoidismo
amiodarona tem muito iodo
paciente com FA cronica + bradcardia
pensar em BAVT associado
* tto: marca-passo
após choque em ritmo chocável em PCR, qual a conduta
continuar compressões
paciente em FV, qual a primeira conduta
desfibrilação
paciente com taquicardia (150bpm) com presença de ondas F e PA: 90x60. Qual o diagnostico e a conduta
Flutter atrial
Cardioversão (50J)
conduta no paciente com BAVT
marca-passo
bradcardia, com alargamento progressivo de intervalo PR. Qual o nome do fenomeno e do bloqueio
Fenomeno de Wenckenbach
BAV 2o grau, mobtz I
o que pode ser a causa de uma bradcardia sinusal
hipotermia
quando suspeitar de sincope de origem cardiogeica
palpitação
paciente em PCR, com assistolia. Primeiro passo
Protocolo linha reta;
Checar cabos
Aumentar ganho
Mudar derivação
quais os ritmos chocaveis na parada
FV e TV sem pulso
quais os ritmos não chocaveis na parada
AESP e assistolia
paciente com QRS alargado sustentado e instabilidade hemodinamica. Conduta
Taquicardia ventricular instável
sedoanalgesia (fentanila + etomidato ou proporfol) + cardioversão
paciente com taquicardia ventricular polimorfica. Anteriormente com QT longo. Qual o diagnostico e conduta
Torsades de Pointes
sulfato de magnesio
Desfibrilação
após ingestão de alcool, paciente apresenta taquicadia + ECG com R-R irregular, sem onda P. Qual o possivel diagnostico
Fibrilação atrial
geralmente, como é o pulso do paciente com fibrilação atrial
pulsos irregularmente arritmuco, com amplitude variavel, bulhas arritmicas com fonese varável de B1
paciente com FV/TV sem pulso, sem amiodarona no local. Qual a droga que pode ser usada em seu lugar
Lidocaina, 1,5mg/Kg
* só pode usar 2x
a adrenalina administrada na PCR tem qual objetivo
aumento da resistencia vascular arterial
Paciente com fibrilação atrial + instabilidade
cardioversão elétrica imediata
paciente com fibrilação atrial e ESTÁVEL
- Controle da frequencia (se taquicardia)
- Controle do ritmo
- Anticoagulação: independe do controle do ritmo. Depende do CHA2DS2 VASc
paciente com Firilação atrial, estável, tempo indeterminado. Qual a conduta
- considerar FA > 48h
1. Anticoagular por 3 semanas e depois cardioverter
2. ECO trans esofágico - se sem trombo: anticoagula e cardioverte logo
- se com trombo: anticoagula por 3 semanas e depois cardioverte
qual a principal causa de PCR extra-hospitalar
DAC
que elementos sugerem sincope de origem cardiaca
sincope em posição supina
intervalo QT corrigido curto ou longo ao ECG
presença de ondas delta no ECG
quais pacientes com FA não devem fazer uso dos novos anticoagulantes. Qual a medicação para eles
Doença valvar mitral moderada/grave
Doença renal grave
*usar WARFARIN
paciente com taquicardia ventricular monomorfica e estavel. Conduta
amiodarona, 150 mg IV em 10 min
com diferenciar uma taquicardia ventricular de uma taquicardia supra ventricular com aberrancia
criterios de BRUGADA
- ausencia de complexo RS em todas as derivações frontais
- diração do intervalo RS > 100ms em alguma derivação precordial
- dissociação atrioventricular
- se SIM para qualquer uma = TV
onda P mudando a sua morfologia ao longo do traçado + taquicardia
Taquicardia atrial multifocal
* associada a DPOC e intoxicação digitalica
definição de HAS
media da PA >= 140x90 (>= 2 consultas)
estadiamento da HAS
E1. 140 X90
E2. 160X100
E3. > 180X110
EUA:
E1. 130X80
E2. >= 140X90
Diferença entre HAS jaleco branco e HAS mascarada
JALECO BRANCO: consulta PA alta, MAPA normal
HAS MASCARADA: consulta normal, MAPA PA elevada
qual condição é mais grave: HAS jaleco branco ou HAS mascarada
mascarada
casos duvidosos de HAS, Qual o exame padrão ouro
MAPA
qual a clinica do paciente com HAS
assintomatico
progrite para lesão de órgão alvo
como classificar a retinopatia hipertensiva
I. estreitamento arteriolar
II. cruzamento arteriovenoso patologico
III. hemorragia/exsudato (emergencia hipertensiva)
IV. papiledema (emergencia hipertensiva)
alvo de tratamento da HAS
BRASIL: < 140x90
ALTO RICO, EUA: < 130x90
tratamento da HAS estagio 1
1 droga: tiazidico, antagonista de calcio, IECA, BRA
* se baixo risco: não farmacologico por 3 a 6 meses
tratamento da HAS estagio 2/ alto risco
2 drogas:
só não pode fazer IECA + BRA
* a melhor é: IECA + antag calcio
paciente usando 3 drogas otimizadas e não reduz a PA. Qual a conduta
HIPERTENSÃO RESISTENTE uso correto das medicações? Jaleco branco? HAS secundária? * use espironolactona (aldactone)
quais as possiveis causas de hipertensão secundária
hiperaldosteronismo primário
hiperaldosteronismo secuntário
feocromocitoma
definição de crise hipertensiva
aumento subito da PA, geralmente >= 180x120
diferença entre emergenica e urgencia hipertensiva
emergencia: lesão AGUDA de orgão alvo
urgencia: RISCO de lesão de orgão alvo
qual a conduta frente a uma emergencia hipertensiva
nitroprussiato ou nitrogliceria IV
* reduzir PA em 20-25% em 1h
qual a conduta do paciente em urgencia hipertensiva
VO - IECA, furosemida, clinidina
* reduzir PA para 160x100 em 24-48h
quando eu tenho PA 170x110 é estagio 2 ou 3
3!
sempre considerar o parametro maior
diagnostico de sindrome coronariana cronica - angina estável
teste funcional: teste ergométrico (infra de ST >= 1mm; cintilo, PET, ECO/RM + dobuta)
anatomicos: angio TC/RM, CAT (padrão ouro)
qual exame EXCLUI doença coronariana se negativo
AngioTC/RM
tratamento da SCA cronica
terapia antitrombotica + anti-isquemica
- AAS
- beta-bloq (+/- nitrato)
- captopril
- estatina
refratarios: cirurgia x angioplastia
paciente com SCA cronica. Quando indicar cirurgia de reperfusão
lesão em tronco
disfunção de BE
DM
como pode ser dividida a angina instável e o IAM
no IAM tem MNM ELEVADOS
qual a conduta inicial frente a uma SCA aguda
ECG em 10 min + dosagem de troponina
o que define a conduta frente a uma SCA aguda
ECG!!
não esperar pela dosagem de troponina
SCA sem supra de ST. Quak a conduta
terapia antitrombotica + anti-isquemica
- AAS
- beta-bloq (VO)
- estatina
- IECA (captopril)
- clopidogrel ou ticagrelor
- heparina (clexane)
- morfina se dor refrataria
- O2 se sat < 90%
como realizar a estrategia invasiva (CAT) no SCA sem supra de ST
< 2h (imediata): pacientes instáveis
< 24h (precoce): ECG, aumento da troponina, grace > 140
< 72h (retardada): DM, DRC, IC
conduta na SCA com supra de ST
terapia antitrombotica + anti-isquemica
reperfusão imediata: supra de ST ou bloqueio de ramo novo + sintomas =< 12h
como fazer a reperfusão na SCA com supra de ST
angioplastia (preferencia): realizar em até 90-120 min
trombolitico em até 30 min (tenecteplase, alteplase, estreptoquinase)
complicações da SCA com supra de ST
arritmia
mecanica
isquemica
em que casos não posso usar nitrato na SCA
IAM de VD e uso de sildenafil
em que momento o coração se enche de sangue
DIASTOLE
qual a causa da cardiomiopatia hipertrofica
genetica: jovens com historico familiar
quais as caracteristicas clinicas da cardiomiopatia hipertrofica
assimetrica (septal)
sopro SISTOLICO que piora com valsalva e melhora com agachamento
o que ocorre na cardiomiopatia hipertrifica e como trata-la
OBSTRUÇÃODINAMICA
controlar a FC (verapamil, beta-bloq)
refratarios: miectomia septal/ embolização
qual a principal causa de morte na cardiomiopatia hipertrofica
morte subita
quais pacientes com cardiomiopatia hipertrofica devem fazer uso de um CDI
PCR previa
sincope
TV
qual a principal causa de pericardite
viral/ idiopatica
qual o quadro clinico da pericardite
dor pleuritica
piora com decubito / melhora em posição genupeitoral
atrito pericardico
paciente com supra de ST difuso + infra de PC. Qual deve ser a causa
pericardite aguda
qual o tratamento para a pericardite aguda
AINES +/- colchicina
refratarios: corticoterapia
quais as principais valvopatias
estenose mitral
isuficiencia mitral
estenose aortica
insuficiencia aortica
em que momento escuto o sopro da estenose mitral
diastole
ausculta cardiaca com hiperfonese de B1 e estalido de abertura
estenose mitral
qual a clinica da estenose mitral
piora com aumento da FC (pode dar EAP), rouquidão, disfagia, crescimento de AE
quando escuto o sopro da insuficiencia mitral
SISTOLE
regurgitação mitral
paciente com ictus desviado, B3. Qual deve ser a valvopatia
isuficiencia mitral
B3 = sobrecarga volemica
diferença de B3 para B4
B3: sobrecarga volemica
B4: sobrecarga de pressão (coração duro, hipertrofiado)
qual a clinica da insuficiencia mitral
ICC
quando é escutado o sopro da estenose aortica
SITOLE
- valva não abre direito
paciente com pulso parvus e tardus + B4. Qual a valvopatia
estenose aortica
qual a clinica da estenose aortica
angina
sincope
dispneia
quando escuto o sopro da insuficiencia aortica
DIASTOLE
paciente com pulso em martelo d’agua; corrigan; austin-flint, “tudo pulsa”. Qual deve ser a valvopatia
insuficiencia aortica
qual a clinica da inuficiencia aortica
ICC
angina com FC baixa
taquicardia, onda P diferente, QRS estreito
taquicardia atrial
3 ou + extrassistoles
já se considera TAQUI VENTRICULAR
- se durar > 30 seg = SUSTENTADA
- se manter a morfologia = MONOMORFICA
definição de alargamento do intervalo QT
QT > 440 ms (11q)
disturbios hidroeletroliticos que geram QT longo
hipoK
hipoMg
hipoCa
sem onda P, QRS estreito, taquicardia. Como diferenciar FA de taqui supra
FA: R-R irregular
taqui supra: r-r regular
o controle do ritmo (reversão) na FA é obrigatório
NÃO
quais medicações são utilizadas para profilaxia de FA
amiodarona
propafenona
sotalol
definição de insuficiencia cardiaca com FE reduzida
FE < 40%
estágios da ICFER
A: só fatores de risco
B: doença estrutural, assintomatico
C: doença, sintomatico
D: refratário
tratamento da ICFER
A: tratar HAS, DM
B: IECA ou BRA + beta-bloq
C: + espironolactona / diuretico (não altera mortalidade)
D: suporte/ transplante
paciente com ICFER intolerante a IECA ou BRA. O que usar
hidralazina + nitrato
quais medicações alteram mortalidade na IC
IECA, BRA, beta-bloq, espironolactona
quais beta-bloq usados na IC
metoprolol
bisoprolol
carvedilol
paciente com IC persistente em uso de IECA em dose alta. Qual a conduta
trocar IECA por valsartan + sacubitril
paciente com ICFER, em uso de beta-bloq, ainda com FC alta. Qual medicação posso usar
ivabradina
dapaglifozina pode ser usada na IC persistente
SIM
definição de IC com fração de ejeção preservada
FE>= 50%
qual o tratamento da ICFEP
sem consenso de terapia ideal:
controlar PA, FC e congestão (IECA, beta-bloq, diuretico em baixa dose)
que medicação é CONTRAINDICADA na ICFEP
DIGITAL
qual a definição da IC com fração de ejeção intermediaria
FE 40 a 49%
qual a terapia da IC com fração de ejeção intermediaria
terapia da ICFER (tentativa)
Tipos de IC aguda (descompensada)
A: quente e seco
B: quente e umido
C: frio e umido
D: frio e seco
conduta na IC aguda
A: procurar outra causa (TEP, anemia)
B: vasodilatador (IECA, nitroprussiato), diuretico
C: inotropicos (dobutamina)
D: hidratação cautelosa
qual bulha consigo ouvir na ICFER
B3
qual bulha consigo ouvir na ICFEP
B4
possiveis causas de bradcardia sinusal
hipertensão intracraniana
disturbio hidroeletrolitico (hipocalemia)
hipotireoidismo
condicionamento fisico
quantos joules aplicamos em um choque em um desfibrilador monofasico para uma FV
360J
quantos joules aplicamos em um choque em um desfibrilador bifasico para uma FV
200J
outro nome para sincope vasovagal
sincope neurocardiogenica
qual a consequencia de fazer ventilação com AMBU com frequencia elevada
dificuldade de retorno venoso
qual a profundidade e frequencia da massagem cardiaca na PCR
5 a 6 cm
100 a 120/min
quando trocar na PCR
a cada 5 ciclos
qual o ritmo de ventilação na oarada no paciente já com IOT
10 mentil/min
1 a cada 6 seg
diferenças na PCR no COVID-19
ventilação com filtro HEPA
após identificação do ritmo/ chocavel ou nao (após primeiro choque) -REALIZAR IOT
pode manter a VM enquanto realizada compressões (usar PSV, FiO2: 100%; vol 4-6ml/kg, FR: 10, neo: FR: 30ipm)
se pronação consciente e depois parou: considere despronar
se pronação + VA avançada: considere massagem em prona (entre T7 e T10) - chocar também em prona
ajuste alarmes
caracteristicas da estenose mitral
ruflar DIASTÓLICO
Reforço pré-sistolico
B1 hiperfonetica
Estalido de abertura
caracteristicas da insuficiencia mitral
sopro HOLOSSISTOLICO
B3
caracteristicas da estenose aortica
sopro MESOSSISTOLICO
B4
pulso parvus e tardus
Desdobrameto de B2
caracteristicas da insuficiencia aortica
sopro PROTODIASTÓLICO B3 pulso em martelo d'agua (Corrigan) Sinal de Quincke (leito ungueal pulsando); muller (uvula pulsando); musset (cabeça pulsando) sopro de AUSTIN-FLINT (EM falsa)
sopros SISTOLICOS
estenose aortica e pulmonar
insuficiencia mitral e tricuspide
sopros DIASTÓLICOS
estenose mitral e tricuspide
insuficiencia aortica e pulmonar
que valvulas FECHAM na sistole
mitral e tricuspide
que valvulas ABREM na sistole
aortica e pulmonar
que valvulas FECHAM na diastole
aortica e pulmonar
que valvulas ABREM na diastole
mitral e tricuspide
tipos de desdobramento de B2 e suas caracteristicas
FISIOLOGICO: aparece na inspiração (TUM-TRA)
PARADOXAL: basal aparece e desaparece na inspiração (Causas: BRE, EAo)
CONSTANTE: sempre com desdobramento (Causas: BRD, CIA)
estagios de progressão de uma valvopatia
A: fator de RISCO para valvopatia
B: valvopatia LEVE a moderada e ASSINTOMATICA (doença em progressão)
C: valvopatia GRAVE mas ASSINTOMATICA
D: valvopatia GRAVE e SINTOMTICA
indicações cirurgicas classe I para correção de valvopatia
doença grave e sintomatica (D)
doença grave com queda da FE (alguns C)
doneça grave com outra indicação de cirurgia cardiaca
achado na capnografia de mau prognostico para ICC
respiração de chyne-stokes
- pausa > aumento da amplitude e frequencia > pausa > …
o que pe a sindrome de Wellens achada do ECG
inversão simétrica da onda T, principalmente de V1 a V4
lesão critica de DA > risco iminente de obstrução
conduta: intervenção precoce