PARASITOSES Flashcards
epidemiologia da ascaris lumbricoides
- 25% da população mundial
- mais freq em crianças
- transmissão oral-fecal, água e alimentos contaminados, aspiração em climas quentes e secos
- ingestão do ovo → liberação da larva no intestino → faz ciclo pulmonar (NASA → necator, ancilostomo, strongiloides e ascaris lumbricoides) → ascende as vias respiratórias → deglutição → intestino delgado (qualquer mediação) com larva adulta
quadro clínico na fase aguda da ascaris lumbricoides
- assintomáticos
-
fase aguda - migração larvária
- manifestações pulmonares - sindrome de loeffer
- quadro respiratório/parecido com broncoespasmos
- chia o peito
- falta de ar
- batimento de asa de nariz
- sibilos
- tiragem intercostal
- taquipneia
- raio-x com padrão floculoso → parece pneumonia mas não há manifestações de febre
- manifestações hepáticas
- manifestações pulmonares - sindrome de loeffer
quadro clínico na fase cronica da ascaris lumbricoides
-
fase crônica
- desconforto abdominal
- cólica
- nausea
- vomito
- alteração de apetite
- diarreia
- emagrecimento
- sono agitado
- bruxismo
complicações da ascaris lumbricoides
-
complicações
- migrações para o sistema porta → fígado, pulmão, pancreas, apêndice, vesícula → infestação maciça
- obstrução intestinal
- eliminação → boca, nariz e reto
exame físico de conduta em caso de ascaris lumbricoides
- exame físico e conduta
- exame físico abdominal → observar se não está distendida
- perguntar sobre as fezes → saber se não há uma possibilidade de oclusão intestinal
Epidemiologia do Ancylostoma duodenale/necator americanus → jeca tatu/amarelão
- prevalencia de 20% no Brasil
- Brasil → N. americanus
- os vermes são cilindricos e habitam no intestino delgado e medem de 0,8 a 1,3cm
- levam a perda de sangue devido as ventosas → anemia
- N. americanus → 0,03mL de sangue/dia
- A. duodenale → 0,25mL sangue/dia
- as gêmeas eliminam de 20 a 30 mil ovo/dia
- podemos achar tanto o ovo quanto as larvas nas fezes
- as larvas tem aspecto de linha
- nematelmintos
Via de transmissão do Ancylostoma duodenale/necator americanus → jeca tatu/amarelão
- Transmissão
- penetração da larva pela pele → capilares pulmonares → trato respiratório → engole → desenvolve verme adulto no duodeno
Quadro clínico em fase aguda do Ancylostoma duodenale/necator americanus → jeca tatu/amarelão
-
sintomas agudos
- sintomas cutâneos → dermatite pruriginosa
- quadro pulmonar → síndrome de Loeffer: pneumonite, tosse seca, febríbula, dispneia → semelhante a uma crise asmática dependendo da quantidade
- quadro respiratório/parecido com broncoespasmos
- chia o peito
- falta de ar
- batimento de asa de nariz
- sibilos
- tiragem intercostal
- taquipneia
- raio-x com padrão floculoso → parece pneumonia mas não há manifestações de febre → raio-x discrepante e o padrão muda em questão de horas
Quadro clínico em fase cronica do Ancylostoma duodenale/necator americanus → jeca tatu/amarelão
- gerais: cefaleia, irritabilidade, mal estar, prostração, emagrecimento
- gastrointestinais → dor abdominal, náuseas, flatulências, diarreia, anorexia, perversão do apetite (come telha, terra, tijolo) → anemia ferropriva
- hematológicos → anemia ferropriva (palidez, tontura, cansaço, astenia, sonolência)
- cai hemoglobina → característica geral da anemia → cerca de 3 meses com falta de ferro
- hipocromica (HCM baixo), microcítica (VCM baixo)
- diferença de tamanho das hemácias
- cardiovasculares → secundário a anemia → ICC (ritmo de galope, cardiomegalia)
tratamento do Ancylostoma duodenale/necator americanus → jeca tatu/amarelão
- Mebendazol: 100mg/dose, 2x ao dia, por 3 dias (Pantelmin 100mg/5Ml)
- Albendazol: 400mg, dose única (crianças acima de 2 anos)
- Parasin, Zentel → 40m/mL
Epidemiologia do Trichuris trichiura
-
Epidemiologia e visão geral
- habitam no ceco e sigmoide
- vermes adultos tem entre 3 a 5 cm
- nemaltelminto
Via de transmissão do Trichuris trichiura
-
Transmissão/ciclo
- ovo ingerido → eclode na luz intestinal → vermes adultos no ceco e sigmoide → eliminação dos vermes → geram larvas fora do organismo
Quadro clínico em caso de Trichuris trichiura
- Manifestações clínicas
- assintomáticos ou sintomas gerais leves
- sonolencia, apatia, adinamia, urticária
- cólica abdominal, diarréria, prolapso retal → principalmente em crianças desnutridas, pode dar em crianças nutricionalmente saudáveis, pensar manifestação
- desnutridos-enterorragia, ileocolite
Tratamento de Trichuris trichiura
- Tratamento
- Mabendazol → 100 mg/dose, 2x ao dia, por 3 dias (pantelmin 100mg/5mL)
- Albendazol: 400mg, dose única (>2anos) → Parasin, Zentel → 40mg/mL
- Ivermectina (200microgramas/Kg em dose única) + albendazol (400micro gramas/Kg em dose única)
- NItasoxanida → 0,375 mL/K ou 7,5mg/Kg, 2x ao dia por 3 dias
Visão geral do Enterobius vermiculares/Oxiurus vermicularis
- visão geral
- estes vermes habitam o ceco e imediações
- sexo feminino → vagina, útero e bexiga
- homem é o único hospedeiro - monoxêmico
- helminto
- coceira no anus
Via de transmissão do Enterobius vermiculares/Oxiurus vermicularis
- Transmissão
- direta → anal-oral
- indireta ou secundária - enteroinfecção (ingestão ou aspiração) → bateu lençol infestado
- retro-infecção → migração ascendente das larvas do anus até o ceco (ela desce e sobe)
- auto-infecção → eclosão dos ovos e ascensão das larvas até o ceco
- obs. a noite os vermes descem e fazem a ovoposição
Quadro clínico do Enterobius vermiculares/Oxiurus vermicularis
- Sintomas
- prurido anal
- vulvovaginite, cervite, salpingite → meninas
- cólica, tenesmo (vontade de evacuar, náuseas, diarréia, enurese noturna (xixi na cama)
Diagnóstico do Enterobius vermiculares/Oxiurus vermicularis
- Diagnóstico
- método de Graham ou da fita gomada
Tratamento do Enterobius vermiculares/Oxiurus vermicularis
- Mabendazol → 100 mg/dose, 2x ao dia, por 3 dias (pantelmin 100mg/5mL)
- Albendazol: 400mg, dose única (>2anos) → Parasin, Zentel → 40mg/mL
- Pomoato de Pirvínio: 10mg/kg em dose única, repetir após 15 dias
- Cuidados da higiene
- tratamento de TODOS da família
Epidemiologia do Strongyloides stercoralis
- epidemiologia e visão geral
- vermes microscópicos que habitam no duodeno e jejuno (podem levar a sindromes desabsortivas → pedaço de aliementos nas fezes)
- produzem ovos embrionados que, antes de alcançarem a luz intestinal liberam larvas rabditóides
- as fêmeas adultas, as larvas e os ovos penetram nas criptas, levando a inflamação e ulceração na mucosa
- ciclo biológico completo: paternogenético ou assexuado/indireto ou sexuado
- não vemos ovos
Via de transmissão do Strongyloides stercoralis
- Transmissão
- Heteroinfecção → penetração da larva pela pele (igual o N. americanus)
- auto-infecção
- endo-infecção → migração da larva pela parede intestinal → pacientes que vão começar tratamento com imunossupressor TEM QUE TRATAR A VERME → pode evoluir pra estrongiloidíase e óbito
- exo-infecção → migração da larva na região peri-anal
Quadro clínico do Strongyloides stercoralis
- Manifestações clínicas
- sintomas cutâneos → lesões urticariformes
- sintomas pulmonares → sindrome de loefer
- sintomas digestivos → dor abdominal → simula ulcera peptica (dor epigástrica, azia, queimação), cólica e diarreia
- sintomas gerais → irritabilidade, astenia, inapetencia, urticária, edema angioneurótico
- imunodeprimidos → estrongilodíase disseminada → grave e potencialmente fatal → TRATAR TODO PACIENTE A SER SUBMETIDO À TRATAMENTO IMUNOSSUPRESSOR → asma, lupus, corticoide
Tratamento do Strongyloides stercoralis
tratamento
- Tiabendazol → 50 mg/Kg/dose única e manter 20 a 30 mg/kg por 3 dias (thiaben 250 mg/5mL)
- Cambendazol: 5mg/Kg, dose única (cambem 6mg/mL)
- Albendazol: 400mg, dose única (>2anos) → Parasin, Zentel → 40mg/mL
- Ivermectina (200microgramas/Kg em dose única) + albendazol (400micro gramas/Kg em dose única)
Epidemiologia da TAENIA SAGINATA/TAENIA SOLIUM/SOLITÁRIA
- epidemiologia
- homem: hospediro definitivo (na parasitose intestinal)
- hospedeiro intermediário → boi (T. saginata)
- porco (T. solium)
- habita o intestino delgado
- chega a ter 8 a 10 metros → o maior verme
- pode viver 25 a 30 anos, em média 10 a 15 aos
- teníase → ciclo T. saginata/ solium depende da carne contaminada COM A LARVA→ musculo estriado (larva - cisticerco) → ingestão da carne crua → verme adulto → ovo nas fezes → hospedeiro intermediário (porco/boi)
- cisticercose → ciclo T. solium: ingestão de OVOS de T. solium pelo HOMEM (hosp intermediário) → liberação do cisticerco na luz intestinal → invasão corrente sanguínea → cisticercose humana (pode ir pra pulmão, coração, pele e SNC (neurocisticercose)]
- homem: hospediro definitivo (na parasitose intestinal)
Quadro clínico da TAENIA SAGINATA/TAENIA SOLIUM/SOLITÁRIA
- Manifestações clínicas
- dor abdominal
- diarreia
- constipação
- fadiga
- tontura
- perda de peso
- urticária
- fome
- inapetencia
- T. saginata → semi-obstrução intestinal, colangite, pancratite
- T. solium → cisticercose cerebral, pulmonar e ocular
Diagnóstico da TAENIA SAGINATA/TAENIA SOLIUM/SOLITÁRIA
- tamização, métodos tradicinais, análise do proglote
- proglote c/ fezes → T. saginata
- proglote c/ ou s/ febre → T. solium
- TC ou RM de cranio → neurocisticercose
Tratamento da TAENIA SAGINATA/TAENIA SOLIUM/SOLITÁRIA
- Tratamento
- Praziquantel: 10 a 20 mg/Kg por 4 dias → 21 dias em neurocisticercose
- Albendazol: 400 mg/dia por 3 dias
- Mabendazol: 200 mg 2x ao dia por 3 dias
- semente de abóbora (tenífugas) + purgativo
Epidemiologia da Giardia lamblia/G. duodenalis/G. intestinalis
- Epidemiologia
- distribuição universal
- problema de saúde pública em países em desenvolvimento
- agente de surtos de gastrenterite, junto com rotavírus e crisptosporidium
- transmissão fecal-oral (direta ou indireta)
Patogenia da Giardia lamblia/G. duodenalis/G. intestinalis
- Trofozoitas (parece uma pera)/cistos (forma para aguentar 2 meses e meio no ambiente)
- danos vilositários → forma tapetes na parede→ lactase/gorduras → sd. de mal absorção
- cenoura, batata nas fezes
- deficiencia de IgA (imunoglobulina de mucosa) e redução de acidez
- trofozoitas
- duodeno e jejuno alto
- fixação firme em fezes LIQUIDAS
- só é eliminada nas fezes em situação de diarreia
- cistos
- 14 a 300 milhões por dia, seguidos por períodos sem eliminação (pede-se 3 amostras de fezes em 10 dias)
- permanecem viáveis por 2 meses ou mais no ambiente
- forma infectante → trofozoitas vivem muito pouco fora do organismo
- forma que é eliminada nas fezes
- o mecanismo pelo qual a giardia causa diarréia e mal-absorção intestinal ainda não estão esclarecidos, fatores parasitários e do hospedeiro
Quadro clínico da Giardia lamblia/G. duodenalis/G. intestinalis
- Manifestações clínicas
- assintomáticos → 90% dos pacientes
- 50% dos individuos a infecção resolve espontaneamente
- sintomáticos
- diarreia aguda aquosa e explosiva (forma tapete na parte de maior absorção, os carboidratos fermentam), distensão e dores abdominais
- é auto-limitada
- diarréia prolongada, esteatorreia, anorexia, nauseas, flatulencia, sindrome de mal absorção intestinal, desnutrição, episodios semanais de diarreia
- diarreia grave nos aidéticos (AIDS)
Diagnóstico da Giardia lamblia/G. duodenalis/G. intestinalis
- fezes: exame direto/afreco → fezes diarreicas → trofozoita
- fezes: EPF - faust → cistos (baixos excretores)
- imunológicos → soro e fezes
- aspirado duodenal/biópsia duodenal
- PCR nas fezes
Tratamento da Giardia lamblia/G. duodenalis/G. intestinalis
- Tratamento
- não se tratam assintomáticos
- Metronizadol: 20 mg/kg/dia, 2x dia, 7 dias (Flagyl 200mg/5mL)Tinidazol: 50 mg/Kg, dose única (pletil 500mg)
- Secnidazol: 30mg/kg dose unica (secnidal 30 mg/ml
- Furazolidona: 5 a 10 mg/kg/dia, 4x dia, 7 dias (giarlan 50 mg/5 ml)albendazol 400 mg/dia por 5 dias
- nitazoxanida (annita): 500 mg - 2x por dias por 3 dias
Epidemiologia da Emeba/Entamoeba histolytica
- é a única patogênica
- obs. entamoeba coli é comensal
- epidemiologia e visão geral
- distribuição universal
- mortalidade 100.000/ano
- transmissão fecal-oral
- habitat - ceco e colon
- vias de contaminação → alimentos e água
Quadro clínico da Emeba/Entamoeba histolytica
-
Manifestação clínica
- assintomáticos (90%)
- sintomáticos - forma intestinal
-
colite disentérica (amebíase aguda)
- 10% dos individuos com amebiase intestinal
- evolução aguda
- semelhante a disenteria bacilar
- febre moderada
- dores abdominais
- diarréia liquida mucossanguinolenta abundantes (8 episodios/dia)
- vomitos
- tenesmo
- anorexia
- as vezes evolui pra forma fulminante com diarreia mucopiossanguinolente profusa + desidratação → óbito (imunodeprimidos)
- pode evoluir pra entorragia grave → sangramento intestinal
-
colite não disentérica
- forma clínica mais comum entre as sintomáticas evacuações diarreicas (2 a 4 dejeções/dia) ou constipação intercalada, as vezes com muco e sangue
- alternancia entre diarreia e evacuações normais
- flatulencia
- desconforto abdominal
- cólicas
- nauseas
- vomitos
- distensão abdominal
Complicações da Emeba/Entamoeba histolytica
-
complicações
- perfuração com peritonite → trofozoito
- estenoses da luz intestinal
- ameboma → massa FID dolorosa (ceco e colon ascendente)
Quadro clínico extra-intestinal Emeba/Entamoeba histolytica
- manifestação extra-intestinal
- hepática - hepatite amebiana aguda e necrose coliquativa aguda → abcesso amebiano
- forma mais comum de acometimento extra
- quadro grave por disseminação hematogenica
- lesão unica e em hipocondrio direito
- tríade: febre, dor e hepatomegalia
- hepatomegalia dolorosa, febre alta, anorexia, mal estado geral, astenia, coalescencia de multiplos focos necróticos
- elevação de hemicúpula diafragmática direita
- 50% relatam história prévia de doença intestinal mas detecta-se o protozoário nas fezes em apenas 10 a 20% dos caos
- hepática - hepatite amebiana aguda e necrose coliquativa aguda → abcesso amebiano
Quadro clínico extra-hepático da Emeba/Entamoeba histolytica
- manifestação extra-hepática
- pleuropulmonar, pericardica, cutanea e cerebral
Diagnóstico da Emeba/Entamoeba histolytica
-
Diagnóstico
- exame direto/a fresco - fezes diarreicas - trofozoitas
- métodos tradicionais - EPF - faust - cistos
- metodos imunológicos
- PCR
- sangue e tecidos
- imunologicos - formas invasoras
- retosigmoidoscopia - trofozoitas
- pesquisa dos parasitas nos tecidos e exsudatos
Epidemiologia do Criptosporidium spp
- epidemiologia:
- acomete crinças de creches
- transmissão
- oocistos presente em águas
- ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes humanas contendo oocistos
Quadro clínico do Criptosporidium spp
- manifestações clínicas
- período de incubação de 7 dias
- diarreia com fezes aquosas e com muco acompanhadas de dor abdominal
- nauseas
- vomitos
- febre baixa
- anorexia
- perda de peso
- pode evoluir com artralgia, vertigens, mialgia e sintome de reiter
- em imunocompetentes a duração é de 1 a 2 semanas e a resolução é espontanea
Diagnóstico do Criptosporidium spp
- diagnostico
- oocistos nas fezes coradas com alcool-acido ou kynioun
- metodos imunologicos e moleculares
Tratamento do Criptosporidium spp
- nitazocanida - 500 mg, 2x ao dia por 14 dias em imunodeprimidos
- paramomicina - 500 mg, por 7 dias a 10 dias
tratamento geral das parasitoses
- Antiparasitários
- (Benzoimidazólicos) Tiabendazol,
Mebendazol, Alendazol e Cambendazol:
inibem fumarato redutase, transportador
de glicose e polimerização dos
microtúbulos.
Crianças acima de 2 anos:
Albendazol 400mg =10ml
Tomar 10 ml, VO, 1x ao dia por 5 dias
doenças abrangidas no tratamento empírico com albendazol (SUS)
A principal terapia empírica é feita com
albendazol em dose única.
- A depender do tempo de uso, abrange
mais parasitoses:
→Dose única: Acaris, Enterobius,
Ancylostoma
→3 dias: Taenia, Trichuris, Strongyloides
→5 dias: Giardia
O albendazol atua sobre ovos, larvas e
adultos, então não precisa repetir o ciclo
como no Mebendazol
Orientar quanto a profilaxia das
parasitoses, enfatizando sobre higiene
(saneamento básico, tratamento de áua
e esgoto, educação e informação a
população)
De nada adianta o tratamento se o
paciente for se contaminar em seguida,
portanto, deve-se realizar profilaxias.
tratamento da Emeba/Entamoeba histolytica
assintomática
etofamida 500mg, 2x dia, 3 dias
sintomática
metronidazol 500 a 750 mg, 3x/dia por 10 dias
ou 25 a 50mg/kg/dia, em 3 doses, 10 dias
Quais parasitas fazem ciclo pulmonar?
NASA → necator, ancilostomo, strongiloides e ascaris lumbricoides