P2 DIRECIONADA (SE VCS PERGUNTAREM PRA ELAS, ELAS FALAM O QUE VAI CAIR) Flashcards

1
Q

MÉTODO DE TRIAGEM:

A

START

Classificar de acordo com deambulação, respiração, perfusão e cumprimento de ordens.

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2
Q

Paciente anda? (SIM)

A

VERDE

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3
Q

Paciente anda (NÃO), RESPIRA? (SIM, DEPOIS DE FAZER MANOBRA DE VIAS AÉREAS)

A

VERMELHO

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4
Q

PACIENTE NÃO ANDA E RESPIRA ESPONTANEAMENTE. SE A FREQUENCIA RESPIRATORIA DELE TIVER <10IPM OU >29 IPM

A

VERMELHO

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5
Q

SE A FREQUENCIA RESPIRATORIA DELE TIVER OK, MAS A PERFUSÃO CAPILAR ESTIVER > 2 SEG E FREQUENCIA DO PULSO <120

A

VERMELHO

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6
Q

SE ESTIVER FREQUENCIA RESPIRATORIA OK E CAPILAR+ FREQUENCIA DE PULSO OK

A

AMARELO

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7
Q

Respiração < 30 rpm, perfusão < 2 seg e cumpre ordens

A

amarela

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8
Q

Respiração > 30 rpm, perfusão > 2 seg e / ou não cumpre ordens

A

vermelha

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9
Q

Abertura de vias aéreas e não respira

A

preta

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10
Q

Ordem:

A

vermelha
amarela
verde
preta

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11
Q

Proteção:

A

Luva, óculos, avental

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12
Q

Acesso venoso periférico:

A

Extracath - veia basílica, cefálica, mediana, dorso da mão

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13
Q

Acesso venoso central:

A

veia subclávia, jugular interna ou femoral

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14
Q

Técnica de Seldinger

A

punção com agulha fina, uso de fio-guia e dilatador antes da
introdução do cateter definitivo, visando segurança. Técnica para veias centrais / internas

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15
Q

Toracocentese indicações

A

Derrame pleural, pneumotórax hipertensivo

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16
Q

Técnica para punção de derrame pleural:

A

posterior de Gutter → no meio DO DORSO entre o 5o e o 9o espaço intercostal entre a coluna e a linha hemiclavicular posterior, onde há líquido visto no ultrassom

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17
Q

Técnica para pneumotórax hipertensivo:

A

2o espaço intercostal na porção ANTERIOR do tórax do paciente

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18
Q

Pericaridocentese indicação

A

derrame pericárdico

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19
Q

Tríade de Beck (tamponamento)

A

= Estase jugular, Abafamento de bulhas cardíacas e
Hipotensão

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20
Q

Avaliação Secundária: História AMPLA:

A

Alergias
Medicamento
Passado Médico (gravidez)
Líquidos e alimento ingerido
Ambiente e eventos relacionados

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21
Q

SEM tosse, espuma,
dificuldade na respiração ou
PCR

CONDUTA

A
  1. Avalie e libere do próprio local do afogamento
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22
Q

GRAU 1.

TOSSE SEM ESPUMA

CONDUTA

A
  1. Repouso, aquecimento e conforto do paciente
  2. Não há necessidade de O2 ou hospitalização
23
Q

GRAU 2

Pouca espuma na boca e/ou
nariz

CONDUTA

A
  1. O2 nasal 2 L/min
  2. Aquecimento corporal, repouso, tranquilização
  3. Observação hospitalar por 24h
24
Q

GRAU 3

Muita espuma COM pulso
radial palpável

A
  1. O2 por máscara a 15 L/min no local do acidente
  2. Posição lateral de segurança sobre o lado direito
  3. Internação em UTI com urgência
25
Q

GRAU 4

Muita espuma SEM pulso
radial palpável

A
  1. O2 por máscara a 15 L/min no local do acidente
  2. Observe a respiração (pode haver parada)
  3. Posição lateral de segurança sobre o lado direito
  4. Ambulância para ventilação e infusão venosa de líquidos
  5. Internação em UTI com urgência
26
Q

GRAU 5

Parada respiratória COM
pulso carotídeo ou sinais de
circulação presente

A
  1. Ventilação boca-a-boca. Não faça compressão cardíaca
  2. Após retornar a respiração espontânea, trate como grau 4
27
Q

GRAU 6

PCR

A
  1. RCP
  2. Após sucesso da RCP, trate como grau 4
28
Q

Já cadáver

PCR com tempo de
submersão > 1h, rigidez
cadavérica, decomposição
corporal e/ou livores

CONDUTA

A
  1. Não inicie RCP, acione o IML
29
Q

Principal sinal de gravidade do afogamento:

A

saída de espuma pela boca e nariz = edema agudo de pulmão (início no grau 3, maior preocupação)

30
Q

Algorítmo de ressuscitação no AFOGAMENTO

A

Posição australiana de resgate do afogado da água: manter a cabeça acima do nível do resto do corpo e já com manobra para abertura das vias aéreas como a Chin Lift.

Visa evitar broncoaspiração

  • Posição lateral de segurança: se paciente apresentar respiração espontânea, deve-se colocá-lo em decúbito lateral direito para evitar que paciente broncoaspire um possível vômito que venha a ter
31
Q

CONDUTA QUEIMADURA

A

Controle via aérea (lesão inalatória = IOT imediata)
- Interromper processo quimadura
- Acesso venoso + hidratação: Fórmula de Parkland: 2 - 4 mL X peso corporal (Kg) X %
de área queimada (4 x 70 x 9)
● Administrar metade do volume nas primeiras 8h e a outra metade nas 16h
seguintes até completar as 24h

32
Q

Provas de proteção da via aérea:

A

fonação clara, deglutição espontânea, reflexo de vômito

33
Q

Indicador de falha ventilatória:

A

taquipnéia, estridor e respiração superficial → não atrase a
intubação

34
Q

LEMON:

A

Look externally: alterações anatômicas, sangramento, obesidade;
E - Evaluate: avaliação 3-3-2 (abertura oral, distancia mento-hióideo, hiotiréoideo),
M - Mallampati (abertura oral, tamanho da lingua e orofaringe, III e IV mais falha),
O - Obstrução: voz abafada, estridor, dispnéia, salivação excessiva
N - Neck mobility

35
Q

Dificuldade de posicionamento e uso de dispositivo supraglótico difícil (RODS)

A

R - Restriction: restrição de abertura oral e mobilidade cervical
O - Obstruction / Obesity: dificuldade de selar máscara e gerar pressão positiva
D - Distorted airway: dificuldade de selar a máscara
S - Short thyromental distance: posicionamemto da língua nesses pacientes pode
dificultar o posicionamento do dispositivo supraglótico

36
Q

Cricotireoidostomia difícil (SMART)

A

S - Surgery: prévia ou recente
M - Mass: massas sólidas ou hematomas dificultam a identificação de marcos anatômicos
A - Anatomy: pescoço curto ou excesso de tecido subcutâneo
R - Radiation: aderência e fibrose locais
T - Tumor: tumores locais ou de via aérea podem dificultar o procedimento (alteração
anatômica e sangramento)

37
Q

7 P’s:

A

Prepração
pré oxigenação
otimização pré-intubação
indução hipnose e paralisia
posicionamento paciente
passagem e posicionamento do tubo
pós intubação

38
Q

Sequência prolongada

A

Uso sedativo previamente à pré-oxigenação para otimizar esse passo antes da laringoscopia

39
Q

Avaliação primária

A

XABCDE (ordem do que mais mata)
● X - Grandes hemorragias aparentes: torniquete em membros
● A - Vias aéreas e imobilização da coluna cervical
● B - Ventilação
● C - Circulação e choque hemorrágico: pele, pulso e perfusão periférica
● D - Déficit neurológico: Escala de Glasgow;
● E - Exposição: tirar a roupa e buscar outras lesões

40
Q

Qual grau de afogamento tem uma hipotensão tão intensa que não é possível palpar o pulso radial?

A

Grau 4

41
Q

A partir de qual grau de afogamento é necessário internação em UTI?

A

Grau 3

42
Q

Quais as 3 condutas iniciais mais importantes no atendimento de queimados?

A

Controle Via aérea + Interromper queimadura + Acesso venoso com hidratação

43
Q

Paciente de 80 kg, com 50% de área corpórea queimada e chegada ao serviço 2h após o acidente. Calcular volume e velocidade de administração da hidratação.

A

4 x 80 x 50: 16000 → 16 L para correr 8 L nas primeiras 6 horas e 8 L nas 16 horas seguintes

44
Q

Descrever as indicações, técnica e local da abertura cirúrgica da via aérea.

A

Cricotireoidostomia: falha em 3 tentativas da IOT, membrana cricotireoidea, palpar a cartilagem tireoide, o espaço cricotireóideo, imobiizar a laringe, fazer incisão transversa na pele e palpar a cartilagem → realizar incisão horizontal, e aprofundundar até atingir luz traqueal, inserir o cabo do bisturi e girar 90o

45
Q

Descrever a técnica da pericardiocentese

A

Pelo abdome, ao lado esquerdo do apêndice xifóide em direção ao ombro esquerdo. Guia por 3 maneiras: ultrassom, às cegas ou usando arritmias pelo monitor (clipe - pinça jacaré - agulha como transdutor do ECG)

46
Q

Descrever a técnica de drenagem de tórax

A

Parede torácica lateral 5oEIC na linha axilar anterior na projeção do mamilo. São colocados no selo d’água, fazer anestesia, fixar o dreno na pele com pontos e curativo.

47
Q

Descreva o método START

A

MÉTODO DE TRIAGEM: START - classificar de acordo com deambulação (verde), respiração, perfusão e comprimento de ordens.

  • Respiração < 30 rpm, perfusão < 2 seg e cumpre ordens → amarela
  • Respiração > 30 rpm, perfusão > 2 seg e / ou não cumpre ordens → vermelha
  • Abertura de vias aéreas e não respira → preta
  • Ordem: vermelha → amarela → verde → preta
48
Q

Qual a diferença entre hora de ouro e período de ouro? Justifique.

A

Hora de ouro: período do acidente até a admissão do paciente no sistema hospital com a realização dos primeiros procedimentos para garantir sua sobrevivência.

Período de ouro: intervalo de tempo na qual o choque está se agravando e o desfecho do paciente está comprometido, pode ser reversível se o atendimento for adequado.

49
Q

Qual o atendimento inicial de um politraumatizado? Justifique.

A

X - Grandes hemorragias aparentes: torniquete em membros
A - Vias aéreas e imobilização da coluna cervical
B - Ventilação
C - Circulação e choque hemorrágico: pele, pulso e perfusão periférica
D - Déficit neurológico: Escala de Glasgow;
E - Exposição: tirar a roupa e buscar outras lesões
Deve-se seguir essa ordem uma vez que os itens avaliados são colocados de
acordo com o que pode matar mais rápido.

50
Q

Quais as indicações de IOT?

A

Insuficiência respiratória aguda, oxicanação ou ventilação inadequada, proteção de via áerea em pacientes com depressão do nível de consciencia.

*Indicador de falha ventilatória: taquipnéia, estridor e respiração superficial

51
Q

O que determina a gravidade do choque elétrico?

A

Características da corrente elétrica, resistência do corpo humano e trajeto da corrente.

52
Q

Descreva a técnica Seldinger para acesso central.

A

Punção com agulha fina, uso de fio-guia e dilatador antes da introdução do cateter definitivo.

53
Q

Qual a principal complicação da punção da jugular e da subclávia?

A

Jugular: punção de carótida
Subclávia: perfuração da pleura e formação de pneumotórax

54
Q
A