OTORRINO Flashcards

1
Q

Quais estruturas a epiglotite aguda envolve?

A

Estruturas superiores às pregas vocais (epiglote, aritenóides e pregas ariepiglóticas).

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2
Q

Qual o agente etiológico mais frequente na epiglotite aguda e qual prevalência de idade?

A

Haemophillus influenzae tipo B.
2-7 anos.

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3
Q

Qual quadro clínico de epiglotite aguda?

A

Estridor, cianose, dispneia, tosse, febre e prostração.
Podendo cursar com edema de glote, necessitando de adrenalina e corticóide.

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4
Q

Quais as principais causas para laringites crônicas inespecíficas?

A

Tabaco e derivados, alergia respiratória, uso de esteróides inalatórios e trauma por abuso vocal.

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5
Q

Qual a clínica dos pacientes com laringofaringite por refluxo?

A

Sintomas vagos como tosse crônica, odinofagia, halitose, rouquidão, secreção retrofaríngea.
Há o aparecimento de granuloma ao longo das pregas vocais.

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6
Q

Como se carcateriza a rinite aguda alérgica e como é seu quadro clínico?

A

É uma deposição de alérgenos na mucosa nasal, levando a uma série de reações agudas intranasais.
Sintomas de congestão nasal, coriza nasal, prurido, espirros e sintomas oculares.

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7
Q

Quais etiologias da rinite aguda alérgica?

A

Hipersensibilidade tipo I de Gel, Sensibilização, Respostas precoces e Respostas tardias

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8
Q

Qual tratamento para rinite aguda alérgica?

A

Cuidados ambientais, esteróides tópicos nasais e anti-histamínicos.

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9
Q

O que são rinites crônicas?

A

São aquelas rinites que possuem sequelas com mais de 12 semanas de duração dos sintomas.

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10
Q

Qual a classificação das rinites crônicas?

A

Rinite mucupurulenta (deriva de rinites agudas de repetição)
Rinite hipertrófica (são aquelas com aumento dos cornetos; podem ser difusa com aumento dos cornetos inferior, médio e superior; ou localizada com aumento do corneto inferior)
Rinite atrófica (atrofia ósteo-mucosanas fossas nasais podendo levar a formação de crostas devido a ressecamento; pode ser simples ou ozenosa, que é a sua apresentação mais acentuada)

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11
Q

Como se caracteriza uma rinossinusite?

A

Inflamação da mucosa nasal e dos seios paranasais.
Pode ser aguda ou crônica.

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12
Q

Qual quadro clínico da rinossinusite?

A

Obstrução nasal, cefaleia, perda do olfato, tosse, edema periorbitário, halitose e mialgia.

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13
Q

Quais exames podem ser utilizados para diagnosticas rinossinusite?

A

RX (limitado), nasofibroendoscopia, TC (quando suspeita de complicações de quadro crônico) e RNM.

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14
Q

Qual tratamento para rinossinusite?

A

Corticóide tópico (para sintomas no início do quadro), ATB, corticóide oral (para sintomas nos 3 primeiros dias).

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15
Q

Quais complicações da rinossinusite?

A

Orbitais - celulite ou abscesso em órbita, trombose do seio cavernoso.
Ósseas - osteomielite.
Endocranianas - meningite, abcessos cerebrais.

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16
Q

Quais são as massas cervicais de origem congênita?

A

Hidroma cístico, cisto de ducto tireogloso e cisto branquial.

17
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata o higroma cístico?

A

É a massa cervical congênita mais comum, tumor multilobulado, cístico, de consistência amolecida.
Faz-se o diagnóstico com USG e TC.
Tratamento cirúrgico

18
Q

Como se caracteriza e trata o cisto do ducto tireoglosso?

A

Tumor na linha média cervical dada pela persistência do canal formado com a migração da glândula tireoide fetal a partir do forame cego.
Tratamento cirúrgico.

19
Q

Como se caracteriza e trata o cisto branquial?

A

É mais frequente no sexo masculino, predominante em adultos,
Se localiza na região cervical.
Tratamento cirúrgico.

20
Q

Quais as massas de origem infecciosa?

A

Adenite tuberculosa, infecção dos espaços faríngeos, infecção do espaço parafaríngeo e mononucleose infecciosa.

21
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a adenite tuberculosa?

A

Causada pelo Mycobacterium tuberculosis, atinge linfonodos cervicais levando ao processo infeccioso.
Diagnóstico com biópsia e teste de mantoux positivo.
Tratamento com esquema RIPE.

22
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a infecção dos espaços faríngeos?

A

Infecção entre a laringe e a fáscia profunda que delimita o espaço paravertebral. Mais comum em crianças.
Diagnóstico com RX de massa cervical.
Tratamento com incisão, drenagem de abcesso e ATB.

23
Q

Como se caracteriza e trata a infecção de espaço parafaríngeo?

A

Localizada lateralmente à faringe. Os processos infecciosos atingem os dentes, tonsilas, glândulas submandibulares e parótidas.
Tratamento com drenagem cirúrgica.

24
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a mononucleose infecciosa?

A

Causada pelo vírus Epstein-Barr, acomete linfonodos cervicais.
Sintomas como febre, queda do estado geral, dor de garganta, tonsilas hipertrofiadas e recobertas de exsudato, aumento dos linfonodos cervicais.
Tratamento sintomático.

25
Q

Quais as massas de origem tumoral?

A

Tumores de nervos periféricos e adenomegalia cervical metastática.

26
Q

Quais os tipos de tumores dos nervos periféricos?

A

Schwannomas, Neurofibromas e Granulomas.

27
Q

Como realiza o diagnóstico dos tumores dos nervos periféricos?

A

Hemograma, RX de tórax, biópsia de linfonodos cervicais e biópsia de medula óssea.

28
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata adenomegalia cervical metastática?

A

Linfonodos cervicais formam uma importante barreira contra a disseminação das neoplasias de cabeça e pescoço.
Diagnostica por exames de sangue, radiológicos, e biópsia aspirativa de linfonodo.
Tratamento cirúrgico.

29
Q

Qual a importância da saliva?

A

Defesa da cavidade oral, umidificação, início da digestão.

30
Q

Quais são as glândulas salivares e que tipo de saliva elas produzem?

A

Glândulas Salivares Maiores: a) Parótidas (saliva serosa); b) Submandibular (saliva mucosa); c) Sublinguais (saliva mucosa)

Glândulas Salivares Menores (saliva mucosa)

31
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a sialodenite aguda por paramixovírus?

A

Doença mais conhecida como caxumba, contágio ocorre diretamente com secreções da orofaringe.
Há o aumento das parótidas bilateralmente, dor, apagamento da linha mandibular, deslocamento do lóbulo da orelha.
Diagnóstico por sorologia IgM, leucopenia e depois leucocitose, aumento da amilase.
Tratamento sintomático, repouso, hidratação e dieta que não estimulem a salivação.

32
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a sialodenite aguda por SIDA/AIDS?

A

Aumento cístico bilateral.
Diagnóstico por TC e punção aspirativa.
Tratamento conservador.

33
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a sialodenite aguda bacteriana?

A

Normalmente por Staphylococcus aureus.
Doença da arranhadura do gato e leptospirose.
Quadro clínico de rubor, febre, calor, palpação e expressão da glândula podem mostrar secreção purulenta pelo ducto de drenagem.
Tratamento com ATB, sintomáticos e às vezes drenagem de coleções purulentas.

34
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a sialolitíase?

A

Cálculos no sistema ductal (glândulas submandibulares), dor e aumento do volume da glândula.
Diagnóstico por inspeção oral, sialografia e USG.
Tratamento realizado com massagem para retirada de cálculos e às vezes submadibulectomia.

35
Q

Como se caracteriza e trata a mucocele?

A

Tumoração decorrente de um trauma ou obstrução do ducto das glândulas salivares menores.
Indolor, translúcida e forma de pseudocisto.
Tratamento cirúrgico.

36
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata a râmula?

A

Lesão cística no assoalho da boca, pode ser sublingual, submentoneana e submandibular.
É indolor, podendo deslocar a língua e interferir na função oral.
Tratamento cirúrgico e costuma ser recidivante.

37
Q

Como se caracteriza, diagnostica e trata o tumor benigno de glândulas salivares?

A

Adenoma pleomórfico, com crescimento lento, normalmente aparece aos 40 anos.
Diagnóstico com TC e biópsia.
Tratamento cirúrgico.

38
Q

Como se caracteriza e trata o tumor maligno de glândulas salivares?

A

Raros, quando aparecem acometem as glândulas parótidas.
Tratamento cirúrgico.